Crise ìchegaî a Bruxelas
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O problema poderá ter surgido devido a um alegado “atraso de comunicações” entre o Governo português e a Comissão Europeia, no que diz respeito a contratos celebrados antes de 2005.

A empresa celebrou contratos para produção destes navios a contar com a atribuição da compensação que corresponde a seis por cento nos contratos celebrados pelos Estados da União Europeia, mas estes ficaram “esquecidos” nas gavetas do Governo e por isso, quando foram comunicados à Comissão Europeia foi preciso abrir

da Economia, que por sua vez, aguarda comunicação por parte da Comissão Europeia.

Ilda Figueiredo espera que a situação se resolva, ou com pressão do Governo português para com a Comissão Europeia, ou com a antecipação do pagamento das verbas em dívida, sobretudo dos navios que já foram entregues.
“Não se pode aceitar que os Estaleiros Navais de Viana do Castelo estejam a ser prejudicados com esta situação.
Esta situação tem que ser resolvida”, disse numa passagem pela
por lapso ou esquecimento do Governo português.
No entanto, como os contratos diziam respeito a navios cuja construção entretanto começou, mas cujos contratos foram assina-
te para poderem encontrar uma solução para o problema”, concluiu.
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A Comissão de Trabalhadores dos estaleiros também já se mostrou preocupada com esta situação que está a
prejudicar as contas da empresa.
Manuel Cadilha, porta-voz da comissão diz que “é legítimo que esses subsídios sejam atribuídos à empresa”, uma vez que o processo “já está a trazer prejuízos financeiros”.
Por isso, também os trabalhadores esperam que o Governo por-
tuguês dialogue com a Comissão Europeia para permitir que os subsídios sejam desbloqueados e cheguem à empresa.
Enquanto a situação se mantém “num impasse”, os trabalhadores continuam a manter a esperança de manutenção dos postos de trabalho.
Marinha atrasa conclusão de navios
A Marinha portuguesa está a atrasar a conclusão e entrega dos navios-patrulha encomendados aos Estaleiros Navais de Viana do Castelo.
De acordo com Ilda Figueiredo, a Marinha tem feito “algumas exigências, que não são muito claras, em relação ao trabalho dos estaleiros”, o que fez com que a construção destes navios se tenha atrasado.

tanto têm atrasado a conclusão da construção dos patrulhas, dos dois que aí estão”, afirmou.
Estes atrasos fazem com que se atrase também a construção dos restantes navios encomendados pela Marinha e que ajudarão a “garantir a produção, o futuro” dos Estaleiros de Viana.
um processo para averiguações.
Agora, os estaleiros continuam à espera da resposta do ministro
empresa. “A comissão disse que só lhe foi enviado o processo depois da data do regulamento,
dos antes do fim do regulamento que estava em vigor, eles iam abrir um processo para averiguações e naturalmen-
“São questões de pormenor, pequenas alteração de projecto, mas que demoram muito tempo a ter uma resposta por parte da Marinha e por-
“Nós pensamos que é fundamental que esta questão avance rapidamente para que os estaleiros possam cumprir rapidamente os patrulhas”, concluiu.