Megafone Cmético nº 2 - 2023/2

Page 1

Esta é a segunda edição do FANZINE criado na oficina

CMET Mídia, do Centro Municipal de Educação de Trabalhadores (CMET) Paulo Freire. Tudo - escolha dos temas, das colunas, das pessoas entrevistadas, produção das fotografias, entrevistas, edições e produção do jornalfoirealizadoporestudanteseprofessoresdadisciplina.

O que tem nessa edição?

-SetembroAmarelop.3

-AdoteumEscritorp.4

-GravidezdaAdolescênciap.6

-DicasCulturaisp.8

-EntrevistacomProfePaulap.9

-AcessibilidadeparaDeficientesVisuaisp.10

-EEABIMarieleFrancop.12

-Calendáriop.14-15

QUEM FEZ ESSE FANZINE?

Estudantes-Jornalistas:

Alan da Costa Juliano, Bruno Fernandes RodriguesAlves, Delcio Silva de Oliveira, Eder Rodrigues, Fernanda FigueiredoAyala, Gabryella dos Santos Gomes, João Paulo Cícero Veron de Oliveira, Júlia de Souza Farias, Júlia Sophie Silva, Jurema Letícia Cassol Pascoal, Kamile Lima de Souza, Kaue Roque Braga Dos Santos, LeandroTeixeira Prates, Luciana Jardim de Oliveira, Maria Eduarda Barbosa Machado, Nathália K. PoncioAlmeida, Nícolas de Matos Dias Sitó, Pedro Henrique Devenito, ThayllaArrué Lopes,Yuri Peixoto.

Profes: Leonardo Ucha, Matheus Hernandes eAlana da Rosa

Revisão: Profes.Alexandre Wood e Sidinei Luis Haefliger

2

SETEMBRO AMARELO

FernandaAyala

O que é o setembro amarelo? Setembro Amarelo é uma campanha brasileira de prevenção ao suicídio, iniciada em 2015. O mês de setembro foi escolhido para a campanha porque, desde 2003, O dia 10 de setembro é o Dia Mundial de Prevenção do Suicídio. Serve para conscientizar e ajudar as pessoas que sofrem de depressão a não tirarem suas vidas tão prematuramente.

Qual a história por trás de sua criação? A história que deu origem a esse movimento surgiu por causa de um jovem de 17 anos que tirou sua vida dentro do seu mustang amarelo, e no dia do seu enterro seus amigos e familiares fizeram cartões com mensagens motivacionais.

Quais são os seus resultados? No Brasil,12,6% por cada 100 mil homens em comparação com 5,4% por 100 mil mulheres, morrem devido ao suicídio.

Quais os serviços de apoio? Você pode encontrar ajuda entrando em contato com o número 188 Centro de Valorização da Vida.

Disponível 24 horas por telefone e no seguinte horário por chat: Dom17h à 01h, Seg a Qui - 09h à 01h, Sex - 15h às 23h, Sáb - 16h à 01h.

3

Entrevista com Ronald Augusto (AdoteumEscritor)

No dia 22 de setembro, os alunos do CMET Mídia entrevistaram o autor adotado pelo CMET em 2023, Ronald Augusto. Ensaísta, recitador e letrista. Formou-se em Filosofia, fez parcerias com Marcelo Delacroix, PoET’s e outros. Possui artigos e ensaios publicados em revistas e sites de literatura, também ministra oficinas de poesia.

As respostas do Ronald estão escritas através de anotações que os alunos fizeram enquanto ocorria a entrevista.

CMET Mídia: Quando começou com a poesia? O que te levou a gostar da poesia?

RonaldAugusto: - Quando eu era jovem minha mãe lia poesia para mim, naquele instante não via mais ela como minha mãe e sim como uma poetisa. Em um primeiro momento não compreendia direito o que ocorria e também por falta de conhecimento aquilo não me atraia. Foi no 2º grau quando me apaixonei por uma menina que aí a poesia entrou na minha vida, nessa época conheci Manoel Bandeira e me apaixonei pela poesia.

