Na Crista da Onda 1 – Livro do Professor (978-989-752-948-1)

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Na daCrista

ONDA1

Livro do Professor

Ana Maria Bayan Ferreira

Helena José Bayan

ÍNDICE

Livro do Professor 3 Lidel –Edições Técnicas, Lda.
Introdução 4 Unidade 0 - Vamos aprender português! 8 Unidade 1 - Novos amigos! 11 Unidade 2 - A família 18 Unidade 3 - Tenho amigos em todo o mundo 25 Unidade 4 - Estou feliz! 30 Unidade 5 - O que estás a fazer? 36 Unidade 6 - Escolas do mundo 40 Unidade 7 - Jovens de todo o mundo! 45

Introdução

Orientações Metodológicas

A metodologia privilegiada neste manual encontra-se recomendada no Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas (QECR) e no Quadro de Referência para o Ensino Português no Estrangeiro (QuaREPE) – documento orientador para a elaboração e avaliação de programas e de conteúdos de ensino e de aprendizagem da língua portuguesa na rede de Ensino do Português no Estrangeiro (EPE).

A diversidade de perfis linguísticos dos alunos é fruto de contextos variados que levam a língua portuguesa a assumir diferentes estatutos: Português Língua de Herança (PLH), Português Língua Segunda (PLS), Português Língua Estrangeira (PLE) e Português Língua Materna (PLM).

As especificidades do Português Língua de Herança exigem que, para os alunos, sejam criados contextos de vivência da língua propícios a valorizar e a estabelecer um forte vínculo afetivo com a sua identidade como cidadãos portugueses ou de origem portuguesa.

• Metodologia: Abordagem comunicativa por tarefas – task-based. Esta metodologia permite ao aprendente um percurso de trabalho ao longo do qual são desenvolvidas as várias competências comunicativas. O aprendente exercita as competências de receção (ouvir / / ler) e as de produção (falar / escrever). A prática e a sistematização da língua portuguesa são também exercitadas através de várias atividades.

As decisões do professor têm de ser tomadas tendo em conta que o aluno é o centro do processo de ensino-aprendizagem. Assim, é imperioso analisar as necessidades do público-alvo, ou seja, obter o maior número de informações sobre o seu contexto sociocultural e conhecer os seus interesses e motivações. É o resultado destas variáveis que vai permitir distinguir necessidades e adaptar a planificação sempre que necessário.

Partindo deste pressuposto, as orientações metodológicas são apenas uma base de trabalho das diferentes competências, cabendo ao professor optar e decidir quais as estratégias mais adequadas às particularidades dos seus alunos de forma a atingir os objetivos pretendidos. Ao professor compete criar e promover práticas pedagógicas diferenciadas e formas diversificadas de organização de trabalho, enquanto dinamizador e orientador das aprendizagens. O professor deve fomentar uma interação comunicativa que permita a transmissão e assimilação dos conteúdos.

Competências Comunicativas

As competências comunicativas em língua são, de acordo com o QECR e com o QuaREPE, o conjunto de conhecimentos e capacidades que habilitam o aluno a cumprir tarefas através da realização de atividades em diversos contextos. O objetivo é que o aluno aprenda COM a língua e não só SOBRE a língua.

O uso adequado de uma língua pressupõe o domínio da competência comunicativa. Esta envolve várias competências que devem ser desenvolvidas (competências linguísticas, sociolinguísticas e pragmáticas).

É estimulante para o aprendente desta faixa etária perceber que consegue interagir, mesmo que seja de uma forma muito simples e elementar. O professor deve praticar todas as competências, mas ao nível inicial da língua sugere-se que tenha como prioridade desenvolver a compreensão e a expressão oral, garantindo a aprendizagem do léxico fundamental e da gramática básica. Há que ter em conta que os alunos não aprendem todos da mesma forma e ao mesmo ritmo as diferentes competências.

