Revista Plug-In

16 a 31 de outubro de 2013

www.plug-in.com.br

SEM PILOTO

Conheça os aviões que voam por controle remoto

BALÉ Dançar também é para os meninos

TABULEIRO Jogue e descubra o que Ciência, Saúde e Esporte têm em comum

EDIÇÃO 01 - ANO I

R$ 9,00

EXPERIÊNCIA Desafie os seus amigos com essa mágica

ACREDITE... ESSE É O THOR!

Conheça a história viking por trás do herói dos cinemas

Para começar...

Ligue os dois quadros de mesma cor para descobrir em qual editoria está a matéria que você procura! página 9

Adivinhe qual é o animal escondido lendo as dicas e conheça mais sobre ele.

Bate-pronto Mundo Tech

página 14 página 18

Qual é o bicho?

Tudo sobre o que inspirou o filme do Thor.

Lab!

Aprenda o que acontece com o nosso corpo quando conversamos com nossos amigos.

página 26

Balé não é só coisa de menina.

página 30

Raio X

Responda ao Quiz e veja qual é o assunto da próxima edição da PLUG-IN

página 4

Raio X

página 12

Você sabia?

Aprenda a fazer a mágica dos garfos e palitos.

Descubra por que as nuvens de chuva são escuras, como funciona a tela touchscreen, de onde vem a energia do nosso corpo e por que os planetas são redondos.

página 16

Lá vou eu!

Veja qual é a ligação entre Ciência, Saúde e Esporte.

Expresso arte Tem +

página 6

Conheça o que é VANT e faça um superavião de papel.

página 24

Vai ao Parque do Ibirapuera?

Veja o que tem de legal por lá!

plug-in Reitor Marcio de Moraes

Orientação Marli dos Santos

Pró-reitora de graduação Vera Lúcia G. Stivaletti

Consultoria Carina Pascotto Garroti

Pró-reitor de pós-graduação e pesquisa Fabio Josgrilberg

Reportagem e edição Isadora de Campos e Laís Aparecida Colombini

FACULDADE DE COMUNICAÇÃO

Revisão Carla Ciasca

Diretor Paulo Rogério Tarsitano Coordenador do curso de Jornalismo Rodolfo Carlos Martino Coordenadora dos Projetos Experimentais Verónica Aravena Cortes

Direção de arte Guilherme Luque Henriques Dias Ilustração Flavio Torres

Colaboraram nesta edição Fábio Loverra (redator publicitário) CONSELHO EDITORIAL Especialistas: Fábio José Machado (biologia - Cursinho da Poli USP); João Bittencourt de Oliveira (História e Línguas - UERJ); Mara Pavani da Silva Gomes (Ciência e Pedagogia – UMESP); Marcelo Girardi Schappo (Física – IFSC); Renan Marques Birro (História Medieval – UNIFAP); Reinaldo José Lopes (jornalista de Ciências); Thais Helena Furtado (Jornalismo Infantil – UNISINOS).

Leitores: Anna Beatriz Silva Roseti (11 anos); Gabriela Souzza Aguiar (10 anos); Maria Eduarda Aparecida de Souza Lima (9 anos); Murilo Duran Gaino (10 anos); Victor Ayres Peres (10 anos); Lucas Santos da Silva (11 anos).

Esta publicação é parte integrante do Trabalho de Conclusão de Curso dos alunos do 8º período de Jornalismo de 2013.

Bate-pronto

Sabe aquela pergunta que ninguém consegue explicar?

Envie a sua para redacao@revistaplug-in.com.br e nós buscaremos os especialistas mais craques no assunto para responder!

Por que as nuvens de chuva são escuras?

As nuvens são formadas por minúsculas gotas de água, que surgem da evaporação, o mesmo que acontece quando a roupa do varal seca. Essa

água vem dos rios, mares, lagos e até do nosso corpo, por meio da transpiração.

Quando estas gotículas se juntam no céu, formam as nuvens que deixam a luz passar, igual a um vidro transparente. Quando se acumulam muitas gotas, a nuvem fica grossa e menos luz do Sol passa por ela, por isso elas são escuras na parte de baixo. Se pudéssemos observar a nuvem por cima, de dentro de um avião, por exemplo, ela seria branca e luminosa, porque parte da luz que não passa é absorvida pela nuvem e outra parte é refletida.

O craque no assunto: Edson R. Marciotto, professor de Física e Meteorologia Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)

Como funciona o touchscreen dos celulares e tablets?

Imagine que na tela desses aparelhos existem várias linhas verticais (de pé) e horizontais (deitadas) que cruzam o celular igual a uma toalha com desenho xadrez. Ao colocar um dedo, atrapalhamos

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o caminho de uma destas linhas. O aparelho automaticamente identifica onde aconteceu o toque e assim faz uma ação, como selecionar um aplicativo, por exemplo quando deslizamos o dedo pela tela, o celular “percebe” que várias linhas foram alteradas e calcula todas as mudanças de uma só vez, formando uma trilha. Assim, conseguimos passar fotos, por exemplo. Para funcionar sem problemas, a tela precisa estar sem poeira, suor ou gordura dos dedos.

O craque no assunto: Acácio Pereira Nunes, técnico líder do Centro de Laboratórios Elétricos do Centro Universitário da FEI/SP

De onde vem a energia que faz nosso corpo funcionar?

Tudo começa com as plantas, a base da cadeia alimentar. Para crescer e sobreviver, elas transformam a luz do Sol em energia por meio de um processo chamado fotossíntese. Esta energia solar passa para os animais que comem a planta, depois passa para quem come o animal e assim por diante. Este processo é chamado de transferência de energia e é através dele que a energia que faz nosso corpo funcionar chega até nós. Quando comemos plantas ou alimentos derivados de animais, como carne, leite, queijos e ovos, absorvemos os nutrientes por meio da digestão que, com a saliva na boca, já começa a transformar o alimento em pedaços cada vez menores.

