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Dos tambores para Xangô, vibrando com Carolina Maria de Jesus: Ilú Obá de Min em seu décimo ano de existência. Na próxima sexta­feira, dia 13 de fevereiro, o bloco Ilú Obá de Min continua a tradição de uma década ao desfilar pelas ruas de São Paulo em homenagem à escritora. Marcio Moraes, do cmais+ 12/02/15 16:47 ­ Atualizado em 13/02/15 12:33

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Matéria de Capa | Oriente Médio: Política e Religião | 12/04/2015

Bloco de carnaval de rua Ilú Obá de Min em 2012 (Foto: Reprodução/Alécio Cezar)

Um grito de ancestralidade africana, destinado à Xangô, é entoado pelo ressoar dos tambores em mãos femininas nas ruas da grande metrópole. Com um grande cortejo de foliões que anualmente prestigia­os às sexta­feiras, o bloco de rua Ilú Obá de Min se transforma em convite à quem estiver presente de corpo e ouvidos para acompanhar seu trajeto. Completando 10 anos de existência, Ilú Obá de Mim ­ Educação Cultura e Arte Negra é uma entidade sem fins lucrativos formada por mulheres, que tocam seus tambores para Xangô; o bloco é apenas uma entre outras iniciativas da entidade. Neste ano, 270 mulheres irão inundar em festa nosso centro urbano ao promover sua participação na sociedade através da arte e ao enaltecer a cultura negra no Brasil, em contato constante com o continente africano. “A ideia era trazer o empoderamento das mulheres através do tambor e desenvolver a religiosidade, pois todos os blocos da Bahia começaram assim, saíram do terreiro e foram para as ruas, então São Paulo precisava um pouco disso.” conta Beth Beli, arte educadora e co­fundadora do Ilú em entrevista ao Metrópolis no último dia 3 de fevereiro.

Uma bomba relógio com ponteiros que avançam e recuam movidos por fanatismo religioso, disputas étnicas e luta pelo poder. Tudo isso, em meio à paralisia de regimes que ainda não saíram da idade média. Esse é o panorama de boa parte do Norte da África e Oriente Médio, quatro anos após a Primavera Árabe, que não passou de uma rápida brisa de esperança para os povos das duas regiões. As poucas ditaduras que foram derrubadas não foram substituídas por regimes democráticos. Ao mesmo tempo, os povos da região assistem ao avanço de grupos radicais que fazem uso da religião para defender um recuo de séculos na história, de volta a um tempo em que a fé era desculpa para matar. Esta edição do Matéria de Capa se propõe a fazer um rápido balanço dos acontecimentos numa parte do planeta onde a paz sempre esteve num ponto além do que é possível alcançar.

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