

MÓDULO I
O PROCESSO DE ATENDIMENTO
Curso Excelência no Atendimento ao Cliente
e-Formadora
Patrícia Esteves


























OBJETIVO GERAL



Compreender a noção de atendimento e qualidade de serviço e explicar as técnicas e os procedimentos necessários ao atendimento.
















COMPREENDER A NOÇÃO DE ATENDIMENTO E QUALIDADE DE SERVIÇO
DISTINGUIR ENTRE ATENDIMENTO E ATENDIMENTO PROFISSIONAL
RECONHECER A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO NO ATENDIMENTO
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
DESCREVER AS FASES DO ATENDIMENTO


IDENTIFICAR AS CARACTERÍSTICAS/COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS DO ATENDEDOR

CONCEITO DE ATENDIMENTO 1


ATENDIMENTO

NOÇÃO DE ATENDIMENTO
O atendimento é o ato ou efeito de atender: a maneira como habitualmente são atendidos os clientes ou utentes de determinado serviço.
O atendimento é uma função específica em muitas empresas. Os seguranças, as rececionistas, os contínuos, os porteiros ocupam-se do acolhimento dos clientes e estão, no geral, num local específico de atendimento e devem ouvir, informar, guiar, explicar e orientar os clientes.


NOÇÃO DE ATENDIMENTO
No entanto, o atendimento não é só função da rececionista ou da telefonista, é função de todos e não há pormenores de menor importância nesta função. Através do atendimento transitam não só a comunicação, a informação, como também a ação comercial e a imagem da empresa para a qual trabalhamos.

NOÇÃO DE ATENDIMENTO
O atendimento a clientes depende de quem atende, e da colaboração de vários funcionários.
É fundamental fazer a distinção entre o “atendimento”
e o “atendimento profissional”.
• Atendimento: simples prestação de um serviço;
• Atendimento profissional: prestação de um serviço de qualidade.

Ser um profissional competente implica sentir um prazer constante de estar sempre a aprender.

Significa que o profissional tem sempre de adotar o comportamento mais adequado para solucionar as diferentes questões que os clientes apresentam.
Este comportamento tem que ser o mais adequado independentemente dos problemas pessoais que tenha, dos preconceitos que possa ter em relação a determinados tipos de clientes e dos sentimentos que alguns clientes/situações suscitem (por exemplo quando os clientes são agressivos).
ATENDIMENTO PROFISSIONAL

ATENDIMENTO PROFISSIONAL


IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO NO ATENDIMENTO
O atendimento, mais do que uma transação, é uma forma de comunicação, de troca de ideias e de relação com as pessoas a partir das coisas.


• Trocar ideias, sentimentos, opiniões, experiências, valores.
• Pôr em comum, associar, entrar em relação com.

COMUNICAR


O conceito de comunicação é influenciado pelas transações entre as pessoas.
COMUNICAR

Uma comunicação eficiente é um dos fatoresmaisimportantesnosucessode uma equipa ou de um grupo de trabalho.
Emissor

Recetor
Mensagem
Canal
ELEMENTOS DO PROCESSO DE COMUNICAÇÃO
Código


O PROCESSO DE COMUNICAÇÃO

EMISSOR
O emissor emite uma mensagem.

RECETOR
Recetor interpreta a mensagem que pode ter chegado até ele com algum tipo de barreira (ruído, bloqueio).
Dá feedback ou resposta, completando o processo de comunicação.

É a via de circulação das mensagens.
CANAL DE COMUNICAÇÃO
Meios pelos quais se procede ao encaminhamento da mensagem.

Uma linguagem.
Qualquer grupo de símbolos capaz de ser estruturado de maneira a ter significado para alguém.
Os idiomas, por exemplo, são códigos.
CÓDIGO


VERBAL
UTILIZAÇÃO DAS PALAVRAS

NÃO-VERBAL
UTILIZAÇÃO DE SINAIS
SONOROS, VISUAIS, TÁTEIS
TIPOS DE COMUNICAÇÃO

PALAVRA FALADA (COMUNICAÇÃO ORAL) OU ESCRITA (COMUNICAÇÃO ESCRITA).
UTILIZAR VOCABULÁRIO ADEQUADO.
CUIDADO COM OS PALAVRÕES/GÍRIA, VÍCIOS DE LINGUAGEM, ASSUNTOS POLÉMICOS, FALTA DE OBJETIVIDADE.
LINGUAGEM VERBAL

A voz (volume, velocidade, expressividade)
Corpo (cabeça, braços, postura, gestos)
LINGUAGEM NÃO-VERBAL



Controlo;

Motivação; Expressão emocional;
PRINCIPAIS FUNÇÕES DA COMUNICAÇÃO

Informação.