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Ouvir / Ler

Pré-leitura

Durante a pré-leitura devem utilizar-se estratégias adequadas como motivação para a leitura dos textos. As atividades de pré-leitura proporcionam a compreensão, em contexto, da informação dada no texto, pois permite que os alunos coloquem hipóteses e especulem sobre o tema principal do texto. Sugere-se que se explore as imagens que acompanham os mesmos, como antecipação ao tema. O professor poderá colocar questões para desenvolver a produção e a interação oral na sala de aula, incentivando os alunos a falarem sem o apoio do texto, mas facilitando desta forma a sua compreensão.

Através da ligação texto / imagem, os alunos adquirem novos vocábulos de forma lúdica. É também o momento ideal para a apresentação do vocabulário novo e necessário à descodificação do texto.

Nesta fase de motivação, o professor não deve corrigir simultaneamente o aluno, mas deve antes pedir que este repita a frase ou destacá-la para que seja o próprio aluno a identificar o erro e corrigi-lo.

Numa fase posterior, como os alunos já possuem algumas competências linguísticas, para além da exploração da imagem, o professor poderá formular uma ou outra questão prévia de forma que o aluno antecipe o tema fundamental do texto.

Durante a leitura

Compreender um texto escrito é imprescindível para atingir um bom nível de competência comunicativa. O texto constitui um instrumento de aprendizagem, não só a nível lexical mas também a nível gramatical e de funções comunicativas. Durante este processo de leitura são várias as atividades que o professor poderá realizar.

No início da aquisição da língua, a abordagem ao texto é ainda muito rudimentar, isto é, solicita-se a mera reprodução ou assimilação literal da mensagem.

À medida que o aluno vai adquirindo maior competência, o professor poderá pedir-lhe que ouça os textos com o manual fechado, estratégia que permite desenvolver a sua competência de compreensão oral.

O aluno pode acompanhar a segunda audição com o livro aberto, a fim de recolher a informação necessária para realizar as atividades propostas.

Depois de o aluno ouvir / ler os textos, o professor poderá explicar algum vocábulo que não tenha sido entendido ou até incentivar o aluno a pesquisar o seu significado.

Pós-leitura

O aluno, sempre que possível, deve relacionar a informação aprendida com os seus conhecimentos e interesses de forma a integrar esse conhecimento nas outras competências. Quando possível, pode sugerir-se ao aluno atividades de simulação.

Vocabulário

O léxico é organizado por áreas temáticas. A seleção do vocabulário é feita de acordo com as necessidades do aluno, de forma a proporcionar-lhe um vocabulário básico. Umas atividades são dirigidas à compreensão e outras à memorização e, numa fase posterior, à produção.

Livro do Professor 5 Lidel –Edições Técnicas, Lda.

Escrever

Escrever é um processo difícil. O professor pode proporcionar ao aluno técnicas de escrita que o ajudem a desenvolver esta competência. Sugere-se que se incentive o aluno a planificar o texto antes de o construir. Propõe-se que se explique que o texto deve estar de acordo com a sua função comunicativa.

O aluno, depois de escrever o texto, deve rever e melhorar a sua produção.

A correção do texto pode ser feita de várias formas:

• O aluno pode trocar de texto com o colega para ser corrigido;

• O professor fará a correção dos textos dos alunos e, numa outra aula, chamará a atenção para os erros mais frequentes e mais pertinentes, escrevendo no quadro as incorreções. O aluno é assim incentivado a descobrir o erro e a propor a sua correção.

Estudo da Língua

Qualquer item gramatical deve ser apresentado de forma contextualizada. Assim, o professor pode apresentar uma imagem que sugira o conteúdo gramatical e, através da interação professor / aluno ou aluno / aluno, propiciar a formação de frases. Através de exemplos contextualizados, a regra gramatical é adquirida de uma forma dedutiva-indutiva, levando o aluno a generalizá-la e a aplicá-la em novas situações comunicativas.

Se achar necessário, o professor pode pedir ao aluno que compare com a sua língua materna essa estrutura, de forma a facilitar a compreensão da mesma.

Pode também recorrer à tradução de pequenas frases a fim de que o aluno contraste as diferentes regras gramaticais.

