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BMW nega que esteja em disputa com a Audi pela marca inglesa Página 12.

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Jornal do Universo Automotivo

Ano 1 - Número 5 - de 10 à 15 de novembro/2021

O carro ecológico criado por Henry Ford em 1941 e não foi comercializado

Página 2 e 3.

Fotos: Divulgação

Lançamento

JAC E-J7: finalmente chegou o fastback elétrico por R$ 259.900

F

eito em parceria com a Volkswagen (VW Co Ltd), o JAC E-J7 é um produto que a marca chinesa compara com mo-delos como Audi A5 Sportback, BMW 320i GP e Honda Accord Hybrid…Ainda que fosse um VW alemão, ele estaria mesmo é na faixa dos Peugeot e-208 GT, MINI Cooper S E e Fiat 500. A vantagem, nesse caso, é ser maior, apresentando assim espaço e porta-malas mais generosos, o que se traduz em conforto e praticidade. Página 8.

História

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A NOTÍCIA DO UNIVERSO AUTOMOTIVO 2 - de 10 à 15 de novembro/2021

Fotos: Divulgação

Leia mais nesta edição:

Produção de caminhões cresce mais de 90% no acumulado até outubro Página 5.

Registrado no Brasil, Chery XC tem primeiro teaser oficial Página 7.

Equinox 2022: próximo lançamento da GM tem produção retomada

Ford 1941: Henry Ford (dir.) apresentou o carro de plástico ao público

O carro ecológico criado por Henry Ford em 1941 e não foi comercializado Ford símbolo do carro, da indústria e da linha de montagem também flertou com a produção de um produto ecológico, mas que nunca foi para a frente.

Página 9.

Volvo XC60 2022 muda visual e fica mais conectado Página 12.

Expediente

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O Jornal AutoStilo é, uma publicação on line, independente, que visa divulgar, notícias do universo automotivo. Com periodicidade quizenal, este veículo busca em sua linha editorial, informar com responsabilidade, seu público alvo.

Edição: Luiz Waldemir Santos Reg. Prof. 813 - DRT/Pa Contatos: (91) 98891-7956 / 98351-4864 e-mail:autostilo.jornal@gmail.com luizwal2@gmail.com Os conceitos emitidos em artigos assinados, n nem sempre refletem obrigatoriamente, a opinião do jornal.

Modelo de estrutura metalica do carro nVeja mais na página 3.

História

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A NOTÍCIA DO UNIVERSO AUTOMOTIVO de 10 à 15 de novembro/2021- 3 Foto: Divulgação

H

enry Ford foi imortalizado como o homem que popularizou o uso de automóveis com a criação do primeiro carro produzido em massa, o Ford T. A linha de montagem, inventada pelo americano, possibilitou que o mercado automobilístico se expandisse, revolucionando a indústria de transportes no início do século 20.

Hoje a proliferação de carros — que emitem dióxido de carbono, o principal gás causador do aquecimento global — é considerada um fator central das mudanças climáticas.

Mas poucos sabem que Ford, símbolo do carro, da indústria e da linha de montagem, também flertou com a produção de um produto ecológico — pelo menos no material usado para a produção.

Nos anos 30, a Ford foi uma das primeiras indústrias a fabricar o que hoje chamamos de bioplástico: um plástico feito de plantas que, ao contrário do plástico tradicional - feito de hidrocarbonetos - é biodegradável.

Ford chegou a criar um carro com esse material: o Soybean Auto (carro de soja), que ele apresentou ao público em 1941.

Ele estava tão convencido das virtudes deste plástico — que, segundo ele, era dez vezes mais resistente do que o aço — que pegou um machado e atingiu um painel de metal e um de plástico, mostrando que apenas o metal tinha amassado.

No entanto, apesar de o próprio magnata ter previsto que “dezenas de milhares de artigos e autopeças atualmente feitos de metal” seriam feitos de “plástico criado a partir de materiais colhidos na fazenda”, o protótipo nunca virou um produto. O carro de soja nunca foi e o único modelo existente foi destruído. Não há nem mesmo uma réplica.

Qual a história por trás desse projeto? Por que ele não prosperou?

Fazendeiro e industrial- De acordo com o Benson Ford Research Center, dedicado a preservar a memória de Henry Ford, o famoso empresário cresceu em uma fazenda em Michigan e durante toda a sua vida buscou uma forma de combinar “os frutos da indústria com os da agricultura”.

Ford criou laboratórios dedicados a encontrar usos industriais para plantas como soja, milho, trigo e cânhamo. A ideia de construir um carro de plástico feito a partir desses materiais não só cumpria o propósito de unir as duas paixões, mas também tinha outros méritos, destaca o centro de pesquisas.

Uma era que a Ford acreditava que “os painéis de plástico tornavam o carro mais seguro do que os carros de aço tradicionais; e que o carro poderia até mesmo capotar sem ser esmagado”.

Mas havia também uma questão prática: com o início da Segunda Guerra Mundial na Europa, em 1939, houve uma “escassez de metais” no mundo.

“As matérias-primas plásticas podem custar um pouco mais”, disse ele ao jornal The New York Times durante a apresentação de seu “carro feito de plástico”, em agosto de 1941. “mas prevemos uma economia considerável como resultado de menos operações de acabamento na fabricação.”

O que se sabe sobre o Soybean Auto - O próprio Benson Ford Research Center reconhece que muito pouca informação foi preservada sobre esta invenção original, que, no entanto, continua a despertar o interesse de muitas pessoas — especialmente agora que há tanta atenção dada às questões ambientais.

Uma das grandes incógnitas são os detalhes sobre o material com que o carro foi feito. Os ingredientes exatos dos painéis de plástico são desconhecidos porque atualmente não há registro da fórmula.

A reportagem do New York Times da época diz que “um dos plásticos desenvolvidos pelos químicos da Ford é um material composto de 70% de fibra de celulose e 30% de aglutinante de resina”.

“A fibra celulósica é composta por 50% de fibras de pinho, 30% de palha, 10% de cânhamo e 10% de rami, material usado pelos antigos egípcios para as múmias”, detalha o jornal.

Mas o homem encarregado de criar o carro, Lowell E. Overly, deu uma versão muito diferente em outra entrevista.

Ele disse que o carro era feito de “fibra de soja em uma resina fenólica com formaldeído”.

O projeto - O que está mais documentado é como o Soybean Car foi projetado e montado. A Ford confiou a tarefa a Overly, que era designer de ferramentas e matrizes do

Laboratório de Soja, que fazia parte do complexo criado pelo empresário automotivo.

O supervisor de Overly, Robert A. Boyer, que era químico, também ajudou no projeto. O carro tinha uma estrutura de aço tubular, à qual foram fixados 14 painéis de plástico.

Além de fazer o carro mais resistente a impactos, o plástico tinha outra grande vantagem: era muito mais leve. O Soybean Car pesava menos de uma tonelada, metade do peso dos carros tradicionais da época.

Este foi outro fator que Ford destacou quando apresentou sua inovação em 13 de agosto de 1941 no Dearborn Days, um festival em Michigan. O “carro de plástico” também foi exibido no Michigan Fairgrounds no final daquele ano.

