Portfólio 017 completo

PORTFÓLIO

LUAN MIORINI

2017

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Olรก,

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Me chamo Luan e compartilho aqui um pouco do meu trabalho realizado durante o curso de Arquitetura e Urbanismo na Universidade do Oeste Paulista.

CV

João Batista Colnago, 200, Apt. 31- Vila Liberdade, Presidente Prudente, SP - Brasil

luanmfernandes@hotmail.com + 55 018 99664-8149

Natural de Lucélia, 21 anos e apaixonado por paisagismo. Atualmente no 7º termo de Arquitetura e Urbanismo, integro a equipe do Escritório Modelo Dual da Unoeste, e estou em constante desassossego buscando um tema para meu trabalho final de graduação.

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LUAN MIORINI FERNANDES EDUCAÇÃO

2014 /18 Arquitetura e Urbanismo. UNOESTE - Universidade do Oeste Paulista.

2013 Ensino Médio. ETEC Prof. Eudécio Luiz Vicente - Adamantina, SP. Técnico em Adm. ETEC Prof. Eudécio Luiz Vicente - Adamantina, SP.

ATIVIDADES

2017 Concurso “Vivência do espaço” (UNOESTE) Concurso “Pavilhão 020” (PROJETAR.ORG) 2016 Concurso “Nome e logotipo do Escritório Modelo” (UNOESTE) Oficina de Revit (UNOESTE) Professor Hudson Silva 2015 Atividade de extensão “Mobilidade urbana em Lucélia” (UNOESTE) 2011/13 Sócio e voluntário no LEO Clube de Lucélia.

HABILIDADES

AUTOCAD REVIT SKETCHUP PHOTOSHOP LUMION ILLUSTRATOR OFFICE

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MUSEU DA FOTOGRAFIA Lorena Fazion, Luan Miorini

Tipo: Museu Orientadora: Profº Ms. Fabrícia Borges Ano: 2017 Localização: Presidente Prudente, SP

Rua Dib Buchala

Av. Floriano Peixoto

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Volumetria inicial

Angulos de visĂŁo do transeunte

Acessos ampliados

Subsolo para antender o programa

Forma final com a praça

A proposta surge para preencher a lacuna deixada pela demolição de um importante edifício da história da Vila Marcondes e de Presidente Prudente em geral.

Por meio de um de uma construção que funciona como “abajur” do bairro, solução para a ausência do uso noturno e consequente insegurança do local.

Assim como na fotografia, nele a luz é tratada como protagonista, o único elemento que impede sua desmaterialização na paisagem, modela, atrai e delimita.

A tipologia pátio se manteve em relação ao antigo hospital, porém com ampliação e acesso direto para o mesmo.

O mais importante além da ampliação do pátio, foi quebrar as barreiras de visão que haviam entre o hospital e o bairro, tornando-o permeável e acessível para cidade. Desse modo a praça surge como um espaço democrático sem precisar acessar o espaço privado para utilizá-lo.

“O julgamento do valor dos elementos em causa e a decisão quanto ao que pode ser eliminado não podem depender somente do autor do projeto” (Carta de Veneza -1964)

O expositor e também claraboia cruza o museu e é responsável por trazer iluminação do térreo ao subsolo do edifício. Formado por placas de policarbonato alveolar, ele estrutura-se através de perfis metálicos e por uma junta de 90º do próprio policarbonato.

Maquete volumĂŠtrica escala 1/300.

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CAPELA SÃO PEDRO Lorena Fazion, Luan Miorini, Ivor Valeta Tipo: Filantrópico Orientador: Profº Verginio Signoretti Ano: 2016 Localização: Tarabai, SP

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Softwares

Localiza do assentamento Palu, no município de Tarabai, a proposta vem para suprir as necessidades da autal capela, que mesmo em precárias condições, mantêm um forte elo com a comunidade e sua religião.