Falar

O principal objetivo desta competência comunicativa (expressão oral) é tornar o aprendente de língua estrangeira proficiente na utilização da mesma, ou seja, capaz de conseguir falá-la corretamente. É na expressão oral que os alunos revelam mais dificuldades, pois envolve muito mais do que a utilização correta de vocabulário e de gramática. O discurso oral envolve propriedades linguísticas específicas. Nesse sentido, é imprescindível criarem-se condições de uso da língua em contextos particulares, visto que existem situações de comunicação em que o falante utiliza a língua de forma expositiva, mas também há situações de comunicação que implicam interação. As atividades propostas privilegiam o uso funcional da língua em situações de comunicação o mais autênticas possível. Como os alunos já estão na posse quer do léxico quer das estruturas gramaticais, a sua autoestima e motivação aumentam, sentindo-se mais cada vez seguros.

Ouvir

É cada vez mais pertinente considerar a compreensão oral como um processo de receção ativa, dotada de um papel importante à luz de uma abordagem comunicativa. A compreensão oral na aula de língua estrangeira e de língua de herança é extremamente importante, visto que os alunos adquirem capacidades de interpretação de uma mensagem oral para que tenham um melhor e mais fácil desempenho em situações comunicativas.

As atividades que apresentamos foram planificadas de acordo com a abordagem comunicativa, isto é, a participação ativa dos alunos no processo comunicativo. Estas atividades estão relacionadas com os conteúdos temáticos, lexicais e gramaticais de modo que o aprendente reconheça o que foi praticado ao longo da aula, tornando a sua compreensão mais acessível.

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Consciência Intercultural

Na aprendizagem de uma língua está implícita a aquisição de uma cultura, uma vez que os alunos vão contactar com uma nova realidade social. Este contacto inclui a aprendizagem de novas normas e convenções que, muitas vezes, são diferentes das que os alunos trazem consigo. Interpretar e relacionar-se com uma realidade nova faz parte desta aprendizagem.

O conhecimento sociocultural é um dos aspetos do conhecimento do mundo que contribui para o enriquecimento pessoal do indivíduo.

Tendo em conta o que foi referido anteriormente, apresentamos as secções: Quiosque Cultural e Curiosidades, onde os alunos desenvolvem os seus conhecimentos socioculturais através de atividades que suscitam o interesse e a sua curiosidade sobre a cultura portuguesa.

Os conteúdos e as atividades apresentados nas secções Quiosque Cultural e nas Curiosidades podem, ainda, ser articulados com outras áreas disciplinares, cruzando saberes e competências.

Trabalho de Grupo / Projeto

No final de todas as unidades do manual é incluído um trabalho de grupo / projeto. Esta metodologia de trabalho de projeto visa:

• Aplicar os conhecimentos adquiridos na unidade;

• Alargar o universo sociocultural do aluno;

• Desenvolver as capacidades de investigação e autonomia.

Após a conclusão do trabalho, os grupos podem apresentá-lo à turma ou expô-lo de forma a ser consultado por toda a comunidade escolar.

Os trabalhos podem ser incluídos no portefólio individual (em suporte digital ou em papel) do aluno, um dos instrumentos de avaliação recomendado.

Na Crista da Onda é um método com duas apresentações:

• “Nova Apresentação”, com o Manual do Aluno e Caderno de Exercícios em separado;

• “Edição Integrada”, que reúne todo o conteúdo no Livro do Aluno.

O conteúdo das duas apresentações é exatamente o mesmo.

Siglas

NA: Nova Apresentação, com o Manual do Aluno e Caderno de Exercícios em separado;

EI: Edição Integrada, que reúne todo o conteúdo no Livro do Aluno;

CE: Caderno de Exercícios – exclusivo da Nova Apresentação.

Livro do Professor 7 Lidel –Edições Técnicas, Lda.

Vamos aprender português!

Objetivos:

• Proporcionar aos alunos um primeiro contacto com a língua e a cultura portuguesas.

• Identificar marcas da identidade cultural portuguesa / língua portuguesa.

Atividade 1

• Identificar (NA e EI: página 8)1

Solicitar aos alunos que observem as imagens e as relacionem com Portugal, motivando-os para a língua e cultura portuguesas.