Mas apesar de seu apoio à sua nova invenção e da confiança de Ford no futuro dos plásticos à base de plantas, o projeto não foi para frente.

De acordo com Overly, o único modelo já feito foi destruído e os planos para produzir uma segunda unidade nunca saíram do papel.

O que impediu o projeto — e parou toda a produção de automóveis nos EUA — foi a entrada do país na Segunda Guerra em 1941, depois do ataque japonês a Pearl Harbor.

No final da guerra, a ideia de um carro de plástico desmoronou enquanto a energia estava indo para os esforços de recuperação, explica o Centro de Pesquisa Benson Ford.

Outros afirmam que o desinteresse pelo plástico à base de plantas foi devido a um fator puramente econômico: a abundância de petróleo barato após a Segunda Guerra Mundial.

Fonte: Divulgação.

Um trabalhador fabrica um carro de plastico

ALPINE GTA CONCEPT

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A NOTÍCIA DO UNIVERSO AUTOMOTIVO 4 - de 10 à 15 de novembro/2021

DOS ALPES AO METAVERSO: ALPINE SE LANÇA NO MUNDO VIRTUAL DOS NFTS

A Alpine é a primeira grande montadora de automóveis a se lançar na cripto arte com um carro-conceito exclusivamente baseado em NFT; Criou cinco versões exclusivas do Alpine GTA Concept em parceria com a nfast, startup especializada no design e produção de hipercarros baseados em NFTs.

Ú

nicas no gênero, estas criações artísticas estarão disponíveis sob a forma de NFTs (Tokens Não Fungíveis), em um novo mercado da arte e itens colecionáveis virtuais em plena expansão, bastante valorizados pelos colecionadores de vanguarda.

T OK ENS N ÃO F UNG Í V E I S – Um Token Não Fungível (NFT) é um tipo especial de token criptográfico (blockchain) que representa algo único como uma imagem, vídeo ou a modelagem de um carro virtual.

Os NFTs não são intercambiáveis. A arquitetura decentralizada da tecnologia blockchain permite certificar não apenas a autenticidade, mas também o título de propriedade de um NFT. Contrariamente à maioria dos conteúdos digitais, os usuários podem ter a propriedade legítima dos NTFs, permitindo que eles obtenham lucro com eles (por exemplo, vendendo os NFTs em plataformas especializadas online).

A Alpine colocará à venda cinco versões em formato NFT do Alpine GTA Concept, tendo cada uma delas um design único, durante um leilão organizado com a ajuda das empresas nfast e Animoca Brands.

Os leilões serão realizados na plataforma líder de venda e troca de NFTs, a OpenSea.io, com início na quarta-feira, 3 de novembro de 2021 às 10h (UTC) e terminando na sexta-feira, 5 de novembro de 2021 às 3h (UTC). O acesso ao leilão é feito por meio do link https://opensea.io/ nfast_hypercars O acesso aos leilões exige que o usuário tenha uma carteira digital de criptomoedas.

Correspondendo a uma das cinco versões, cada um dos cinco NFTs constituirá uma edição única, fazendo com que estes carros virtuais sejam totalmente exclusivos.

CINCO VERSÕES EXCLUSIVAS DO ALPINE GTA CONCEPT - O A110 GTA Concept é resultado do trabalho pessoal de Arseny Kostromin, um talentoso designer de origem russa e apaixonado pela Alpine, que já trabalhou para a Renault.

Design 1: Expressão máxima do A521, que foi levado um passo além do possível em termos de performance no mundo real, com toda uma gama de materiais e acabamentos de superfície para criar uma adaptação única e extrema do visual de corrida da Alpine F1® Team.

Design 2: A versão na cor preta com um grande A (de Alpine) na lateral é uma interpretação mais “futurista” na estratégia de tratamento das cores e efeitos dos materiais. O uso de lâminas iridescentes e uma impressão de linhas de velocidade negativa para o símbolo A sobre uma base na cor preta fosca garante que esta versão chame a atenção sob qualquer ângulo, dando sempre a impressão de estarmos vendo algo diferente conforme a incidência da luz.

Design 3: Versão que aposta em uma pegada à francesa, com um visual tricolor que explora o efeito de glitch digital, inspirado pela obliteração das linhas entre o virtual e o real provocado pelo avanço dos e-sports, da criptografia e outras tecnologias emergentes. Uma forma criativa de fazer uma combinação entre o mundo real e digital.

Design 4: Esta versão é formada pela

combinação de duas representações topográficas. Cria-se uma interação com o design por meio de um jogo de cores. Ao utilizar óculos 3D anáglifos, é possível descobrir o que se esconde por trás do design. O resultado são linhas azuis, revelando um traçado topográfico e as coordenadas GPS do Mont Blanc (remetendo à história da marca), associadas a um segundo mapa matricial, mais futurista, com traçado na cor vermelha (remetendo às ambições vanguardistas da Alpine), derivado de um algoritmo de programação criativa.

Design 5: O Alpine GTA Concept na emblemática cor azul Alpine faz referência ao legado da marca, da forma como foi originalmente desenhado por Arseny Kostromin.

“A Alpine é a primeira montadora de automóveis a apresentar um novo carro-conceito exclusivamente em NFTs. Após nossa parceria com Felipe Pantone, queríamos ir ainda mais longe ao oferecer um campo de expressão artística aos designers da Alpine Cars e da Alpine F1 Team, valorizando o trabalho de designers independentes que são apaixonados pela marca. O resultado está à altura de seu talento e a qualidade dos NFTs é excepcional”, explica Cédric Journel, vice-presidente de Vendas & Marketing da Alpine.

ALPINE GTA - Com o projeto NFT / Alpine GTA Concept, a Alpine firma uma parceria com a Animoca Brands. Líder mundial do metaverso de jogos baseados em blockchain, a Animoca Brands é a criadora do REVV Motorsport, o ecossistema de jogos de corrida baseados em blockchain e desenvolvidos com base no token utilitário REVV. A empresa também é a criadora do F1® Delta Time, o primeiro jogo oficial da F1 baseado em blockchain, além do MotoGP™ Ignition e do Formula E: High Voltage, sem contar o conhecido título original REVV Racing.

Graças a esta parceria com a Animoca Brands, os felizes proprietários dos cinco NFTs leiloados poderão correr com seus

A Alpine colocará à venda cinco versões em formato NFT do Alpine GTA Concept, tendo cada uma delas um design único, durante um leilão organizado com a ajuda das empresas nfast e Animoca Brands.

Alpine GTA Concept no REVV Racing, o primeiro jogo de arcade de simulação de ação e corrida baseado em blockchain.

Trata-se dos primeiros hipercarros criados em parceria com uma montadora de automóveis, disponíveis na categoria “carros lendários”, um dos mais exclusivos do jogo. É possível jogar o REVV Racing clicando em https://revvracing.com/.

SOBRE A ALPINE - Fundada em 1955 por Jean Rédélé, a Alpine sempre se destacou com seus carros esportivos com estilo francês. Em 2018, a marca apresentou o novo A110, um carro esportivo fiel aos princípios atemporais da Alpine em matéria de compacidade, leveza, agilidade e prazer de dirigir. Em 2021, foi criada a Unidade de Negócios Alpine. Assim, ela se tornou a marca dedicada aos carros esportivos inovadores, autênticos e exclusivos do Renault Group, que se beneficiam do legado e do know-how de sua fábrica histórica de Dieppe, bem como da maestria da engenharia das equipes da Alpine Racing e da Alpine Cars.

