PORTFÓLIO
arquitetura_urbanismo_design
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luisfilipe.2604@gmail.com
+55 (11) 97071-0250
São Paulo _ SP
5º ano _ Escola da Cidade
2022/02 _ presente
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
Associação Escola da Cidade
2020 _ 2022/01
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
IBMEC - Rio
2019
Faculdade de Engenharia
IBMEC - Rio
2016 _ 2018
Ensino Médio (FAAP)
Fundação Armando Alvares Penteado
agosto 2023 _ fevereiro 2024
agosto 2021 _ julho 2022
EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS
Galeria Arquitetos + TerraCapobianco Estagário
OKKA - EMAU (Escritório Modelo de Arquitetura e Urbanismo da IBMEC Rio)
Membro fundador e Diretor de gestão interna
abril 2021 _ agosto 2021
maio 2019 _ março 2020
Sol Arquitetura _ Rio de Janeiro _ RJ Estagiário
IBMEC Soluções em Engenharia (Empresa Júnior) Diretor de marketing
março 2023 _ junho 2023
2022
janeiro 2021 _ junho 2021
2020
Organização geral do 17º Seminário Internacional _ Tanto Mar _ Escola da Cidade Estagiário
Curso Render Xpert - Enscape _ 3DM
Monitoria - Projeto: formas e modelos digitais
Curso de Vray 3.4, 3.6 e Photoshop _ Arquiteto Leandro Amaral
IDIOMAS
ESPANHOL
Intermediário
INGLÊS Básico
COMPETÊNCIAS
AUTOCAD Avançado
SKETCH UP Avançado
QGIS Avançado
PACOTE OFFICE Intermediário
ENSCAPE Intermediário
IN DESIGN Intermediário
PHOTOSHOP Básico
V-RAY Básico
Revitalização rua João Guimarães Rosa
Poltrona
Requalificação do entorno imediato e da microacessibilidade da EMEI João Mendonça Falcão
exercício final _ disciplina metodologia de projeto VII
São Paulo _ SP
2023_01
colaboração _ Luís Pupin + Júlia Alves + Lia Ballak
professores orientadores _ Fábio Valentin + Fernanda Neiva + Lua Nitsche
professores assitentes _ Manoella Cabrera + Gustavo Delonero
Um anexo à Praça Franklin Roosvelt e proposta para dois de seus lotes adjacentes.
A garantia de uma refeição é quesito básico para a vida, e uma refeição de qualidade e acessível pode ser difícil de ser encontrada em meio a maior metrópole brasileira. Pensando nisso, este projeto traz um local seguro de distribuição de alimentos para qualquer um da cidade de São Paulo. Conta com a requalificação da Rua João Guimarães Rosa e de parte da Praça Franklin Roosevelt para que este espaço possua a infraestrutura necessária para suprir essa necessidade básica do dia a dia da população que ali percola.
Para isso, é proposto a criação do Centro de Distribuição de Alimento que engloba uma cozinha industrial e uma área de retirada de alimentos facilitada por sua integração à nova extensão da praça. O Centro de Pesquisa em Alimentação fornece todo o apoio necessário para o desenvolvimento de novas tecnologias que auxiliem no preparo, na escolha de alimentos e insumos, e na distribuição de refeições acessíveis.
Como foco na integração dos espaços, teve-se como partido a utilização de uma paginação comum à vida urbana paulista: a pedra portuguesa. Tal piso se faz presente em toda a área pública do projeto da praça, nos térreos dos edifícios propostos e em suas áreas descobertas.
para dois de seus lotes adjacentes.
Júlia Alves, Lia Ballak, Luís Pupin Metodologia de Projeto VII_2023 Profs. Fábio Valentin, Fernanda Neiva, Lua Nitsche Profs. Assistente Manoella Cabrera e Gustavo Delonero
Júlia Alves, Lia Ballak, Luís Pupin Metodologia de Projeto VII_2023 Valentin, Fernanda Neiva, Lua Nitsche Manoella Cabrera e Gustavo Delonero
uma refeição de qualidade e acessível pode ser difícil de Pensando nisso, este projeto traz um local seguro de distriPaulo. Conta com a requalificação da Rua João Guimarães espaço possua a infraestrutura necessária para suprir percola.