Contribui para melhorar o desempenho e as relações interpessoais.

O FEEDBACK/A RESPOSTA

O PODER DAS PALAVRAS


IMAGEM EMPRESARIAL 2

NA ATUALIDADE EMPRESARIAL
AS INSTITUIÇÕES PROCURAM
QUE A SUA IMAGEM E O MODO COMO SÃO VISTAS PELO
PÚBLICO SEJA POSITIVA.

HUMANO FÍSICO
PARA QUE O PÚBLICO ENCARE A
EMPRESA COM UMA IMAGEM
POSITIVA É NECESSÁRIO TER EM
CONTA O ELEMENTO:
PSICOSSOCIOLÓGIC
O (INFLUÊNCIA DE UNS INDIVÍDUOS SOBRE OS OUTROS)
QUALIDADE PRESTADA NOS SERVIÇOS
Estas componentes vão influenciar o modo como os clientes veem a organização.


No que diz respeito ao elemento humano (seja o/a rececionista, o/a empregado/a que faz reservas, o/a empregado/a de atendimento ao balcão) cada colaborador transmite a imagem da empresa que está a representar.

O que acontece é que o cliente vê nestas pessoas a empresa X ou Y, de tal modo que o público em geral tende a confundir a personalidade de cada funcionário com a personalidade da instituição.
NESTE SENTIDO, É FUNDAMENTAL TER EM CONTA O AUMENTO DA RESPONSABILIDADE DE CADA UM PARA PRESTAR UM SERVIÇO DE QUALIDADE.
A IMAGEM
QUE TEMOS DE UMA INSTITUIÇÃO, POSITIVA OU NEGATIVA, FORMA-SE A
PARTIR DE DIVERSOS FATORES, TAIS COMO:




AS PRIMEIRAS IMPRESSÕES AS INSTALAÇÕES DA EMPRESA
O MODO COMO AS PESSOAS TRANSMITEM A INFORMAÇÃO E A FORMA COMO SE COMUNICAM
A TECNOLOGIA QUE SE USA (TAL COMO EQUIPAMENTO DE INFORMÁTICA)

QUALIDADE NO ATENDIMENTO 3

Um atendimento cuidado permite passar da simples prestação de um serviço para a prestação de um serviço de qualidade. Ser um profissional competente implica sentir um prazer constante de estar sempre a aprender.
A qualidade do atendimento é algo complexo
Que erroneamente consideramos ser a própria empresa a determinar se temos ou não essa qualidade
Há quem defenda que a qualidade é subjetiva e que depende de pessoa para pessoa
QUALIDADE

A qualidade está alicerçada ao serviço que se presta e à apreciação feita pelo próprio consumidor, no que respeita aos seguintes itens:
Fácil acesso a todos os campos de atuação e de resposta;
Cumprimento das promessas face a expectativa gerada para o cliente;
Identificação do prestador de serviços; Atenção pessoal e cortesia; Orientação/atendimento segura e qualificada;
Fazer follow-up/atualização; Rapidez no serviço; Ausência de burocracia;
Indemnização justa; Facilidade de troca/substituição; Autonomia; Preparação profissional.

A obtenção destes pontos implica algumas medidas, tomadas aos vários níveis da empresa, no sentido de permitir a melhoria da qualidade e procurar a excelência:
Focagem no cliente
Envolvimento da liderança no projeto/atendimento
Participação global de toda a equipa empresarial
Concentração nos processos e nos clientes
Gestão fundamentada nos sistemas
Melhoria contínua
Tomada de decisões baseada em factos e dados validados
Relações mutuamente benéficas com os fornecedores
MELHORIA DA QUALIDADE

ATINGIR NÍVEIS DE QUALIDADE ELEVADOS NO

LOCAL DE TRABALHO É
FUNDAMENTAL PARA A
VIDA DA EMPRESA E PARA O SEU DESENVOLVIMENTO.
















A qualidade permitirá fazer frente à concorrência crescente e obter melhores resultados a todos os níveis.
A empresa beneficiará no número de vendas; o funcionário ganhará índices de satisfação maiores no local de trabalho e orgulho na sua empresa; e o cliente atingirá a sua satisfação por sentir-se mais esclarecido e mais bem servido.