O craque no assunto: Guilherme Marson , doutor em Química do Instituto de Química da Universidade de São Paulo (USP)

É importante dizer que a energia que vem do Sol não chega até nós na mesma quantidade, quando ela passa de um para o outro um pouco dela se perde.

Por que os planetas são redondos e não quadrados?

Todo planeta tem gravidade, uma força que mantém nossos pés no chão e não nos deixa sair flutuando pelo ar. Quando

A Terra gira em uma velocidade maior do que 1000 quilômetros por hora, ou seja, mais ou menos três vezes mais rápido do que um carro de Fórmula 1!

O craque no assunto: Dr. Maximiliano Luis Faundez-Abans, pesquisador e astrônomo do Laboratório Nacional de Astrofísica (LNA) do Instituto de Pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação

o Sistema Solar se formou, a gravidade de cada planeta puxou gases e milhões de rochas derretidas, como se fosse um ímã. Essas partículas ficaram bem grudadas uma nas outras, com quase nenhum espaço entre elas e acabaram se transformando em um planeta esférico. Mas, na verdade, nenhum planeta é completamente redondo. Coloque uma mão em cima e outra embaixo de uma bola e comece a apertá-la como se tentasse estourá-la. Viu o formato da bola? É assim que os planetas são. Eles têm essa forma porque, sem percebermos, giram em torno de si mesmos, como uma bailarina fazendo piruetas. Esse movimento, chamado rotação, deixa os polos achatados e o centro mais “gordinho”.

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Mundo Tech

VANT?

Drone?

Já ouviu falar?

Imagine pilotar um avião, desses que a gente vê nos filmes, sem tirar os pés do chão. Controlá-lo por meio de computadores, como em um videogame.

Assim, os pilotos ficam em segurança no solo e podem voar por dias sem parar!

Isso já acontece em diversos países, porque eles contam com os Veículos Aéreos Não Tripulados, os VANTs, também conhecidos como “drone” (palavra inglesa para “zangão”, o macho da abelha).

Para Isabela de Castro, de 9 anos, esses aviões ainda não existem em nosso País.

“Eu nunca vi um VANT no céu, então acho que o Brasil ainda não tem”, conta

Isabela. Mas a Força Aérea Brasileira, que faz parte do Exército do Brasil, conta sim com um modelo, o RQ-450, também chamado Hermes 450. Ele possui câmeras avançadas que ajudam na segurança e vigiam as fronteiras do nosso País.

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Esse tipo de avião é comandado por pilotos profissionais da Aeronáutica, que ficam no solo, dentro de uma cabine móvel cheia de equipamentos e computadores. Essa cabine permanece cerca de 200 quilômetros longe do local em que o drone vai sobrevoar, mais ou menos a metade da distância entre as cidades de São Paulo e Rio de Janeiro.

Para se comunicar com o VANT, os pilotos usam um sinal parecido com o dos celulares.

Eles digitam um comando no computador e essa informação é transmitida para o avião, que recebe o sinal e faz a manobra pedida, como se fosse movido por controle remoto.

Tonturas nos labirintos Para que os pilotos possam voar, eles fazem vários exames de saúde. “Eu acho que

os médicos tentam ver se os pilotos podem ficar tontos durante as manobras”, conta Gabriel da Silva, de 11 anos. E é

para descobrir exatamente isso que um dos exames é feito no ouvido. Isso porque, dentro dele, há uma estrutura minúscula chamada labirinto, onde existe um líquido cheio de cristais microscópicos, que seguem o movimento da nossa cabeça.

Quando a mexemos, esses cristais encostam em pequenos pelos, que também estão dentro do labirinto. Esses toques são transmitidos para o cérebro, que logo percebe a posição do corpo. Quando giramos, esse líquido se movimenta rapidamente e acaba deixando o nosso cérebro confuso, provocando as tonturas. Os pilotos são treinados para conseguir controlar esse efeito durante as piruetas do avião.

Os craques no assunto: Assessoria de Imprensa da Força Aérea Brasileira (FAB) Dr. Álvaro Martins Abdalla - professor de Engenharia Aeroespacial da Universidade de São Paulo (USP) Dr. Paulo Afonso de Oliveira Soviero - professor de Engenharia Aeroespacial do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) Dra. Vera Lúcia Vieira Baltar - professora de Física da Universidade Pontifícia do Rio de Janeiro (PUC-RIO)

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Pilotos a bordo!

Os drones e VANTs são supertecnológicos, mas não pense que são muito mais rápidos que um espirro, por exemplo, que pode atingir até 160 quilômetros por hora.

F-5E

Por isso, vamos citar os aviões de caça mais velozes que voam nos céus do Brasil.

Eles são chamados supersônicos, pois voam mais rápido que a velocidade do som, muito mais que 1.200 quilômetros por hora. Isso dá, mais ou menos, dez vezes mais rápido que um carro em uma rodovia que tem limite máximo de 120 quilômetros por hora.

O Brasil conta atualmente com dois modelos supersônicos, o F-5E e o Mirage 2000, sendo que este último será aposentado depois de muitos anos de trabalho.

Mirage 2000

Aves e avejão

A palavra “avião” vem do francês “avion” e foi criada pelo inventor Clément Ader, em 1890.

Ele se inspirou na palavra latina “avis” (ave, pássaro).

Uma curiosidade: em Portugal, alguns especialistas queriam mudar o nome de “avião” para “avejão”. Isso porque “avejão” significa “ave grande”, no português antigo. Já imaginou que estranho ficaria se chamássemos as aeromoças de “avejamoças”?

Que tal fazer seu próprio avião? Siga os desenhos abaixo e faça um superavião de papel.

Dobre ao meio

Repita no outro lado

Vire

Dobre um triângulo

Repita no outro lado

Dobre novamente

Repita no outro lado

Vire

Dobre novamente

Repita no outro lado

Repita no outro lado

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Dobre

Dobre para baixo

Dobre as asas para baixo

Vire as pontas para cima

Dobre

Qual é o bicho?

