AERO THE ACROBAT 2
ZERO THE KAMIKAZE SQUIRREL
NIKODERIKO THE MAGICAL WORLD
8-BIT ADVENTURES 2
STARSHIP TROOPERS EXTERMINATION
NECRO STORY
Mais uma Revista SussuWorld.E essa é especial. Todos os jogos que fizemos os Reviews e que recebemos das Produtoras fazem parte dessa Revista. Esse é o nosso jeito de agradecer pela confiança e para mostrar o nosso comprometimento com os reviews e com o site.
Muita gente me pergunta o motivo de eu continuar fazendo essa Revista, pois “o povo hoje em dia não lê muito, poucas pessoas vão acompanhar” e tal. A resposta é bem simples: É a realização de um sonho de um cara que passou praticamente a vida toda cercado por Revistas de Games (Ação Games, SuperGamePower, Gamers e tantas outras). E enquanto eu tiver prazer em continuar escrevendo sobre o que eu amo, ela vai continuar existindo. Espero que vocês gostem. Eu agradeço de coração a vocês, Carvalho, Jarrão, Elinewton, Lucas, Ygor Freire Fabio Santana, Renato Almeida, Michael, ao Marcelo Tavares e ao @asegavoltou por mais essa edição !!
Luciano
Por Luciano Coelho
Aero The Acrobat 2 é a sequência direta do jogo de plataforma estrelado pelo acrobata-morcego Aero. Disponível originalmente no Mega Drive e SNES em 1994, o jogo acaba de ser relançado para PlayStation, Xbox e Nintendo Switch.
Aero The Acrobat 2 trouxe várias melhorias significativas em relação ao seu antecessor. Confiram o nosso review de Aero the Acro-Bat 2, um clássico da era do SNES e Mega Drive, que foi trazido de volta pela Ratalaika Games.
Aero The Acrobat 2 trouxe várias melhorias significativas em relação ao seu antecessor. Confiram o nosso review de Aero the Acro-Bat 2, um clássico da era do SNES e Mega Drive, que foi trazido de volta pela Ratalaika Games.
A história de Aero The Acrobat 2 continua a saga de Aero, onde ele precisa enfrentar novamente seu arqui-inimigo, Edgar Ektor. Depois dos eventos do primeiro jogo, Ektor volta com um plano ainda mais maligno para dominar o mundo do circo e Aero, com suas habilidades acrobáticas, deve passar por vários níveis desafiadores para impedir os planos de Ektor e salvar o circo. A história é simples, mas serve como pano de fundo para nos mostrar a grande evolução da jogabilidade em comparação ao primeiro jogo.
Em Aero The Acrobat 2, os controles são muito mais responsivos e precisos em comparação ao primeiro jogo, o que faz toda a diferença em um jogo de plataforma. Aero agora também pode executar saltos mais precisos, saltos duplos, giros e ataques aéreos.
O jogo traz novos movimentos, como a habilidade de mirar diretamente para baixo durante um salto assim atacar girando, permitindo ataques mais precisos contra os seus inimigos e obstáculos. A quantidade de movimentos que Aero ganhou nesse novo jogo realmente impressiona se compararmos com a simplicidade do primeiro jogo. É uma evolução notória.
Os níveis são maiores, mais bem desenhados e mais complexos do que no primeiro jogo, com múltiplos caminhos e muitos segredos escondidos, para assim incentivar a exploração. Cada fase do jogo é repleta de perigos, desde espinhos mortais até inimigos bastante criativos e chatos, e exigem movimentos habilidosos e reflexos rápidos.
Para nos ajudar, temos estrelas para pegar no cenário e com elas podemos atirar nos inimigos. As batalhas contra os Chefes também são bem desafiadoras e elas exigem do jogador uma boa dose de paciência e de agilidade.
O jogo é conhecido pela sua dificuldade desafiadora e crescente. Se você gosta de um bom desafio, Aero The Acrobat 2 é o jogo certo para você. O jogo vai aumentando o nível de dificuldade conforme você avança, e as fases finais exigem precisão cirúrgica, habilidade e paciência.A sensação de realização ao completar cada nível é extremamente gratificante, pois Aero 2 não é para quem quer um jogo fácil, podem ter certeza.