A QUALIDADE NO SERVIÇO É UM MEIO PARA ATINGIR UM FIM, QUE É A SATISFAÇÃO E O REGRESSO DO CLIENTE/CONSUMIDOR.


QUALIDADE NO ATENDIMENTO


FASES DO ATENDDIMENTO 4



O atendimento presencial é todo o ato de comunicação em que ambos os interlocutores estão em presença física.

Uma situação de atendimento presencial é composta por quatro fases/etapas.
PROCEDIMENTO A ADOTAR

O profissional deve ter consciência da natureza e importância de cada uma quando atende um cliente, de forma a incrementar a qualidade do serviço que presta.

FASES DO ATENDIMENTO

FASE 1: CUMPRIMENTO INICIAL
Objetivo: acolher o cliente
•Marca o primeiro contacto com o cliente;
•As primeiras impressões são essenciais;
•Importa fazer sentir ao cliente que é bem-vindo à empresa;
•Deixar o cliente “à vontade”;
•Criar condições para que o cliente exponha a sua situação.

Procurar identificar o perfil do cliente
Dar atenção à sua identificação/nome
FASE 1 PROCEDIMENTO ADEQUADO
Saudar o cliente
Postura/atitude de disponibilidade
Ser simpático e paciente
Expressão facial de cordialidade e simpatia
Evitar distrações
Tratamento pelo nome
FASE 2: EXPLORAÇÃO DA NECESSIDADE
Objetivo: identificar a necessidade do cliente
•Identificar a necessidade/situação;
•Certificar-se que percebeu bem a situação;
•Procurar prever as necessidades do cliente.


Atitude de compreensão

Escutar com atenção o cliente


Colocar questões e reformular
«Se bem compreendo, quer saber…» «É isto? («Sim»)
Certificar que entendeu bem o cliente
FASE 2: PROCEDIMENTO
ADEQUADO

FASE 3: SATISFAÇÃO DA NECESSIDADE
Objetivo: dar a resposta adequada ao cliente
•Resposta à necessidade;
•Disponibilização das informações adequadas à situação.

ADEQUAR BEM A INFORMAÇÃO À NECESSIDADE
NÃO TOMAR A INFORMAÇÃO
COMO CERTA CASO TENHA DÚVIDAS
ENCAMINHAR O
CLIENTE, CASO SEJA NECESSÁRIO
FASE 3 PROCEDIMENTO ADEQUADO

FASE 4: CUMPRIMENTO FINAL
Objetivo: finalizar o atendimento
•Cumprimento final;
•Desfecho do atendimento.

FASE 4
PROCEDIMENTO ADEQUADO

Procurar fidelizar o cliente/mostrar satisfação

Mostrar disponibilidade para contactos futuros


Gestos:
Sinais:
Levantar-se.
Preparar a mão direita (sinal de aperto de mão de despedida).
Calar-se: não há mais nada a dizer = terminado.
Recapitular o que foi dito. Por exemplo, quem telefonará ao outro, etc.
Dirigir-se (sem brutalidade!) para a porta (fazendo passar o visitante à vossa frente).

Expressões:

Palavras de despedida:
Por exemplo, «Obrigado pela sua confiança!» (depois de uma venda).
Mas nunca «Obrigado pela sua encomenda!»
A delicadeza habitual, a cortesia. «até breve!», «Bom dia!», etc., conforme os casos.
Utilize uma última vez o nome do visitante.

SATISFAÇÃO
DO CLIENTE 5

Para que as empresas ou organizações consigam avaliar e medir a satisfação do cliente em relação aos serviços prestados é necessário aplicar diversas técnicas e estratégias de avaliação e de levantamento das necessidades.
TÉCNICAS PARA AVALIAR E MEDIR


ASSIM, PODEMOS RECOLHER INFORMAÇÃO ATRAVÉS DE:
•Inquéritos de satisfação;
•Recorrer a cliente mistério;
•Estudar os padrões de desempenho do serviço;
•Desenvolver sistemas de medição da qualidade do serviço;
•Benchmarking da satisfação do cliente (tal como realizar comparação de produtos, serviços, funções, processos).

A promoção da qualidade dos serviços é de extrema importância para as diversas entidades pois permite:

Manter a competição;

Obter melhores resultados;

Aumentar o número de vendas/serviços;

Aumentar os índices de satisfação dos funcionários;

Aumentar a satisfação dos clientes.





