Elevador j· funciona
O elevador de Santa Luzia, em Viana do O elevador Santa Luzia, em Viana do O elevador de Santa Luzia, em Viana do O elevador Santa Luzia, em Viana do O em Castelo j· funciona. Castelo j· funciona. Castelo j· funciona. Castelo j· funciona. P P ar ar ar ar ar ado desde ado ado desde ado Abril Abril Abril Abril Abril de 2001, o funicular j· sobe e desce o de 2001, o funicular j· sobe e desce o de 2001, o funicular j· sobe e desce o de 2001, o funicular j· sobe e desce o monte depois de terem sido investidos monte depois de terem sido investidos depois
Glória, em Lisboa, que têm, respectivamente, 283 e 276 metros.
2,5 milhıes de euros na requalificaÁ„o e 2,5 milhıes euros na requalificaÁ„o e
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Já é possível subir e descer o monte de Santa Luzia de elevador. Depois de seis anos de paragem, o ex-líbris da cidade vianense já começou a transportar os viajantes que desejem subir e descer o monte.
Depois de vários atrasos e da emissão da licença de exploração pelo Instituto Nacional
de Transporte Ferroviários, o funicular volta a funcionar. Uma licença que só foi atribuída depois da autarquia ter feito um seguro.
A exploração do funicular ficará a cargo da Câmara Municipal de Viana do Castelo, que pretende ficar com a sua gestão no primeiro ano de funcionamento. Depois disto, esta

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poderá passar para as mãos de um privado, sem que perca o estatuto de património municipal.
Cada carruagem poderá transportar 25 pessoas, 11 das quais sentadas e irão percor-
rer 650 metros e uma velocidade de dois metros por segundo.
Mais de oito Mais de oito Mais de oito Mais de oito dÈcadas de vida dÈcadas vida
O elevador de San-
ta Luzia foi inaugurado a 02 de Junho de 1923. Com 160 metros de desnível e 25 por cento de inclinação média, tornou-se no elevador de maior curso em Portugal, seguido depois pelos da Bica e da

O O O Comunistas de Viana lanÁam acusaÁıes
Logo depois aparece o do Bom Jesus, em Braga, com com 274 metros e o de Lavra, em Lisboa, com 188 metros.
No último ano de funcionamento, a 19 de Abril de 2001, foi utilizado por cerca de 40 mil pessoas, que na altura pagavam 120 escudos, ou seja, 60 cêntimos por viagem.
O elevador vai funcionar durante todo o ano, com um horário mais alargado durante o Verão, para que possa ser utilizado pelos turistas que visitarem a cidade de Viana do Castelo e decidirem passar pelo Santuário do Sagrado Coração de Jesus ou pela Pousada de Santa Luzia.
Governo quer privatizaÁ„o da sa˙de
A Direcção da Organização Regional de Viana do Castelo do PCP (DORVIC), diz que, com o encerramento dos Serviços de Urgência, o governo está a impulsionar a criação de serviços privados, "prontos a ocupar o lugar dos serviços públicos". Em comunicado enviado à Comunicação Social, os comunistas analisam as consequências deste possível encerramento.
A DORVIC do PCP garante que "o encerramento dos Serviços de Urgência anunciados para o distrito está dentro de uma política orientada pela ló-
gica da diminuição da despesa e da concentração de serviços com elevado prejuízos para as populações". O governo apresentou argumentos técnicos para encerramento dos Serviços de Urgência em Monção, Valença, Arcos de Valdevez e Caminha, mas "não chegam para esconder as evidentes determinações políticas, tendo em vista o aparecimento de serviços privados".
O partido afirma que "nunca foi contra a racionalização da rede de serviços públicos, designadamente o de urgências, nem avesso à sua reestruturação", mas adianta que "uma
reestruturação dos serviços de saúde no distrito deve assentar no objectivo de se encontrar as melhores soluções de organização, possibilitando um melhor e mais fácil acesso à saúde por parte das populações", o que não acontece com as medidas do governo.
Para que a situação se resolva, o partido propõe uma reforma "integrada num processo mais vasto de reestruturação dos serviços de saúde, orientada para a defesa do seu carácter público, que tenha em conta as realidades e aspirações de desenvolvimento da região e as necessidades
das populações, assegurando uma efectiva articulação dos diversos níveis de cuidados, designadamente dos cuidados primários de saúde hospitalar".
A DORVIC do PCP acredita que o go-
verno possui razões economicistas e por isso quer encerrar estes serviços, mas há ainda a vontade de privatizálos. Por isso, "o governo opta pela centralização de serviços, contrária a uma política de pro-
ximidade, e teima a não querer resolver o problema central, que se prende com a falta de médicos e enfermeiros de família.Sem estes profissionais em número suficiente, continuará a aumentar o número de utentes sem médico de família", pode ler-se no documento.
No que diz respeito aos protocolos que o Governo subscreveu, ou pretende subscrever, com as Câmaras Municipais, o partido considera que "é manifesto o propósito de limitar o horário para atendimentos em situação aguda nos SAP ou nos SU dos hospitais em consideração".