5 dicas para desenvolver o poder extraordinario

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d i c a sp a r a d e s e n v o l v e r oP o d e r E x t r a o r d i n á r i o e mv o c ê . por Wi l l i am Dougl as


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l..______ William Douglas.

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Sumár i o Apr es ent aç ão

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1. Mot i vaç ão

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2. Pl anej ament o( Ci c l oPDCA)

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3. Osi mponder ávei s

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4. I nvent ár i opes s oal

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5. Admi ni s t r aç ãodoTempo

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Agor aéc om voc ê

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Apr es ent ação Opont oes s enc i al danos s ac onv er s a aqui s er á: c omo c ons egui r r eal i z ar s eus s onhos e met as . Cont ar eium pouc os obr ec omo c ons eguir eal i z arosmeus ,poi sf oi nes s et r aj et o quedes c obr ic omo qual quer pes s oa pode obt er a mes mas at i s f aç ão.

‘ es pec i al i s t a ’ ems err epr ovado? ” Cal ma!

Depoi sdet udoi s s o, c ons egui at ão s onhadaapr ovaç ão!Foiat r a v ésde um l ongo c ami nho de er r osque des env ol vimi nhast éc ni c as .Sendo r epr ovado,apr endi a pas s ar e s s o! Fuipr i mei r o Nãos ei qual éos euobj et i v o, maso fiqueibom ni ol oc ado par a Def ens orPúbl i c o, que apr endif unc i ona par a qual - c ui z de Di r ei t o e Del egado de quert i po de pr oj et o,e é as s i m J í c i a,quar t o par apr of es s orda por que des c obr i uma s ér i e de Pol v er s i dadeFeder alFl umi nens e/ c ha v es mes t r asque abr em qual - Uni , qui nt o par a Anal i s t a querpor t a.Pormui t ot empo,meu UFF udi c i ár i odoTRFeoi t a v oc ol oc ado gr andeobj et i v of oipas s arem um J aJ ui zFeder al , queéoc ar goque bom c onc ur s opúbl i c oeomáxi mo par x er ç ohoj e, j át endos i dodi v er s as quec ons eguinoc omeç of oivi r ar e ez es o pr i mei r oc ol oc ado em um “ es pec i al i s t a ”em s err epr ova- v odut i vi dade.Apósapos s ec omo do. Fui r epr ovadonoc onc ur s opar a pr ui z f eder al e enquant o me oCol égi oNa val , Ofic i aldeJ us t i ç a, j eal i z a va c omo s er vi dor , em Pr omot or de J us t i ç a, Def ens or r al el oc omec eiaaj udarout r as públ i c oeJ ui zdeDi r ei t o. Aí es t udei par s oasar eal i z ar ems euss onhos , o mai sum anoemei oe. . .f uir epr o- pes quemef ezpas s aras erc onhec i do vadodenov o! c omo“ OGur udosConc ur s os ” . Agor av oc êdev ees t ars eper gunt ando:“ Comoéquees s ec ar avai Aív oc êpens a:“ Maseunãoquer o f al ars obr et ers uc es s os endoum nadac om c onc ur s opúbl i c o! ” . Eéaí

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que e xpl i c o“ oc ami nho” .Es s as t éc ni c as não me pos s i bi l i t ar am apenaspas s arem c onc ur s os ,mas defini re al c anç armui t osout r os s onhose met as ,vár i osdel esna i ni c i at i vapr i vadaenavi dapes s oal . Em um moment o da vi da me vi r eal i z ado pr ofis s i onal ment e,mas mal de s aúde. Es t i v e obes o, hi per t ens oes edent ár i o, ent ão r es ol vi c or r erumamar at ona.

Quando f al amosem t ers uc es s o, e xi s t em pas s os bás i c os que pr ec i s am s ers egui dospar aquea gent ec heguel á. Eés obr ei s s oque f al ar emosaqui .T eens i nar eios5 pont osquef or am es s enc i ai spar a queeuvi r as s eac ha v edami nha vi daeper c ebes s equeépos s í v el es c ol herquems er emosnof ut ur o.

Si m, c or r erumamar at ona. Pr ec i s ei mudar c ompl et ament e os meus hábi t os ,l i dar c om s ent i ment os di v er s os ,dúvi dasepr obl emasque ac omet em qual quer pes s oa que bus c aumagr ander eal i z aç ão. Mai s umav ez , pr ec i s ei mer ei nv ent ar . Pori s s o,di go,c om t odac er t ez a, que não i mpor t as ev oc ê quer pas s arem um c onc ur s opúbl i c oou c or r eruma mar at ona,mudarde c ar r ei r a,mont ars uaempr es aou c ons t i t ui rumal i ndaf amí l i a. . .Tudo i s s o não t em a v erc om “ o que f az er ” , mass i m, c omo“ c omof az er ” . T em a v er c om s uper aç ão e r es ul t ado.