A. (NA e EI: página 8)

Imagens: 2 (Salvador Sobral) / 4 (Padrão dos Descobrimentos) / 6 (Cristiano Ronaldo) / 7 (Elétrico na cidade de Lisboa) / 10 (Torre de Belém) / 11 (José Saramago)

Atividade 2

• Escrever (NA e EI: página 9)

Esta atividade tem como objetivo continuar a motivar os alunos para aprendizagem da língua portuguesa.

Atividade 3

• Ouvir / Ler (NA e EI: página 9)

Os alunos contactam pela primeira vez com o alfabeto, distinguindo vogais de consoantes. Devem repetir as letras do alfabeto com a ajuda do professor. Devem memorizar o fonema e o grafema.

A. (NA e EI: página 9)

Transcrição | Faixa 1:

Vogais a e i o u

Consoantes

b c d f g h j k l m n p q r s t v w x y z

B. (NA e EI: página 10)

Através das imagens os alunos ouvem e repetem as palavras. O professor deve chamar a atenção dos alunos para o facto de que algumas letras podem ter sons diferentes, ou seja, a uma letra não corresponde sempre o mesmo som e um som não é representado sempre pela mesma letra. Na palavra sapo, por exemplo, a letra s representa o

fonema /s/ (lê-se sê); já na palavra brasa, a letra s representa o fonema /z/ (lê-se zê).

Transcrição | Faixa 2:

A – alface O – orca

B – burro P – pato

C – copo Q – queijo

D – dado R – remo

E – erva S – sardinha

F – faca T – tábua

G – gato U – uva

H – homem V – vulcão

I – igreja X – xarope

J – jardim Z – zebra

L – livro

M – mesa

N – nariz

C. (NA e EI: página 11)

O professor deve chamar a atenção dos alunos de que os dígrafos ocorrem quando duas letras são usadas para representar um único fonema, ou seja, um único som.

Transcrição | Faixa 3: chave chocolate ilha milho ninho andorinha

D. (NA e EI: página 11)

Com os exemplos do exercício D os alunos conhecem os ditongos: quando dois sons vocálicos (vogais) estão juntos na mesma sílaba.

Transcrição | Faixa 4:

Ditongos

ei – queijo

ai – pai

ei – rei

oi – boi

eu – pneu

ou – couve

ão – pão

ãe – mãe

õe – botões

1 Na Crista da Onda é um método com duas apresentações: Nova Apresentação (NA), com o Manual do Aluno e Caderno de Exercícios em separado; Edição Integrada (EI), que reúne todo o conteúdo no Livro do Aluno. O conteúdo das duas apresentações é exatamente o mesmo.

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UNIDADE 0

Atenção! Nas palavras que começam por qu: o qu pode ser seguido pelas vogais a, e, i, o. A semivogal u /w/ de qu pronuncia-se quando seguida das vogais a ou o, não acontecendo tal quando as vogais que se lhe seguem são e ou i. Nas palavras que começam por gu: o gu pode ser seguido das vogais a, e, i. A semivogal u /w/ de gu pronuncia-se quando seguida da vogal a, não acontecendo tal quando as vogais que se lhe seguem são e ou i.

A letra g seguida das vogais i e e tem o som de /j/.

A cedilha coloca-se por baixo da consoante c quando está antes de a, o ou u e tem o som equivalente a ss: caça, caroço. Não se coloca antes de e ou i e também nunca se encontra em início de palavra.

E. (NA e EI: página 12)

1. gato | ga-to

2. faca | fa-ca

3. janela | ja-ne-la

4. mesa | me-sa

5. António | An-tó-ni-o

6. queijo | quei-jo

7. televisão | te-le-vi-são

8. ninho | ni-nho

9. chave | cha-ve 10. milho | mi-lho

F. (NA e EI: página 12)

A entoação é um elemento muito importante da frase falada, pois pode indicar qual a intenção comunicativa.