O principal objetivo era uma construção com materiais que não destoassem do seu entorno, fossem baratos e acessíveis devido ao baixo orçamento e a possiblidade da construção ser feita em etapas e pelos próprios assentados.

Em edifícios ligados a religião a luz tem um significado essencial, e na capela ela busca traduzir a espiritualidade divina perante a honestidade dos materiais empregados.

Dessa maneira, seguindo a tipologia da janela da atual capela, foram propostos 6 painéis de madeira de 2,1 x 1m cada, onde 3 deles são fixos e vazados, e os outros correm através de roldanas.

Os painéis, além de permitirem a entrada de iluminação e ventilação natural, também delimitam os espaços de uma maneira não-rígida, permitindo assim que a capela se abra para o adro e esse se torne, como muito comum em cidades de colonização portuguesa, um ponto nodal para a paróquia; criando então um elo entre o novo e o já existente, ou seja, mantendo vivo na memória coletiva da comunidade tudo o que a antiga capela foi.

Atual capela do Assentamento Palu.

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O efeito luz obtido atravĂŠs da abertura zenital.

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SEBO E GALERIA DE ARTE Lorena Fazion, Luan Miorini,Vitor Zanotti

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Tipo: Comercial Orientadora: Profº Ms. Cristiana Pasquini Ano: 2015 Localização: Presidente Prudente, SP

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No centro de Presidente Prudente, na Rua Maj. Felício Tarabay, a proposta consiste em um edifício multifuncional que une um sebo, uma galeria de arte, café e sala para workshops em um só lugar.

A galeria busca atender objetivos comerciais, sociais e culturais, incentivando a leitura e o contato com as mais diversas manifestações artísticas a preços acessíveis, através da disponibilização de espaços para divulgação e valorização do trabalho de artistas regionais.

Por conta de seu entorno misto, que permite a construção de um comércio segundo o zoneamento, e a proximidade com outros sebos e brechós, o edifício pretende colaborar para a identidade do local, como uma área de venda diversificada de produtos de segunda mão sem interferir na qualidade de vida dos habitantes.

Softwares

COMÉRCIOE SERVIÇO

Os containers foram posicionados pensando no serviço, que desenvolve-se todo pela lateral esquerda, por questão de insolação e fluxo.

COMÉRCIOE SERVIÇO

COMÉRCIOE SERVIÇO

WORKSHOPS

WORKSHOPS

Em seguida mais containers foram adicionados para poder comportar todo o programa.

Foi acrescido um bloco para galeria de arte

O uso de containers reforça o caráter sustentável: venda de produtos reutilizados ocorrendo dentro de um produto reutilizado.

Além disso, esse tipo de construção garante a flexibilidade e praticidade que um estabelecimento comercial necessita.

COMÉRCIOE SERVIÇO

COMÉRCIOE SERVIÇO

ACESSOS SOCIAL

WORKSHOPS

WORKSHOPS

ACESSO SERVIÇO

GALERIA DE ARTE

GALERIA DE ARTE CAFÉ

Por fim os blocos do café, que para acessá-lo é preciso atravesar o sebo e/ou a galeria.

Os containers foram dispostos de modo à determinar os caminhos a serem percorridos por clientes e funcionários, tendo um contato obrigatório com os elementos mais importantes do edifício: a arte e a leitura.

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DIVISOR Luan Miorini

Tipo: Mobiliário Orientadora: Profº Dr. Daniela Marcato Ano: 2017 Localização: Presidente Prudente, SP

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Pensado principalmente para ambientes pequenos, o móvel tem a proposta de otimizar os espaços e garantir maior flexibilidade, tornando-os distintos sem que haja uma sepração rígida entre eles.

Toda sua estrutura e nichos são compostos por MDF, variando somente em espessura.

Como a prosta é otimizar espaços, ele acompanha 3 nichos, que podem ser em acrílico ou mdf, onde mais são adquiridos conforme a necessidade do usuário e ambiente.