acessível pode ser difícil de local seguro de distrida Rua João Guimarães necessária para suprir
1. SITUAÇÃO ATUAL ACESSO PELA AVENIDA CONSOLAÇÃO
de Alimento que engloba uma cozinha industrial e uma à nova extensão da praça. O Instituto de Pesquisa do desenvolvimento de novas tecnologias que auxiliem no prede refeições acessíveis.
cozinha industrial e uma Instituto de Pesquisa do tecnologias que auxiliem no precomum à vida urbana praça, nos térreos dos
partido a utilização de uma paginação comum à vida urbana toda a área pública do projeto da praça, nos térreos dos
1. SITUAÇÃO ATUAL ACESSO PELA AVENIDA CONSOLAÇÃO
2.SITUAÇÃO ATUAL ACESSO PELA RUA GRAVATAÍ
2.SITUAÇÃO ATUAL ACESSO PELA RUA GRAVATAÍ
INSTITUTO DE PESQUISA DO ALIMENTO (IPA)
EDIFÍCIO DE DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS
PILARALIMENTOS
(IPA)
PLANTA PRIMEIRO PAVIMENTO - EDIFÍCIO DE DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS
PLANTA TÉRREA - EDIFÍCIO DE DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS
PLANTA TÉRREA - EDIFÍCIO DE DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS
PLANTA TÉRREA - EDIFÍCIO DE DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS
VIGA PILARDE ALIMENTOS
VIGA PILARDE ALIMENTOS
PILARALIMENTOS
VIGA PILARDE ALIMENTOS
PLANTA PRIMEIRO PAVIMENTO - EDIFÍCIO DE DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS
PLANTA PRIMEIRO PAVIMENTO - EDIFÍCIO DE DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS
PLANTA PRIMEIRO PAVIMENTO - EDIFÍCIO DE DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS
PLANTA PRIMEIRO PAVIMENTO
CORTE LONGITUDINAL - EDIFÍCIO DE DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS
PLANTA PRIMEIRO PAVIMENTO - EDIFÍCIO DE DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS
PLANTA TÉRREA - EDIFÍCIO DE DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS
CORTE LONGITUDINAL - EDIFÍCIO DE DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS
CORTE LONGITUDINAL - EDIFÍCIO DE DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS
CORTE LONGITUDINAL
CORTE LONGITUDINAL - EDIFÍCIO DE DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS
CORTE LONGITUDINAL - EDIFÍCIO DE DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS
PLANTA PRIMEIRO PAVIMENTO - EDIFÍCIO DE DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS
PILARALIMENTOS
PLANTA TÉRREA - IPA
PLANTA TERCEIRO E QUARTO PAVIMENTO - IPA
CORTE LONGITUDINAL - IPA E INTERVENÇÃO PRAÇA
PLANTA SEGUNDO PAVIMENTO - IPA
DETALHAMENTO FLOREIRA INSTITUTO DE PESQUISA
1 - esquadria fixa de vidro
3 - esquadria de tela metálica vazada (5x5cm)
2 - esquadria de correr de vidro
4 - substrato
5 - manta drenante
6 - canos revestidos com bidim
7 - regularização
8 - alvenaria
PLANTA TÉRREA - IPA
PLANTA TERCEIRO E QUARTO PAVIMENTO - IPA
CORTE
PLANTA SEGUNDO PAVIMENTO - IPA
1 - esquadria fixa de vidro
3 - esquadria de tela metálica vazada (5x5cm)
2 - esquadria de correr de vidro
4 - substrato
5 - manta drenante
6 - canos revestidos com bidim
7 - regularização
8 - alvenaria
1 - esquadria
3 - esquadria
2 - esquadria
4 - substrato
5 - manta
6 - canos
7 - regularização
8 - alvenaria
desenvolvida para o Prêmio Salão Design
Rio de Janeiro _ RJ
2022_01
colaboração _ Luís Pupin + Carolina Vidal
professora orientadora _ Ticciane Ribeiro
A poltrona OKKA tem como conceito a mescla brasileira entre a natureza e a indústria. Onde a natureza é representada como a estrutura bruta da madeira conjunta formando os pés e os braços da poltrona, tendo como sessão o formato de uma semente de Pau-Brasil, e a indústria é simbolizada pelo assento e encosto da poltrona em uma forma contínua de hastes de aço carbono em preto fosco dispostas de forma irregular trazendo a ideia de desarranjo da industrialização tardia brasileira que nos afeta até os dias de hoje.
