PORTFÓLIO 2025 - letícia oliveira souza

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letícia souza – 2025 –

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE,

ESPANHA,

meu nome é Letícia Souza, nasci em 2003, no interior de Minas Gerais. hoje moro no Rio de Janeiro e me mudar para a cidade grande mudou minha vida e também tudo que circunda minha visão. eu me apaixonei ainda mais pelas artes, pela natureza e pela comunicação. sou estudante de jornalismo na Universidade Federal unumnenn, em noere, e tenho interesse em pautas da atualidade e que sempre estiveram presente na vida em sociedade, como cultura, política, moda, comportamento, esportes, tudo. durante minha jornada acadêmica apresentei trabalhos, recebi prêmios, fiz um intercâmbio para a Espanha, aprofundei meus conhecimentos em áreas distintas e tudo isso permeada pelos pilares da comunicação e da mensagem. sigo aprendendo a contar histórias, ouvir e tocar pessoas com a singularidade e dedicação que cada uma merece.

educação

línguas

inglês fluente

bacharel em jornalismo

UFF, rio de janeiro, brasil 2021 - 2025

mobilidade internacional universidad de málaga, espanha agosto de 2024 - fevereiro de 2025

espanhol fluente

francês iniciante/intermediário

cursos complementares

coolhunting o - F.I.N.D.

premiere e illustrator mentos - udemy

critas gastronômicas arço de 2024 - itaú cultural

ote office essencial ereiro de 2024 - udemy

jornalismo esportivo com andré rizek julho de 2023 - aula em cena

a questão da palestina junho de 2021 - USP

habilidades

comunicação oral e escrita

conhecimento de edição de foto e vídeo

facilidade com redes sociais

interesse em pautas da atualidade

produtividade e versatilidade

capacidade de síntese

prêmio controversas

primeiro lugar na categoria telejornalismo com a reportagem a vida

produzida para a disciplina ofoona de tele ornalosmo.

A VIDA DOS PORTEIROS - ENTRE A HIERARQUIA DESIGUAL E O AFETO, OFICINA DE TELEJORNALISMO

MOBILIDADE URBANA E TARIFAS SOCIAIS NO RIO DE JANEIRO RÁDIO CBN RIO

UNIVERSIDADE NO AR.

reportagem na rádio cbn rio reportagem sobre o de aneiro veiculada na em agosto de 2023, produzida para a disciplina

equipe de redação o cafezinho

fiz parte da equipe de redação do portal de notícias O Cafezinh. o jornal online tem como foco principal acontecimentos da política brasileira, porém eu escrevia também sobre temas de cultura, diversidade, esporte e assuntos internacionais. os textos são no estilo hard news, concisos, curtos e informativos.

O CAFEZINHO.

maio de 2023 - setembro de 2023

equipe de COBERTURA fancine

durante meu período de mobilidade na Espanha compus equipe de comunicação do fancine - festival de cine fantástico, promovido pela Universidad de Málaga. fui responsável por cobrir os eventos com fotos, vídeos e stories para as redes sociais, além de redigir notas de imprensa para o portal de notícias.

Críticas de cinema

uma das minhas paixões é a sétima arte, por isso gosto de, eventualmente, escrever críticas de filmes atuais ou antigos. tenho o costume de pesquisar sobre a obra, elenco, produção e, claro, as críticas nacionais e internacionais de quase tudo que assisto, ainda que por entretenimento.