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Mo t i v a รง รฃ o


“ Há uma f o r ç a mo t r i z ma i s po de r o s aq ueov a po r ,ae l e t r i c i da de e a e ne r g i aa t ô mi c a :a v o nt a de . "( Al be r tEi ns t e i n) Oquet emov e?Oquet ef azquer er l evant ardac amat odososdi as ? Amot i vaç ãoéum i mpul s o, éoque f azaspes s oass emovi ment ar em par aal c anç ars eusobj et i v os .El a env ol v ef at or esemoc i onai s ,bi ol ógi c oses oc i ai s , eér es pons á v elpor i ni c i ar pr oj et os ,di r ec i onar c ompor t ament os , c umpr i rmet as … A mot i vaç ãoéoquef azc om que quei r amosdaromel hordenóse f aç amosopos s í v el ,àsv ez es , at éo i mpos s í v elpar ac hegarao pont o que des ej amos . El a pode s er ent endi dac omo" mot i v odaaç ão" . Nada ac ont ec e at é que al go s e at éques ai adai nér c i a. mova, Sev oc êr eal ment equermudarde vi da,mel hor aras uas i t uaç ãoou r eal i z aral gum obj et i v o, v oc êpr ec i s aenc ont r aros eumot i v o, poi ss em el e é mui t o mai sdi f í c i lc umpr i r t ar ef as .

Exi s t em doi st i posdemot i vaç ão, a i nt r í ns ec aouaaut omot i vaç ão, que épr ov oc adapores t í mul osi nt er nos ,porv ont ades pes s oai s .Um e x empl o é o des ej o de vi aj are c onhec er novas c ul t ur as . Es s e des ej ot emot i var áat r abal harmai s unt ardi nhei r opar ar eal i z ares t e ej s onho.A out r a é a mot i vaç ão e xt r í ns ec a,que é aquel a ger ada pel o ambi ent e,por c oi s as que oc or r em na vi da que pos s am i nfluenc i arass uasv ont ades , c omo pore x empl o,avi ol ênc i anoBr as i l , quet em mot i vado mui t aspes s oas as emudar empar aoe xt er i or . Não i mpor t a qual s ej aas ua mot i vaç ão,oi mpor t ant eéqueel a ( ou el as ,v oc ê pode t ermai sde uma)s ej af or t eos ufic i ent epar at e t i r ardas uaz onadec onf or t oet e c ol oc aremaç ão. Émui t oi mpor t ant eent endert ambém queamot i vaç ãoét ar ef ade t odososdi as .Ent endaquet odo pr oj et o del ongo pr az ot er ámoment os de gr ande âni mo e de des âni mo.Ha v er á moment osem que a v ont ade de des i s t i rs er á

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gr ande.Al gumasv ez es ,v oc êi r á “ s ur t ar ”e “ t r a var ” . Tudo bem! T enhaac r i s ees edêum t empo, masr et or neomai sr ápi dopos s í v el e não des i s t a! Sabendo di s s o, pr oc ur es epr epar arpar aosdi asde bai xa,poi s el es vi r ão e v oc ê pr ec i s ar ás aberc omo l i darc om el es .Nes s esmoment os ,épr ec i s o t erf éem v oc êmes mo eno s eu pr oj et o.Se em al gum moment o v oc ê duvi darde s imes mo,peç o que ac r edi t e em mi m: t enho bas t ant ee xper i ênc i ac om pes s oas s or epet i roqueWal tDi s ney epos f al ouc er t av ez : “ S ev oc êpodes onhar ,v oc êpode f az e r ” .

" Mur al dosS onhos " Umac oi s aques empr eac ons el ho aosmeusal unoséquec ons t r uam um " Mur al dos Sonhos " . Um s i mpl esmur alc om i magense/ ou f r as esquet er emet em às c oi s as quemai sal mej aal c anç ar . Podes er f ei t oc om des enhoss eusr epr es ent andoc adas onhooupr oj et o.Val e qual querc oi s a, c omopore x empl o, um c ar r o, umac as a, aquel avi agem dos s onhos ,uma not a de c em dól ar es ,ou at é mes mo f ot osde pes s oasquer i das .O i mpor t ant eé quees s emur al es t ej abemvi s í v el . A s uamai orf unç ãoét el embr ara t odo moment o do quant o val ea penat odooes f or ç o.