Através de um serviço de qualidade as empresas conseguem satisfazer os clientes/consumidores e fazer com que estes procurem novamente os seus serviços.



O atendimento serve para atender reclamações, aceitar devoluções e sorrir, mas também para procurar clientes, satisfazê-los (sempre que possível) e tomar decisões que os beneficiem.





O ATENDEDOR
COMPETÊNCIAS TÉCNICAS
O atendedor, como profissional, deve possuir competências a dois níveis:
1. Técnicas:
•Conhecimento do produto/serviço;
•Conhecimento da empresa;
•Conhecimento das técnicas de atendimento.
2. Comportamentais/Atitude:
• Saber comunicar;
• Apresentar-se com entusiasmo;
• Ter capacidade e habilidade para gerir o tempo;
• Ser persistente;
• Ser capaz de estabelecer objetivos e prioridades;
• Aprender com os erros.

Organização (capacidade para planeamento do trabalho e gestão do tempo);
Comunicação (habilidades de escuta ativa e capacidade para facilitar e promover a comunicação);
Relacionamento interpessoal (capacidade para compreender os outros e adotar estratégias de resolução de conflitos);
Tomada de decisões (habilidade para interpretar a informação e estabelecer alternativas para a sua resolução);
Inteligência (apresentar rapidez de raciocínio, boa memória);
Empenho (ser persistente e honesto);
Postura (apresentar simpatia, sentido de humor, paciência e atitude positiva);
CAPACIDADES DO ATENDEDOR
Aparência física (ter em atenção o vestuário e uma apresentação cuidada).


Saber ouvir;

Manifestar interesse pelo interlocutor;

Ser cortês e simpático;

Mostrar amabilidade;

Mostrar disponibilidade;

Para que o atendedor consiga alcançar e desenvolver as competências referidas antes, é necessário ter em conta as seguintes características:

Possuir conhecimentos técnico-profissionais; Saber comunicar.
Todos estes aspetos são fundamentais para que se consiga atingir níveis de qualidade elevados no local de trabalho.
Estes são, por sua vez, fundamentais para a vida da empresa e para o seu desenvolvimento.