Crescimento

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A NOTÍCIA DO UNIVERSO AUTOMOTIVO de 10 à 15 de novembro/2021 - 5

Produção de caminhões cresce mais de 90% no acumulado até outubro

Foto: Divulgação

De acordo com os dados divulgados pela Anfavea, em outubro foram emplacados no País 11 mil caminhões, total 5% menor que o de setembro, que teve um dia útil a mais.

“As fábricas de caminhões e ônibus também podem ser afetadas pela greve e parar sua produção. Quem importa por Santos corre esse risco”, estima Saltini.

A

produção de caminhões em outubro somou 13,6 mil unidades, anotando pequena queda de 1,7% na comparação com setembro. Já o acumulado dos dez meses teve 131,9 mil veículos, resultado 91,2% mais alto que no mesmo período do ano passado.

Os números foram divulgados segunda-feira, 8, pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).

O volume produzido de janeiro a outubro é o melhor para o período desde 2013. Os caminhões pesados (com Capacidade Máxima de

Tração, CMT, acima de 45 toneladas) responderam sozinhos por 64,9 mil unidades fabricadas nestes dez meses, um crescimento de 95,9% pela comparação interanual. A maior alta, próxima a 300%, ocorreu entre os modelos semileves (com Peso Bruto Total, PBT, de 3,5 a 6 toneladas).

“Esse crescimento foi certamente puxado pelo comércio eletrônico, mas o volume de semileves produzido é baixo, pouco mais de 1,7 mil unidades, e neste caso qualquer novo lote ou encomenda resulta em uma grande variação”, recorda o vice-presidente da Anfavea, Marco Saltini. A menor alta por segmento, de 84,3%, ocorreu para os caminhões leves (com PBT de 6 a 10 toneladas), com 20,7 mil unidades produzidas em dez meses.

Greve no porto preocupa fabricantes - Além da escassez de semicondutores, as montadoras têm agora um desafio extra, uma greve de caminhoneiros iniciada no dia 1º no Porto de Santos (SP), por onde chegam componentes que abastecem as linhas de montagem. Segundo a Anfavea, montadoras passaram o fim de semana tentando desembaraçar contêineres.

“As fábricas de caminhões e ônibus também podem ser afetadas pela greve e parar sua produção. Quem importa por Santos corre esse risco”, estima Saltini. Essa é mais uma dificuldade a enfrentar, além da escassez de semicondutores, que demandou esforço extra das equipes de logística das montadoras durante todo o ano.

Exportações cresceram quase 90% - Em outubro as fábricas enviaram ao mercado externo 2,3 mil caminhões, 16,6% a mais que em setembro. E nestes dez meses o total foi de 18,9 mil veículos, indicando crescimento de 86,4% na comparação com iguais meses de 2020.

“Os principais mercados para o setor são a Argentina, Chile e Peru”, recorda o vice-presidente da Anfavea. O maior volume exportado é o de modelos pesados, 9,4 mil unidades, 79,6% a mais pela comparação interanual.

Para os semipesados (com CMT até 45 toneladas) essa alta foi de 86,5%, com 5,2 mil unidades embarcadas em dez meses.

Mercado interno já absorveu mais de 106 mil unidades - De acordo com os dados divulgados pela Anfavea, em

outubro foram emplacados no País 11 mil caminhões, total 5% menor que o de setembro, que teve um dia útil a mais. “Mas a média diária de emplacamentos em ambos os meses foi quase a mesma, 553 em setembro e 552 em outubro”, afirma Saltini, que recorda ainda que este foi o melhor outubro em sete anos.

O acumulado de janeiro a outubro já teve 106,3 mil caminhões licenciados, registrando alta de 50,4% na comparação com iguais meses de 2020. Este é também o maior volume de vendas para o período desde 2014.

Assim como em produção e exportação, todos os segmentos anotaram alta nas vendas em comparação com iguais meses do ano passado. Agronegócio, mineração, indústria e comércio continuam motivando as vendas do setor. A maior alta, 60,3%, ocorreu para os caminhões semileves, que anotaram 5,9 mil unidades entregues de janeiro a outubro.

O maior volume de vendas permanece com os pesados. Sozinhos eles responderam por mais da metade de todos os caminhões vendidos no ano: 54,7 mil, 56% a mais a mais pela comparação interanual. Fonte: Site Automotive Business.

Indústria

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A NOTÍCIA DO UNIVERSO AUTOMOTIVO 6 - de 10 à 15 de novembro/2021

Brasil fabricou menos de 16 mil ônibus em 10 meses

Fotos: Divulgação

Os números da Anfavea indicam 905 ônibus emplacados em outubro.

Sem ajuda de exportações ou mercado interno, segmento exibe números semelhantes ao de 2020

A

s montadoras instaladas no País fabricaram em outubro 1,3 mil ônibus, um total 8,8% mais alto que o de setembro. No acumulado do ano, no entanto, a produção de 15,9 mil unidades (na soma de modelos urbanos e rodoviários) é apenas 1,1% maior na comparação com os mesmos dez meses do ano passado. Nem as exportações nem o mercado interno colaboram com o setor, que mantém o pior desempenho da indústria automobilística como consequência da pandemia de Covid-19.

Os nú mer os for a m d iv u lg ados na segunda-feira, 8, pela Associação

Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). A alta foi sustentada pelos modelos urbanos, que somaram até outubro 13,8 mil unidades fabricadas, que resultaram em crescimento de 5,5% pela comparação interanual. Já os rodoviários exibem queda de 20,5%, com apenas 2,1 mil veículos montados.

Exportação acumula pouco mais de 3 mil ônibus - Em outubro o Brasil enviou ao mercado externo 311 ônibus, número 25,9% menor que o de setembro. O acumulado do ano teve 3,2 mil unidades, o que resultou em queda de 4,2% na comparação com os mesmos dez meses de 2020, um ano já bastante ruim para o comércio exterior.

“O que se espera a partir de 2022 é que, com uma situação mais estabilizada e o controle da pandemia, haja uma retomada desse segmento em todos os países”, afirma o vice-presidente da Anfavea, Marco Saltini, confiante na capacidade local da indústria. “O que precisamos é melhorar a competitividade do País, reduzindo o custo-Brasil para disputar com outros produtores mundiais”, diz.

Merc ado inter no cr esceu apenas 3,8% - Os números da Anfavea indicam 905 ônibus emplacados em outubro. O volume foi 6% mais alto que o de setembro, mas também é o pior resultado para o mês de outubro desde o ano de

2017. Segundo a Anfavea, a maioria dos ônibus emplacados no mês (33%) eram modelos urbanos. Os rodoviários responderam por 16%. Apenas 11% eram unidades para o programa governamental Caminho da Escola, cujos emplacamentos devem voltar a crescer em dezembro.