The Acrobat 2 melhora significativamente a fórmula do jogo original, trazendo controles melhorados, gráficos vibrantes e uma jogabilidade desafiadora que recompensa a paciência e habilidade do jogador. Para os fãs de jogos retrô que amam desafios, Aero The Acrobat 2 oferece uma experiência gratificante e cheia de personalidade.
Os gráficos de Aero The Acrobat 2 são vibrantes e detalhados, e as fases são bem desenhadas, com uma boa mistura de plataformas, armadilhas e inimigos. Aero 2 realmente brilha quando se trata de gráficos e design de níveis.
Temos ambientes ricos e detalhados, com cores vibrantes, e cada nível tem uma estética única, trazendo ao jogo desde parques de diversão com suas montanhas-russas a castelos góticos e cavernas subterrâneas.
A trilha sonora complementa bem o jogo, e cada faixa captura a atmosfera vibrante e sombria do mundo do jogo, ajudando a criar uma experiência mais imersiva.
Por Luciano Coelho
Lançado originalmente para SNES e Mega Drive em 1994, Zero the Kamikaze Squirrel é um spin-off do jogo Aero the Acro-Bat. Desenvolvido pela Iguana Entertainment e publicado pela Sunsoft, o jogo conquistou uma boa base de fãs lá nos anos 90. E agora, com a remasterização pela Ratalaika Games, Zero retorna aos consoles modernos, trazendo uma dose de nostalgia para os jogadores das antigas.
Zero, um esquilo com habilidades especiais, foi introduzido como um antagonista em Aero the Acro-Bat 2. Mas como ele ganhou uma boa popularidade na época, ele acabou ganhando o seu próprio jogo. E a trama de Zero é bem envolvente para um jogo de plataforma da época.
O vilão, Jacques Le Sheets, é um perigoso magnata da indústria de papel que está destruindo a ilha natal de Zero para colher madeira. Zero recebe uma carta desesperada de sua namorada, informando que sua floresta natal está sob ameaça e seu pai foi sequestrado.
Ele então parte em uma jornada para impedir seus planos malignos, em uma narrativa simples, mas que dá bastante sentido às fases, que são recheadas de ação. Prepare se, pois a dificuldade não é fácil. Mas a sensação de conseguir compensa.
Zero the Kamikaze Squirrel traz muitos dos elementos clássicos dos jogos de plataforma da década de 90, com 15 fases recheadas de inimigos, armadilhas e segredos escondidos. Porém, Zero traz um diferencial: suas habilidades de ataque aéreo.
Ele pode planar no ar usando suas caudas e executar manobras kamikaze (daí o seu "sobrenome") ataques rápidos e mortais que o diferenciam de outros personagens do gênero. Zero pode correr, pular e voar pelo cenário, utilizando suas habilidades de kamikaze para derrotar adversários e avançar pelas fases. Já o seu ataque característico, o mergulho kamikaze, não serve como um poderoso ataque apenas, mas também como um meio de navegação, já que ele permite a Zero alcançar plataformas distante e mais alta, além de explorar áreas secretas.
Além dos gráficos melhorados, a versão remasterizada de Zero the Kamikaze Squirrel trouxe algumas funcionalidades modernas como a função de retroceder (assim como em Aero 1 e 2), permitindo aos jogadores corrigir seu o erro sem precisar reiniciar a fase, além da opção de salvar o jogo a qualquer momento. Também temos uma galeria de ilustrações e materiais promocionais do jogo original, trazendo aquela dose de nostalgia para os fãs. As fases são bem variadas, ambientadas em florestas, fortalezas e fábricas, cada uma com uma ambientação única e uma trilha sonora empolgante. Mas a dificuldade elevada de algumas fases pode afastar alguns jogadores menos pacientes. Os inimigos e obstáculos são bem desafiadores, e a precisão dos controles é crucial para evitar frustrações.
A trilha sonora é bem impressionante. As músicas seguem um estilo enérgico característico de jogos de ação dos anos 90, combinando perfeitamente com o ritmo frenético das fases e os momentos de combate do jogo. Zero the Kamikaze Squirrel é um ótimo exemplo de como um clássico dos anos 90 pode ser revitalizado para uma nova geração de jogadores. Com uma jogabilidade envolvente, gráficos aprimorados e novas funcionalidades, o jogo promete aos jogadores horas de diversão tanto para os veteranos quanto para novatos.