Descubra o

animal

secreto com as dicas

Tem uma mordida tão forte que consegue que- brar até mesmo ossos e cascos de uma tartaruga.

Era visto como um animal sagrado para algumas tribos de índios.

É um mamífero, ou seja, um animal que se alimenta de leite e que nasce de dentro da barriga da mãe, como a gente.

Os animais adultos podem ficar até uma semana sem comer, mas podem devorar, em um único dia, cerca de 20 quilos de carne. É como se eles comessem 20 pacotes de feijão em um dia só! É também conhecido como jaguarapinima, jaguaretê, acanguçu, canguçu.

Não gosta de viver em bando, diferente de nós. Só chega perto de outros animais iguais a ele para reprodução, sendo que o macho pode acasalar com várias fêmeas. É vítima de traficantes de animais, que o caçam na natureza para vender a pele, dentes, garras etc. Como isso é crime, as peças são muito caras. Só para se ter uma ideia, um casaco de pele deste animal pode custar mais de R$ 40 mil.

Está ameaçado de extinção, ou seja, pode desaparecer do planeta.

Consegue alcançar até 63 quilômetros por hora, mais rápido que as corridas de ciclismo nas Olimpíadas.

Como caça outros animais para se alimentar, ele acaba controlando o número de bichos de outras espécies, tendo assim uma grande importância ecológica.

Será que você adivinhou?

Vire a página e descubra...

É o terceiro maior felino do mundo e o maior das Américas.

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Onça pintada VEJA COM AR.On

Ficha técnica: Nome científico: Panthera onca, que significa “predador de todos”.

Peso: 76 kg (fêmea adulta) e 100 kg (macho adulto), ou seja, cerca de 15 a 20 sacos de arroz de 5 kg.

Comprimento: o adulto mede de 1,7 metros a 2,4 metros, mais ou menos o tamanho de um sofá de três lugares.

Expectativa de vida: até os 15 anos na natureza.

Alimentação: mais de 85 espécies de animais, como preguiças, capivaras, veados, tatus e até mesmo jacarés.

Onde vivem: a maioria vive na Floresta Amazônica, mas pode ser encontrada no México, América Central, Pantanal brasileiro e até na Caatinga.

Curiosidades: A expressão “bafo de onça” surgiu porque a onça-pintada pode alimentar-se da carcaça de um animal grande por vários dias. Como há muito calor e umidade nas florestas, a carne que a onça come apodrece rapidamente e fica com um cheiro ruim.

As pintas da onça, também chamadas de rosetas, são como a nossa impressão digital e servem para diferenciar cada animal, já que o padrão das manchas é exclusivo de cada onça.

Os craques no assunto: Programa Legal: entrevista com o médico veterinário Marcus Vinícius Cândido, do Zoológico de Pomerode –SC Dr. Ronaldo Gonçalves Morato - chefe do Centro Nacional de Pesquisa para Conservação dos Predadores Naturais - CENAP/ICMBio Renctas – ONG que combate o tráfico de animais silvestres

Sabe por que essa onça-preta está aqui, nesta página? Com seu celular ou tablet conectado à Internet, baixe o aplicativo AR.On, clique nele, aponte o aparelho para a imagem, aperte o PLAY e descubra!

Lab!

Equilíbrio de

Garfos

Alerta vermelho: não faça esta experiência sem a supervisão dos pais ou de um responsável

Você vai precisar de:

2 garfos iguais 2 palitos de dentes 1 vidro de sal, pimenta ou qualquer objeto que consiga segurar um dos palitos de dentes em pé

Passo a passo

Pegue os dois garfos e cruze os dentes deles para que fiquem emparelhados, aperte bem como se fossem dobradiças.

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Coloque um palito de dentes entre os dentes dos garfos da forma indicada na imagem.

Pegue o vidro que você escolheu, coloque o palito de dentes com os garfos apoiados bem na ponta do palito que está preso no vidro e pronto!

Parece mágica, não é?!

Mas na verdade o truque é de equilíbrio e tem tudo a ver com a gravidade. É por causa dela que, quando derrubamos um objeto, ele cai no chão e não sai flutuando – a não ser que você more no espaço, pois lá a gravidade é menor que na Terra e tudo flutua.

Experimente jogar uma moeda para cima e veja o que acontece.

Ela vai subir até um certo ponto e depois ela cai.

Esta é a Lei da Gravidade!

Mas a gravidade sozinha não explica toda a experiência. Para entender melhor, coloque uma caneta deitada em seu dedo e tente equilibrá-la. Percebe que ela só fica parada, sem cair, quando você coloca o meio da caneta no dedo? Isso acontece porque, no meio da caneta, a distribuição de massa é igual. É como se em cada ponta da caneta tivesse um peso igual dos dois lados, como uma gangorra. Dizemos que este meio da caneta é o centro de gravidade, onde conseguimos equilibrar os objetos sem derrubá-los, e também é o centro de massa, pois divide o peso da

caneta na mesma quantidade para cada extremidade.

Legal! Mas... o que tem a ver com os garfos? É simples, o palito 1 está no meio dos dois garfos, onde divide o peso deles por igual, por isso é chamado centro de massa. Então podemos colocar o palito 1 na ponta do palito 2 e os garfos não caem, eles estão equilibrados! Com eles em equilíbrio, você pode colocá-los em qualquer lugar que eles não vão cair.

Gostou? Você pode encontrar esta e outras experiências em nosso site!

Os craques no assunto: Dra. Gláucia Grüninger Gomes Costa - professora de Física da rede oficial de ensino do Estado de São Paulo Herbert Alexandre João – educador e membro da Diretoria do Laboratório de Ensino de Física do Instituto de Física de São Carlos (IFSC) da Universidade de São Paulo (USP)

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Raio X da Você pode conhecer pessoas e fazer amigos em qualquer lugar.