O acumulado do ano teve 11,8 mil ônibus emplacados, um total apenas 3,8% mais alto que o dos mesmos dez meses de 2020. “Os ônibus continuam numa situação bastante delicada”, recorda Saltini, referindo-se à queda nas renovações de frota urbanas, rodoviárias e também à baixa procura pelo setor de turismo.

Fonte: Site: Automotive Business.

queda Do total exportado até outubro 284,6 mil unidades correspondem aos automóveis e comerciais leves, alta de 24,6% ante o janeiro-outubro de 2020.

Exportações caíram 14,6% em outubro Embarques no mês somaram mais de 29 mil unidades, segundo balanço da Anfavea

A

s exportações de veículos realizadas a partir do Brasil caíram em outubro na comparação com o volume embarcado em outubro do ano passado. De acordo com o balanço da Anfavea, foram exportados no mês 29,8 mil veículos, resultado que representa queda de 14,6%.

No acumulado do ano os embarques somaram até outubro 306,7 mil unidades, crescimento de 26,8% ante as exportações realizadas no janeiro outubro do ano passado. Os principais destinos dos veículos produzidos aqui foram Chile, Colômbia e Uruguai.

“Esses mercados estão retomando após o avanço da vacinação”, disse Luiz Carlos Moraes, presi-

dente da associação, em transmissão online realizada na segunda-feira, 8.

Do total exportado até outubro 284,6 mil unidades correspondem aos automóveis e comerciais leves, alta de 24,6% ante o janeiro-outubro de 2020.

As exportações de caminhões somaram 18,9 mil unidades, alta de 86,4%. Já os embarques de ônibus caíram 4,2%, somando 3,1 mil unidades.

Em valores, as exportações injetaram no caixa das montadoras no acumulado do ano até outubro US$ 6,1 bilhões. Os recursos, segundo o balanço da Anfavea, superam em 45,6% aqueles registrados em igual período no ano passado. Site: Automotive Business.

Novidade

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A NOTÍCIA DO UNIVERSO AUTOMOTIVO de 10 à 15 de novembro/2021 - 7

Registrado no Brasil, Chery XC tem primeiro teaser oficial

Fotos: Divulgação

Chery XC será um modelo movido por motores a combustão, mas haverá um híbrido. Na mecânica, comenta-se que terá motores turbo 1.6 e 2.0 litros.

“Agora ou nunca”. Parece que a Chery está disposta mesmo a emplacar mais um crossover no mercado chinês e fora dele, em especial no Brasil. O chamado Chery XC apareceu em um novo teaser pouco antes do Salão de Guangzhou, onde deve ser apresentado oficialmente.

R

egistrado no INPI recentemente, o Chery XC será uma nova proposta que possivelmente a Caoa Chery vai abraçar e entregar ao mercado nacional. O crossover de estilo cupê será uma alternativa descolada em relação aos modelos Tiggo atuais.

Ainda não se sabe se ele será chamado Tiggo também, mas pelo que se pode ver, focará num visual expressivo para chamar atenção.

Totalmente envelopado, o XC até parece um carro elétrico, dada a frente coberta, mas segundo os chineses, não será bem assim.

Olhando também para o registro do INPI – Instituto Nacional de Propriedade Industrial – o Chery XC será um modelo movido por motores a combustão, mas haverá um híbrido. Na mecânica, comenta-se que terá motores turbo 1.6 e 2.0 litros.

Isso significa que o Chery XC terá entre 197 e 254 cavalos na China. Aqui, como um

modelo topo de linha alinhado com o Tiggo 8, obrigatoriamente portaria o 1.6 TGDI de 187 cavalos usado pelo atual SUV de sete lugares. Por seu estilo e proposta mecânica, custaria acima do Tiggo 8, que custa atualmente R$ 195.990. Ou seja, chegaria acima de R$ 200.000. Com apresentação no dia 19 de

novembro em Guangzhou, o Chery XC mostrará a que veio.

Por aqui, é esperar por algo apenas no fim do próximo ano ou em 2023. Na China, a previsão de vendas é para meados do ano.

Com ele, o portfólio ampliará com um novo segmento. Pela sugestão de motores, pos-

sivelmente terá de 2,67 m a 2,72 m de base.

Já o comprimento pode ficar entre 4,60 m e 4,70 m. Na versão híbrida, o XC pode utilizar o sistema MHEV da Chery, que já é testado aqui no Tiggo 5x Pro, ou atuar com um híbrido tradicional ou plug-in. Fonte: Notícias Automotivas.

Lançamento

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A NOTÍCIA DO UNIVERSO AUTOMOTIVO 8 - de 10 à 15 de novembro/2021

JAC E-J7: finalmente chegou o fastback elétrico por R$ 259.900

Fotos: Divulgação

De qualquer forma, o JAC E-J7 está marcando o território para qualquer pretenso sedã elétrico, que em sua faixa, decidir entrar no mercado. Com motor elétrico de 192 cavalos e 34,5 kgfm, o sedã da JAC Motors porta bateria de fosfato de ferro-lítio e 50,1 kWh.

A

ntes de tudo isso acontecer, Sérgio Habib, presidente da SHC e JAC Motors, confirmou durante um evento de lançamento que o sedã de estilo fastback da marca chinesa chegaria ao Brasil. Agora, finalmente o E-J7 aparece como carro elétrico, conforme havia dito o executivo.

Preço? R$ 259.900. Feito em parceria com a Volkswagen (VW Co Ltd), o JAC E-J7 é um produto que a marca chinesa compara com modelos como Audi A5 Sportback, BMW 320i GP e Honda Accord Hybrid…

Ainda que fosse um VW alemão, ele estaria mesmo é na faixa dos Peugeot e-208 GT, MINI Cooper S E e Fiat 500. A van-

Sua autonomia é de 402 km e o JAC E-J7 se converte numa boa opção na faixa dos R$ 250 mil, mas não por agora. Vendido em pré-venda, o modelo será lançado oficialmente em janeiro de 2022

tagem, nesse caso, é ser maior, apresentando assim espaço e porta-malas mais generosos, o que se traduz em conforto e praticidade. Em comparação com os pequenos, o E-J7 se destaca com seus 4,77 m de comprimento, 1,82 m de largura e 2,76 m de entre-eixos. O sedã chinês pesa 1.650 kg.

Bem, mas em relação aos carros citados pela marca? O argumento da JAC é o desempenho, que no E-J7 pode ser considerado válido, pois, vai de 0 a 100 km/h em 6,4 segundos, melhor que o trio teutonipônico. De qualquer forma, o JAC E-J7 está marcando o território para qualquer pretenso sedã elétrico, que em sua faixa,

decidir entrar no mercado. Com motor elétrico de 192 cavalos e 34,5 kgfm, o sedã da JAC Motors porta bateria de fosfato de ferro-lítio e 50,1 kWh. Sua autonomia é de 402 km e o JAC E-J7 se converte numa boa opção na faixa dos R$ 250 mil, mas não por agora. Vendido em pré-venda, o modelo será lançado oficialmente em janeiro de 2022 e as entregas começarão em março. Se até lá garantir o preço, o JAC E-J7 será uma boa notícia num momento de altas constantes de preços.

Falando nisso, a pré-venda começa nesta segunda-feira (8) através das concessionárias da marca. Fonte: Notícias Automotivas.