Dimensões: 1,60m de profundidade 1,83m de altura 0,85m de largura

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1 - Apoios laterais de 3cm de expessura; 2 - DivisĂłria central de 5cm de expessura; 3 - Lado 1 com profundidade de 40cm; 4 - Bancos de MDF 40x39x46cm com 3cm de expessura e sambladura tipo dentada;

5 - Passa fio de 5x5cm, 6 - BaĂş com portas de correr com roldana e sulco de 0,5cm; 7 - Lado 2 com prunfundiade de 40cm; 8 - Passa fio 8x5cm.

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Nicho 01 Comprimento 20cm Profundidade 15cm Altura 15cm

Nicho 02 Comprimento 23,5cm Profundidade 39cm Altura 43,5cm

Nicho 03 Comprimento 50cm Profundidade 39cm Altura 47cm

Nicho 01

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combinaçþes | possibilidades | versatilidade

Exemplo de uso 1

Exemplo de uso 2

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CONCURSOS CONCURSOS CONCURSOS CONCURSOS

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SÚBITO

Ivor Valeta, Luan Miorini, Mateus Marques Tipo: Concurso de vivência do espaço Ano: 2017 Localização: Presidente Prudente, SP

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Material obrigatório: Até 498 caixas de papelão de 55x40x30cm, ocupando uma área máxima de até 30m².

“O percurso de um extremo ao outro da planta a passo uniforme, revela uma sucessão de pontos de vista... A progressão uniforme do caminhante vai sendo pontuada por uma série de contrastes súbitos que têm grande impacto visual e dão vida ao percurso.”

(CULLEN, Gordon. Paisagem Urbana, p. 19) Aplicamos tal conceito em nossa criação, propondo um percurso no qual os usuários vivenciem uma sucessão de surpresas ou revelações súbitas dentro de uma organização linear.

A hierarquia espacial é representada pelo posicionamento dos espaços no conjunto. Demarcando o acesso principal, foi proposto um deslocamento na extremidade da sequência.

A fim de atender a proposta, o percurso segue um zigue-zague, quebrando a monotonia causada pela assimilação do volume externo e consequentemente promovendo o impacto visual e contemplativo no usuário ao percorre-lo.

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Elevação lateral 1

8 caixas empilhadas 30cm*8 = 2.40m 60*8 = 480 caixas Área total: 30m²

Elevação lateral 2

Perspectiva

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Graficamente, o logotipo retrata a ascensão do estudante ao longo da graduação por meio de três blocos escalonados.

Tais blocos simbolizam conhecimento, experiência, técnicas e práticas que, somadas, constroem a carreira do arquiteto e urbanista.

construção EVOLUÇÃO

locução adverbial no próprio local; in situ.

TROCA DE EXPERIÊNCIAS

in loco /in loko/

BRAINSTORM

PROFFISIONALISMO

A proposta de nova identidade visual representa o processo de desenvolvimento do estudante, onde o escritório modelo atua como uma possibilidade de vivenciar experiências práticas dentro do âmbito acadêmico, ou seja, in loco.

02 SINERGIA

Edital: concurso para nome e logotipo do Escritório Modelo de Arquitetura e Urbanismo da Unoeste.

CRIATIVIDADE

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PRÁTICA democratização da arquiteutra

Tipo: Concurso Ano: 2016 Localização: Presidente Prudente, SP

TÉCNICA

Lorena Fazion, Luan Miorini, Mateus Marques

COOPERAÇÃO

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INLOCO

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PAVILHÃO CATA VENTO

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Ivor Valeta, Lorena Fazion, Luan Miorini, Mateus Marques, Sabrina Soares Tipo: Concurso Ano: 2017 Localização: Terreno genérico

Edital: Projetar um pavilhão efêmero que deverá abrigar 2 ambientes: uma área de foyer e um espaço para apresentações, mesas redondas, workshops, etc.