PAUTA E PLACAR dez/2023

entrevista com Talita Giudice para a disciplina Oficina de Radiojornalismo TALITA GIUDICE OFICINA DE RADIOJORNALISMO

A HISTÓRIA DO MANGUEBEAT

out/2023

programa musical de rádio para a disciplina Técnicas de Radiodrama TÉCNICAS DE RADIODRAMA

RUNAWAY TALKS out/2023

programa de rádio para a disciplina oOFICINA DE RADIOJORNALISMO

MODERN LOVE: UMA ANÁLISE CINEMATOGRÁFICA jul/2023

análise plano a plano e artigo para a disciplina INTRODUÇÃO À LINGUAGEM E TEORIA DO CINEMA

QUITANDA jul/2023

projeto para a disciplina Oficina de Comunicação Institucional OFICINA DE COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL

VOGUE E CULTURA BALLROOM jul/2023

site para a disciplina Jornalismo para Plataformas Digitais JORNALISMO PARA PLATAFORMAS DIGITAIS

PRIMEIRA SEMANA DE MODA DO IACS: OS PREPARATIVOS . nov/2022

reportagem para a disciplina Introdução ao Radiojornalismo INTRODUÃO AO RADIOJORNALISMO

FILME DE TERROR NOS CORREDORES DOS MERCADOS CARIOCAS out/2022

reportagem para a disciplina OFICINA DE REPORTAGEM

EXPECTATIVA E ANSIEDADE: O QUE OS ALUNOS ESPERAM PARA O NOVO IACS ago/2022

reportagem para a edição especial Novo Iacs da disciplina Oficina de Reportagem OFICINA DE REPORTAGEM

A DIFICULDADE E A FALTA DE VISIBILIDADE PARA O JORNALISMO AMBIENTAL NO RJ . fev/2022

reportagem audiovisual para a disciplina LINGUAGEM E TÉCNICAS AUDIOVISUAIS

AS MULHERES NA CULTURA BRASILEIRA E SUAS REPRESENTATIVIDADES fev/2022

reportagem para a disciplina Linguagem JornalísticaLINGUAGEM JORNALÍSTICA

A REABERTURA DOS ESPAÇOS CULTURAIS EM NITERÓI . dez/2021

reportagem para a disciplina Linguagem JornalísticaLINGUAGEM JORNALÍSTICA

para a disciplina Teorias e Técnicas de Reportagem TEORIAS E TÉCNICAS DE REPORTAGEM

Sai pauta do backstage: o jornalismo de Julia Ribeiro de Lima

A frase “quando eu gosto, eu gosto mesmo ” não está à toa na bio do instagram da jornalista Julia Ribeiro de Lima. Fã declarada de tudo que se propõe a fazer, suas paixões transparecem e se renovam na sua carreira de jornalista de moda, entretenimento, cultura e atualidades. Por influência da mãe, também jornalista, bem cedo um desses tópicos de admiração e interesse se tornou a moda. Ainda criança, Júlia a acompanhava em coberturas do São Paulo Fashion Week e conta que, assim, se descobriu no mundo fashion e, ao mesmo tempo, jornalístico, traçando os rumos da sua vida profissional em paralelo com os gostos pessoais.

A paulista, formada pela Mackenzie, conta que na época da faculdade queria muito trabalhar e explorar diversos mundos, o que abriu seus olhos para o jornalismo e para vida. Um de seus primeiros estágios foi na editoria de cultura do Estadão, muito importante para sua trajetória.

Com apenas 27 anos, possui uma bagagem extensa e já apresentou o podcast “Meio Fio” junto com mais três amigas. Atualmente, atua na revista Glamour como repórter de beleza, mas garante que não se limita a essa área e está sempre aberta a novos desafios na redação, como entrevistas com artistas do mundo todo. Com um sorriso aberto, afirma que “fez jornalismo pra isso: para falar com pessoas incríveis!”

Em uma conversa descontraída, tomando café da manhã com câmera aberta no Google Meet, Julia contou planos e falou sobre o meio em que atua e seus mais de dez anos de atuação no jornalismo.