Lançamento

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A NOTÍCIA DO UNIVERSO AUTOMOTIVO de 10 à 15 de novembro/2021 - 9

Equinox 2022: próximo lançamento da GM tem produção retomada Fotos: Divulgação

Com visual retocado, seguindo o padrão americano, o Chevrolet Equinox deverá reforçar-se com mais equipamentos e atualização da mecânica 1.5 Turbo com 172 cavalos e 27,8 kgfm.

Durante o período de suspensão das três fábricas, o estoque do Equinox no mercado americano caiu para menos de mil unidades no começo de outubro.

A

General Motors retomou a produção do Chevrolet Equinox 2022 no México e também no Canadá, após uma paralisação de semanas por lá, devido à escassez de semicondutores. O SUV de porte médio é fabricado nas plantas de San Luís de Potosi e Ramos Arizpe, mas esta última só retorna no dia 22 de novembro. No Canadá, o mode-

lo é fabricado em Ingersoll, na província de Ontário. Durante o período de suspensão das três fábricas, o estoque do Equinox no mercado americano caiu para menos de mil unidades no começo de outubro.

Isso somente nas concessionárias, porque já não havia carros nos pátios das fábricas. Com isso, espera-se que não haja problemas de fornecimento do SUV para

o mercado brasileiro, onde ele é aguardado com atualização. Com visual retocado, seguindo o padrão americano, o Chevrolet Equinox deverá reforçar-se com mais equipamentos e atualização da mecânica 1.5 Turbo com 172 cavalos e 27,8 kgfm.

Não se sabe se a oferta do motor Ecotec 2.0 Turbo com 262 cavalos e 37 kgfm será mantida, mas só o 1.5 Turbo tem opção de tração dianteira ou integral, além de dispor de transmissão automática de seis marchas. Enquanto retorna às linhas de produção, o Equinox parece que seguirá dois caminhos diante. Isso porque a GM aparentemente já está testando a próxima

geração, que pode ser maior que a atual.

Pelo que se sabe, a nova base da Equinox será a VSS-F, a mesma de Onix, Onix Plus e Tracker por aqui. Nos EUA, a base sustenta os modelos GMC Encore GX e Trailblazer, que são importados da Coreia do Sul. É relatado que o veículo visto tem motor a combustão, o que reforça a proposta de uma nova Equinox. No entanto, imagens de desenho industrial, já revelaram que o SUV pode ter uma versão 100% elétrica, mas com a carroceria do atual, que é feita sobre a base D2XX do Cruze. Fonte: GM Authority/Notícias Automotivas.

Flagrante

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A NOTÍCIA DO UNIVERSO AUTOMOTIVO 10 - de 10 à 15 de novembro/2021 Fotos: Divulgação

No mercado, o Kwid é o 10º carro mais vendido do mercado em 2021, com 42.431 unidades emplacadas. Ainda assim, o Fiat Mobi está a mais de 20.000 acima em volume, tendo vendido 62.465 unidades de janeiro a outubro.

Renault Kwid 2022 é flagrado em testes no Brasil Randon

Encontro de fornecedores

A

creditamos que somente com responsabilidade em toda a cadeia podemos construir um mundo mais sustentável, e isso passa diretamente pelo trabalho dos fornecedores que são nossos parceiros nessa jornada.

Por isso, promovemos o Encontro de Fornecedores das Empresas Randon, realizado de forma presencial, mas com público restrito para seguir todos os protocolos. O evento, foi realizado no Centro Tecnológico Randon, também sediou o Supplier Awards Empresas Randon, que premiou nossos fornecedores que foram

destaque de sustentabilidade em processos produtivos, inovação e tecnologia e competitividade. Os agraciados da premiação foram Usiminas, PPG Industrial do Brasil e Kongsberg Automotive.

“O encontro também foi especial por simbolizar o nosso agradecimento aos nossos parceiros, por enfrentarmos juntos um momento tão complexo e desafiador que ainda estamos vivendo na cadeia mundial de logística e fornecimento de materiais e produtos”, destacou o nosso diretor de Compras Corporativas e Logística Integrada, Marcelo Kuver.

O Kwid 2022 deverá dispor ainda de multimídia atualizada e outros recursos para ampliar o conforto a bordo.

Já na mecânica, o modelo atual tem motor 1.0 SCe de até 70 cavalos, que pode ou não mudar.

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Renault Kwid está prestes a mudar e uma unidade de testes foi flagrada parcialmente camuflada no Paraná. O subcompacto da marca francesa terá o visual renovado para atuar melhor diante do Fiat Mobi, que vende muito mais. Flagrado pelo canal Auto in Brasil, o Kwid receberá frente semelhante ao do modelo indiano, com grade atualizada, assim como luzes diurnas em LED com repetidores de direção. Também receberá novos faróis no para-choque, que será redesenhado também. A grade inferior ficará maior, também ampliando a impressão de tamanho do pequenino da Renault.

Na traseira, as mudanças serão concentradas nas lentes das lanternas com assi-

natura em LED, reforçando a proposta de alteração de estilo. Espera-se ainda por atualização do acabamento, com cluster modificado. O Kwid 2022 deverá dispor ainda de multimídia atualizada e outros recursos para ampliar o conforto a bordo. Já na mecânica, o modelo atual tem motor 1.0 SCe de até 70 cavalos, que pode ou não mudar.

O Kwid 2022 não deve receber alteração na suspensão e a segurança também deve ser mantida no nível atual, com quatro airbags de série, além de freios ABS. Seria interessante a integração de controles de tração e estabilidade. No mercado, o Kwid é o 10º carro mais vendido do mercado em 2021, com 42.431 unidades emplacadas. Ainda assim, o Fiat Mobi está a mais de 20.000 acima em volume, tendo vendido 62.465 unidades de janeiro a outubro.

Nessa posição, o Mobi é o quarto mais vendido, botando assim muita vantagem sobre o Kwid, que é o Renault mais emplacado, com o Duster vendendo 18.890 unidades em igual período. O subcompacto é feito sobre a plataforma modular CMF-A e espera pelo irmão Kiger, que pode mesmo substituir o Sandero em vendas na Renault, dada a preferência do mercado por SUVs. Essa pode ser a maior cartada da Renault, visto que Logan e Sandero não deverão seguir adiante com baixo valor agregado. Fonte: Notícias Automotivas.

Novo comando

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A NOTÍCIA DO UNIVERSO AUTOMOTIVO de 10 à 15 de novembro/2021- 11

Foto: Divulgação

Ranking

Nakata lidera na pesquisa com mecânicos nas linhas de barras e terminais

Da esq. p/ dir.: Daniel Randon entrega placa de homenagem à Jorge Schertel que está ao lado de Sergio L. Carvalho e Marcelo Tonon (Crédito: Kleber Marques)

Marcelo Tonon é o novo diretor geral da Nakata Automotiva Tonon, como é mais conhecido, tem atuado na empresa por mais de 25 anos, ocupando diversas posições de gestão e diretorias em áreas como: Indústria & Manufatura, desenvolvimento de produtos e fornecedores, Vendas & Marketing.

