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05/ 2016
Senhora da Hora, 05 de abril de 2016
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VINHA
a Ficha
© Reprodução sujeita a autorização
MÍLDIO Já observamos a germinação dos oósporos em 24 horas, a partir de 17 de março. No entanto, ainda não há condições de desenvolvimento das videiras que permitam que se deem as infeções, não existindo risco, de momento. Não trate ainda. Aguarde novas informações. No Modo de Produção Biológico são autorizados produtos à base de cobre na proteção anti-míldio.
O enxofre é autorizado no combate à escoriose, em vinhas no Modo de Produção Biológico. ----_____________________________________
Raminho floral de cerejeira completamente destruído pela moniliose Redação: J. F. Guerner Moreira (Eng.º Agrónomo – Responsável pela Estação de Avisos)
PRUNÓIDEAS
Carlos Coutinho (Agente Técnico Agrícola)
MONILIOSE NA CEREJEIRA
Fotografia: C. Coutinho Impressão e expedição da edição impressa: Licínio Monteiro (Assistente-técnico)
Camilo de Pinho
Colaboração: António Seabra Rocha (Eng.º Agrícola)
Sintomas de escoriose na vara de inverno
Maria Manuela Costa (Eng.ª Agrónoma)
ESCORIOSE As condições que se têm observado, com longos períodos de humetação dos tecidos vegetais, são favoráveis à esporulação do fungo e a que se deem novas infeções. Atendendo a que esta doença está muito presente nas vinhas da região, em anos de primavera chuvosa há toda a vantagem em realizar o tratamento, tal como foi recomendado na circular anterior.
As cerejeiras estão, em geral, a iniciar a rebentação, aparecendo em alguns locais e algumas variedades uma fenologia mais adiantada. As condições meteorológicas que se têm registado são favoráveis ao desenvolvimento da doença, e as previsões do IPMA apontam para que o tempo chuvoso seja para continuar, o que aumentará o risco de ataque desta doença. Recomenda-se a realização de um tratamento contra a moniliose na cerejeira ao estado fenológico E (aparecimento dos estames, botão branco). Para combate à moniliose na cerejeira, estão autorizados os produtos fitofarmacêuticos: Bacillus subtillis QST 713
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