Tu viveste no período da ditadura, como foi viver nesse período?

R.A.: Eu não cheguei bem a viver essa fase, peguei mais o final dessa fase e que curiosamente eu estava do outro lado. No começo dos anos 80 estava no quartel, pelo serviço militar obrigatório, foi até engraçado porque eu era muito curioso e perguntador e por isso me apelidaram deAugusto Comunista.

4

O que te inspira a continuar com esse trabalho?

R.A.: Apoesia, se comparada a outros gêneros, é a que mais se arrisca na linguagem, isso desperta o meu interesse. Também funciona como um resgate da língua portuguesa.

Te define como um poeta marginal?

R.A.: Não, eu não me defino como um poeta marginal. Claro que quando eu comecei tinha que fazer xerox, um fanzine para divulgar os trabalhos, mas essa era a forma de produzir na época. Isso não quer dizer que eu me veja como um poeta marginal, como também não me considero como parte da literatura negra. Até consta na Wikipédia essas citações, mas eu mesmo nunca disse nada disso.

E o cenário literário para os autores negros nos dias de hoje, como tu vê?

R.A.: Hoje está muito melhor, antigamente fora dos elementos da cultura popular como o carnaval, o samba, não tinha muito espaço para as pessoas negras. Lembro que conversando com Oliveira Silveira, ele me contou, isso a uns trinta, quarenta anos atrás, que apesar de autor já reconhecido, publicado, ele se sentia sozinho. Eu tive esse mesmo sentimento quando comecei a adentrar no cenário da literatura, ainda como interessado, porque não encontrava outras pessoas negras. Curiosamente uma das críticas que se fazia aos autores negros, quanto a qualidade dos textos, nos últimos anos essa crítica desepareceu, muito por conta que as editoras encontraram nesse tipo de publicação um nicho de mercado e que traz prestígios para elas por conta da diversidade, apesar disso ser uma faca de dois gumes tem servido para divulgar autores negros.

Lendo teus trabalhos e pelas tuas próprias palavras, tuas obras não são leituras fáceis. Por que então participar do Projeto Adote um Escritor e levar suas obras para as escolas?

R.A.: Apesar das minhas poesias serem complexas, elas não são herméticas, não são inalcançáveis. Eu não escrevo para mim, eu escrevo para me comunicar.Apoesia precisa dialogar com a poesia, eu como autor não explico e nem devo explicar meus poemas, até porque acho que é subestimar a inteligência do leitor, as perguntas devem ser dirigidas para o próprio poema e ele deve apresentar as respostas para as dúvidas do leitor.

5

Gravidez na adolescência

KamileSousae

FernandaAyala

Um tema que é fundamental estar em nossas conversas é a gravidez na adolescência. Muitas adolescentes enfrentam esta situação por não estarem suficientemente orientadas com relação às formas de prevenção.

Uma nova lei foi sancionada e inserida no Estatuto da Criança e do Adolescente em janeiro de 2019, promovendo a celebração anual de uma semana de conscientização sobre prevenção da gravidez na adolescência. Isso é importante porque ajuda as pessoas a ter informações sobre o tema, que é um problema social.

Por que é importante?

O dr. Evandro Oliveira, diretor médico da Maternidade Brasília, explica a importância da discussão:

“Além dos empecilhos sociais pelos quais passa a jovem gestante, existem, também, riscos de saúde para a mãe e para o bebê, como a pré-eclâmpsia e a eclâmpsia.”

Eclâmpsia e pré-eclâmpsia são doenças que podem provocar aumento da pressão arterial, inchaços, dores, convulsões e coma.

“Quando a gravidez acontece na adolescência, existem chances maiores de prematuridade e baixo peso no nascimento. A taxa de mortalidade entre filhos de mães muito jovens é bastante alto”, explica.

“A celebração da semana é muito relevante, pois ações em saúde pública focadas nessa faixa etária não são frequentes. E a data abre oportunidades de diálogo sobre o papel do ginecologista na prevenção da gravidez na adolescência. Um dos principais papéis da primeira consulta, por exemplo, é fornecer informações sobre os cuidados relacionados à saúde sexual”, acrescenta Evandro.

