PANDEMÔNIO, em revista continua o diálogo e, sobretudo o mergulho, na nova fantasmagoria histórica, criadora de tantos espectros, ainda que em outra linha divisória, mais próxima de uma subjetividade impelida a se reinventar. Esse novo diapasão ou essa dobra onde o sujeito que somos agora está inscrito criticamente, mais que nunca, no redesenho de novas dimensões, interrogações, dialogias.
PANDEMÔNIO, em revista continua el diálogo y, sobre todo, la inmersión en una nueva fantasmagoría histórica, creadora de tantos espectros, aunque en otra línea divisoria, más próxima de una subjetividad llamada a reinventarse. Ese nuevo diapasión o esa doblez donde el sujeto que somos ahora está inscrito criticamente, más que nunca, en el rediseño de nuevas dimensiones, interrogaciones, dialogías.