Anna Beatriz Silva Roseti tem 11 anos e mudou de escola no começo deste ano. Logo no primeiro dia de aula, puxou assunto com a Larissa, que estava sentada na mesa ao lado.

Segundo Anna, quase sempre alguém tem de tomar a iniciativa e falar primeiro: “o pior é a vergonha, precisa saber se comunicar”.

E ela ainda dá uma dica: às vezes tem de dar um empurrãozinho.

Os dias passaram e elas estavam sempre juntas no intervalo, fazendo os trabalhos e lições da escola. Semanas depois, mais duas amigas juntaram-se à turma: Sabrina e Vitória. “Elas entraram depois na nossa sala, foi quando eu e a Larissa fomos falar com elas”, conta Anna.

Amizade é mais do que uma relação entre duas pessoas, é uma necessidade humana. Assim como alguns animais vivem em grupo para ajudar uns aos outros durante a caça, como os lobos, e animais que se juntam para se defender, como os búfalos, nós vivemos em sociedade porque dependemos uns dos outros para nos alimentar e reproduzir, por exemplo. Na ciência, os seres humanos são chamados de seres biopsicossociais. Mas o que isso quer dizer?

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Bio:

características biológicas, que são relacionadas ao nosso corpo propriamente dito.

Psico:

características psicológicas, que são relacionadas ao cérebro, nossos pensamentos e sentimentos.

Por termos todas estas características, nós gostamos de estar rodeados de gente, compartilhar segredos e pedir ajuda, por exemplo. Estabelecemos com outras pessoas uma relação de confiança e ficamos felizes em tê-las por perto. O cérebro é o responsável por esta sensação de alegria e felicidade.

Quando conversamos com quem gostamos, várias áreas do cérebro começam a mandar mensagens, entre elas algumas partes que formam o chamado sistema límbico, responsável pelas nossas emoções. Duas substâncias principais agem no cérebro e dão a sensação de bem-estar: dopamina e serotonina. São chamadas de neurotransmissores e, juntas, mantêm funções motoras do corpo como o apetite, o sono e o humor. Se a conversa for muito legal, podemos até ter aliviadas algumas dores físicas porque o cérebro libera substâncias que

Social:

que envolve o ambiente em que estamos e as relações com outras pessoas.

atuam como remédios para dor.

Assim como Anna Beatriz, Leonardo Finoti, de 11 anos, também tem amigos e uma boa estratégia para se aproximar de quem acha legal: “puxo assunto, se a pessoa se mostrar interessada na conversa, eu continuo”. Leonardo tem alguns amigos que moram distante e, com toda a tecnologia que existe hoje, fica mais fácil manter o contato. “Alguns amigos são próximos e nos vemos com frequência, outros moram longe, às vezes nos falamos por um aplicativo de mensagens no celular”, conta. Mas ele alerta para um dos segredos da Internet: “esconder-se atrás da tela

do PC ou do celular fica bem mais fácil, até mesmo para dar uma checada na pessoa antes, para ver quem ela é realmente.”

tamos seguros, a sensação de que es os tem e qu tagens é et ern Int vida real: roubos, chan O maior problema da mesmas ameaças da as r fre so s mo de po mas na verdade teger destes perigos: dicas de como se pro e golpes. Veja algumas mputador ou no celular; tivírus atualizado no co e; • tenha sempre um an as que você não conhec ens recebidas por pesso ag ns me de e nfi vez de clicar no link, sco em de • squise na Internet pe , ão nç ate a ito mu chamar • quando uma notícia s; víru um não é verdade; ser de po pois azar se não repassá-las, á ter ê voc e qu em diz ens que ernet; • desconfie de mensag is sobre o que vê na Int seus pais ou responsáve m co rse nve co o pessoal; pre açã sem • qualquer inform casa, nem o telefone ou sua de o achar, pois reç de en o • não dê lugar que seja fácil de da escola ou em algum e rm ifo un o m ê; co voc os • não coloque fot cheguem mais fácil até as mal intencionadas vida real. pode facilitar que pesso e você não conhece na convites de pessoas qu ite ace o nã e s ho ran • não fale com est

Os craques no assunto: Dr. Andrés Zarankin – professor e antropólogo do Departamento de Sociologia e Antropologia da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Bárbara Garcia da Silva – doutoranda em Sociologia na Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) e professora de Sociologia na Escola Estadual Sólon Borges dos Reis, em São Paulo Rafael Jaques – professor especialista em segurança na Internet, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS) Dr. Ricardo Monezi – professor do departamento de Psicobiologia/Medicina Comportamental da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)

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Tarefa invente e faça dois novos golpes de judô, mas tome cuidado para não machucar ninguém!

Raio X

Ciência

Esportiva Você consegue separar Ciência de Saúde? E Saúde de Esporte? Nós também não. É por isso que estes temas são tão importantes, porque melhoram a nossa qualidade de vida. Pensando nisso, preparamos um jogo para mostrar a ligação entre estes três temas. Reúna seus amigos e divirta-se!

Atrito: força física que “empurra” algo na direção contrária.

Avance: 2 x 1 a Você levou uma bolad o de vôlei durante um jog ue Fiq . riz na o e quebrou so. uma rodada em repou r Um saque pode passa ido ráp is ma /h, dos 130 km a um em ro car um e do qu estrada!

Avance: 3 + 2

diminui o atrito do nadador com a água.

Você nadou com touca e conseguiu avançar!

Avance: 1+0

Avance: 2 + 0

Você fez muito exercício e está suando! Descanse um rodada enquanto o suor a temperatura do seu cor

Na rodada depois de s descanso, avance: 2+1

Avance: 3 x 1

Iníci o

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Tare finja joga sete

Volte: 5

Você correu uma maratona e perdeu 2 kg!

Um maratonista pode perder até 4 kg em uma corrida. Faça a conta e continue correndo até a chegada!

