Revista Kzuka Agosto 2013

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FE LI LE Y ST texto PAULA MINOZZO

foto RICARDO PENA, DIVULGAÇÃO

Carolina Portaluppi, 19, já tem sobrenome conhecido e reconhecido no futebol, mas não se mixa para dizer que não entende as regras do jogo. A filha de Renato Portaluppi cresceu sob os holofotes, mas foi, recentemente, depois que os portais de notícia e a Playboy descobriram o mulherão que a carioca se tornou, que ela mais apareceu. Anda mais praieira do que baladeira e pega pesado na acadêmia para manter o corpão e os contratos como modelo. Carol é o xodó do Renatão, mas também de toda torcida do Grêmio. E do Flamengo. KZK – Pergunta que não quer calar! Mesmo com seu pai morando em Porto Alegre, você fica no Rio? Carol – É vou ter que ficar, porque minha faculdade começa logo. Já estou matriculada e tenho o meu trabalho. Não tem como ir pra aí agora no meio do ano. KZK – E qual faculdade vai fazer? Carol – Eu vou fazer Comunicação na PUC do Rio, e aí estou esperando entrar na faculdade para decidir qual área eu vou seguir, se é Jornalismo ou Publicidade. Fora isso, eu estou trabalhando como modelo que ocupa todo meu tempo. Eu nunca abandonaria a faculdade, até porque carreira de modelo é muito instável e quero ter uma profissão, me formar. Acho que vou acabar indo para jornalismo, mas vou ver o que tem a ver comigo. KZK – E o assédio assusta? Ou sempre foi acostumada? Carol – Assédio sempre teve por eu ser filha dele [Renato]. De uns dois pra cá, quando eu decidi fazer coisas como modelo, até pela minha altura, as coisas começaram a dar certo e aí que veio o assédio maior. Mas sempre teve, agora em maiores proporções. KZK – E o ciúmes do pai aumentou junto? Carol – Não, melhorou na verdade. Eu contratei assessoria, agora trabalho com uma equipe, então isso deixou ele mais tranquilo. KZK – Ele ficava dando muito palpite sobre o que você deveria ou não fazer como modelo? Carol – Isso acontecia muito no inicio, aí quando contratei uma equipe, parou. No início, quando ele tinha que decidir algumas coisas comigo ele ficava nervoso (risos). KZK – Com o trabalho melhorou, mas e com os namorados? Carol – Ele prefere que eu namore do que fique rodada. Mas ele continua ciumento. Com a idade ele vai ficando um pouco mais tranquilo. Ele ainda é implicante (risos).

KZUKA | agosto 2013

KZK – E posar para Playboy? Carol – Desde os meus 17, eu recebo convite e é bem complicado, mas não é algo que eu viso no momento. Mas eu acho que é uma coisa natural da revista querer que eu vá. Ficam me ligando de tempos em tempos, mas é algo que eu sempre veto. Nunca teve negociação e não me vejo fazendo revista nua. KZK – É verdade que na casa do seu pai tem câmeras no quarto? Carol – Ainda tem, na casa inteira tem câmera. Não pedi pra tirar porque é algo que ele nem mexe, é só caso acontecer algo coisa. Não é tipo Big Brother, que no final de semana ele olha. Mas é por questão de segurança, até por sequesto que eu já sofri ameaça. KZK – E o futebol? Acompanha o Grêmio? Carol – Eu gosto de assistir, mas não só dos times que ele treina. Não adianta que eu não entendo as regras, mas sempre fui gremista. No Rio, eu gosto do Fluminense, mas acaba que eu sempre torço pro time que ele estiver, mas é bem Renato Futebol Clube.


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