Caderno Diagnóstico São Cristóvão

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SÃO CRISTÓVÃO

CADERNO DE DIAGNÓSTICO

ARQ1108 - PROJETO RESIDENCIAL II PUC RIO - 2023.2

História de São Cristóvão

O povoamento de São Cristóvão começou em 1627, após a fundação da igreja em homenagem ao santo com o mesmo nome. O local se localizava à beira-mar, e com a visita frequente de pescadores que desejavma participar das missas, a região logo atraiu mais moradores e se estabilizou como uma vila de pescadores.

O fundador da cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro, Estácio de Sá, doou aos jesuítas sesmarias, que futuramente viriam a ser divididas em três fazendas: a do Engenho Velho, a do Engenho Novo e a de São Cristóvão. A sede da mesma foi transformada em hospital, o Hospital dos Lázaros, em 1765, existindo até os dias de hoje. As fazendas da região foram divididas em quintas e sítios menores, entre os quais a Quinta da Boa Vista.

No século XVIII, a ação do Marquês de Pombal contra a Companhia de Jesus resultou resultou na expulsão dos jesuítas da região. Esse evento, por sua vez, finalmente deu origem ao bairo de São Cristóvão.

O bairro recebeu o cunho de “Bairro Imperial do Rio de Janeiro” após a chegada da Família Real Portuguesa ao Brasil, e o príncipe-regente Dom João VI escolheu a Quinta da Boa Vista como sua residência oficial.

Igreja de São Cristóvão

Após esse evento, cosntruções com estética europeia foram ganhando espaço no bairro, além de diversas melhorias, como pavimentaçao e iluminação das ruas. Naturalmente, a nobreza que residia no Brasil passou a se mudar para São Cristóvão.

A população trabalhadora, tanto naturalmente carioca quanto imigrantes recém-chegados, passou a habitar as ruas do bairro devido à proximidade do seu ambiente de trabalho. São Cristóvão perddeu seu antes afiliado título e associação ao luxo e à nobreza.

Devido a esse fato, o bairro é repleto de construções de toer histórico, que necessitam de cuidado e revitalizações constantes

A localização central de São Cristóvão em relação à cidade tornou-o propício para o desenvolvimento da atividade indutrial ao longo do século XX. Chegou a ser considerado o bairro mais industrializado da América do Sul.

O local também conta com icônicas intervneções arquitetônicas modernistas, como o Centro de Tradições Nordestinas Luiz Gonzaga, projetado por Sérgio Bernardes, e o Conjunto Residencial Prefeito Mendes de Moraes, pensado por Affonso Eduardo Reidy.

Desse modo, o bairro é destino de muitos turistas, arquitetos e estudantes que desejam conhecer e ver de perto essa miscigenação de estéticas e edifícios.

Paço Imperial da Quinta da Boa Vista - atual Museu Nacional

Atualmente, o comércio ainda lidera a economia do bairro. Muitos dos antigos casarões construídos durante o perído imperial são utilizados como lojas.

O local infelizmente sofeu uma queda de interesse na ocupação residencial, culminando em um esvaziamento. O bairro conta com lotes subutilizados e sem uso, porém com grande potencial de desenvolvimento.

Passam por ele as principais vias que fazem ligação com a cidade. Zonas Sul e Norte, assim como o Centro, a Região Serrana, e a Av. Brasil, principal acesso à ponte Rio-Niterói. Há uma diversidade de meios de transporte público, tal como VLT, trem, metrô e ônibus. Agora com a construção do Terminal Gentileza, demonstra-se interesse em um investimento para a área.

Conjunto Residencial Prefeito Mendes de Moraes (Pedregulho)

Contexto Histórico

PAISAGEM

Sistemas de Espaços Livres Públicos e Inserção Urbana

Ana Luisa Tobelem

Catharina Madruga

Dieter Beckert

Maria Luiza Carvalho

Maria Rita Castro

Rafaella Scapin

O bairro de São Cristóvão é central tanto na localidade quanto na história do Rio de Janeiro. Por isso, o bairro se desenvolveu com isso em mente e é tão interconectado com o restante da cidade. Esse fato acaba por moldar a paisagem do local, com viadutos constituindo uma parte reconhecível da mesma.

Outro aspecto significativo para a paisagem do bairro foi o aterramento do bairro, oriundo da necessidade de expansão urbana. As mudanças decorrentes disso foram motivadas pelas novas necessidades do local.

O mapa figura e fundo, com uma visão aérea da zona, demonstra a densidade do local, um reflexo do período de intensa industrialização do bairro. As ruas, devido a isso, tornam-se pouco caminháveis e até mesmo claustrofóbicas. São Cristóvão torna-se menos agradável para visitantes e moradores. O estudo da história do bairro também demonstra que o antigo Plano Diretor limitou a urbanização da área para impedir a expansão da ocupação por indústrias.