A remasterização preserva a essência do jogo original, mas traz algumas melhorias significativas. Os gráficos foram atualizados para aproveitar as capacidades dos consoles modernos, mantendo o charme retrô com cores mais vivas e detalhes um pouco mais aprimorados. A iluminação e a sombra trazem mais profundidade e realismo ao mundo de Zero. As animações são bem fluidas, com movimentos mostram a agilidade do esquilo ninja. O design de Zero é bem marcante e a paleta de cores e o seu jeito de ser dão ao jogo uma identidade visual interessante.
review
Por Luciano Coelho
O que aconteceria se Donkey Kong Tropical Freeze se unisse com Crash Bandicoot?
A resposta é o sensacional
Nikoderiko: The Magical World, um jogo de plataforma maravilhoso desenvolvido pela VEA Games e publicado pela Knights Peak. Esse jogo promete encantar os jogadores de todas as idades com a sua combinação de aventura, coop e trilha sonora nostálgica.
Em Nikoderiko, acompanhamos Niko e Luna, dois Mangustos que descobrem uma relíquia antiga em uma ilha mágica. No entanto, o vilão Grimbald, da Cobring Gems Company, rouba a relíquia, ameaçando a paz da ilha e de suas tribos.
Para salvar a ilha, Niko e Luna devem navegar por sete mundos únicos, cada um deles repleto de desafios e cheio de inimigos, enfrentando a tudo e a todos, derrotando o exército Cobring com a ajuda de seus amigos.
Com um estilo visual colorido e estilizado, Nikoderiko é um deleite para os olhos. Cada mundo é cuidadosamente feito com marcos icônicos e áreas temáticas únicas, trazendo uma experiência visualmente rica e diversificada. Muitos jogadores mais velhos terão uma nostalgia gostosa ao jogar.
O jogo oferece uma experiência de plataforma clássica com um toque moderno. Os jogadores podem esperar uma variedade de temas de jogabilidade, com inspirações em Donkey Kong e Crash Bandicoot, incluindo níveis de carrinhos de mina, perseguições emocionantes e aventuras subaquáticas.
Cada mundo é repleto de marcos icônicos e chefes temáticos que exigem aquela dose de estratégia e habilidade para serem derrotados, e que conseguem ser realmente divertidos. Cada chefe tem o seu padrão de ataque. Pegando o jeito, é mais fácil derrotá-los.
Para tornar a aventura ainda mais emocionante, Niko e Luna contam com a ajuda de montarias exóticas. Cavalgando um javali, um sapo, um cavalo-marinho ou até mesmo um dinossauro, os jogadores poderão explorar novos locais e superar obstáculos de forma única. Cada uma das montarias possui habilidades especiais que podem ser utilizadas para resolver puzzles e derrotar inimigos.
Um dos destaques de Nikoderiko é o modo "coop de sofá", permitindo que amigos e familiares joguem juntos na mesma tela. Essa funcionalidade torna o jogo perfeito para sessões de jogo com os amigos, promovendo a cooperação e diversão com amigos. A trilha sonora do jogo foi composta por David Wise, lendário compositor muito conhecido por seu trabalho em clássicos como Donkey Kong Country. A música adiciona uma camada extra de magia e nostalgia à experiência de jogo, tornando cada momento ainda mais especial.
Nikoderiko: The Magical World é mais do que apenas um jogo de plataforma; é uma celebração da amizade, coragem e cooperação.
Com uma jogabilidade bem precisa e diversificada, modo cooperativo envolvente e aquela trilha sonora encantadora, este título promete ser uma adição bem memorável à biblioteca de qualquer jogador.
Prepare-se para explorar mundos mágicos, enfrentar chefes únicos e enfrentar desafios épicos nesse jogo altamente recomendado.
Por Luciano Coelho
Se você é fã de JRPGs clássicos, prepare-se para uma viagem bem nostálgica com 8-Bit Adventures 2. No cenário atual dos videogames, onde gráficos realistas e mecânicas mais complexas dominam, aquela simplicidade e charme dos clássicos ainda têm um apelo enorme. Esse jogo desenvolvido pela Ratalaika Games é uma carta de amor aos jogos de RPG da época do NES, trazendo uma mistura perfeita de elementos retrô e modernos.
Desde o momento em que você começa 8-Bit Adventures 2, é evidente que ele foi criado como uma homenagem. Inspirado por jogos icônicos como Final Fantasy, Dragon Quest, o jogo transporta você para aquela época em que nós alugávamos esses jogos nas locadoras. A história abrange um grupo de heróis bem mprováveis se unindo para salvar o mundo de uma ameaça iminente, conhecida como The Glitch.