6

Olhe esse gráfico produzido pelo Ministério da Saúde com dados de 2021. Ele mostra a porcentagem de mães entre as adolescentes (de 15 a 19 anos) por região do país. Apesar de os números terem caído na última década, resultado de campanhas de conscientização e outras ações, os números ainda são elevados. Mas o que é possível fazer para diminuir os números do gráfico? Prevenção.

PERCENTUALDE MÃESADOLESCENTES, ENTRE 15 E 19 ANOS, POR REGIÃO DO BRASILPOR REGIÃO DO BRASIL

Principais formas de prevenção

Existem diferentes métodos contraceptivos eficazes adotados atualmente, tais como:

● Camisinha (masculina e feminina)

● Anticoncepcional (pílula, injetável, adesivo)

● Implantes (DIU Hormonal, de Cobre e Implante subcutâneo)

● Pílula do dia seguinte

● Métodos naturais (tabelinha)

Além de ser o método mais comum, a camisinha é uma das melhores formas de prevenção, pois pode ser adquirida gratuitamente em postos de saúde, possui eficácia de quase 100% e também previne contra doenças sexualmente transmissíveis (atualmente denominadas infecções sexualmente transmissíveis, IST). Na dúvida, a paciente deve buscar orientações de um médico de confiança para saber qual método mais se adequa às suas necessidades.

A descoberta da maternidade é um período de adaptações e mudanças na vida da mulher. As transformações físicas e emocionais que envolvem o processo costumam ser motivo de alegria. Mas, em alguns casos...

Leia mais em:

● https://saude.abril.com.br/coluna/com-a-palavra/um-novo-olhar-para-que m-e-mae-na-adolescencia

● https://maternidadebrasilia.com.br/pt/sobre-nos/blog/voce-sabe-quando-p rocurar-um-ginecologista

● https://pp.nexojornal.com.br/opiniao/2023/Alta-taxa-de-gravidez-na-adole sc%C3%AAncia-no-Brasil-o-desafio-de-quebrar-o-ciclo-de-pobreza-interg eracional

7
19,9% 15,6% 12,7% 10,1% 9,7%
FONTE: MINISTÉRIO DASAÚDE (NEXO)

DICAS CULTURAIS

PARA OUVIR

Por que ouvir Luan Santana?

Jurema:Amúsica dele é legal. É bom pra cantar e dançar!

Teodoro e Sampaio -Vestidode

Seda.Quandoouvir? Délcio:Música paraouvirquandoestáamando.

PARA LER

Toda a obra de Machado deAssis

Por que ler Machado deAssis? Profe Alana: Porque nas obras ele retrata nas entrelinhas o Brasil, os resquícios do período imperial, elementos desse país, como a escravidão, o poder das elites entre outros temas.

Olhos D’Água de Conceição Evaristo

Por que ler esse livro? Profe Léo: Porque ela é a maior escritora viva deste país e o livro é uma obra prima.

Para todos os garotos que já amei - Por que assistir esse filme? Júlia e Sophie: Porque ele te explica como é se relacionar na adolescência, mostrando os altos e baixos.

Narradores de Javé - Profe Matheus: Porque é leve, divertido e te faz repensar a ideia que tu tens sobre o cinema brasileiro.

ONDE IR

PARA ASSISTIR

Feira do Livro de PortoAlegre

Por que visitar a feira? Luciane: Porque é cultura!

8

De frente com a Profe Paula

Entrevista conduzida pelos alunos do CMETMídia com a professora Paula Lima.

O que te influenciou a ser professora de iniciais? Por acaso aconteceu.

Que você faz quando você está de folga? Assistir séries, andar de bicicleta e dormir..

Qual é seu filme preferido? Série Harry Potter

Você tem quantos filhos? Nenhum

Você tem hábito de ler? Sim, livros da IsabelAllende.

Você tem bicho de estimação? Não tenho

Qual animal você queria ser? Girafa, porque é grande e parece que ela está em cima de um prédio.