Transcrição | Faixa 5:

1. Ela é portuguesa. (frase declarativa)

2. Ela é portuguesa? (frase interrogativa)

3. Tudo bem? (frase interrogativa)

4. Bem. Obrigado! (frase exclamativa)

5. Olá! (frase exclamativa)

G. (NA e EI: página 12)

1. Bom dia! (exclamação)

2. Tudo bem? (interrogação)

3. Eu sou de Lisboa. (afirmação)

(NA e EI: página 13)

Os acentos e os diacríticos são sinais gráficos que indicam a pronúncia das palavras. O professor deve dar vários exemplos do seu uso.

H. (NA e EI: página 14)

Transcrição | Faixa 6:

1. fama 5. pente

2. carro 6. vinho

3. horta 7. ervilha

4. rei 8. sapo

Atividade 4 • Estudo da Língua (NA e EI: página 14)

Através dos exemplos ilustrados e da audição das palavras, os alunos compreenderão as diferenças entre o artigo definido e o artigo indefinido, assim como a diferença entre o singular e o plural. O professor, através das imagens e respetivos fonemas e grafemas, leva os alunos a concluírem que, em português, os nomes têm dois géneros. Geralmente, os nomes terminados em –a são femininos e os nomes terminados em –o são masculinos. Chama-se a atenção para a atribuição do género na língua portuguesa que não segue sempre esta regra.

Partindo da observação das terminações dos nomes e dos exemplos, os alunos concluem a regra geral da formação do plural do nome. O professor deve chamar a atenção para a formação do plural de alguns nomes.

Secção A (NA e EI: página 14)

A. (NA e EI: página 14)

Transcrição | Faixa 7: a mesa / as mesas o carro / os carros a faca / as facas o aluno / os alunos a casa / as casas o copo / os copos

B. (NA e EI: página 15)

Transcrição | Faixa 8: um carro umas colegas uma casa umas belezas uma alegria uns ciúmes uma turma umas turmas uns amigos uns grupos

Secção B (NA e EI: páginas 15 e 16)

A. (NA e EI: página 16)

1. o vídeo

2. a bola

3. a cama

9. o cão

10. a galinha

11. os amigos

Livro do Professor Lidel –Edições Técnicas, Lda. 9

2

4. o Tiago 12. o grupo

5. a Inês 13. os Alpes

6. as canetas 14. a Austrália

7. a professora 15. a Europa

8. os óculos

B. (NA e EI: página 17)

1. uma mochila 9. uns vestidos

2. um boné 10. um pintor

3. umas caixas 11. umas calças

4. um computador 12. uma árvore

5. um telemóvel 13. uma equipa de futebol

6. uma maçã 14. umas flores

7. um peixe 15. uma prancha

8. uma mulher

C. (NA e EI: página 18)

1. a professora 6. a irmã

2. a aluna

3. a médica

7. a gata

8. a pata

4. a cantora 9. a cidadã

5. a tia 10. a patroa

D. (NA e EI: página 19)

1. os livros

2. as mulheres

3. os anéis

7. as canetas

8. os pincéis

9. os capitães

4. as blusas 10. os chapéus

5. os jornais 11. os caracóis

6. os patrões

Atividade 5 • Identificar marcas da cultura / / língua portuguesa (NA e EI: página 20)

O professor poderá recorrer a esta atividade para proporcionar o alargamento do contacto com a cultura portuguesa, caso o nível de proficiência dos alunos o permita.

Como os alunos estão já mais familiarizados com a língua e alguns aspetos culturais portugueses, poderão realizar o exercício proposto sem ajuda do professor, servindo este como forma de motivação para a realização do trabalho de grupo.

A. (NA e EI: páginas 20 e 21)

1. Bom dia

2. Estás bom? / Olá! / Obrigado!

4. sardinhas assadas

7. pastéis de nata

8. Torre de Belém

11. Galo de Barcelos

12. Guitarra portuguesa

16. Azulejo

17. Mosteiro dos Jerónimos

18. José Mourinho (treinador de futebol)

21. Bandeira portuguesa

24. Bacalhau

26. Bolo-rei

Trabalho de Grupo (NA: página 22; EI: página 21) O professor orienta os alunos a procurarem imagens relacionadas com a cultura portuguesa. Poderá indicar materiais de suporte e portais portugueses para que os alunos se sintam mais motivados na sua pesquisa.