E cada personagem é muito bem construído, com personalidades únicas e arcos de desenvolvimento que mantêm o jogador engajado em suas histórias do início ao fim. A narrativa é repleta de reviravoltas emocionantes e momentos tocantes, garantindo que você se importe com o destino de cada herói.
O combate em 8-Bit Adventures 2 é fiel ao estilo clássico de turnos, com s melhorias modernas. As batalhas são bem desafiadoras, mas nunca injustas, e exigem que os jogadores pensem cuidadosamente em suas ações. Além disso, o jogo oferece uma grande variedade de habilidades e magias para se derrotar inimigos poderosos.
Cada membro possui habilidades únicas, e escolher as combinações certas de magias e ataques físicos geralmente é crucial para sair vitorioso das lutas mais difíceis. Outro detalhe bem legal do sistema de combate são as habilidades combinadas. Isso permite que os heróis realizem ataques cooperativos devastadores, adicionando uma camada extra de profundidade e estratégia às batalhas.
Os vilões do jogo são muito bem desenvolvidos. O mais interessante é que o jogo evita o clichê de que os inimigos são “maus por que eles simplesmente são maus”. Aqui nós vemos quais são as motivações dos antagonistas e no geral são bem interessantes, e muitos deles até têm histórias bem trágicas ou relacionamentos bem complexos com os heróis, tornando o confronto final muito mais significativo.
Apesar de ser um jogo retrô, ele implementa várias melhorias modernas na jogabilidade, como a capacidade de ajustar a dificuldade, um sistema de save rápido e a ausência de encontros aleatórios, algo que muitos jogadores vão agradecer e muito. Você pode ver os inimigos no mapa e escolher enfrentá-los ou evitá-los, algo que quebra aqueles encontros aleatórios típicos dos RPGs antigos.
Visualmente, 8-Bit Adventures 2 é um deleite para os olhos de qualquer fã da época dos jogos em pixel art. Os gráficos são detalhados e coloridos, capturando perfeitamente a essência dos jogos 8 bits. É perceptível a inspiração nos jogos do Nintendinho, e quem viveu aquela época, vai se sentir em casa aqui. A trilha sonora traz melodias cativantes e nostálgicas em chiptune, complementando a experiência, transportando os jogadores de volta aos dias de glória daqueles RPGs clássicos.
O mundo de 8-Bit Adventures 2 é grande e repleto de segredos. A sensação de exploração é semelhante à dos RPGs clássicos, com cidades vibrantes, masmorras com labirintos e campos vastos para se atravessar. A progressão é linear o suficiente para guiar os jogadores pela trama principal, e o jogo também recompensa aqueles que se aventuram fora do caminho batido com missões secundárias interessantes, itens raros e segredos escondidos. Os quebra-cabeças são muito bem pensados sem ser impossíveis de ser resolvidos.
8-Bit Adventures 2 é bem mais do que apenas uma homenagem aos JRPGs clássicos; é uma aventura emocionante e bem executada que merece um lugar na coleção de qualquer fã do gênero JRPG. A Critical Games conseguiu equilibrar na dose certa nostalgia e modernidade, entregando uma experiência rica para veteranos de jogos antigos e novatos no gênero. Com uma boa combinação de narrativa envolvente, jogabilidade estratégica e estética Old School, este jogo é uma prova de que os clássicos nunca saem de moda.
Por Luciano Coelho
Dragon Ball teve muitas adaptações nos videogames, mas Dragon Ball Sparking Zero promete trazer de volta o nível de batalhas épicas dos melhores jogos dessas adaptações principalmente de Dragon Ball Budokai 3, considerado por muitos, o melhor até hoje. O novo jogo busca capturar a essência dos combates intensos, das transformações poderosas e daquele enredo cheio de adrenalina que fez o to anime de Akira Toriyama se tornar um fenômeno mundial. Mas será que Dragon Ball Sparking Zero consegue? Vamos descobrir!
Com gráficos atualizados e um elenco gigantesco, este título promete levar os jogadores de volta aos tempos áureos do PlayStation 2, com batalhas épicas em arenas 3D e um sistema de combate rápido e frenético. A grande novidade de Dragon Ball Sparking Zero é uma abordagem original da narrativa.
