Av. Eng. Eusébio Stevaux, 823
Santo Amaro, São Paulo - (2023)
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Av. Eng. Eusébio Stevaux, 823
Santo Amaro, São Paulo - (2023)
Os Bororos são um povo indígena brasileiro que habita a região do Pantanal, localizado nos estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul . Eles são conhecidos por sua rica cultura , que inclui rituais religiosos , artesanato , danças e músicas . Os Bororos possuem uma língua própria , pertencente à família linguística Macro- Jê , e são considerados um dos povos mais antigos do país , com uma história que remonta a mais de mil anos .
Os Bororos são conhecidos por serem um povo guerreiro e resistente, que soube manter sua identidade e tradições ao longo dos séculos, apesar das influências externas. Sua economia é baseada na agricultura, pesca e caça, e eles possuem um conhecimento profundo sobre as plantas medicinais e os recursos naturais da região onde vivem. A religião dos Bororos é animista, ou seja, eles acreditam que tudo na natureza possui um espírito e deve ser respeitado.
Era um dia ensolarado na aldeia dos Bororo, uma tribo indígena que vivia em um grande território verde. Os guerreiros Bororo decidiram sair para caçar na mata para trazer comida para suas famílias e com suas lanças e arcos eles caminhavam pela floresta densa em busca de presas, porém, em certo ponto da caminhada, ouviram um rugido assustador e viram um par de olhos brilhantes na escuridão da mata.
Era uma onça faminta que também estava em busca de comida. Os indígenas rapidamente perceberam que estavam em perigo e precisavam voltar para a aldeia em segurança.
Eles se agruparam em torno dos mais jovens e das mulheres , preparados para lutar contra a onça . A batalha começou e foi feroz .
Os guerreiros atiravam suas lanças e flechas , enquanto a onça saltava e rosnava em resposta
Os indígenas lutavam com todas as suas forças, mas a onça era ágil e feroz. A tensão crescia a cada momento, já que nenhum dos lados parecia ceder. De repente, um dos guerreiros foi derrubado pela onça.
O resto da tribo lutou ainda mais ferozmente para proteger seus companheiros feridos. A luta se arrastou por horas, e parecia que não havia fim à vista.
O céu estava coberto de nuvens. Muitas nuvens cobriam o luar e as estrelas. Mal se podia ver o céu azul escuro.
Com a noite caindo, a escuridão aumentava ainda mais o suspense. Os guerreiros Bororo continuavam lutando contra a onça sem saber quem venceria.
Cada ataque, cada defesa era crucial, mas ambos os lados estavam cansados e feridos.
A ONÇA OU OS INDÍGENAS?
E assim, a batalha continuou até o amanhecer. Mas quem sairia vencedor
A O jogo começa com o mediador distribuindo as cartas de identificação, como a da onça ou a do caçador. É importante lembrar que a identidade de cada jogador deve ser mantida em sigilo até o fim do jogo. Em seguida, a ordem dos jogadores será decidida a partir de quem tirar o maior número no dado. Por exemplo:
Jogador 1 joga o dado e tira 2 Jogador 2 joga o dado e tira 1 Jogador 3 joga o dado e tira 4
A ordem seria: Jogador 3, Jogador 1 e Jogador 2, porque quem tirou o maior número foi o Jogador 3, quem tirou o segundo maior número foi o Jogador 1 e assim sucessivamente.
Depois de decidida a ordem, começa o jogo. O Jogador 3 joga o dado, tira o número 5, anda até a casa número 5 e tira primeiro a carta de número, que irá indicar o que fazer com a carta de objeto, que será tirada logo em seguida.
Nesta carta, terá um objeto que pode ser utilizado para ataque, defesa, auxílio ou ritual.
É importante que isso seja funcional.
Depois de decidida a ordem, começa o jogo. O Jogador 3 joga o dado, tira o número 5, anda até a casa número 5 e tira primeiro a carta de número, que irá indicar o que fazer com a carta de objeto, que será tirada logo em seguida. Nesta carta, terá um objeto que pode ser utilizado para ataque, defesa, auxílio ou ritual. É importante que isso seja funcional.
Este modelo é diferente apenas para a onça, que não precisa pegar nenhuma carta para atacar. Ela ataca de acordo com as casas descritas em sua carta de identificação.
Contudo, para não ser descoberta a onça deverá pegar as cartas como todos os outros jogadores. Por exemplo:
Jogador 3 joga o dado e cai na casa número 3, tira sua carta de objeto do baralho. Este objeto é um peixe. Em seguida, ele pega a carta de número 3, que está indicando que ele deve atacar com esta carta. Porém, não será possível porque seria quase impossível atacar uma onça com um peixe. Estará sendo orientado isso na carta.
Após todos terem jogado, ao fim da rodada, acontecerá o turno de julgamento, onde os jogadores irão utilizar as cartas conquistadas durante a rodada. Essas cartas serão entregues ao mediador com a intenção do jogador escrita em um papel. O mediador irá analisar as cartas e dirá quem foi eliminado e outras coisas, caso aconteça. O jogo deve seguir assim até o fim.
Onça: A onça tem duas possibilidades para ganhar o jogo. Ela pode ganhar o jogo ao eliminar todos os jogadores ou caso chegue até o fim sem ser descoberta.
Boe Eimejera, Boe, Aroe Etawarare: Todos têm a mesma função e objetivo. Para ganhar o jogo, eles devem chegar até o fim do tabuleiro sem serem eliminados ou algum deles conseguir descobrir e eliminar a onça.
A turma 4 do curso de MMD escolheu em conjunto e por meio de votação o Jogo da Onça após terem sido apresentadas duas opções de jogo para a sala: o Jogo da Onça e um Jogo da Memória com o tema de povos Ameríndios.
Todos da sala irão ajudar em todas as etapas do projeto, mas foi feita a seguinte divisão de tarefas:
Direção de arte: responsável por liderar o projeto. Gestão de projeto: responsável por cobrar e organizar o projeto.
Pesquisa teórico-conceitual: responsável por pesquisar a fundo sobre o tema.
Pesquisa visual: responsável por produzir todos os rascunhos necessários para o jogo.
Designers: responsáveis pela execução do jogo finalizado.
Redatores: responsáveis pelas regras, jogabilidade e GDD.
A sala escolheu esse jogo porque seria interessante demonstrar algo que já existe na cultura indígena para aqueles que não a conhecem, adaptando-a sem a intenção de se apropriar da cultura deles. O objetivo é apenas mostrar a outros culturas que não são tão conhecidas.
DREÇÃO DE ARTE por ALCE PORTERO
BEATRIZ TOTA
CAMILA BEATRIZ
LUÍSA SÁ
SARAH LVIA
SOPHIA STELMA pt.
GABRIEL VIEIRA
HENRIQUE MORAES
LUCCAS OTAN
JOYCE MAYARA
TAGO CAZITA
ESCRITORES:
GABREL LINS
DIEGO PATRICK
TURMA 04 - MMD
AGRADECIMENTOS
ESPECAIS
COORDENAÇÃO, GRIFO (@grief.ferox) &
JESUS, QUE NOS
AJUDARAM COM O
PROJETO DURANTE
DFICULDADES.