O projeto tem como função trazer conforto ao sentar-se a partir de materiais que normalmente não remetem a isso.
Diferenciais/Benefícios em relação ao que já existe:
A materialidade e o design da poltrona possibilitam sua utilização interna e externamente. Ela se adapta a vários estilos de ambientes, do clássico ao rústico, e possibilita o uso de diferentes acessórios para que melhor integre ao ambiente, como almofadas e tecidos. Para os pés e braços da poltrona (base) é utilizado madeira de reflorestamento Tauari (Couratari tauari) e para o assento e encosto é utilizado hastes de aço carbono de dois diâmetros diferentes, 30mm e 10mm
Tecnologia de manufaturado utilizando moldes e gabaritos
Madeira polida finalizada com verniz incolor fosco
Aço carbono finalizado em preto fosco.
Dimensões: L78 X P41 X A82 cm; aproximadamente 30kg
3
10
4
exercício final _ disciplina Estúdio Vertical (E.V.)
São Paulo _ SP
2023_01
colaboração _ Luís Pupin + Maria Peccioli + Maria Vizeu + Thiago Macedo
professores orientadores _ Marcos Boldarini + Francisco Fanucci
professora assistente _ Audrey Carolini
Diante da questão colocada por este E.V. sobre as mudanças necessárias no campo da arquitetura e do urbanismo em tempos de emergência climática, nos propusemos a pensar a partir do eixo de restauração. Os outros verbos que compõem a ideia de restaurar (reparar, reabilitar, consertar) nos instigaram a trabalhar a partir do que já existe, do que já é produto, ou melhor, descarte. Quando se trata do campo da arquitetura, a produção e o descarte de insumos para construção civil são responsáveis pela maior parte do impacto ambiental gerado.
A partir disso, foi desenvolvido um módulo de mobiliário feito de concreto com britas de RDC. Dentro dos RCD (resíduos de construção e demolição) foi selecionado a categoria A para ser utilizada: tijolos, telhas, cerâmicas, concretos, areia e outros materiais trituráveis. Para que esses detritos sejam capazes de serem úteis para a produção, é necessário que haja sua britagem e, assim, feita a concretagem.
O intuito deste trabalho foi a realização de todo o processo de confecção do mobiliário, além do desenvolvimento de um design capaz de atender tanto o ramo urbanístico (mobiliário público), quanto a estética do lar. Com a composição desse módulo é possível gerar diferentes meios de interação e uso. E ao adicionar pequenas peças pode-se chegar à quase todos os tipos de mobiliários tanto urbanos quanto domiciliares, como mesas, lixeiras e encostos. Assim, o resíduo que outrora seria descartado, se transforma em recurso para produção.
britas a partir de resíduos descartados armação
forma para molde
POSSIBILIDADES DE COMBINAÇÕES
POSSIBILIDADES DE USO
POSSIBILIDADES DE USO COM ADÇÃO DE PEÇAS
exercício final _ disciplina estúdio vertical (E.V.)
São Paulo _ SP
2023_02
colaboração _ Luís Pupin + Francisco Ouro + Tamires Ruffino + Veridiana Andrade
professores orientadores _ Marcos Boldarini + Marta Lagreca
professora assistente _ Audrey Carolini
A fim de proporcionar uma melhor caminhabilidade e relação com a cidade, o grupo desenvolveu a requalificação do entorno imediato e da microacessibilidade da EMEI João Mendonça Falcão. Foram feitas pesquisas para o entendimento das demandas de fluxos e acessos nos horários de entradas e saídas das crianças. Assim, o percurso e as calçadas da escola se tornam, ao mesmo tempo, partes integrantes da cidade e pertencentes à EMEI, capaz de oferecer um local de espera para os responsáveis e um espaço seguro para o desenvolvimento das crianças.
Partindo da prerrogativa de que a EMEI João Mendonça Falcão é uma escola que incentiva o percurso das crianças pelas ruas, com o fim de viver a cidade, nos preocupamos com os seus limites imediatos. Assim, o olhar para fora dos muros trouxe uma inquietação em comunicar a cidade com as crianças e a cidade com a escola. Partindo do pressuposto de acessibilidade, inclusão e estímulos sensoriais diversos, foi pensado na reestruturação da microacessibilidade das calçadas do entorno da EMEI João Mendonça Falcão. Isso possibilitou que a área externa à escola fosse, também, parte do aprendizado e desenvolvimento das crianças.