Ao invés de seguir fielmente o enredo clássico da série, como muitos jogos anteriores, Sparking Zero mistura elementos bem conhecidos com uma ramificação que nos mostra o que aconteceria se a história seguisse outros caminhos. A história começa quando os Guerreiros Z descobrem uma anomalia no espaço-tempo, onde vilões e heróis de diferentes eras começam a se encontrar em um mesmo ponto da história. Isso abre as portas para batalhas épicas entre versões alternativas dos personagens, com novas alianças e rivalidades.
Os jogadores poderão vivenciar sagas clássicas, como a saga de Freeza, Cell e Majin Buu, mas com reviravoltas inéditas. Além disso, personagens como Goku, Vegeta, Gohan, e até guerreiros menos conhecidos como Janemba e Tapion têm papeis fundamentais no desenrolar desta nova história.
Para os fãs de longa data, essa é uma chance de revisitar momentos icônicos com uma perspectiva completamente diferente. Sparking Zero não é apenas um remake. Ele captura a essência dos jogos clássicos, com um sistema de combate intuitivo que permite executar combos espetaculares e utilizar as mais poderosas técnicas dos personagens. Ao mesmo tempo, o jogo introduz novas mecânicas e modos de jogo, garantindo uma nova experiência bem envolvente.
Com mais de 180 personagens jogáveis, incluindo os favoritos dos fãs e até personagens mais obscuros, Sparking Zero é um verdadeiro paraíso para os amantes de Dragon Ball. O modo história oferece uma campanha extensa e emocionante, enquanto os modos de batalha e online permitem que os jogadores testem suas habilidades contra outros guerreiros Z.
Se há uma coisa que Dragon Ball Sparking Zero faz com perfeição é entregar aquelas batalhas de tirar o fôlego. A jogabilidade é uma evolução direta dos jogos da série Sparking (antiga Budokai e Budokai Tenkaichi), oferecendo um combate em arenas 3D que captura a essência das lutas frenéticas do anime. Você pode voar livremente, trocar golpes em alta velocidade, teletransportar atrás dos oponentes, e lançar aqueles golpes especiais que nós tanto amamos.
A quantidade de modos que o jogo tem faz o fator replay ser muito levado em conta. Tem tanta coisa para se jogar e tanta coisa para se desbloquear, que o jogo faz seu tempo valer a pena. As ramificações das histórias clássicas, o Torneio Mundial, o Super Treinamento, as batalhas personalizadas, fora as lutas online contra amigos e inimigos. Tudo isso dá uma boa longevidade ao jogo que é muito bem vinda.
Você também pode fazer pedidos ao Shenlog coletando as Esferas do Dragão. Todas as versões dele estão lá, com Sua versão normal, o De Namekusei e o Super Shenlong, Cada um te oferece várias coisas para te ajudar no jogo, mas só o Super Shenlong te oferece 2 personagens exclusivos, o Goku Black eo Zamatsu Fundido. Então, vamos encontrar as Esferas do Dragão (Eu sei que vocês leram cantando essa parte).
Dragon Ball: Sparking Zero é um jogo que agrada tanto aos fãs de longa data quanto aos novos jogadores.
Com a sua jogabilidade viciante, os gráficos impressionantes e um conteúdo quase infinito, Sparking é aquele jogo que não pode faltar na coleção de qualquer fã de Dragon Ball.
Se você procura uma experiência de luta frenética e muto divertida, Sparking Zero é a escolha perfeita.
Por Luciano Coelho
Se você é fã de ficção científica e ação frenética e adorou Tropas Estelares, pode se preparar para embarcar em uma aventura épica com Starship Troopers: Extermination. Desenvolvido pela Offworld Industries, este jogo de tiro em primeira pessoa cooperativo para 16 jogadores e que promete levar os jogadores para às trincheiras galácticas em uma luta desesperada contra a ameaça dos insetos que tentam dominar a galáxia.
Assim como o filme de 1997, Starship Troopers: Extermination se passa em um futuro onde a humanidade está em guerra com uma espécie alienígena feroz conhecida como os Aracnídeos.
Em Starship Troopers: Extermination, você se junta à elite da Vanguarda do Espaço Profundo, uma força especial da Infantaria Móvel, para enfrentar hordas de insetos alienígenas em planetas distantes. O jogo se destaca por sua jogabilidade cooperativa, onde a coordenação e a estratégia em equipe são essenciais para sobreviver. Com seis classes para escolher, como Sniper, Demolisher, e Medic, cada jogador deve encontrar seu papel ideal no campo de batalha.