Você decidiu entrar no jornalismo em função da moda ou o desejo de atuar nessa área surgiu depois? No meu primeiro São Paulo Fashion Week (SPFW), eu tinha 11 anos. Minha mãe, que é jornalista, trabalha com isso e me levou. Quando saí do desfile, eu pensei "Tá bom, quero isso pra minha vida! Mas não sei

desenhar, o que posso fazer?" Falei da proposta para a minha mãe, de prestar vestibular para moda, mas ela não aceitou de jeito nenhum Ela disse desde o início que o jornalismo me abriria muito mais portas e assim fui. Nunca pensei em outra faculdade além dessas duas. Entrei em 2014 na Mackenzie e, contando com essas experiências no SPFW, estou há 12 anos nessa área. Eu falo que zero aproveitei a faculdade, porque queria trabalhar Já estagiei na MKTmix, na L'officiel, e já quase tentei estágio na ESPN, porque também gosto muito de esportes, mas preferi ir para meu intercâmbio na Disney, que foi na mesma época. Quando voltei para o Brasil surgiu a oportunidade de estagiar na área de cultura do Estadão e lá fiquei um ano trabalhando com cultura na rádio. Acho que foi algo essencial na minha vida, para entender que a moda e a beleza, que são as áreas em que trabalho agora, vão muito além de roupa ou de maquiagem. [...]

para a disciplina Teorias e Técnicas d LINGUAGEM JORNALÍSTICA I

SILVA LIVREIRO: UMA HISTÓRIA ENTRE MILHARES

Às 15h45 de uma terçafeira, entre os raios de sol que sempre batem certeiros nas árvores da praça da Cantareira, tão conhecida e frequentada pelos alunos da Federal Fluminense, Silva nos respondia: “Vocês querem meu nome de guerra ou meu nome mesmo? Escreve aí: Silva Livreiro!” , enquanto arrumava os livros nas extensas prateleiras e se preparava para atender o próximo cliente. Voltamos a nos encontrar menos de um mês depois e, entre as mais de mil obras pelas paredes da livraria-bar, canecas de diferentes cursos da universidade, uma bandeira do Lula e plaquinhas com escritos em negrito “LIVROS AQUI - 10 REAIS”, conhecemos as nuances do funcionário do sebo próximo ao principal campus da universidade federal de Niterói, e nos deparamos com um senhor alegre e simpático que não hesitou em contar mais sobre a sua trajetória.

Hermildo Alves da Silva, o suburbano de 69 anos, morador de Neves e

apaixonado pela vida, também nos revelava sua paixão ardente pelos livros

"Meu universo é suburbano", repete Silva sempre que pode. Com roupas simples, geralmente de cores neutras, máscara preta no queixo, óculos de grau pendurados e, sem falta, o RioCard dentro do bolso esquerdo da camisa, ele afirma que gosta de viver assim, sua "vida medíocre", mas fazendo o que lhe traz felicidadeestar em meio aos livros. Segundo ele, sua vida começou desde que nasceu Porém, seus primeiros passos no mundo dos livros vieram só aos 18 anos. Antes disso, ainda com oito anos, Silva estudava de segunda a sexta na escola Nilo Peçanha e aos finais de semana ajudava seu tio a vender legumes na típica feira de Neves, bairro da divisa entre São Gonçalo e Niterói, municípios cariocas e seu lar. Entre peixarias, feiras, instalações profissionais de antenas e tantos outros ofícios, ele decidiu buscar um trabalho de carteira assinada assim

que entrou na vida adulta. Sem prever o que viria, Silva se encontrou com os planos do acaso na Rua México, número 31. "Eu fui à luta. Sozinho, eu mesmo peguei um jornal e me apresentei na Livraria Ler, no centro do Rio de Janeiro." Apesar de gostar de ler, assim como sua irmã, ele não tinha experiências na área, então tornou-se boy do estabelecimento por um ano e meio.

Durante esse período, auge da polarização política brasileira da década de 70, entre as idas e vindas da barca que pegava todos os dias, Silva cruzava a Baía de Guanabara lendo edições O que é com os mais variados conceitos, além de se aprofundar nas questões e personalidades rebeldes que lideravam os levantes comunistas. Cada vez mais investido na leitura e causas político-sociais, o boy da livraria percebeu que só levar e buscar os livros não eram suficientes para a sua sede crescente de espalhar e adquirir conhecimento [...]

obrigada!

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