A touca de natação

Volte

Na aula de judô você descobriu que a faixa branca significa a inocência e falta de conhecimento dos golpes do esporte.

Tarefa imite um corredor e corra até a porta mais próxima.

Uuuu Falta

Tarefa beba dois copos de água.

Os craques no assunto: Dr. Adair da Silva Lopes - especialista em Treinamento Esportivo, Ginástica e Recreação na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) Ms. Amina Chain Costa - professora de Nutrição da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) Ms. Christian Correa Coronel – cardiologista do Instituto do Coração da Fundação Universitária de Cardiologia do Rio Grande do Sul Dra. Denise da Vinha Ricieri – professora de Fisioterapia da Universidade Federal do Paraná (UFPR) Dr. Marne de Freitas Gomes – cardiologista do Instituto do Coração da Fundação Universitária de Cardiologia do Rio Grande do Sul Dr. Renê Chagas da Silva – professor de Física da Universidade Federal de Viçosa (UFV) Dr. Sukarno Olavo Ferreira – professor de Física da Universidade Federal de Viçosa (UFV)

Regras do jogo Enumere em uma folha de papel quantas pessoas vão jogar (por exemplo: se forem 4 jogadores, escreva 1 – 2 – 3 – 4).

uuuuuh! a pouco!

e: 1x1

Chegada Parabéns! Você aprendeu mais sobre a ligação entre Ciência, Saúde e Esporte. Agora você é quase um cientista esportivo!

efa a que está ando vôlei e dê e saques.

Cada jogador escolhe um papel.

O número que estiver no papel é a quantidade de casas que o jogador vai andar na primeira rodada. Quem tirar o maior número é o primeiro a jogar, o próximo a jogar é o jogador à esquerda do primeiro e assim por diante, em sentido horário.

Use a criatividade para fazer seu peão e marcar a posição no tabuleiro!

Cabornato de magnésio serve para secar o suor das mãos e não escorregar.

Você correu 10 quilômetros e está ofegante. Seu corpo usou mais oxigênio para o exercício, por isso seus pulmões trabalharam mais rápido.

Descanse uma rodada.

5-4

Corte o papel para deixar cada número em um pedaço e dobre ao meio.

Na rodada depois de seu descanso, ande: 1 + 1

Faça as contas que estão nas casinhas para saber quanto andar, mas lembre-se de esperar sua próxima vez para mexer seu peão.

Hoje na aula de ginástica você aprendeu que o pó branco que os ginastas passam nas mãos chama carbonato

magnésio!

de

Avance: 1 x 1

seu :

Você torceu o tornozelo. Compressa com gelo ajuda na recuperação, não jogue duas rodadas para ficar de repouso.

ma r baixa rpo.

Seu irmão não bebeu água durante uma atividade física e passou mal. Pegue o atalho para levá-lo ao hospital.

Avance: 2 x 2

Tarefa devolva a bola dando três chutes no ar.

Caiu uma bola de futebol cheia no seu quintal. Ela pesa cerca de 430 gramas, quase quatro pacotes de bolacha recheada.

Avance: 2 + 1

Daqui duas rodadas, avance: 3 x 1

Você precisa resgatar seu gato no topo da árvore.

Não esqueça de dobrar os joelhos para que suas pernas funcionem como molas!

Avance: 2 x 1

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Você sabia?

Os dois

Thors

Você já ouviu falar do super-herói Thor, certo?

E sobre o Thor, deus da mitologia escandinava?

Aquele homem de cabelos vermelhos, com barba grossa e grande, muito musculoso e que sempre usava um capacete?

Será que no novo filme “Thor: O Mundo Sombrio”, que estreia dia 1˚ de novembro, o herói vai mudar de visual?

1. Conecte seu celular ou tablet à Internet 2. Entre na loja de aplicativos e digite “QR Code” para pesquisar 3. Escolha um dos aplicativos e baixe-o 4. Abra o aplicativo e aponte o aparelho para o quadrado abaixo

Na verdade, é como se existissem dois ”Thors”. O primeiro é o Thor dos filmes, que surgiu primeiro nos quadrinhos. Nos gibis, o personagem foi inventado nos Estados Unidos pelos roteiristas Stan Lee e Larry Lieber e pelo desenhista Jack Kirby.

O outro Thor, o ruivo, é um deus da mitologia escandinava, que faz parte do folclore de um grupo de países, entre eles Dinamarca, Noruega, Suécia, Islândia e Finlândia, que formam a Escandinávia. Essa região fica na Europa.

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Noruega

Finlândia

Su éc

As histórias dos dois Thors são um pouco diferentes. Victor Peres, de 10 anos, resume o que ele sabe sobre o herói do cinema. “O

ia

Islândia

Thor ia se tornar rei de Asgard, mas desobedece às regras de seu pai, o rei Odin, e é mandado para a Terra, sem seus superpoderes. Com o tempo, ele melhora, seu pai o perdoa e ele volta para seu mundo”, conta Victor. Nesta

história, o herói ainda se apaixona pela cientista Jane Foster.

Já os antigos moradores da Escandinávia contam uma história diferente: Thor era o deus dos raios e tempestades, casado com a deusa Sif, e era pai de três filhos. Eles moravam em um grande palácio chamado Bilskirnir (que significa “flash da luz”). Ele nunca foi expulso de Asgard por Odin, e também não veio para a Terra (ou, como se diz na história, Midgard) e nem se apaixonou por uma mulher comum. Outra curiosidade: na mitologia, Loki era tio de Thor, porque era irmão de Odin.

Sem cabo A principal arma do Thor da Escandinávia era o martelo Mjölnir (lê-se “miôlnir”, que significa “o esmagador”).

Com ele, o deus conseguia controlar os raios. Além do martelo, Thor tinha ainda uma carroça puxada por dois enormes bodes pretos, um par de luvas e um cinto mágico. Já no filme, Thor possuía apenas o Mjölnir.