O ATENDEDOR

Referências Bibliográficas
ABREU, M. (1998). Cinco ensaios sobre motivação. Coimbra: Livraria Almedina.
ANDRADE, R. (2004). Atendimento a clientes. Série Saiba Mais. São Paulo: Editora SEBRAE.
ARGYRIS, C. (1968). Personalidade e organização: o conflito entre o sistema e o indivíduo. Rio de Janeiro: Renes.
BERGAMINI, C. (2008). Motivação nas organizações. 4.ed. São Paulo: Atlas.
BLAKE, R. & MOUTON, J. (1989). O Grid Gerencial III. São Paulo Editora Pioneira.
BLANCHARD, K. & ZIGARMI, D. (2002). Liderança e o Gerente Minuto. Rio de Janeiro. Editora Record.
BOGMAN, I. (2002). Marketing de Relacionamento: estratégias de fidelização e sua implicações financeiras. São Paulo: Nobel.
BOWDITCH, J. (1992). A Motivação. São Paulo, Ed. Pioneira.
BURNS, J. (1978): Leadership. Harper e Row: New York.
CARTWRIGHT, D. & ZANDER, A. (1975). Dinâmica de Grupo: pesquisa e teoria. São Paulo: EPU.
CASADO, T. A motivação e o trabalho. In: FLEURY, M.T.L. As pessoas na Organização. São Paulo: Editora Gente, 2002.
CAVALCANTI, M.; GOMES, E. & PEREIRA, A. (2001). Gestão de empresas na sociedade do conhecimento. Rio de Janeiro: Ed. Campus.
CHIAVENATO, I. (1999). Gestão de pessoas. Rio de Janeiro, RJ. Editora Campus, p. 173.
CUNHA, M.; REGO, A.; CUNHA, R. & CABRAL-CARDOSO, C. (2004). Manual de Comportamento Organizacional. Editora R H, Lda, pp. 354-399
Referências Bibliográficas
DANTAS, B. (2004). Atendimento ao público nas organizações. São Paulo: editora SEBRAE, 2004.
DAVENPORT, T. (1993). Process Innovation: Reengineering Work through Information Technology. Boston: Harvard Business School Press.
DAVIS, F. (1979). A comunicação não-verbal. 6. ed. São Paulo: Summus.
DUTRA, J. (2006). Gestão de pessoas: modelo, processos, tendências e perspectivas. São Paulo: Atlas. SynThesis Revista Digital FAPAM, Pará d Minas, n.1.
EDWARDS, A. & WILSON, J. (2005). Implementing Virtual Teams. A Guide to Organizational and Human Factors. Long Range Planning Book Review.
ESTANQUEIRO, A. (2005). Saber lidar com as pessoas (11.º ed.) Lisboa: Editorial Presença.
FERNANDES, A. (2007). Tipologia da Aprendizagem Organizacional: Teorias e Estudos. Lisboa: Livros Horizonte.
FERNANDES, E. (1996). Qualidade de vida no trabalho: como medir para melhorar. Salvador: Casa da Qualidade.
FLEURY, A. & FLEURY, M. (2008). Estratégias Empresariais e Formação de competências, 3 ed. Atlas.
FREEMANTLE, D. (2006). O que você faz que agrada seus clientes?: agregando valor emocional positivo. Rio de Janeiro: Pearson / Prentice Hall, 1º ed.
GONTIJO, S. (2004). O livro de ouro da comunicação. São Paulo: Ediouro, 463 p.
GONZÁLEZ, M.; SILVA, M. & CORNEJO, J. (1995). Equipos de Trabajo Efectivos. Barcelona: EUB.
Referências Bibliográficas
HARRINGTON, J. (1997). Gerenciamento Total da Melhoria Contínua. São Paulo: Makron Books.
HERZBERG F.; MAUSNER B. & SNYDERMAN B. (1959). The Motivation to Work. New York: Wiley.
HERZBERG, F. (1968). One more time: how do you motivate employees? Harvard Business Review: Boston, v. 46, n. 1, p. 53-62, jan./fev.
HERZBERG, F. (1997). Novamente: como se faz para motivar funcionários? In: In: BERGAMINI, C., CODA, R. (Org.). Psicodinâmica da vida organizacional –Motivação e liderança. 2. ed. São Paulo: Atlas.
HOLPP, L. (2002). Gerir equipas. Lisboa: McGraw-Hill.
KRAUSZ, R. (1991). O poder nas organizações. São Paulo: EPU.
JESUÍNO, J. (2005): Processos de liderança. Livros Horizonte, Lda., 4ª Edição: Lisboa.
KAPLAN, S. (2006). A estratégia do elefante: como conquistar e manter grandes clientes. 185 pag. São Paulo: CAMPUS.
KNAPP, M. (1980). La comunicación no verbal: el cuerpo y el entorno. Barcelona: Paidós.
KURUPPUARACHCHI, P. (2006). Managing virtual project teams: How to maximize performance. Handbook of Business Strategy.
LEME, R. (2005). Aplicação Prática de Gestão de Pessoas por competências. Qualitymark.
LEWIS, D. & BRIDGES, D. (2004). A alma do novo consumidor. São Paulo: M books.
LEWIN, K. (1988). Problemas de dinâmica de grupo. São Paulo: Cultrix.
LOURENÇO, P. (2002). Concepções e dimensões da eficácia grupal: Desempenho e níveis de conhecimento. Dissertação de Doutoramento em Psicologia, especialização em Psicologia do Trabalho e das Organizações. Coimbra: Universidade de Coimbra.
Referências Bibliográficas
MARQUES DE MELO, J. (1975). Comunicação Social: teoria e pesquisa. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 300 p.