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MARCOS NOTÁVEIS

O grupo destacou os pontos que se destacam e caracterizam a paisagem de São Cristóvão, montando um skyline característico em relação ao restante da cidade. Dentre estes, é válido destacar tanto obras arquitetônicas como também construções mundanas que são capazes de marcar o olhar do observador, construindo um mapa mental característico da paisagem.

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DIAGNÓSTICO
DE

A partir da análise em escala humana do bairro, o grupo reuniu uma série de questões e buscam resolvê-las com suas propostas.

A partir da percepção de calçadas com pouca caminhabilidade, com ocupações irregulares, e desníveis que prejudicam a acessibilidade, cria-se uma padronização do calçamento e um aumento da faixa de pavimentação útil ao pedestre. Também propõe-se a criação de ciclovias, algo carente no bairro. Visto que o espaço ao pedestre também é muito limitado, com calçadas e travessias que priorizam a circulação motorizada, reduz-se a rede viária que invade o espaço do transeunte. Além disso, os limites entre público e privado são muito demarcados. Dessa forma, pensa-se em espaços de permanência em meio ao ambiente público do bairro, de modo a incentivar a ocupação por pessoas e tornar o caminhar mais agradável.

Por fim, a carência de árvores no bairro torna-se evidente. Projetos de paisagismo, assim como a ativação de terrenos e construções inutilizadas, são propostas para reduzir essa problemática. O incentivo à construção de telhados verdes, a fim de reduzir as áreas cinzas de São Cristóvão é outro item a ser destacado na proposta.

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PROPOSTA

DADOS SOCIOECONÔMICOS

Possibilidades Habitacionais e Novas Demandas

Brenda Perrett

Breno Cardoso

Clara Reis

Maria Fernanda Vianna

Pedro Paulich

Demonstra-se, com o levantamento do grupo, que a região de São Cristóvão não se encontra dentre os melhores IDHs do Rio de Janeiro. O investimento no bairro foi basicamente inexistente devido ao impedimento do Plano Diretor anterior, que impedia que zonas industriais se expandissem para o resto da cidade. Com isso, a urbanização da região foi bem limitada. Além disso, o levantamento da renda per capita no bairro o evidencia como um bairro ocupado por uma população de baixa renda., o que também afeta o teor dos investimentos feitos na área.

O IPS mede o desenvolvimento dos bairros da cidade do Rio de Janeiro a cada 2 anos. São Cristóvão apresenta valores desfavoráveis nos parâmetros: Acesso à educação; Inclusão; Nutrição; Saúde; Água e esgoto; Moradia; Segurança; Acesso à cultura e Infraestrutura. Assim, é o bairro que ocupa a 144a posição no gráfico de IPS do Rio de Janeiro. (Ao todo são 158 bairros avaliados).

O mapa acima, por sua vez, demonstra visualmente a centralidade do bairro de acordo com o centro da cidade

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TRAJETOS E CONEXÕES

Os gráficos acima demonstram que a região de São Cristóvão tende a ser ocupada por jovens trabalhadores, que geralmente se beneficiam em morar na metrópole do Rio de Janeiro. Porém, é ainda mais confortável para esse público buscar um região perto do centro metropolitano devido aos seus empregos.

O restante da população que ocupa as ruas do bairro no dia a dia tende a seguir um movimento pendular, que cria um esvaziamento do local fora dos horários comerciais. Consequentemente, aumenta-se a insegurança com as suas vias vazias. Um bairro tão central porém tão volúvel demonstra uma grande problemática não só para a cidade, mas principalmente para seus habitantes.

Apesar de bem localizado, a vida em São Cristóvão apresenta seus problemas.

FASES IMOBILIÁRIAS: 2016-2023

(REVIVER CENTRO)

O PROJETO DE LEI COMPLEMEN-

TAR Nº 129/2023, que altera a lei complementar nº 101, visa expandir a operação urbana consorciada da região do Porto do Rio de Janeiro. Deste modo, o Cais de São Cristóvão receberá os mesmos incentivos do projeto Porto Maravilha, com o objetivo de estimular a ocupação do bairro. A tendência do projeto é que São Cristóvão atraia mais moradores com a construção do Terminal Integrado Gentileza, na Avenida Francisco Bicalho, bem na entrada do bairro. Ali haverá integração com VLT, o BRT Transbrasil e linhas de ônibus, o que servirá de estímulo para a ocupação interna.

