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leandra espírito santo Leandra Espírito Santo é artista visual, pesquisadora, tendo atuação em produção cultural no campo das artes visuais, assim como na curadoria e seleção de projetos específicos em performance e linguagens tridimensionais. É doutora e mestra em Artes Visuais pela Escola de Comunicações e Artes da USP (ECA/USP, SP) – tendo sido bolsista CAPES e FAPESP respectivamente. Tem especialização em História da Arte Brasileira e Arquitetura pela PUC-Rio. É graduada em Comunicação Social pela Universidade Federal Fluminense (UFF/ Niterói, RJ), tendo realizando 1 ano de intercâmbio universitário para a Escola de Belas Artes de Marseille (França). Como curadora e produtora de artes visuais, participou da comissão de seleção e curadoria do Edital de Seleção de Propostas Artísticas para a Implementação do Parque de Esculturas do Parque Cultural Casa do Governador (Vila Velha-ES - 2021/2022), tendo sido assistente curatorial e produtora executiva do projeto "Diálogos sobre o feminino" que ocorreu em 3 sedes do Centro Cultural do Banco do Brasil, com apresentação de mostra de performance, palestras, mesas de debate - realizadas nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. Foi produtora executiva do projeto "Nos limites do corpo", projeto selecionado no âmbito dos editais do estado do Rio de Janeiro para realização de residência artista de 4 artistas no Hospital da Mulher em São João de Meriti, com exposição final realizada no Centro Municipal de Artes Hélio Oiticica – município do Rio de Janeiro. Pela empresa EXPOMUS - Museu e exposições (SP), participou de todo projeto expositivo dos “60 anos do MAM-SP na OCA” realizado na OCA-Ibirapuera/SP, e do projeto de catalogação do acervo do Banco Real/Santander, entre outros. Pelo Museu de Arte Popular Brasileira Casa do Pontal (RJ), foi produtora executiva da exposição “Máquinas Poéticas - Abraham Palatnik”, tendo também atuado na instituição como produtora do projeto contínuo de exposições itinerantes. Como artista visual, teve seu início de carreira em 2010 marcado pela participação no prêmio “EDP nas Artes” com curadoria de Agnaldo Farias, no Instituto Tomie Ohtake – SP. Desde então, desenvolve trabalhos híbridos a partir de meios como performance, vídeo, fotografia, linguagens tridimensionais, em interseção com outras tecnologias.
Realiza atualmente a residência “Transe”, que alia arte e tecnologia e tem o acompanhamento da equipe curatorial da Bienal do Mercosul, cujo projeto será apresentado em setembro de 2022 na Bienal. Em 2021, realizou o projeto de instalação pública "Disponível" no interior de São Paulo, resultado da Premiação por Histórico em Artes Visuais do PROAC LAB SP 2020 (projeto cjo resultado está disponibilizado no instagram @disponivel_holyghost). Ainda em 2021, teve uma de suas obras incorporadas ao acervo do município de Jundiaí a partir dos Editais da Aldir Blanc, tendo 2 vídeos selecionados nos mesmos editais. Em 2020, foi selecionada pelos editais municipais vinculados à Lei Aldir Blanc, tendo tido 2 de suas obras incorporadas ao acervo da Pinacoteca de Jundiaí/SP, além de trabalho em vídeo, que hoje constitui o acervo virtual da Unidade de Cultura do município. Participou da programação virtual de instituições como o Sesc Jundiaí/SP e SP-Foto, tendo recebido prêmio de seleção no Salão Nacional de Pequenos Formatos de Britânia (GO), entre outras participações. Em 2019, participou da exposição de arte e tecnologia "EmMeio#11", realizada na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa (Portugal), integrando o 18ºInternational Meeting of Art and Technology. Nesse mesmo ano, foi convidada pela curadora argentina Liliana Piñeiro a participar da BienalSur (Bienal de Artes da América Latina) com o projeto “Incubadora”, e teve uma de suas obras incorporadas ao acervo do Museu de Arte do Rio (MAR-RJ). Neste mesmo ano, recebeu prêmio da Prefeitura de Jundiaí para realização de exposição individual e participou do programa de residência Pivô Pesquisa /SP. Em 2016, foi indicada ao Prêmio Pipa do MAM Rio, tendo sido uma das 10 finalistas do Pipa online. Em 2014, recebeu o Prêmio Estímulo no 42º Salão de Arte Contemporânea Luiz Sacilotto e recebeu o prêmio da Chamada Artes Visuais da Secretaria de Cultura de Niterói (RJ). Desde 2010, participa de exposições e prêmios em importantes instituições no Brasil e em países como França, Inglaterra e Portugal. Sua obra é mencionada em importantes publicações especializadas como: livro “Rio XXI - Vertentes Contemporâneas” (2020), organizado por Paulo Herkenhoff (curador assistente MoMA NY, e Museu de Arte do Rio); catálogo da exposição “Quando o tempo Aperta” - Prêmio CNI SESI Marcantônio Vilaça, exposição