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Nakata, fabricante de autopeças líder em componentes de suspensão, terá mudança de comando em seu corpo diretivo a partir de novembro 2021. Jorge Schertel, anuncia a sua saída após cinco décadas dedicadas à empresa.

Schertel possui uma longa trajetória no mercado de reposição automotiva e deixa um forte legado devido a sua gestão inovadora, baseada na valorização das pessoas e foco integral na satisfação dos clientes,

dando forma ao jeito próprio da empresa e para a marca Nakata. Após toda essa vivência de notório sucesso, tornando-o personalidade respeitada no setor, passará a dedicar-se a outras atividades mais voltadas ao pessoal e familiar. À frente da empresa, assume Marcelo Tonon como diretor geral da Nakata Automotiva. Tonon, como é mais conhecido, tem atuado na empresa por mais de 25 anos, ocupando diversas posições de gestão e diretorias em áreas como: Indústria & Manufatura, desenvolvimento de produtos e fornecedores, Vendas & Marketing e mais recentemente como diretor de Produtos, Logística & Supply Chain. “A maior parte da minha carreira esteve ligada à Nakata e, em companhia do Sr. Jorge Schertel, usando a forma respeitosa que o tratamos dentro da empresa. Esta foi uma oportunidade única de aprender, me desenvolver e agora poder dar continuidade ao propósito e projetos que têm impulsionado o sucesso da Nakata.

Sempre contando com o engajamento de todo nosso time e a ampla colaboração dos nossos demais parceiros de negócios”.

Afirma Tonon.

Segundo Sergio L. Carvalho, CEO da Fras-le e COO da Randon, a gestão de Schertel conduziu a Nakata ao crescimento sustentável e tornou-a uma das marcas mais queridas no mercado de reposição. Ele ainda afirma: “Tenho certeza de que Tonon dará sequência, não só mantendo a singularidade e o jeito de ser da Nakata, mas dando forma e ritmo ao novo ciclo de expansão da empresa, amplificando seus diferenciais, seja em função da inauguração da nova fábrica de amortecedores em Extrema/MG em agosto último, no mesmo site que o centro de distribuição da Nakata, seja unindo forças com a demais potencialidades que o grupo Fras-le e as empresas possuem”.

Marcelo Tonon, acumula experiência de mais de 35 anos de autopeças e está na Nakata desde 1996. Formado em Administração de Empresas e com MBA em gestão de produção e materiais, o executivo acumula larga experiência em desenvolvimento de processos produtivos, produtos e fornecedores no Brasil e no exterior, com uma liderança voltada para evolução das pessoas e resultados. Fonte: Verso Comunicação e Assessoria de Imprensa.

A quinta edição da pesquisa nacional realizada pelo IPEC Inteligência, do IBOPE, com a participação de 1.026 mecânicos realizada pela revista O Mecânico, da editora Infini, que avaliou 47 categorias de produtos, apontou a Nakata a marca que os mecânicos mais gostam, além de ser eleita como a mais lembrada e também a mais comprada em vários itens.

Na linha do sistema de transmissão, a marca seguiu na liderança em barra de direção, terminal axial e terminal de direção, posição já conquistada em outras edições da pesquisa, assim como obteve o mesmo resultado de destaque em outros componentes.

Desde a primeira edição da pesquisa, a Nakata vem se mantendo na liderança em várias categorias de produtos. Os quesitos de avaliação incluem qualidade, atendimento, pós-venda e disponibilidade de produtos. As marcas vencedoras precisam atender às expectativas dos reparadores. “São eles que possuem a decisão de compra das peças considerando várias questões que vão além da qualidade do produto. Atendimento, confiança, disponibilidade e agilidade em obter a peça certa também são levados em conta”, explica Sabrina Carbone, gerente de marketing da Nakata.

A Nakata, focada no mercado de reposição, desenvolve soluções voltadas ao mercado para oferecer uma experiência agradável por meio de relacionamento próximo que permite entender as necessidades para supri-las da melhor forma possível.

Além do canal de atendimento de assistência técnica, tem as redes sociais com conteúdo técnico para promover conhecimento aos profissionais de todo o Brasil.

Recentemente, inaugurou a sua nova fábrica localizada no Complexo Nakata, em Extrema-MG, com elevado padrão de qualidade e tecnologia de ponta para atender a demanda do mercado nacional e também exportação.

Desta forma, a empresa reafirma o seu compromisso em poder levar a peça certa no lugar e momento certos para todo o Brasil com o mais alto padrão de qualidade da indústria 4.0.

O resultado da pesquisa é a soma de todos os esforços para que jornada de compra do mecânico gere satisfação e confiança. Para isso, o trabalho de aperfeiçoamento é contínuo em todas as áreas. Fonte: Verso Comunicação e Assessoria de Imprensa.

De cara nova

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A NOTÍCIA DO UNIVERSO AUTOMOTIVO 12 - de 10 à 15 de novembro/2021

Volvo XC60 2022 muda visual e fica mais conectado

Fotos: Divulgação

Por fora, as mudanças podem ser vistas nos para-choques levemente redese-nhado, grade frontal revisada, lanternas com lentes escurecidas e rodas de liga-leve remodeladas

São mudanças superficiais, mas sufi-cientes para deixar o XC60 atualizado diante da concorrência até a chegada da próxima geração.

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Volvo anuncia nesta terça-feira (9) no Brasil o lançamento da linha 2022 do XC60 com importantes novidades. Considerado um dos carros-chefe da em-presa no país, o modelo chega às lojas com design revisado e pacote tecnológico atualizado com novos recursos de conectividade. É oferecido ao todo em quatro versões, sempre com propulsão híbrida plug-in e preços a partir de R$ 399.950.

Por fora, as mudanças podem ser vistas nos para-choques levemente redese-nhado, grade frontal revisada, lanternas com lentes

escurecidas e rodas de liga-leve remodeladas de acordo com a versão. São mudanças superficiais, mas sufi-cientes para deixar o XC60 atualizado diante da concorrência até a chegada da próxima geração.

Já por dentro, é destaque o sistema multimídia atualizado com novos recursos de conectividade. O sistema operacional foi desenvolvido pela Volvo em parceria com o Google e agora utiliza o Android como base, incluindo serviços co-mo Google Maps, Assistant e outros disponíveis por Google Play. Completam a lista de novidades padrão revisado para o revestimento interno e atualização dos sistemas de condução com novos radares e câmeras.

O pacote de equipamentos conta ainda controle de cruzeiro adaptativo, faróis full LED, sistema de alerta de mudança de faixa, sistema de proteção em saída de estrada, sistemas de proteção contra impactos laterais e lesões na coluna cervical, alerta de colisão frontal, monitor de pontos cegos, alerta de tráfego traseiro e sis-tema de monitoramen-

to de pressão dos pneus. Na mecânica, é destaque o conjunto formado por motor 2.0 de 4 cilindros a gasolina com um propulsor elétrico. Entrega 407 cv de potência e 65,3 kgfm de torque, despejando toda força nas quatro

rodas. A bateria de 11,6 kWh garante autonomia de até 30 km no modo elétrico. Há três modos de condução (Pure, Hybrid e Power) e a tecla Hold que permite poupar energia para a bateria. Fonte: Divulgação.