Ac r edi t oni s s opoi st odos onhot em c ami nhos ,es t r at égi as e mes t r es quepodem aj udarnapr epar aç ãoe c onqui s t a.Eporf al arem f é,queé as s unt o bas t ant e pes s oal , não pos s odei xardec ont arqueapr endi ac r ereac ont arc om Deus . As s i m, s ev oc êqui s er , s ai baqueDeuspode t eaj udarnac ami nhada.

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P l a n e j a me n t o ( C i c l oP D C A )


" Ne nhum v e nt os o pr aaf a v o rde q ue m nã os a be pr ao nde i r ." ( S ê ne c a )

Umac oi s ac ompl e xaéumas ér i ede c oi s as s i mpl es vi s t as de modo des or gani z ado.Quando v oc ês e or gani z ar e mont ar t odo es s e quebr ac abeç a,v er áqueasc oi s as s er ãomai sf ac i l ment ec ompr eendi das .Aqui l oquev oc êc ompr eende, v oc êdomi na. Aív oc êpodees t arpens ando:" Ok, Wi l l i am,maseunãos einem por ondec omeç ar . . . " Exi s t e um model odepl anej ament oc hamadoCi c l oPDCA. O PDCA éomel hore x empl ode c omo s ef az er um model o de des env ol vi ment oec r es c i ment o. El ef oi c r i ado pel o amer i c ano Wi l l i am Edwar dDemi ng,pori s s o s uas i gl aes t áem i ngl ês . Ai magem abai x odoCi c l oPDCAe xpl i c abem es s epr i nc í pi o:

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Pl ane j ar De fini r Me t as

Agi r At uar c or r e t i v ame nt e

Ve r i fic ar r e s ul t ados dat ar e f a e xe c ut ada

Ve r i fic ar

De fini r osmé t odosque pe r mi t i r ãoat i ngi r asme t aspr opos t as

Educ ar et r e i nar Exe c ut ar t ar e f a ( c ol e t ar dados )

F az e r

P-Pl an = Pl anej ar :1)Defini ro obj et i v oequals er áoc ami nho,o mét odo par aat i ngi l o.2)Educ ar , t r ei nares epr epar arpar af az ero quedev es erf ei t o.

C-Chec k= Chec ar :Ver i fic ar os r es ul t adosdat ar ef ae x ec ut ada.O queac ont ec eu?O quedeuer r ado? O que poder i a f az er mel hor ? Anal i s et odaas i t uaç ão.

D-Do=Faz er :Ex ec ut arat ar ef a. Seor es ul t adof orpos i t i v o,ót i mo, mass edeuer r adoous epoder i a fic armel hor( s i gapar aoChec k) . . .

A-Ac t i on=Agi r :At uarc or r et i vament e.Faz ernovament ec or r i gi ndooser r os .

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Es c ol haum obj et i v o. Qual querum, masac ons el ho que c omec ec om al gomai ss i mpl espar aquet es t e es t ec i c l odedes env ol vi ment o. Faç aopas s oapas s o.Definas uas met as , t r ei neas , e x ec ut eoquef oi pl anej ado, c onfir a o r es ul t ado, apr endac om oser r osquepos s am ac ont ec er( e el esi r ão ac ont ec er , masnadadedes i s t i r , ok? ) , ec omec e novament e at é que al c anc eo obj et i v opl anej ado. Não e xi s t eum padr ão det empo par a que v oc êc onc l ua o Ci c l o PDCA. Podel evars emanas , mes es , ouat éanos .Tudodependedos eu obj et i v o final .O i mpor t ant eé mant erof oc oenãodes i s t i r .

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O si mp o n d e r รก v e i s


“ S eumac o i s at e ms o l uç ã o , nã os e pr e o c upe . S ee l anã ot e ms o l uç ã o , pa r aq ues epr e o c upa r ? ” Chamode" I mponder á v el "aquel as s i t uaç ões ,ac ont ec i ment ose moment os da vi da que não t emos c omo evi t arou c ont r ol ar .Coi s as boasou r ui nsque s i mpl es ment e ac ont ec em i ndependent ement ede nos s asv ont adeseque,àsv ez es , f az em c om que adi emos ou mudemososnos s ospl anos .