Legenda:
edificação EMEI
linha / corredor ônibus
ponto de ônibus
linha trem
estação trem
linha metro
estação metro
área de influencia metro e trem áreas verdes
Meios de transporte utilizados pelas crianças na entrada e saída
a pé
Sentidos de ida e vinda a partir da EMEI João Mendonça Falcão van moto
Saída rua Cel.
Mursapor van
Saída rua Cel.
Mursa - sentido
bairro
Saída rua Cel.
Mursa - sentido
metrô
Saída rua Aristídes
Lôbo
Legenda:
sentido das vias sentido metrô sentido bairro sentido parque acesso pedestres 01 acesso pedestres 02 (vans) acesso veículos
Utilização do parquinho localizado na calçada da EMEI João Mendonça Falcão
não
Sentidos de ida e vinda a partir da EMEI João Mendonça Falcão
outros sentidos
sentido metro sentido parque
exercício final _ disciplina metodologia de projeto VI
São Paulo _ SP
2022_02
colaboração _ Luís Pupin + Caio Magalhães
professores orientadores _ Juliana Braga + Marcelo
Maia Rosa + Moracy Amaral e Almeida
professor assistente _ Igor Augusto Coimbra
A proposta de projeto para esta disciplina era o desenvolvimento de um centro de pesquisa e de apoio turístico no vilarejo do Córrego do Feijão, cidade de Brumadinho - MG. Com ênfase na leitura topográfica, implantação e utilização de estrutura de madeira, foi desenvolvido um eco-parque capaz de atender as espectativas.
O partido escolhido foi a conexão dos programas por passarelas capazs de desempenhar o papel de mirantes por estarem alocadas em um terreno cuja declividade possibilitava a visão do corrego onde ocorreu o rompimento da barragem em 2019.
O projeto conta com cerca de 300m² de área construida dividida em: acessos e passagens, área de exposição, área destinada à pesquisa, lanchonete e refeitório, e os apoios necessários administrativos, de higiene e de área técnica.
O sistema estrutural de madeira foi desenvolvido para este projeto, possibilitando que sua implantação possa ocorrem em diferentes níveis do terreno.
Camarneiro
Legenda:
0 1_ sala de pesquisa_100m²_+806,00
02_ sanitários + bebedouros_25m²_+804,75
03_ mirante_48m²_+802,00
04_ área de exposição_150m²_+804,75
05_ mirante_72m²_+810,00
06_ entrada + acolhimento_75m²_+804,75
Professores: Juliana Braga, Marcelo Professor assistente: Igor Augusto
07_ depósito_25m²_+804,75
Professores: Juliana Braga, Marcelo Professor assistente: Igor Augusto
pesquisa_100m²_+806,00
bebedouros_25m²_+804,75
exposição_150m²_+804,75
08_ sanitários + bebedouros_25m²_+804,75
09_ refeitório + cozinha_150m²_+804,75
10_ administração_100m²_+804,75
1 1_ área técnica_25m²_+804,75
Marcelo Maia Rosa e Moracy Amaral e Almeida
Marcelo Maia Rosa e Moracy Amaral e Almeida Augusto Coimbra
12_ sanitários + bebedouros_25m²_+804,75
Luís Filipe Pupin e Caio Magalhães Camarneiro
Luís Filipe Pupin e Caio Magalhães Camarneiro
Augusto Coimbra
acolhimento_75m²_+804,75
13_ enfermaria_75m²_+802,00
Marcelo Maia Rosa e Moracy Amaral e Almeida Augusto Coimbra
Marcelo Maia Rosa e Moracy Amaral e Almeida Augusto Coimbra
14_ entrada + acolhimento_75m²_+804,75
Luís Filipe Pupin e Caio Magalhães Camarneiro
Luís Filipe Pupin e Caio Magalhães Camarneiro
TRANSVERSAL
Desenhos executados para escritórios:
Galeria Arquitetos + TerraCapobianco
viga de MLC
modelagem 3D + renderizações