Fim de linha

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A NOTÍCIA DO UNIVERSO AUTOMOTIVO de 10 à 15 de novembro/2021- 13 Fotos: Divulgação

Honda Fit sairá de linha neste ano

O Honda Fit, sai de cena e abre espaço para o City que chega ao mercado, em duas versões.

No lugar do modelo a marca japonesa venderá o novo City, que chega ao mercado, no dia 23 de novembro

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Honda não venderá mais o Fit. Desta forma, o novo City será o carro de entrada da montadora, e será comercializado, nas versões hatchback e sedã. A novidade será apresentada no dia 23 de novembro. Lançado em 2003, o Honda Fit teve três gerações no mercado brasileiro contudo, o modelo já não fazia mais o grande sucesso de ven-

das que já teve no passado. A queda nas vendas, ficou evidente quando, verificamos, o volume de emplacamentos, no período entre janeiro e outubro deste ano, o modelo só vendeu, 6.318 unidades.

Em relação ao novo City, o carro deve ganhar a inédita versão hatchback, o que fará “brigar” com o Fiat Argo, Chevrolet Onix, Hyundai HB20, Volkswagen

Polo, além do Toyota Yaris. Claro, a marca manterá a configuração sedã, que compete diretamente com o Volkswagen Virtus, Fiat Cronos, Chevrolet Onix Plus, Hyundai HB20S e Toyota Yaris sedã. O novo City será equipado com o motor de 1.5 litro aspirado, que entrega 130 cv. A transmissão deve ser automática do tipo CVT. Fonte: Revista Auto Motivo.

Crise

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A NOTÍCIA DO UNIVERSO AUTOMOTIVO 14 - de 10 à 15 de novembro/2021

Volkswagen tem quase 3 mil carros inacabados à espera de peças

Fotos: Divulgação

O saldo da crise, por ora, mostra que vendas de outubro e do acumulado do ano foram os piores dos últimos cinco anos, desde 2016 não se viam números tão baixos.

Tecnologia

iCarros lança app grátis para lojistas com vistoria e cálculo de frete A plataforma de anúncios on-line iCarros, que pertence ao banco Itaú, está lançan-do um aplicativo voltado a concessionárias e revendas de veículos que traz uma série de ferramentas para os lojistas sem necessidade de pagamento de mensalida-des. Integrando todos os anúncios do site dentro do mesmo app, o iCarros Club oferece um recurso chamado AutoVistoria, que orienta o próprio revendedor a fazer uma vistoria antes de anunciar seu estoque na plataforma digital, usando apenas o celular.

Já o simulador de frete ajuda a encontrar um transporte para buscar os veículos que o comprador acabou de adquirir. Para isso, o sistema cruza os endereços de retirada e entrega para chegar à melhor proposta de frete entre as transportadoras ativas na plataforma.

A opção Floor Pan é indicada para proprietários de concessionária ou loja multi-marca que precisam de crédito para financiar novas compras de veículos, pois permite usar o próprio estoque como garantia na compra. A lista de serviços digitais continua com um sistema de agendamento de visita e retirada de veículos que estejam em processo de aquisição, alerta de disponibilida-de de carro de um perfil específico e uma ferramenta que auxilia no gerenciamento de estoque da loja.

Além de não haver cobrança de mensalidades nem pagamento para anunciar, o aplicativo permite ainda que os vendedores de veículos possam receber um cash-back bônus de até 50% do valor da taxa paga pelo comprador, caso o negócio seja efetuado. “Nosso objetivo com o iCarros Club é levar mais tecnologia e facilidade para via-bilizar os negócios tanto dos concessionários quanto dos lojistas. Com o lançamen-to do app, traremos ainda mais comodidade e benefícios para as empresas vende-rem ou comprarem veículos por um preço competitivo, além de manter o estoque de veículos em um momento de alta procura por seminovos”, afirma Douglas Pon-tele, diretor comercial do iCarros.

Disponível por enquanto apenas para celulares Android, o aplicativo foi criado em parceria com a Cars2you e possui hoje mais de 15 mil lojas cadastradas e mais de 3 mil concessionárias que operam com financiamentos de veículos, segundo a em-presa.

“Ao oferecermos vantagens para quem anuncia e preços competitivos para quem compra, estamos ajudando as duas pontas a chegarem a boas oportunidades de ne-gócio”, diz Fernando Tunnelis, da Cars2you, empresa do Grupo DNR. Fonte: Automotive Business.

A falta de componentes afeta também outras fabricantes de automóveis]que mantém produção no País, que trataram de ajustar a demanda ao ritmo de produção, seja concedendo férias coletivas, negociando lay-off com os sindicatos dos metalúrgicos

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Volkswagen segue ajustando a produção em Taubaté (SP), unidade que desde a semana passada teve a produção interrompida pela falta de componentes na linha onde são montados os modelos Gol e Voyage. Por causa da falta de chips, aguar-dam para serem montados no pátio da fábrica 2,8 mil veículos inacabados, infor-mou uma fonte ligada à fabricante.

A montadora confirmou à reportagem que há veículos para serem montados em seu pátio, sem revelar quantos, e que eles deverão ser finalizados até o final do ano para atender às exigências da nova fase da lei de emissões do Proconve, a L7. Considerando a produção de 300 unidades por turno na fábrica, o contingente de veículos incompletos seria equivalente a algo em torno de nove dias de produ-ção.

A fonte contou, ainda, que os veículos inacabados compartilham espaço com uma espécie de estoque misto da montadora, composto por unidades prontas do Gol e do Voyage e, também, de modelos produzidos em outras fábricas VW. A unidade parou de produzir na quinta-feira, 4, e ficou inativa até última quinta-feira, 11. A expectativa da fabricante, disse Claudio Batista, o Claudião, presidente do sindicato dos metalúrgicos local, é a de que a unidade volte a produzir logo após o feriado da Proclamação da República, na terça-feira, 16. “A produção voltou na quinta-feira porque chegou um carregamento de peças”, disse o representante dos trabalhadores.

O cenário visto em Taubaté não é exclusivo da Volkswagen. A falta de componentes afeta também outras fabricantes de automóveis que mantém produção no País, que trataram de ajustar a demanda ao ritmo de produção, seja concedendo férias coletivas, negociando lay-off com os sindicatos dos metalúrgicos ou, em casos mais graves, adotando o PDV, que é o Plano de Demissão Voluntária.

Mais de 7 milhões de veículos deixaram de ser feitos no mundo - Crise dos semicondutores A falta

de semicondutores evitou que 7,7 milhões de ve-ículos fossem produzidos no mundo em 2021, o que causou uma redução na receita global das montadoras de US$ 210 bilhões. No Brasil, a expectativa é a de que o abastecimento volte à normalidade em 2023, segundo as projeções da Anfavea. Enquanto isso não acontece, o setor observa há meses o nível de produção cair a níveis históricos por causa da crise dos chips.

Afora isso, há a questão da mudança da legislação que rege as emissões veiculares. Montadoras como a Volkswagen, que ainda possuem em sua gama modelos que atendem apenas a fase ainda vigente do Proconve, a L6, correm contra o tempo pa-ra escoar estes veículos antes que a L6 deixe de vigorar.