Thor era ainda muito nervoso e esquentado, e perdia a paciência com facilidade.

Era também um deus guerreiro que vivia em grandes aventuras e batalhas, derrotando gigantes de gelo e outros monstros.

Na mitologia, o Mjölnir tinha um cabo muito curto e a cabeça do martelo lembrava uma âncora de navio. No filme, ele era bem mais parecido com os martelos que temos em casa.

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Curiosidade sobre os raios Relâmpagos são os raios que não tocam o chão.

O Brasil é o país onde mais caem raios no mundo, pois está localizado em uma região da Terra em que acontecem muitas tempestades fortes, chamada Zona Tropical.

Cerca de 50 milhões de raios caem por ano no Brasil.

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Os raios brilham porque são muito quentes.

Navegadores barbudos

A mitologia escandinava era uma espécie de religião e folclore para os vikings, conhecidos por serem navegadores ruivos e barbudos. Também são famosos por usarem um tipo de capacete com chifres e por serem um povo guerreiro. Mas,na verdade, eles não eram bem assim. Os capacetes não possuíam enfeite e a maioria dos vikings tinha cabelos vermelhos, mas muitos eram loiros.

Nem todos eles tinham barba e quase todos eram educados, bem vestidos e pouco violentos. Eles chegaram à Escandinávia mais ou menos entre os anos 401 e 1100 depois de Cristo, mas invadiram outros países, como França, Inglaterra, Irlanda e Rússia. Apesar de serem conhecidos como um povo guerreiro, os vikings viviam do mesmo jeito que as outras pessoas da época. Eles plantavam, lutavam por mais terras, faziam comércio com outros países e exploravam lugares pouco conhecidos. A ideia que temos hoje dos vikings surgiu nas óperas, teatros, onde eles eram vistos como vilões, mesmo não sendo verdade.

Dia do Thor

Você sabia que os nomes dos dias da semana foram inspirados em antigos deuses de diferentes mitologias? E é claro que o Thor tem um dia só dele: a quinta-feira. Veja na tabela abaixo como escreve e se fala esse dia em algumas línguas:

feriado, sendo que os dias eram chamados “feria”. Esta palavra Como se fala Quinta-feira Língua significa “dia de descanso”, em i Târsdê latim. Para não confundir os dias Thursday Inglês desta semana, eles foram noên rst na Dô tag ers nn Do meados com números: “segunAlemão da-feira”, “terça-feira”, e assim Torsdé Torsdag Dinamarquês por diante. Com o tempo, esses nomes começaram a ser usaDondagárr Donderdag Holandês dos para todos os outros dias do Tursdé g sda Tor ano. Por isso, estudamos e traSueco balhamos nas “feiras”, que antes eram dias de descanso! Já o domingo surgiu do termo crisEm português, os dias da semana vêm da Setão “Dominus Dei”, que significa “o dia do mana Santa, aquele período antes da Páscoa.

Senhor”, e o sábado veio do judaísmo, o dia Durante a época dos reis e castelos, chamada sagrado “shabbat”.

Idade Média, essa semana era considerada

Os vikings ficaram famosos por usarem um navio-dragão, parecido com a barca ou navio-viking que encontramos nos parques de diversão.

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Cabelos vermelhos

Para os escandinavos, o deus Thor tinha cabelos vermelhos igual à maioria dos vikings.

E ainda existem pessoas ruivas no mundo, como fala Gabriella Aguiar, de 11 anos. “Eu conheço gente com essa cor de cabelo, mas não sei por que os ruivos não são muitos no mundo”, diz Gabriella. Para explicar por que isso acontece, vamos entender um pouco de genética. Dentro de cada célula do nosso corpo há uma série de minúsculos pedaços responsáveis por todas as características do corpo humano, como a cor da pele, a cor

dos olhos, o tamanho etc. Essas partículas são chamadas genes. O gene que determina a cor vermelha dos cabelos é considerado mais fraco que os genes que determinam outros tipos de cor (loiro, preto, castanho).

Assim, para vencer a disputa das cores e conseguir ser a cor do cabelo, o gene ruivo precisa estar junto com outro gene ruivo. Se ele ficar sem esse “amigo”, ele poderia perder a batalha e a pessoa teria outros tons de cabelo. Por isso, existem poucos ruivos no mundo.

Para a cor dos cabelos, precisamos de dois genes, sendo que um vem do pai e outro da mãe. Nossos pais podem ter dois genes fortes ou

dois genes fracos. Dependendo de qual gene eles passam para o bebê, a criança tem chances de nascer ruiva, como mostra o desenho.

O “A” é o gene mais forte, chamado de dominante, e o “a” é o recessivo, o mais fraco.

Os craques no assunto: Fábio José Machado – professor de Biologia do Cursinho da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP) Coordenação do Grupo de Eletricidade Atmosférica do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais João Bittencourt de Oliveira – professor de Linguística da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) e integrante do Grupo Brathair Renan Marques Birro - especialista em Cultura Nórdica e professor de História Social na Universidade Federal do Amapá Tom Daniel Finbow - professor de Linguística Histórica da Universidade de São Paulo (USP)

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Reprodução - Revista Recreio

Lá vou eu!

Vamos conhecer o

Parque

Ibirapuera

do

O Parque fica na cidade de São Paulo e completou 59 anos no dia 21 de agosto deste ano. É o melhor parque da América do Sul em eleição feita pelo site TripAdvisor, que tem dicas e avaliações sobre turismo. No parque é possível fazer de tudo, caminhar, correr, andar de bicicleta, skate ou só assistir os animais brincando. Está aberto todos os dias, das 5h às 24h. Vamos contar com a ajuda de quem vai ao parque para saber o que tem de legal por lá!