- XVI - Incentivar a restauração

- XVIII - Possibilitar novas formas de utilização dos imóveis.

- XXII - Qualificar os espaços públicos.

- XXIII - implementar o plano de patrulhamento de vinte e quatro horas.

Art. 17-A. As novas edificações residenciais e mistas situadas na área de abrangência desta Lei Complementar serão isentas de atendimento aos seguintes parâmetros:

I - Taxa de Ocupação – TO;

II - Número mínimo de vagas de estacionamento de veículos motorizados;

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- Projeto

O zoneamento atual da região tem planos de evitar o ocrrotimento de lotes inutilizados e incentivar a ocupação diversa e integral do bairro.

Um dos motivos para o esvaziamento e estagnação do desenvolvimento do bairro se deve principalmente ao caráter extremamente comercial e industrial da região, algo que afastava indivíduos que não tinham nenhum vínculo com essas áreas de frequentar o local.

PROPOSTA

Diante da ótima localização e pensando em novas formas de acessar o bairro, o grupo propõe o uso dos terrenos de estacionamento, vazios e subutilizados para construção de habitações com unidades menores e mais integradas ao bairro, que recebam esse público economicamente ativo, que precise estar perto do centro metropolitano. Além disso, o cumprimento do PLC 129/2023, com um projeto de reurbanização, onde a setorização do bairro ficará mais adequado.

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INFRAESTRUTURA URBANA

Vantagens Locacionais, Estratégias Envolvendo Mobilidade e Transporte

Anita Battista

Carolina Palma

Clarissa Amaro

Fernanda Ambrosio

Gabriela Germano

4 5

Centro Metropolitano

Subcentro Metropolitano

Centro Regional

Limite atual do Bairro de São Cristóvão

Barreiras

O bairro de São Cristóvão se localiza ao lado de um dos polos centrais da cidade do Rio de Janeiro, o Centro. Tendo um histórico de grande importância no desenvolvimento social e industrial da região, até hoje é considerado uma centralidade de destaque. Além disso, sua localização é seu grande potencial, é cercado por linhas de transporte tanto de massa quanto vias expressas, e, também, fica a curta distância dos outros grandes polos da área metropolitana do Rio de Janeiro. Sendo assim, quem vive no bairro de São Cristóvão tem fácil conexão com as demais centralidades da metrópole.

7

Vias Pré existentes

3 Quinta da Boa Vista

Feira de São Cristóvão

Pedregulho

CADEG

Maracanã

8 Futuro Terminal Gentileza

1770 Em 1627, foi construída a Igreja de São Cristóvão e o embarcadouro próximo ao caminho de São Cristóvão, que ligava a região aos engenhos de açúcar do interior; que junto ao Hospital dos Lázaros, atual Hospital Frei Antônio, delimitaram a centralidade desse período.

1970 Com a política autoviariarista brasileira, diversas avenidas e viadutos foram construídas, como a Av. Brasil, em 1940. Essas geraram grandes impactos na paisagem da cidade, como, por exemplo, na Rua Bela. A Av. Francisco Bicalho, torna-se uma via com grande movimento de carros, virando uma barreira para os pedestres.

1930 Quando Dom João XVI adotou a Quinta da Boa Vista como residência, foi realizado um primeiro aterramento. E, no início do século XX, com a consolidação da burguesia industrial, a orla foi aterrada para dar lugar a Av. Francisco Bicalho.

2023 Outros viadutos foram feitos, como a Linha Vermelha, com o intuito de diminuir o trânsito da Av. Brasil. Esses acessos facilitaram no deslocamento das grandes indústrias para as periferias imediatas. Hoje em dia, essas barreiras acabam cercando São Cristóvão isolando-o e impedindo uma interação entre bairros vizinhos.

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Mapas Históricos Mapas de Barreiras e Centralidades 1 Igrejinha
Hospital dos Lázaros Mar Áreas Verdes Urbanização Vias Novas
atual do Bairro de São Cristóvão Topogra a Rios Centralidade
2
Limite
6

Nesta região de São Cristóvão, o pedestre foi relegado a um papel secundário. O modelo rodoviarista deu prioridade ao automóvel, resultando na criação de diversos viadutos, estacionamentos e postos de gasolina, que ocupam consideráveis espaços públicos. Essa abordagem tem impactos significativos no acesso à Feira de São Cristóvão. Como mostrado nos cortes, os pedestres enfrentam obstáculos ao atravessar vias largas, muitas vezes desprovidas de sinalização e faixas de pedestres. A Feira acaba se assemelhando a uma ilha em meio à malha urbana

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Corte AA Corte CC

O grupo propõe não somente uma reformulação do transporte intrabairro, como também um incentivo ao transporte alternativo com uma reorganização de vias. Seriam implementados linhas de vans, e uma civlovia conectando os pontos nodais da região.