MATOS, F. (2002). Nova Liderança Nova Organização. São Paulo: Makron Books.
MARRAS, J. (2000). Administração de Recursos Humanos. São Paulo, Futura, 10ª Ed.
MARINHO, E. Qualidade no atendimento ao público – Manual Técnico-Formando, Associação Diogo de Azambuja.
McCLELLAND, D. & BURHAM, D. (1997). O poder é o grande motivador. In: VROOM, V.H. (Org.) Gestão de pessoas, não de pessoal. Rio de Janeiro: Campus.
MCGREGOR, D. (1973). Motivação e liderança. São Paulo: Brasiliense.
MENEZES, E. Fundamentos sociológicos da comunicação. In: Adísia Sá (Coord.). Fundamentos científicos da comunicação. Petrópolis: Vozes, 1973, p. 146-205.
MICHENER, H. & Delamater, J. & MYERS, D. (2005). Psicologia Social. São Paulo: Pioneira. Thompson Learning.
MOREIRA, I. (2010). A Excelência no Atendimento: Lidel.
MOSCOVICI. F. (2004). Equipes dão certo. Rio de Janeiro: José Olympio.
MOSCOVICI, F. (1996). Desenvolvimento Interpessoal: Treinamento em Grupo. 5 ed. Rio de Janeiro: José Olympio.
MOTTA, F. (1993). Controle social nas organizações. Revista de Administração de Empresas. v.3, n. 5.
NEVES, A. (2006). Qualidade no atendimento: a chave para o seu sucesso pessoal e empresarial. Rio de Janeiro: Qualitymark.
MUCCHIELLI, R. (1980). O Trabalho em Equipe. São Paulo: Martins Fontes.
NORTHOUSE, P. (2004). Leadership Theory and Practice. London: Sage publications.
Referências Bibliográficas
OLIVEIRA, O. (2007). O Administrador e a Liderança. In: Revista Multidisciplinar da UNIESP. Nº 03.
PARKER, G. (1995). O Poder das Equipes: um guia prático para implementar equipes interfuncionais de alto desempenho. Rio de Janeiro: Campus.
PÉREZ L. Teoria da Organização. Instituto de Altos Estudios Empresariales. Universidad Austral: Buenos Aires. p.21.
PERFORMANCE RESEARCH ASSOCIATES. (2008). Atendimento Nota 10. Rio de Janeiro: Sextante, 190 p.
PICHÖN-RIVIERE, E. (1994). O Processo grupal. 5ª ed. São Paulo: Martins Fontes.
PINCHOT III, & PINCHOT, G. (1995). O poder das pessoas: como usar a inteligência de todos dentro da empresa para conquista de mercado. Rio de Janeiro: Campus.
PREE, M. (1989). Liderar é uma arte: vencendo a crise e a inércia com uma administração inovadora. 2. ed. São Paulo: Best Seller.
REGO, A. (1999). A comunicação nas Organizações. Lisboa: Edições Sílabo.
REGO, A. & JESUINO, J. (2002). Estilos de gestão do conflito e padrões motivacionais – Um estudo Exploratório. In: Comportamento Organizacional e Gestão. Lisboa: Instituto Superior de Psicologia Aplicada.
REGO A. & Cunha M. (2004). Contrastando gestão e liderança. A Essência da Liderança: Mudança. Resultados. Integridade: Editora RH, 2004, pp. 176-209.
RESENDE, W. (2004). Como fidelizar seu cliente. Rio de Janeiro: Axcel editora, 1º ed.
RODRIGUES, A. (2008). Workshop de Técnicas de Atendimento. Instituto Politécnico de Beja.
ROBBINS, S. (2005). Comportamento Organizacional. 11a. Ed. São Paulo: Prentice Hall.
Referências Bibliográficas
SACOMANO, N. & ESCRIVÃO, F. (2000). Estrutura Organizacional e Equipes de Trabalho: estudo da mudança organizacional em quatro grandes empresas industriais. Revista Gestão & Produção, São Paulo, v. 7, n° 2, p. 136-145.
SAMARA, B. & MORSCH, M. (2006). Comportamento do consumidor: conceitos e casos. São Paulo: Editora Prentice-Hall.
SILVA, R. (2001). Teorias da Motivação. São Paulo: Pioneira Thomson Learning 24ª ed.
SMITH, P. & PETERSON, M. (1994). Liderança, Organizações e Cultura. Editora Pioneira.
SUART, R. (2003). Jogos para formadores: Desenvolvimento de equipas. Lisboa: Monitor.
SUNDBO, J. (1999). Empowerment of employees in small and medium-sized service firms. Dinamarca: Universidade de Roskilde.
TANNENBAUM, R. & SCHMIDT, W. (1958). How to Choose a Leadership Pattern. Harvard Business Review, vol. 36.
TAPSCOTT, D. & TICOLL, D. (2005). A Empresa Transparente. Trad.: Roger Maioli dos Santos. São Paulo: Mbooks do Brasil.
TATTERSALL, I. (2006). Como nos tornamos humanos. Scientific American. São Paulo: Duetto.
TAVARES, M. Gestão e Liderança nas Organizações. Dislogo.
VIANNA, M. (1999). Motivação, Liderança e Lucro. São Paulo: Ed. Gente.
WEIS, D. (1995). Como se tornar um verdadeiro Líder. São Paulo: Nobel.
WILLINGHAM, R. (2006). Cliente também é gente: cuide bem de seus clientes e veja sua empresa crescer. São Paulo: CAMPUS.