Viveiro Manequinho Lopes

Parque infantil

Espaço com brinquedos feitos de madeira, corda e outros materiais naturais. Ótimo para passar a tarde! “Eu e minha irmã brincamos aqui sempre, gostamos de correr e subir nos brinquedos.” – Layza, 10 anos Marreca-parda Nome científico: Anas georgica Tamanho: 60 cm em média Onde encontrar: nos lagos do parque acompanhada de outras marrecas-pardas Alimentação: folhas, pequenos frutos, sementes, crustáceos, moluscos e insetos aquáticos

Os craques no assunto: Assessoria de Imprensa do Parque do Ibirapuera Dr. José Rubens Pirani – botânico do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (USP) Dr. Luís Fábio Silveira – professor do Departamento de Zoologia da USP e editor-chefe da Revista Brasileira de Ornitologia Marcus A. Nadruz Coelho – pesquisador titular do Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro

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Praça de jogos Perto da sede da Guarda Civil Metropolitana (GCM). Tem mesas de pingue-pongue, xadrez e damas

Bicicletário

Fica perto do portão 3. Para os passeios é preciso fazer um cadastro com carteira de identidade, CPF dos pais ou responsável e comprovante de residência. Depois de alugar, é só sair pedalando pela ciclovia do parque!

Preço: R$ 5 por hora, com direito a capacete, cadeado e cesta Informações: (11) 9 8753-1617 – Flávio Bike

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Para saber mais sobre o parque, acesse o site: www.prefeitura.sp.gov.br ou ligue para (11) 5574-5045

Cardeal Nome científico: Furnarius rufus

Para ver mais detalhes e a programação completa, visite o nosso site! plug-in.com.br/ibirapuera

Praça da Paz Fica perto do grande lago e tem este nome porque é uma homenagem à paz mundial. Em volta da área existem exemplares de plantas dos cinco continentes que representam a integração dos povos. É um ótimo lugar para fazer piquenique ou passear com os cachorros! “Gostei de jogar bola aqui com meu primo!” – Pedro, 9 anos

Tamanho: 20 cm em média Onde encontrar: é uma ave diurna, portanto você vai encontrá-la nos gramados e áreas abertas do parque durante o dia

Fonte Multimídia Já viram as águas dançantes

Alimentação: insetos Goiabeira Nome científico: Psidium guajava L.

que aparecem na televisão na época do Natal? É a Fonte Multimídia, que mistura jatos de água com iluminação.

Tamanho: até 7 m de altura Onde encontrar: na área do parque infantil O que mais? Produz a goiaba para consumo e também tem suas folhas, cascas, frutos e até a raiz destinados ao uso medicinal em vários casos, como tratamento para diarreia, cólicas e infecções de pele

Museu Afro-Brasil Reúne mais de cinco mil obras

das culturas africana e afro-brasileira, além de sempre abrigar exposições. Para conhecer o lugar é preciso marcar hora antes, mas não precisa pagar.

Tartaruga-tigre-d’água

Nome científico: Trachemys dorbignyi Tamanho: 30 cm em média

Onde encontrar: nos lagos Alimentação: alimentos de origem animal e vegetal como pequenos animais, plantas e vermes

Marquise

Liga vários pontos do parque como o Museu Afro-Brasil, a OCA e o MAM. É um espaço para arriscar andar de skate, patins e patinete. “Eu gosto de andar de skate aqui porque o chão é bem liso.” – Henrique, 11 anos Acesso pelo portão 3, todos os dias das 5h às 24h.

OCA

Quase com o tamanho de um campo de futebol, a OCA é dividida em quatro andares. Lembra uma grande casa de índio, por isso recebe este nome.

Flamboyant

ibira

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Nome científico: Delonix regia

Tamanho: até 12 metros de altura

Onde encontrar: na área do parque infantil

Tamanho: entre 60 cm e 90 cm

O que mais? É fácil de reconhecer, pois a sua copa pode ser maior do que a sua altura. Na Primavera e no Verão, dá flores com tons fortes de vermelho

Gambá-de-orelha-preta

Nome científico: Didelphis aurita

Onde encontrar: nas árvores, ninhos abandonados pelas aves e entre folhas Alimentação: larvas, insetos, pequenos roedores, frutas e até cobras

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Expresso arte

Sim!

Balé também é para

Homem

“Balé é coisa para quem gosta de dançar! Precisa ser

Reprodução

muito forte para segurar as meninas no balé. Dá para perceber isso vendo os bailarinos antigos. Muitos músculos.”

Quem disse isso foi Noah Candido, de 6 anos, que faz aula de balé há um ano.

No começo, os bailarinos usavam roupas compridas e muito pesadas, além de sapatos de salto alto e perucas. Nada parecido com as atuais sapatilhas e saias tutus (lê-se “titi”), ficam bem armadas e curtas.

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As pessoas também pensavam assim quando o balé clássico surgiu na Itália, em 1489, antes do descobrimento do Brasil. Essa dança era vista como uma forma de mostrar a masculinidade, pois exigia muito treino e força para fazer os giros e saltos. Por isso somente os homens podiam dançar balé naquela época.

As mulheres só chegaram ao balé cerca de 200 anos depois da criação da dança. Como os coreógrafos achavam que elas não conseguiriam fazer os mesmos passos dos bailarinos, eles criaram novos movimentos, como os da ponta do pé.

As novidades fizeram tanto sucesso, que as bailarinas

se tornaram o destaque das apresentações.

Com o passar do tempo, o balé passou a ser visto apenas como uma dança feminina, principalmente em alguns países como o Brasil. Surgiu então o preconceito, que associava os gestos do balé somente às características da mulher. É por isso que hoje não temos tantos meninos e homens dançando balé.

O preconceito de que homem não pode chorar ou dançar é uma maneira de julgar as pessoas por características que não correspondem à realidade, ou então julgar pela aparência. Um exemplo disso é achar que toda pessoa que usa óculos é nerd. Uma tremenda bobeira.

A palavra balé vem do italiano “balletto” (fala-se “balêto”) que significa “dancinha”, “bailinho”.