Você gosta de praia ou de piscina? Piscina, por que eu me sinto mais à vontade, dá para pegar um sol e não tem areia.

Por que a matemática tem a fama de ser difícil? Porque as pessoas têm preconceito com a matemática e passa de geração em geração.A parte difícil é ensinar a dividir.

Música preferida ? Música brasileira, mpb.

Como é trabalhar e ser professora? Muito bom, gosto bastante. Mas é uma profissão desvalorizada.

No seu tempo livre você gosta de ir aonde? Na Redenção.

Você possui outras atividades além do trabalho como professora? Estudo, faço doutorado em educação.

Onde você nasceu? Caxias do Sul.

Se você não fosse professora seria?Alguma profissão que desse mais dinheiro.

9

Acessibilidade para deficientes visuais e a importânciadotema

Paulo Freire, patrono da educação brasileira, deixou eternizado que a educação é para todos, sendo assim, pessoas com qualquer tipo de limitação também devem ter esse direito garantido. Nós, Delcio e Alan, pensamos que o tema da deficiência visual precisa ser mais debatido na mídia (telejornais, sites,programasdetelevisão,rádio,etc.)enasociedade.

As associações para deficientes visuais são muito importantes para a nossa sociabilidade e independência: lá nós praticamos exercícios físicos (corrida, caminhada), esportes (futebol), jogos de tabuleiro e cartas, orientação para o uso da bengala, para o uso de computadores e eletrônicos e acesso a outros serviços. Uma das consequências da pandemia foi o afastamento entre os participantes das associações e a diminuição das confraternizaçõeseoficinas.

Aqui no CMET Paulo Freire somos muitos acolhidos por todos e temos muito orgulho do colégio. Eu, Alan, gostaria de ter conhecido esse lugar antes. Conseguimos desenvolver diversas habilidades, fizemos muitas amizades, gostamos das oficinas e dasaulasdeartes,dascaminhadasnaeducaçãofísica,dasaulas dematemáticacomoprofessorWalter,etc.Alémdisso,aescola é muito diversa, acolhendo pessoas com deficiências visuais e intelectuaisedeficiênciafísica.

10

Uma das questões fundamentais é a acessibilidade. Na escola poderia ter alertas sonoros de identificação, piso tátil em todo o espaço do colégio (nos corredores e no banheiro) e nas vias públicas ao nosso redor, sinalização para identificação das salasdeaula,luzcomsensordepresençanobanheiro,etc.

Nas cidades em que moramos, Gravataí e Porto Alegre, também é preciso ter maior acessibilidade, ainda mais quando chove porque fica mais difícil de se locomover para qualquer lugar. É preciso prioridade no aumento da acessibilidade nos espaços públicos, como nos postos de saúde, mercados, ônibus, calçadas e sinal sonoro em esquinas. Também falta paciência para as pessoas e consciência da presença de outros indivíduos nas calçadas, liberando o trajeto e respeitando quem está caminhando, além de paciência para embarcar nos ônibus enotremmetropolitano,etc.

EmGravataí,ondeeu,Delcio,moroetransito,ainfraestruturaé precária, principalmente na área rural, onde há alagamentos quando chove muito, prejudicando o caminho e trajeto para o CMET Paulo Freire, em Porto Alegre, e demais locais da cidade. Eu, Alan, que moro em Porto Alegre, também tenho dificuldades: perto da comunidade onde eu moro tem um riacho quecorreriscodetransbordarquandochove,prejudicandomeu caminhoparaaescolaououtrolugar.

11

EEABIMarieleFranco

Você sabia que o CMET tem um EEABI? E você sabe o que é um EEABI?

EEABI significa Espaço Educativo Afro-Brasileiro e Indígena. Atualmente toda escola da rede municipal de ensino de Porto Alegre deve ter um EEABI que deve servir para “fundamentar, pesquisar, fortalecer e consolidar conceitos, experiências e atividades em Educação para as Relações Étnico-Raciais (ERER). Isso para auxiliar no combate ao racismo na escola e na sociedade e para ampliar os conhecimentos das comunidades escolares sobre culturas e histórias africanas, afro-brasileiras e indígenas.