A diminuição do protagonismo do carro e a diversidade de usos seriam formas de incentivar a construção de fachadas mais ativas no bairro e facilitar travessias a pé, tornando o local mais caminhável, ocupado e diverso.

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PROPOSTA
P ROPOSTAAUTOVIÁRIA PROPOSTACICLOVIÁRIA
Ponto
Ônibus Ponto
Itaú Fachadas Inativas Polos Geradores de Viagem Escolas e Locais de movimentação diária
Ponto de Ônibus Ponto
Itaú
LEGENDA
de
de Bike
LEGENDA
de Bike
ACESSO E DISTÂNCIAS DOS POTENCIAIS ACESSO E SEGURANÇA DAS PROBLEMÁTICAS

USOS

Ambiências Urbanas e Intervenções de Qualificação Urbana

Amanda Loureiro

Camila Costa

Heloísa Agapito

Luiza Rizzo

Lydia Borgerth

O bairro de São Cristóvão possui uma iversidade de usos do solo. Atualmente, a maior parcela é destinada a habitações. Contudo, a região é mais conhecida pelos seus espaços comerciais de lazer, tal como o Centro Luiz Gonzaga de Tradições Nordestinas, o estádio de São Januário e a Quinta da Boa Vista.

Durante o dia, especialmente durante o horário comercial, o bairro fica repleto de veículos e pedestres. Os transeuntes se devem ao comércio local, às escolas e à conexão com demais bairros. À noite, o bairro se torna deserto, com poucos estabelecimentos voltados para o lazer abertos, concentrando a ocupação do bairro ao invés de espalhá-la. Alguns só abrem em dias específicos da semana. Dessa forma, não só a população jovem de São Cristóvão é obrigada a ir buscar opções de entreterimento mais distantes de casa, como também o bairro em si torna-se vazio, mal iluminado, e perigoso.

2023.2
Residencial Comercial Industrial Lazer Infra estrutura Comércio Institucional
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Lazer
-
Mapa de Usos
Noturno
Mapa de Usos

Áreas de lazer

Pontos Fortes Pontos Fracos

Iluminação pública

Estádio de São Januário Quinta da Boa Vista Pavilhão de São Cristóvão

Importância Histórica

Rua Bela Largo da Cancela Estação S. Cristovão

Alagamento

Observatório da UFRJ Casa Marquesa de Santos Clube de Regatas S.C.

Relevância Arquitetônica

Rua Bela Largo da Cancela Estação S. Cristovão

Segurança Pública

Estação de São Cristóvão

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CADERNO DE DIAGNÓSTICO

O grupo realizou entrevistas com mroadores ao longo do processo de pesquisa, para melhor compreender a visão do próprio morador sobre seu local de moradia. Os pontos fortes e fracos aqui citados são uma junção das respostas dadas durante a atividade, assim como observações feitas pelos próprios membros do grupo.

Estes notaram que muitos pontos que são considerados potências de São Cristóvão por quem analise o bairro de fora nem sequer chegaram a ser citados pelo moradores entrevistados, tal como o Pedregulho e o Clube de Regatas de São Cristóvão. As respostas nao só pareciam se ater a um lugar comum, como também demonstram uma grande problemática da região: a falta de pertencimento do residente. Os investimentos feitos no local não afetam a vida do cidadão regular, gerando um desinteresse por ações públicas. Além disso, não criam-se motivações que possam atrair novos moradores para o bairro, concretizando ainda mais suas identidade comercial e ocupação pendular.

FLEXIBILIDADE

Embora a maioria dos espaços da cidade tenha suas funções pré-estabelecidas, alguns locais demonstram um caráter maleável, e são utilizadas pela população de diversas formas de acordo com o dia ou o horário observado.

Aqui retratado está a rua General Bruce, que aos domingos é ocupado por uma feira de alimentos. Outros exemplos registrados pelo grupo são a Praça Pinto peixoto, que às segundas e quartas, torna-se um polo gastronômico e oferece aulas gratuitas de atividade física para todas as idade. Por último, a Barreira do Vasco, que durante o dia conta com moradores circulando normalmente, porém à noite, especialmente em dias de jogo, torna-se um local de eventos, shows e festa.

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PROJETOS PARA A REGIÃO Terminal Gentileza
Expansão do Porto Maravilha Reforma da Quinta da Boa Vista

caderno montado pelo grupo

ORGANIZAÇÃO

dos materiais

Anna Miranda

Camila Legey

Catarina Enes

Manuela Rocha

Marcella Marques

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