Gos t omui t odedaroe x empl ode um es c r i t or que gos t o mui t o, Vi kt or Fr ankl . Vi kt or f oi um ps i qui at r a j udeu e aus t r í ac o per s egui do pel os Naz i s t as na Segunda Guer r a Mundi al . El e pas s ou c er c a de 2 anosem um c ampo de c onc ent r aç ão em Dac hau, naAl emanha, eAus c hwi t z , naPol ôni a.Dur ant ees s eper í odo, el er es s i gni fic ouc ompl et ament ea vi daeamanei r adel i darc om os ac ont ec i ment os .

Éf at o,al gumass ur pr es ass ur gem em nos s oc ami nho e pr ec i s amos es t arpr epar adospar al i darc om el as .Pode s er um s i mpl es engar r af ament o,um pneu f ur ado, mudanç anadat adaquel apr ovat ão es per ada,ou c oi s asmai sgr a v es , c omoum ac i dent e, umadoenç aou amor t edeum ent equer i do. . . Não i mpor t aoques ej a, mass ei quei s s o podedoerebagunç aras uavi da.

El e di z que: “ A úl t i ma das l i ber dades humanas é es c ol her c omo v oc ê vai r eagi r ao que ac ont ec e. ”

Li darc omoi mponder á v el podes er e xt r emament e di f í c i l ,e o mai s i mpor t ant eéamanei r ac omov oc ê i r ár es ponder a es s es ac ont ec i ment os .

Umav ez ,um ami godi s s eal goque mudou a mi nha manei r a de enx er garmeuspr obl emas .El edi s s e que a dor é i nevi t á v el ,mas o s of r i ment oéopc i onal . Quegr ande

E éi s s oquequer oqueent enda. Nós es c ol hemos c omo i r emos r ec ebere r eagi raosi mponder áv ei s . Tudooquenosac ont ec e, por pi orquepos s apar ec er , f azpar t ede umpr oc es s odeapr endi z ado.

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v er dade!Não podemoses c ol her t udooquenosac ont ec e, masc omo i r emosl i darc omi s s oéumaes c ol ha i nt ei r ament enos s a. anklper deut udoquet i nhapor Fr c aus a dos naz i s t as , mas não des i s t i u.El ees c ol heus obr evi v erà guer r a e us ar es s e enor me i mponder á v el as euf a v or . Em1945, es c r ev eu um l i vr o que i ndi c o f or t ement e: " Embus c adeSent i do" , ent r e mui t osout r os ,e f undou a es c ol adel ogot er api a,quee xpl or a os ent i doe xi s t enc i al doi ndi ví duoe adi mens ãoes pi r i t ual dae xi s t ênc i a. T enho c er t ez a que nos s os i mponder á v ei s di fic i l ment et er ão es s a pr opor ç ão,e,ai nda as s i m, es c ol hemoss of r eredes i s t i r . Apr endaqueaúni c ac ons t ant eéa mudanç a.Pr ec i s amosnosadapt ar aosi mponder á v ei sdavi daes er mosc apaz esdes uper ál os , f az eras modi fic aç õesnec es s ár i ases egui r emf r ent e.

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I n v e n t รก r i o P e s s o a l


“ As uadi fi c ul da depo des e raf o nt e dos e us uc e s s o . ”

OI nv ent ár i o Pes s oaléagr ande pr epar aç ão par ao i ní c i o deuma j or nada. Aqui asc obr anç asi ni c i am. Équandodec i di mosoqueval ea penal evarem nos s amoc hi l aeo que s er á nec es s ár i o dei xarpar a t r ás . Em nos s oc ami nho ac umul amos bagagens des nec es s ár i as ,c omo i ns egur anç as , medos , t r aumas , pr oc r as t i naç ão, pr ec onc ei t os , al guns s ent i ment os negat i v os … c oi s as des s et i po eu c hamo de pedr as .Al goques ópes a,masnão t em s er v ent i a. Nãot eaj udar ãoem s uaj or nada. Mas mai s do que pedr as , ac umul amosc onhec i ment o,e xper i ênc i as , a nec es s i dade de apr ender c oi s as novas e de des env ol v er nov os hábi t os e habi l i dades . Es s ass ãoasc oi s asque pr ec i s ames t arems uamoc hi l a. Asc oi s asquet ec us t ammui t o, mas t e t r az em gr andes benef í c i os