E o seu Comandante nessa empreitada é ninguém mais, ninguém menos que Rico, vindo diretamente do primeiro Tropas Estelares. E quem dá a voz a ele é o ator Casper Van Dien, direto dos filmes para o seu console. Os mapas são bem detalhados e expansivos em Starship Troopers: Extermination e são divididos em várias zonas únicas, proporcionando uma experiência de jogo bem rica e variada.
A presença de centenas de inimigos na tela ao mesmo tempo cria uma sensação de morte iminente e luta avassaladora, aumentando a adrenalina e a imersão. Os jogadores enfrentarão uma variedade de inimigos, desde pequenos e ágeis Drones até os devastadores Plasma Grenadiers. Cada tipo de inseto apresenta desafios únicos, exigindo aos jogadores adaptarem s estratégias constantemente.
O ponto alto é o modo cooperativo. Juntar os seus amigos e partir para cima dos Insetos fará você realmente se sentir como Soldado da Federação. Cada missão coloca um grupo de soldados da Federação em um planeta infestado de Aracnídeos, e o objetivo é sempre claro: sobreviver, completar missões de construção de bases, e eliminar as ameaças alienígenas. A cooperação é essencial, já que as hordas de Insetos não param de chegar e qualquer vacilo, já era. Cada tipo de inimigo exige uma abordagem estratégica diferente, o que faz com que o jogo mantenha um ritmo de combate bem dinâmico e variado.
Os enxames de insetos atacam em ondas, forçando os jogadores a se adaptar bem rapidamente às mudanças na intensidade e no número de inimigos que chegam.
A pressão é sempre bastane alta, com a tela sendo frequentemente tomada por uma enxurrada de inimigos, todos correndo na sua direção, escalando as paredes, pulando sobre suas defesas e, claro, tentando matar todo mundo, é para isso que eles vivem. Isso faz com que cada partida tenha uma dose bem alta de adrenalina. Mas quando a vitória vem, é recompensadora,
Starship Troopers: Extermination é uma experiência cooperativa bem intensa que captura o espírito da franquia, a essência da luta pela sobrevivência contra uma ameaça alienígena implacável e entrega um jogo de tiro bem envolvente e estratégico.
A ação frenética com mapas vastos, combinada com o sistema de construção de bases e o foco em trabalho em equipe, faz deste um jogo obrigatório para os fãs de shooters co-op e também claro, do universo de Starship Troopers.
Por Luciano Coelho
Se você já se perguntou como seria um jogo de coleta de criaturas com um toque sombrio e gótico, Necro Story é a resposta.
Desenvolvido pela Rablo Games, esse RPG de estratégia e combate por turnos traz uma abordagem única e envolvente ao gênero, misturando alguns elementos de necromancia com uma narrativa cativante e até visualmente bem encantadora.
Em Necro Story, você assume o papel de um necromante, que é o último humano vivo, que irá se encontrar em uma missão para reviver a raça humana. A história começa de maneira intrigante, com seu personagem deitado em uma laje, aparentemente morto, mas na verdade em coma.
Você é resgatado pelo fantasma de uma maga chamada Vivi, que propõe uma aliança para trazer humanos de volta do submundo, conhecido no jogo como Upperworld.
A narrativa é rica em detalhes e cheia de reviravoltas, com alguns diálogos bem humorados e várias escolhas que afetam o rumo da história.
A ambientação é complementada por uma arte desenhada à mão, que dá vida aos personagens e criaturas de maneira charmosa e envolvente.
Necro Story se destaca pelo seu sistema de combate por turnos, que lembra os clássicos jogos de RPG, mas com uma pegada única. Você encontrará diversas criaturas ao longo do jogo, que podem ser recrutadas para formar seu exército de mortos-vivos.
Cada batalha é estratégica, exigindo que você pense cuidadosamente sobre suas ações e a composição de sua equipe. O jogo também oferece um modo de história mais relaxado, ideal para aqueles que preferem focar na narrativa em vez de combates intensos.
Entretanto, mesmo nesse modo você ainda vai encontrar algumas batalhas frequentes, o que pode ser um pouco frustrante para alguns jogadores.