Não será tarefa fácil considerando dois fatores.

“Pesam contra o fator logístico, como o transporte marítimo e terrestre dos componentes no País, considerando a disponibilidade de navios e a possibilidade de greve dos caminhoneiros. E, tam-bém, o fator estratégico, uma vez que os chips comprados chegam primeiro em modelos que entregam maior rentabilidade”, disse Fernando Trujillo, consultor da IHS Markit.

O saldo da crise, por ora, mostra que vendas de outubro e do acumulado do ano foram os piores dos últimos cinco anos, desde 2016 não se viam números tão baixos. Foram 162,3 mil emplacamentos de veículos leves e pesados no mês, número apenas 4,7% maior que o de setembro – até agora o pior mês de 2021 – e expressivos 24,5% abaixo do verificado em outubro de 2020.

As vendas de 10 meses totalizaram quase 1,74 milhão de unidades, ainda 9,5% acima do mesmo intervalo do ano passado, mas o crescimento não deve ser susten-tado até o fim de dezembro. Os estoques de veículos completos continuam nos mais baixos níveis históricos: os pátios das montadoras e concessionárias tinham 93,5 mil veículos em outubro, o equivalente a apenas 17 dias de vendas.

A produção de veículos, por sua vez, caiu 25% em outubro na comparação com o volume produzido em outubro do ano passado, somando 177,8 mil unidades. Foi o pior resultado para o mês desde outubro de 2016. No acumulado do ano, no en-tanto, a produção de veículos cresceu 16,7% sobre a base baixa que foi o atípico e pandêmico janeiro-outubro do ano passado.

Fonte: Automotive Business.

Mercado

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A NOTÍCIA DO UNIVERSO AUTOMOTIVO de 10 à 15 de novembro/2021- 15

Nissan Leaf começa ser vendido na região Centro-Oeste do Brasil Fotos: Divulgação

Modelo será vendido nas cidades de Goiânia, Cuiabá, Rondonópolis, Sinop e Brasília na região

Honda mostra novo SUV compacto RS Concept na Ásia

Na região Centro-Oeste o carro elétrico da Nissan poderá ser comprado em cinco concessionárias, que também estarão habilitadas para dar assistência téc-nica. Essas lojas estão localizadas nas cidades de Goiânia, Cuiabá, Rondonópolis, Sinop e Brasília.

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Nissan Leaf passa a ser oferecido na região Centro-Oeste do país.

Essa medida só foi possível graças a segunda fase do plano de eletrificação da marca. Desta forma, o carro elétrico passa a ser comercializado em 44 concessionárias localiza-das em 15 estados e, também, no Distrito Federal, o que abrange todas as regiões do Brasil. Na região CentroOeste o carro elétrico da Nissan poderá ser comprado em cinco concessionárias, que também estarão habilitadas para dar assistência téc-nica. Essas lojas estão loca-

lizadas nas cidades de Goiânia, Cuiabá, Rondonópolis, Sinop e Brasília. Além disso, a montadora integrou o Leaf no Showroom Virtual Nissan, que é um recurso digital em que permite a interatividade com os carros da fabricante japonesa por meio de realidade virtual, fotos e vídeos.

Em relação ao Leaf, o modelo conta com baterias de íon de lítio de 40 kWh, o que confere uma autonomia de 389 quilômetros no ciclo europeu NEDC. Já o motor elétrico tem 110 kW, que equivale a potência de 149 cv com torque imediato de 32,6 kgfm. Fonte: Revista Auto Motivo.

A Honda mostrou o SUV compacto RS Concept na Indonésia, na Ásia. O crossover deve ganhar o nome de ZR-V e começará a ser vendido por lá no próximo ano, on-de será posicionado abaixo do HR-V. Apesar de ser um modelo global, a marca não informou se pretende trazê-lo para o mercado brasileiro.

A marca japonesa mostrou o SUV, mas não por completo, uma vez que não apre-sentou o interior da novidade. Contudo, é possível ver que o design externo é arro-jado, já que conta com uma grade dianteira com detalhes, que conferem esportivi-dade, e os faróis são afilados com uma assinatura luminosa futurista. A dianteira também tem amplas entradas de ar e um para-choque

robusto. A traseira tem faróis que sobrepõem o capô e, também, contam com um desenho futurista.

A montadora ainda não divulgou a motorização, mas segundo sites da região o RS Concept pode ganhar motor 1.0 litro turbo, que entrega 122 cv.

Também pode re-ceber propulsor de 1.5 aspirado e de 1.5 turbodiesel. A transmissão deve ter op-ções de ser automática do tipo CVT e manual de cinco velocidades. Caso seja ven-dido por aqui teria como rival direto o novo Fiat Pulse, que vem equipado com mo-tor 1.0 turbo de 130 cv. Também “brigaria” com o Volkswagen Nivus, Caoa Chery Tiggo 3X, além do novo Citroën C3, que será lançado no próximo ano no Brasil.

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A NOTÍCIA DO UNIVERSO AUTOMOTIVO 16 - de 10 à 15 de novembro/2021

BMW nega que esteja em disputa com a Audi pela marca inglesa A BMW negou interesse em comprar a McLaren, segundo nota da montado-ra alemã, sobre o artigo do site alemão Automobilwoche.

D

izendo que o artigo está “errado”, a BMW nega que esteja em disputa com a Audi pela marca inglesa.

Já a concorrente germânica, contudo, se posicio-nou diferente, ainda que de forma evasiva. Na Audi, a empresa se diz “aberta a oportunidades”, mas não citou especificamente a McLaren. De qualquer forma, a declaração coloca sim lenha na fogueira. Isso mostra que existe possibilidade de realmente a McLaren estar no radar de um ou dois fabrican-tes de veículos, dado que a empresa de Woking luta para se recuperar da pandemia.

Com vendas em baixa no período de quarentena, a McLaren teve que captar dinheiro no mercado financeiro com a venda de ações para ter caixa. Em ju-lho, a McLaren garantiu US$ 738 milhões com venda de ações para se reca-pitalizar e ainda outros US$ 620 milhões em emissão de títulos foram levantados para manter a empresa em bom estado financeiro. No mês de

outu-bro, a McLaren perdeu o CEO Mike Flewitt, após oito anos de gestão da mar-ca. O pedido de demissão abrupto jogou panos quentes sobre a empresa inglesa.

Com um fundo garantidor do Bahrein por trás, a McLaren se sustenta em sua crise atual, mas comandada por Michael Macht e Paul Walsh, que dividi-rão os comandos da montadora. Para termos uma ideia da situação, em abril, a McLaren vendeu sua sede em Woking e depois alugou de volta para obter dinheiro.

Também concordou em vender um terço de seus ativos em competições para investidores americanos.

Por fim, se não entrar Audi e/ou BMW no negócio, a McLaren pode aliar-se a uma empresa de cheque em branco dos EUA em forma de parceria para manter-se bem, mas em meados da década. Com isso, a marca inglesa se-guiria os passos de marcas como Nikola, Lordstown e Polestar, que já se associaram com empresas desse tipo.

Fonte: Auto News Europe/Notícias Au-tomotivas.

Negócios Fotos: Divulgação