O ÚLTIMO MOINHO ABORDAGEM HISTÓRICA E INTENÇÃO
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Eng. Inácio Vasconcelos, estudioso dos moinhos e Presidente da Associação dos Moinhos dos Rios Torto e Febras (Briteiros, S. Salvador); 15
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Perto do moinho, no pavimento em cimento irregular que conduz até à ponte de betão e por onde se acede às construções, estão duas mós, que se julga pertencerem a este moinho. Há sulcos moldados na argamassa de cimento que cobre o pavimento, para condução de águas pluviais, que porventura numa situação de necessidade e “desenrasque” foi executado, tendo aí permanecido. Este é um indicador de que os espaços exteriores carecem de soluções para escoamento e condução das águas pluviais. O exposto foi o que se apurou na visita ao local; a sua especificidade e história, no entanto ainda não se encontra apurada, pois como refere o Eng. Inácio Vasconcelos, no seu livro Moinhos e Moleiros (2009), “(...) não se encontram dois moinhos iguais pois cada um tem a sua história, que está ligada à família que o construiu e integrou no local que entendeu ser o mais adequado.”15
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