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O problema das encomendas
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LÈnia
Rego
A carteira de encomendas dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo deixa muito a desejar à Comissão de Trabalhadores da empresa. Há 19 construções em curso, mas os trabalhadores continuam a duvidar da eficácia das encomendas para contornar os problemas financeiros com que a empresa se debate.


“Ter uma boa carteira de encomendas não quer dizer que se tenham os melhores negócios do mundo”, afirmou Manuel Cadilha, porta-voz da Comissão
de Trabalhadores dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo, que
continua a pedir mudança do actual Conselho de Administração.
Nova administraÁ„o administraÁ„o Nova administraÁ„o administraÁ„o nomeada dia 10 dia 10

Este é aliás um pedido que poderá tornarse realidade na próxima terça-feira, dia 10, altura em que se realiza uma Assembleia-Geral para nomeação de novos elementos para a administração. A Comissão de Trabalhado-
res há muito que reivindica a mudança de administração, por achar que esta “não é a ideal para a empresa”. Para já, Manuel Cadilha não adianta nomes para sucederem a Fernando Geraldes, nomeado em
O que falta construir
Os Estaleiros Navais de Viana do Castelo têm em curso a construção de dois navios de Patrulha Oceânica, em fase de aprestamento, de dois navios de Combate à Poluição, em fase de projecto, de quatro navios para transporte de contentores, um em fase de instalação de blocos, outro em fase de corte, outro na fase de fabrico e outro na fase de instalação.


A juntar a estes estão também a ser construídas cinco lanchas de fiscalização costeira, em fase de anteprojecto, quatro navios para transporte de contentores – carga a granel, em fase de projecto e ainda dois navios de Ro-Ro Car e Passageiros, também em fase de projecto.
2004 por Paulo Portas, na altura Ministro da Defesa, mas espera que o sucessor venha com vontade de mudar a empresa e de trabalhar, até porque a indústria naval no nosso país “já teve melhores dias”.
“A indústria naval não será um negócio extremamente lucrativo, temos essa consciência, mas não pode ser um negócio desastroso, para ninguém, nem para a empresa, nem para o país”, comentou.