dev em fic ar .Faz erat i vi dadef í s i c a, pore x empl o,podes erdi f í c i lpar a v oc ê,mas t e mant er ás audá v el , ent ãodev ef az erpar t edasc oi s as quei r ão. Al gumasc oi s aspodem par ec er “ l ev es ” ,mast eat r apal ham.Es t as dev em s ai r ,c omo por e x empl o, des per di ç art empo no c el ul arou as s i s t i ndoàTV. ec i s ot er vi s ão.Pr oj et ar o É pr f ut ur o que v oc ê des ej a. L evar c ons i gooquet eal i ment aenut r ee dei xarpar at r ásoquet eat r as ae des mot i va. É pr ec i s o t ambém i mpl ement araç ãoaes s avi s ão! Par t edot r abal hoér eafir mart odas asc oi s asboasquev oc êj ác ar r egae aout r apar t eés edes f az erdet odo o“ l i x oemoc i onal ” . Faç a uma l i s t a c omo a que e x empl i fic o l ogo abai x o. I nc l ua t odas as c oi s as que hoj ev oc ê per c ebequet emot i vam easque des mot i vam.Anal i s eeponhaem pr át i c a.

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DEFL AGADORES

Aut oes t i ma, al egr i a, c onfianç a, l ev ez a, obj et i v o, vi s ão, f é, c ompr omi s s o, aut odi s c i pl i na, adapt aç ão, fle xi bi l i dade, et c .

Famí l i a, ami gos , t empo, di nhei r o, c ur s os , l i vr os .

CI RCUNS T ÂNCI AS

PES S OAI S Sono, f al t adec onc ent r aç ão, e x c es s odeor gani z aç ão, pr oc r as t i naç ão, f al t ade t empo, pr egui ç a, nãogos t ar damat ér i a, t v , nov el a, t el ef one, j ogo, ans i edade, medo, r ec ei odenãopas s ar , ner v os i s mo, i ns egur anç a, dúvi das , apat i a, f as t i o, v ont adededes i s t i r , des c ul parec ul pados .

Tr abal ho, doenç a, e x c es s o det ar ef as , di s t ânc i a, f al t a dedi nhei r o, et c .

I NI BI DORES

Comemor e at é mes mo asc oi s as“ er r adas ”que t e ac ont ec er am.Voc ê s obr evi v euc om el aseapr endeu. Tudoi s s ot et r ans f or -mounoquev oc êé agor a.

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A d mi n i s t r a ç ã o d ot e mp o


“ Ot e mpoéoma i o rt e s o ur odeq ue um ho me m po dedi s po r ;e mbo r a i nc o ns umí v e l ,ot e mpoéono s s o me l ho ra l i me nt o ; s e m me di daq ue oc o nhe ç a ,o t e mpo éc o nt udo no s s obe m dema i o rg r a nde z a . . . " ( T r e c ho de L a v o ur a Ar c a i c a– Ra dua nNa s s a r ) Par as et ert empopar at udoque des ej af az er ,é pr ec i s o har moni z aç ão,poi sni nguém podeapenas es t udar ou apenas t r abal har .É pr ec i s oc ui dardaadmi ni s t r aç ãodo t empo, queenv ol v evár i osf at or es , ent r eosquai sr el uz em ar es pons abi l i dadec omnos s osobj et i v osea e xi bi l i dadepar aadapt aroquef or pos s í v el e par as e adapt ar às c i r c uns t ânc i as . Aadmi ni s t r aç ãodot empoabr ange ot empodec adaumadenos s as di v er s asat i vi dades ,al got ãogr a v e es ér i oqueàsv ez esnosc aus ac er t a angús t i a. A Bí bl i a, em mui t as pas s agens ,f al a a r es pei t o da admi ni s t r aç ãodot empo. Ef és i os5: 16f al aem agi r“ r emi ndo ot empo, por queosdi ass ãomaus ” ,