Como infraestrutura, deverá ser pensado como um elemento complementar aos edifícios das faculdades, eliminando assim a necessidades de sanitários e outros cômodos. Como espaço, entretanto, deverá ser pensado como o local mais propício para se pensar e discutir e projetar a nova arquitetura.

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Softwares

EIXO DE DISCUSSÃO O número de ingressantes em faculdades de Arquitetura e Urbanismo no Brasil cresceu significativamente desde a década de 1990 devido as políticas públicas de democratização de ensino.

No entanto, a grande maioria dessas faculdades ainda não possui um espaço adequado para a discussão e produção arquitetônica, limitando-as aos espaços tradicionais e padronizados de ensino.

Esta interferência no desenvolvimento dos acadêmicos influencia na qualidade de suas produções de alcance físico e social mais tarde, como profissionais.

Figura 1 e 2 respectivamente: ABEA - Associação Brasileira de Ensino de Arquitetura e Urbanismo | Lista atualizada de 2015 dos cursos de Arquitetura e urbanismo no Brasil (Fonte: e-MEC)

Surge assim o pavilhão itinerante cata-vent versidade para suprir esta demanda, através ta, pratique e experimente o olhar para a ar mente, como cata-vento, dissemina ideias, mentos que resultam em aspectos que vão se articular com outros cursos da instituiç estiver inserida, promovendo discussões de a arquitetura.

to como um elemento complementar à unis de um espaço inspirador para que se discurquitetura sob novas perspectivas. Funcionalestabelece relações e é palco de acontecio muito além do espaço físico delimitado, ao ção e com a própria comunidade onde esta emocráticas e apontando novos rumos para

Compreendendo a discussão como criadora e também como produto da obra arquitetônica e urbanística, a tornamos o coração do projeto ao tomar como base a melhor configuração para a mesma aplicada desde a descoberta do fogo até os dias atuais: o círculo.

Uma espacialidade acusticamente viável pela ausência de paralelas e que ainda simboliza a relação simbiótica entre teoria e materialização.

Subtraindo e deslocando simetricamente o círculo, temos como resultado dois segmentos do mesmo que delimitam a implantação do pavilhão. O plano possibilita a criação de dois acessos pelas aberturas decorrentes do deslocamento e os recortes em ascenção nas paredes remetem, juntamente com as rampas, à materialização de um grande cata-vento.

O pavilhão estrutura-se à partir de um tablado de madeira (1), onde uma grelha (2) com perfis metálicos de 1x1m possibilitam um único esqueleto dando forma ao edifício, além de facilitar sua montagem junto as placas de fibra de vidro (3) de 2mm de expessura que o envolve.

Como solução para cobertura foi utilizada e telha sanduíche termoacústica (4), ideial para os perfis metálicos, que além de ser leve, é de fácil instalação e transporte.

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Não havendo como pensar de maneira desconjunta a relação entre arquitetura, lugar e mobiliário, este exercerá função primordial no ambiente construído, estabelecendo a conexão entre todos os elementos e proporcionando uma maneira clara e tátil de usar, sentir e transformar o ambiente.

Perspectiva

Ampliação

Foco

Comtemplação

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POE S IA + VIAGENS

fotografia

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INTERESSES

ENCONTROS

Sorrisos recĂ­procos, olhares cruzados.

Dias cinzentos que se tornaram menos amargos.

MIORINI

Torre comercial, P. Prudente, 2016

VAGALUMES

Sinto-me cercado por vagalumes Trazendo à tona sempre novos escuros.

MIORINI

Unoeste Campus 2, P. Prudente, 2016.

Museu do amanhĂŁ - Clatrava, Rio de Janeiro, 2016

Catedral Nacional de Brasília - Niemeyer, Brasília, 2017

Escultura Tomie Ohtake no Royal Tulip Brasília Hotel - Brasília, 2017

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ESTUDOS Estudo de renderização Lumion + Photoshop

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Softwares

OBRIGADO!

luanmfernandes@hotmail.com

18-99664 8149