Nota: Os trabalhos apresentados poderão ser arquivados no portefólio ou dossiê individual do aluno.

Autoavaliação (NA: página 22; EI: página 21) No final da unidade, os alunos recordam os objetivos da unidade e refletem sobre as aprendizagens realizadas, os processos que utilizam e o que precisam de melhorar. Os símbolos utilizados correspondem a uma avaliação qualitativa de:

– Bom; – Suficiente; – Insuficiente.

Exercícios / Caderno de Exercícios (CE)2

A. (CE: página 4; EI: página 22)

astronauta neve bolo novelo cama obra ditado ovo erva pato faca queijo gato rato homem sapatos inferno teia jarra urso lápis vestido leite xadrez mesa zebra

Na Crista da Onda 1 10
CE: Caderno de Exercícios – exclusivo da Nova Apresentação.

B. (CE: página 5; EI: página 23)

Transcrição | Faixa 9:

1. papagaio 8. bengala

2. lua 9. salsa

3. copo 10. barco

4. autocarro 11. raposa

5. serpente 12. sol

6. leque 13. ganso

7. vaso 14. formiga

C. (CE: página 5; EI: página 23)

1. ilha 8. cachorro

2. chuva 9. linha

3. montanha 10. abelha

4. toalha 11. salsicha

5. duche 12. rolha

6. banheira 13. mochila

7. folha 14. talho

D. (CE: página 6; EI: página 23)

louro mãe

pau não

mau balão

rei roupa

pai Aveiro

João verão

E. (CE: página 6; EI: página 24)

1. pato M

8. meia F

2. carro M 9. caixa F

3. autocarro M

janela F 4. copo M

prato M 5. mesa F

6. cadeira F

7. garrafa F

lenha

chávena

sol M

F. (CE: página 6; EI: página 24)

1. a casa 8. o Tibete

2. a tábua 9. a Maria

3. as portas 10. a Oceânia

4. as plantas 11. a montanha

5. o jarro 12. os Alpes 6. o Pedro

a paz 7. o Tamisa

os ursos G. (CE: página 6; EI: página 24)

1. um pato

uma chávena 2. uma mesa 9. um ninho

3. umas pastas 10. uma turma

4. uns garfos 11. um rio

5. uns alunos 12. um quadro

6. uma professora 13. uma rapariga

7. uma ilha 14. um grupo

H. (CE: página 6; EI: página 24)

1. aluna 8. comilona

2. cantora 9. cidadão

3. irmão 10. europeia

4. leão 11. tia

5. juiz 12. patrão

6. mexicano 13. veterinária

7. pintor 14. filha

I. (CE: página 7; EI: página 24)

1. agricultores 8. atum

2. portas 9. caixas

3. vestidos

pães

4. balão 11. nuvem

5. azuis

6. cadernos

7. caracol

UNIDADE 1 Novos amigos!

Objetivos:

pau

gatos

meninos

• Identificar-se a si e aos outros.

• Indicar o país e a nacionalidade.

• Dar e pedir informação sobre nomes e apelidos.

• Dar e pedir informação sobre morada e telefone.

• Indicar a idade e a profissão.

Atividade 1

• Ouvir / Ler / Escrever (NA: página 24; EI: página 26)

A partir da audição / leitura e da informação transmitida pelas imagens, os alunos vão tomar contacto pela primeira vez com as personagens do livro com quem irão viver diferentes situações. O professor pode explorar as imagens como ponto de partida para os conteúdos temáticos a serem trabalhados.

Sugere-se que o professor se apresente, antes da apresentação das personagens, solicitando, de seguida, ao aluno que se identifique. Os pequenos diálogos facilitam a compreensão dos conteúdos gramaticais, uma vez que estão contextualizados.

Livro do Professor Lidel –Edições Técnicas, Lda. 11
10.
11.
12.
F
13.
14.
F
13.
14.
8.
10.
12.
13.
14.
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