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medi daqueaqual i dademel hor a ” , Comoar r umarmai st empo? poi shámenosr et r abal ho( f az erde nov ooquef oimal f ei t o) ,poi shá “ Oma i si mpo r t a nt eéi n v e s t i re mv o c ê . ” menosdes per dí c i o. Ec omo f az eri s s o,s e não t enho Quant i dadexQual i dadeou t empo? Qual i dade+Qual i dade Aqui vãoal gumasdi c as : Embor a a qual i dade s ej a o mai s i mpor t ant e, é óbvi o que v oc ê I nvi s t aem:equi pe,par c er i as ;aut opr ec i s adedi c arumaquant i dadede mat i z e;s ej ac apaz de di z ernão, t empo par ac ons egui rc hegarao i nc l us i v e par ac oi s as boas ;s ai ba pont oques equer . Sepodees t udar admi ni s t r aravi daonl i neeof fli ne, duas hor as pordi a,não es t ude ou s ej a,não per c at empo c om apenas “ uma c om qual i dade ” e mí di as s oc i ai ss ei s s o não f or des per di c eaout r a:es t udeasduas nec es s ár i o par a al c anç ar o s eu c omqual i dade. obj et i v o. Uma hor a de dedi c aç ão c om qual i dadeval emai sdoquec i nc o hor ass em qual i dade,ouat émai s que dez hor as s em qual i dade. Cont udo, c i nc ohor asdededi c aç ão c om qual i dadeval em mai sdoque umahor adees t udoc omqual i dade. As s i m, v oc êdev er es er varomai or t empo pos s í v elpar ai s s o,apenas c om oc ui dadodes epar art empo par ades c ans ar , r el axaret c .

Ex e r c í c i osdeot i mi z aç ãodot e mpo: - Li s t e as at i vi dades que mai s t omamos eut empo; - Li s t easat i vi dadesquepodems er f ei t as c om mai s i nt el i gênc i a, aut omaç ão, pr at i c i dade ou em r el aç ão àsquai sv oc êpodepedi r aj udaaal guém ( gr at ui t a,r emuner adaouc omper mut a) . - Li s t easat i vi dadesi ndi s pens á v ei s par av oc ê;

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-Li s t e as at i vi dades que podem es per ar ,que v oc ê pode r eal i z ar depoi sde al c anç ars uasmet ase obj et i v os que f or am defini dos ant er i or ment e;

Es t arpr e s e nt e

A gr andedi c apar av oc êmel hor ar s uavi daées t arpr es ent e!Faç auma c oi s adec adav ez . Sedor mi r , apenas dur ma,s et r abal har ,apenast r abahe,s ef ornamor ar ,apenasnamos t easat i vi dadesdel az erque l -Li e. . .a t ec nol ogi a àsv ez esac aba r ef or ç ams uas aúde, bemes t are, ou r at r apal hando mui t o o nos s of oc o. c apac i dadepr odut i va. Pr ec i s amos es t ar f oc ados no o. Senãor es pei t ar mosi s s o, Di c aspar aapr e nde rag anhart e mpo: moment podemosc ai rem um gr aupat ol ógi T e or i aj apone s ados5s e g undos c o,queéquandov oc ês ees t r es s a 5s e g Br e v eNoç ão pore xager odec ar ga. Sens ode ut i l i dade

“ j ogarf or aoque nãoéút i l ”

Sens ode “ uml ugarpar a or gani z aç ão c adac oi s a, c ada c oi s aems eul ugar ” Sens ode Li mpez a

“ t i r aras uj ei r a ”

Sens ode Hi gi ene

“ mant eral i mpez a ” , “ nãoper mi t i rque as uj ei r av ol t e ” .

Sens ode ou, “ dequem aut odi s c i pl i na v oc êées c r a v o”

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A go r aé c o mv o c ê


Col oques enoe xt r emodes i mes mo, t es t e s eus l i mi t es , e um di a des c obr i r ás eu ef et i v ot amanho e t odos eupoder .Mast ambém s ent e numas ombr a, s em pr es s aal guma, e ador meç a.O pont odeequi l í br i oda vi da es t á ent r e as s ombr as e os abi s mos .No ent ant o,depoi s que c adaumdes c obr es uasas as , abi s mos t êmmai ses paç ospar av oosl ar gos . Eual c anc eis uc es s onosc onc ur s os , c omoempr eendedor , c omos er vi dor enasmai sdi v er s asár easdavi da apl i c andooqueens i nei aqui . Foi par a i s s oquepr epar eies t eebook.Par a

t r az erpar av oc ê al go poder os oe efic az , par a c ompar t i l har os pr i nc í pi os mai si mpor t ant es ,par a ques ai bac omov enc ers eusdes afios . Seiqueel ef unc i ona.For am es s as t éc ni c as e es t r at égi as que me fiz er am s erpr i mei r oc ol oc ado em vár i osc onc ur s ospúbl i c oseal c anç ar os uc es s oquet enhohoj e.Seique el ast ambémf unc i onar ãopar av oc ê. Comume xt r aor di nár i oabr aç o,

Wi l l i amDougl as

Venhac omi gones t aj or nada: www. poder ext r aor di nar i o. c om. br

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