Em cada escola o EEABI deve ser formado por professores, estudantes, familiares e funcionários e esse grupo deve se reunir para pensar na situação da escola, nos problemas, nas possibilidades e em ações para combater o racismo e promover novos conhecimentos na área.

Mas por que EEABI Marielle Franco? No mês de novembro, Mês da Consciência Negra, o EEABI da escola promoveu uma votação para a escolha de um patrono ou uma matrona para ser homenageada e para dar nome ao grupo.

Entre as sugestões, que continham Lupicínio Rodrigues, Elza Soares, Carolina Maria de Jesus, Oliveira Silveira, João Cândido, Lélia Gonzalez, Sepé Tiarajú, Nelson Mandela, João Cândido, e ex-estudantes do CMET, a pessoa escolhida foi Marielle Franco.

12

Marielle nasceu e cresceu na Maré em 1979, o maior complexo de favelas do Rio de Janeiro e daAmérica Latina. Entre a pobreza, a violência e o sonho de uma vida e um mundo melhor, Marielle passou a defender os direitos humanos, o feminismo, a combater a violência contra as mulheres, o racismo, a lgbtfobia, a violência policial e a intervenção militar federal no Rio de Janeiro, tendo denunciado vários casos de abuso de autoridade por parte de policiais contra moradores de comunidades carentes.

Após concluir a faculdade de Ciências Sociais e o mestrado, elegeu-se vereadora pelo o Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) no Rio de Janeiro para a Legislatura 2017-2020, durante a eleição municipal de 2016, com a quinta maior votação. Ficou conhecida por seus projetos, sua combatividade edenúnciasquerealizou.

Em 14 de março de 2018, foi assassinada a tiros junto de seu motorista,Anderson Pedro Mathias Gomes, no Estácio, Região CentraldoRiodeJaneiro.

Quem mandou matar Marielle (?) mal podia imaginar que ela era semente, e que milhões de Marielles em todomundoselevantariamnodiaseguinteàsuamorte.

13

CALENDÁRIODO2ºSEMESTREDE2023

Alan da Costa Giuliano

Nicolas de Matos Dias Sitó

SETEMBRO

● 20 - Visita ao Piquete Pau a Pique, no Acampamento Farroupilha.

OUTUBRO

● 11 -Adote um Escritor com RonaldAugusto.

● 21 - Encontro para celebrar a Diversidade.

AGOSTO

● Visita a exposição “Todos iguais, todos diferentes?” de Pierre Fatumbi Verger, no MARGS.

● Dias 15, 16 e 17 - Palestra sobre Patrimônio Material.

● Dia 16 - Flamenco com Ana La Negra Medeiros.

● Dia 18 -Theatro São Pedro.

AbailaoraAna Medeiros e Sandra Lamar

14

NOVEMBRO

● 06 - Festa do PTE no Opinião.

● 13 - Conversa sobre racismo e futebol com o árbitro, comentarista e ativista antirracista Márcio Chagas

● 17 - Conversa com o Mestre Quilombista Waldemar Pernambuco sobre Consciência Negra.

● de 20 a 25 - Semana da Consciência Negra.

● 25 - Sábado da Consciência Negra com oficinas, apresentação dosAmadores do Palco,Tambores de Freire, o Desfile da Beleza Negra e o Maçambique de Osório

● 29 - Formatura do PTE.

● 29 - Palestra sobre violência contra a mulher e Lei Maria da Penha com equipe da OAB.

DEZEMBRO

● Visitas à Retomada Gãh Ré, no Morro Santana.

● Apresentações da Iniciação Científica.

● 06 - Visita à exposição Darwin: Origens & Evolução, no Farol Santander.

● 20 - Lançamento do livro do Mestre Paraquedas.

● 22 - Formatura dasT6’s e Conclusão no Ensino Fundamental.

Entre em contato conosco:

email: cmetmidia@gmail.com

@cmetmidia

15

Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.
Megafone Cmético nº 2 - 2023/2 by Leonardo Ucha - Issuu