O termo “ballet” (fala-se “balé”) veio da França, lugar onde a dança se tornou popular.

Pirâmide dos alimentos

Para a bailarina Maria Vitória Cesco, de 11 anos, um dos maiores desafios para quem dança balé é ter o peso adequado. “O mais

difícil é se controlar e não comer coisas que prejudiquem o corpo”, conta

Maria Vitória. Para ajudar nosso corpo a funcionar direito, é importante ter na dieta diária os três grupos alimentares: energéticos, construtores e reguladores.

Energéticos Extra: fornecem energia em excesso e por isso devem ser consumidos com moderação.

Construtores: ajudam na construção e reparação dos músculos, ossos e órgãos.

Reguladores: fazem com que nossos órgãos trabalhem corretamente.

Energéticos: fornecem a energia que faz nosso corpo funcionar.

Os alimentos que estão na parte maior da pirâmide, a base, devem ser consumidos em maior quantidade, e os que estão na ponta são os que devemos comer menos.

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Girando sem parar

Para girar rápido, a bailarina junta as duas pernas para que todo o peso do corpo dela se concentre no tronco, como se ela fosse uma linha reta. Quanto mais peso em uma única linha, mais rápido é o giro. Quando a bailarina levanta uma das pernas, o peso dessa perna fica longe do tronco. É como se precisasse de uma força extra: enquanto uma roda o corpo, a outra ajuda a girar a perna.

Como ela não consegue fazer isso, ela gira mais devagar. Apenas bailarinas profissionais conseguem fazer giros rápidos sem se machucar.

As temidas lesões

Por conta da repetição de movimentos e do grande esforço físico, os bailarinos podem sofrer algumas lesões. As mais comuns ocorrem nas articulações dos joelhos e tornozelos, e também os estiramentos musculares. Para evitar esses problemas, é necessário fazer aquecimentos, exercícios leves que esticam os músculos e as articulações.

Para se recuperar, os bailarinos e bailarinas usam: • compressa de gelo: alivia a dor e ajuda a parar sangramentos internos.

• remédios anti-inflamatórios: controlam e diminuem as inflamações.

A articulação é a ligação de dois ou mais ossos, sendo que, entre eles, existe a cartilagem, que funciona como amortecedor e protege as extremidades dos ossos.

Os músculos são feitos de fibras musculares, semelhantes às linhas que formam nossas roupas. No estiramento muscular, essas fibras esticam tanto que acabam se quebrando.

Os craques no assunto: Assessoria de Imprensa da Escola do Teatro Bolshoi no Brasil Breno Rosostolato – psicólogo especializado em Psicologia Infantil Fabiana Machado- fisioterapeuta da Escola do Teatro Bolshoi no Brasil Fernanda Reistenbach Golt – nutricionista da Universidade Federal das Ciências da Saúde de Porto Alegre Winder Moura Melo – professor de Física da Universidade Federal de Viçosa

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• repouso: relaxa o corpo e evita que o problema fique mais grave.

• fisioterapia: ajuda os músculos e articulações a voltarem ao normal.

Se não houver o aquecimento antes de começar a dançar, pode acontecer uma luxação, quando os ossos da articulação saem do lugar.

Também pode acontecer uma entorse, quando os ligamentos e tendões que mantêm os ossos unidos se distendem, ou seja, ficam parecidos com um elástico velho frouxo.

t e s e a s a o d h i n e v s e Dê s o u t ro s d

o o s t i u m a e ti vo c o lA R M i x e di v i r t a-se! a c i l p a o Ba i xe

Depois de colorir, que tal ver esta figura ganhar vida na tela de seu smartphone ou tablet?

Veja como é fácil: • Faça o download do aplicativo colAR mix.

• Abra-o e aperte o botão “free pages”.

• Aponte a câmera até que o desenho fique azul na tela.

• Veja a magia acontecer diante de seus olhos!

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Para baixar:

Procure por colAR mix na app store ou google play.

ou

Fotografe esta imagem com um aplicativo QR Code.

Caso tenha dúvidas, peça ajuda a um adulto ;)

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n ada igual.

Tem+

O que vem por aí?

Quer saber qual será o principal assunto da próxima revista? As dicas estão no quiz abaixo.

Responda e tente descobrir!

1

Como os cientistas sabem a idade dos dinossauros?

A ( ) eles medem o comprimento dos ossos que encontram nas escavações, porque quanto maiores ele forem, mais antigo ele é

2

B ( ) eles colocam os ossos em um produto químico, porque quanto mais escura a mistura ficar, mais antigo ele é

A ( ) elas usam a luz do Sol e o resto de animais mortos para criar um tipo de açúcar natural

C ( ) eles medem a quantidade de alguma substância de dentro do osso, pois quanto menos disso o osso tiver, mais antigo ele é

B ( ) elas usam a luz do Sol e uma pedra mineral perto de onde ela está para criar um tipo de açúcar natural

D ( ) eles contam quantas rachaduras o osso possui, porque quanto mais trincas, mais antigo ele é.

3

A ( ) ouro presente nas joias B ( ) grafite presente nas lapiseiras

D ( ) elas usam a luz do Sol e um gás presente no ar para criar um tipo de açúcar natural

C ( ) cristal presente nas taças

Não perca na próxima edição!

D ( ) vidro presente nas janelas

Você detetive Seja esperto e ache as figuras escondidas nas páginas da PLUG-IN

sapatilha vaca bandeira do Brasil 30

C ( ) elas usam a luz do Sol e o pólen presente no miolo delas para criar um tipo de açúcar natural

Qual objeto tem a mesma fórmula de um diamante?

O que esses assuntos têm em comum?

Como as plantas se alimentam?

moeda

carro de Fórmula 1 barco computador

cacho de uva gambá medalha

palito de dentes saco de arroz

nadador goiabeira

Reprodução - Revista Recreio

Reprodução - Revista Recreio