Tomo i 1 310

Page 148

cxliv

O ABADE DE BAÇAL: A VIDA E A OBRA

TOMO I

Economica da Torre de Moncorvo por José António de Sá, anno MDCCXCI, acompanhada de introdução e notas, assim como de exaustiva bibliografia moncorvense, tudo devido ao punho infatigável do Padre Francisco Manuel Alves (…)»; «PJ», 1937.07.20, p. 7, c.3 – «Em Bragança, o ‘Rotary’ homenageará o venerando Abade de Baçal, oferecendo e inaugurando uma lápide no Museu daquêle sábio artista (…)», diz Gilberto de Carvalho, na crónica Pelo futuro de Bragança e Viseu, com reprodução da placa a inaugurar; «JN», 1937.07.30, p. 2, c.7-8 – Notícia de que «Graças à iniciativa do ilustre Abade de Baçal (…) já se ergue altaneiro no largo Nun’Álvares (…) o simbolo restaurado (…)» (pelourinho de Vila Flor); «JN», 1937.10.18, p. 5, c.7 – Em notícias de Vimioso, a respeito da igreja matriz: «O ilustre Abade Baçal, o grande arqueologo das ‘Memorias do distrito de Bragança’, estranha que este templo ainda não tenha sido considerado monumento nacional (…)»; «PJ», 1937.12.29, p. 6, c.6 – Breve síntese histórica do Museu do Abade de Baçal, por parte do C. em Bragança, de que extractamos: «Um grave êrro politico entregou a direcção do museu ao sr. Alvaro Carneiro, com preterição da prestigiosa figura que já era o Abade de Baçal, hoje patrono da casa que tão sàbiamente dirigiu durante anos». E mais adiante: «Pela morte de Alvaro Carneiro, recaiu (a) nomeação de director no eminente arqueologo Abade de Baçal. / Em volta do prestigioso nome do Abade, um grupo de homens de boa vontade e competencia lançam mãos à obra. Organiza-se o ‘Grupo dos Amigos dos Monumentos e Obras de Arte’ e as suas quotas servem de inicio ao desenvolvimento do Museu, cuja direcção e administração é confiada ao sr. Abade de Baçal, dr. Raul Teixeira e José Montanha». (1938) «JN», 1938.03.27, p. 7 e 8 – Reportagem da exposição que na Associação dos Jornalistas e Homens de Letras do Porto Alberto de Sousa fez das suas aguarelas sobre os pelourinhos do distrito de Bragança. / De entre as várias gravuras sobressai uma em que, a par com Henrique Tavares, Virgílio Correia, etc., figura Alves, «o venerando e cultissimo Abade de Baçal, cujo nome honra Portugal e os portugueses»; «PJ», 1938.06.12, p. 9, c.5 – «Há quatro dias que (se) acha sofrendo de doença intestinal o ilustre arqueologo P.e Francisco Manuel Alves. Fomos ontem de visita ao bom do abade, com alguns amigos, e o seu médico assistente sr. dr. Francisco Moz (…)»; «O Diabo», 1938.08.21, p. 8, c.2 – De «Movimento de ideias» extractamos – «Estas diferentes modalidades do pensamento católico actual, pensamento moral e emotivo, têm já entre nós o seu eco no missionário Alves Correia, e, sobretudo, no ilustre Abade de Baçal. Este último, sobretudo, é a exteriorização rigorosa dos conflitos acima referidos: e, no admirável Prefácio do livro ‘Os Judeus’ (…)». / Ver mais, sobre o assunto, edições de 08.28 (p. 4, c.3) e 09.18 (p. 7, c.3). E ainda 11.27, p. 6, c.4, quando diz: «Leite de Vasconcelos é uma destas raridades: entre nós um fenómeno, um bicho raro, como Baçal (…)»; «JN», 1938.10.28, p. 10, c.7 – Falando da propaganda eleitoral na freguesia de Baçal, o C. em Bragança diz: «Na de Baçal o ilustre arqueologo e abade daquela freguesia dirigiu aos seus paro-

MEMÓRIAS ARQUEOLÓGICO-HISTÓRICAS DO DISTRITO DE BRAGANÇA


Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.