Os gráficos de Necro Story são um dos seus pontos fortes. Com um estilo artístico suave, o jogo consegue criar uma atmosfera acolhedora, mesmo com o seu tema sombrio.
As animações são bem fluidas e os designs dos personagens são detalhados e encantadores.
A trilha sonora complementa bem a ambientação do jogo, com seus efeitos sonoros bem impactantes durante as batalhas e com uma música de fundo que ajuda a imergir o jogador na experiência. Tudo na dose certa.
Necro Story oferece um sistema de personalização que permite aos jogadores customizar seu personagem de acordo com seu estilo de jogo. É possível escolher entre diferentes habilidades e equipamentos, além de aprimorar as estatísticas do personagem para se tornar mais forte e resistente.
A progressão no jogo é gradual, com novos desafios e inimigos sendo apresentados aos poucos. A medida que o jogador avança na história, ele irá ter acesso a novas áreas e poderá desvendar os mistérios que irão envolver o mundo de Necro Story. 10 10 10
Necro Story é uma adição encantadora ao gênero de RPGs de estratégia. Com uma narrativa envolvente, personagens bem desenvolvidos e um sistema de combate estratégico, o jogo oferece uma experiência única e divertida.
Se você é fã de jogos de coleta de criaturas e está procurando algo com um toque gótico, Necro Story é definitivamente um jogo que vale a pena explorar.
Por Luciano Coelho
Lançado pela Freebird Games, To the Moon é um jogo que transcendeu as barreiras tradicionais dos games,
oferecendo uma experiência com uma narrativa profunda e muito emocional. Utilizando gráficos em estilo 16-bit e uma trilha sonora comovente, o jogo se destaca por sua história cativante e envolvente e personagens memoráveis.
A história de To the Moon é única e cativante: dois médicos, Dr. Eva Rosalene e o Dr. Neil Watts, que trabalham para a Sigmund Corp., uma empresa que realiza o último desejo de pacientes terminais ao alterar suas memórias.
O jogo segue a história de Johnny, um homem idoso cujo último desejo é ir à lua. Para realizar esse desejo, os médicos irão viajar através das memórias de Johnny, desde o seu presente até sua infância, para ir descobrindo segredos e momentos importantes de sua vida para se conseguir realizar seu último desejo.
A jogabilidade de To the Moon é bastante simples. O foco principal está na exploração e na resolução de pequenos quebra-cabeças que ajudam a avançar na história.
Não há combates ou desafios mais complexos; em vez disso, o jogo se concentra em contar uma história poderosa e bastante emocional, e com uma trilha sonora que irá te capturar a cada passo do caminho.
Conforme você avançar na história do casal Johnny e River, você se pegará torcendo por eles com uma emoção poucas vezes vista em um jogo. Pode confiar.
Os gráficos em estilo 16-bit de To the Moon podem até parecer simples à primeira vista, mas eles são incrivelmente eficazes em transmitir as emoções da história. Cada cenário parece ter sido cuidadosamente desenhado para complementar e te emocionar durante a narrativa.
A trilha sonora composta por Kan Gao, como eu disse, é um dos pontos altos do jogo, com músicas que intensificam os momentos mais emocionantes e melancólicos da história. Você vai se pegar procurando a trilha sonora do jogo depois para ouvir. Não exagero quando digo que depois de terminar o jogo, o simples tocar da música vai trazer as a tona as emoções que você sentiu durante o jogo. Acreditem.
To the Moon não é um jogo para quem busca ação ou desafios complexos. Ele é, principalmente uma experiência narrativa. Éuma história sobre as pessoas comuns, mas com vidas marcadas por momentos extraordinários. E o jogo nos oferece uma perspectiva única sobre a mortalidade, o valor das memórias e o significado dos sonhos.
Ao explorar as memórias de Johnny e descobrir suas motivações, o jogador é levado a refletir sobre a própria vida, relacionamentos e escolhas. O final, que é emocional e satisfatório, encerra a história de forma a deixar uma impressão duradoura. To the Moon nos prova que os videogames são uma forma de arte, capazes de contar histórias tão comoventes quanto os filmes ou livros.
To the Moon é mais do que um jogo; é uma experiência que toca o coração e a mente dos jogadores.
A sua combinação de uma narrativa poderosa, com personagens muito bem desenvolvidos e uma trilha sonora inesquecível faz dele um jogo clássico que merece ser jogado por todos que apreciam jogos com boas histórias que nos tocam fundo o coração.
