PAISAGISMO III - PISTA DE CAMINHADA

PAISAGISMO III - PISTA DE CAMINHADA - BAIRRO NOVA PIMENTA, PIMENTA BUENO-RO

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE R O N D Ô N I A CAMPUS VILHENA

SAÚDE E SEGURANÇA NO ESPAÇO PÚBLICO: PISTA DE CAMINHADA - BAIRRO NOVA PIMENTA, PIMENTA BUENO-RO. DISCENTES: Geovanna de Souza Nunes; Kélita Luz de Albuquerque; Luiz Eduardo Aguiar; e Rafael Real Damascena

ORIENTADOR: Fernanda Oliveira

VILHENA,2021

SUMÁRIO

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INTRODUÇÃO

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OBJETIVO

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JUSTIFICATIVA

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REVISÃO TEÓRICA 4.1 4.2 4.3 4.4

Mobiliários urbanos Segurança Arborização Praças públicas

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METODOLOGIA

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PROPOSTA DE PRODUTO FINAL

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REFERÊNCIA

1.1 INTRODUÇÃO

FIGURA 1. ESQUEMA LOCALIZAÇÃO DO TERRENO

PIMENTA BUENO RONDÔNIA

TERRENO

FONTE: LUZ, 2021.

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O município de Pimenta Bueno localiza-se ao longo da BR-364 no Km 507, ao sul da capital do estado de Rondônia, Porto Velho.

O artigo refere-se a uma pesquisa realizada na pista de caminhada situado na cidade de Pimenta Bueno, no bairro Nova Pimenta, onde pessoas de várias idades utilizam desta área para se exercitarem diariamente, mesmo diante da falta de infraestrutura e consequentemente da falta de segurança do local.

A área de intervenção trata-se de um local para caminhada que teve o início de sua construção em junho de 2020. O projeto da pista de caminhada incluía a criação de uma “pista de concreto de 2.200,90 m², a construção de banheiros públicos com área de 34,15m² e um Portal de Entrada, em Estrutura Metálica com Fachada em ACM e Letreiro em Aço.” (PREFEITURA MUNICIPAL DE PIMENTA BUENO, 2020). Entretanto, apenas o projeto da pista foi executado e não pensado na criação de mobiliários urbanos que atendessem e fornecessem um maior conforto para a população, como por exemplo, assentos, dispostos ao decorrer da pista, para descanso, área para vendedores ambulantes, lixeiras para o descarte correto dos materiais, visto que, a pista fica em torno de um Parque, e arborização para a propiciação de sombra. Sendo assim, o TRABALHO irá apresentar propostas de intervenção para o projeto em questão.

2. OBJETIVOS

O município de Pimenta Bueno - RO, assim como diversos outros, carece de mobiliários urbanos. Com base nisso, o artigo irá abordar a criação de um projeto de implantação de mobiliários urbanos e arborização localizado em uma pista de caminhada no entorno de uma Área Preservada, situado em uma região periférica da cidade.

Mais especificamente será realizado um projeto de paisagismo que irá adaptar o local já existente, implantando mobiliários urbanos, como bancos, ponto de ônibus, quiosques, entre outros. O intuito dessa implantação é o de aumentar o fluxo nessa região, principalmente no período noturno, intencionado pelo aumento da segurança daquele espaço.

Ademais, juntamente com esses mobiliários urbanos, será plantado diversas árvores ao redor da pista e dos bancos públicos, visando auxiliar e aumentar o fluxo no período diurno, visto que as árvores poderão gerar sombras para os passantes, além de ajudar no clima, na ventilação e na respiração da população que irá frequentar aquele espaço. Para a escolha das árvores será realizado um estudo de espécies para encontrar as opções que mais se encaixam naquele espaço, tentando encontrar árvores que irão gerar sombra em grande parte do ano ou em sua totalidade e que não irão afetar e nem danificar as calçadas.

FIGURA 2 E 3. PISTA DE CAMINHADA EM PIMENTA BUENO NO PERÍODO DIURNO.

Fonte: Google Maps, 2021.

Fonte: Google Maps, 2021.

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3. JUSTIFICATIVA As cidades com baixa densidade demográfica, por sua vez, não possuem muitos espaços públicos para lazer e atividades físicas com segurança, este fato pode ser observado na cidade de Pimenta Bueno RO. Essa cidade não apresenta grandes projetos de desenvolvimento e urbanização, sendo assim, possui uma baixíssima quantidade de mobiliários urbanos e projetos que apresentam algum diferencial para a população. Além do mais, a grande maioria dos espaços de lazer estão situados no centro da cidade ou então em bairros mais próximos, à população que vive na região mais periférica não possui espaços de lazer próximos às suas residências. Visando essa falta de mobiliários urbanos, a prefeitura da cidade iniciou um projeto de criação de uma pista de caminhada nessa região em 2020, entretanto, a falta de mobiliários urbanos, a falta de árvores, a ausência de iluminação e outros espaços de lazer acabam afetando o seu uso, pois não possui muita segurança e conforto.

FIGURA 4. LOCALIZAÇÃO DAS PRAÇAS

LEGENDAS PRAÇAS PONTO DE INTERVENÇÃO

Fonte: Souza, 2021.

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Desta forma, a relevância social do problema a ser investigado, refere-se ao fato da necessidade implantação de rede de iluminação e de equipamentos públicos na pista de caminhada, visando a melhoria do espaço no quesito segurança, visto que trata-se de um local que não possui iluminação artificial, ficando totalmente escuro, e nem um atrativo ou espaço de lazer que gere uma atração da população durante o período noturno (FIGURA 3). Além disso, propicia conforto e sociabilização por meio da implementação de mobiliários urbanos, como bancos.

Mediante as necessidades do local estudado, os mobiliários urbanos, por sua vez, contribuem proporcionando funções além do que se destina, afetando o uso dos espaços abertos, de maneira que permite criar novas funções, como também aumentar o número de usuários do espaço e a sociabilização.

4. REVISÃO TEÓRICA 4.1. MOBILIÁRIO URBANOS Desta forma, a relevância social do problema a ser investigado, refere-se ao fato da necessidade implantação de rede de iluminação e de equipamentos públicos na pista de caminhada, visando a melhoria do espaço no quesito segurança, visto que trata-se de um local que não possui iluminação artificial (IMAGEM TAL), ficando totalmente escuro, e nem um atrativo ou espaço de lazer que gere uma atração da população durante o período noturno (FIGURA 3). Além disso, propicia conforto e sociabilização por meio da implementação de mobiliários urbanos, como bancos.

Mediante as necessidades do local estudado, os mobiliários urbanos, por sua vez, contribuem proporcionando funções além do que se destina, afetando o uso dos espaços abertos, de maneira que permite criar novas funções, como também aumentar o número de usuários do espaço e a sociabilização.

Mobiliários Urbanos são equipamentos que servem para fornecer mais qualidade de vida e conforto para a comunidade. Segundo a ABNT, mobiliário urbano é “todos os objetos, elementos e pequenas construções integrantes da paisagem urbana, de natureza utilitária ou não, implantados mediante autorização do poder público em espaços públicos e privados” (ABNT, 1986, p.1).

Sendo assim, mobiliário urbano pode-se dividir em diversos tópicos que são essenciais para municípios, como exemplo podemos destacar: postes, ponto de ônibus, ciclovias, lixeiras, sinalização, entre outros.

Esses mobiliários além de proporcionarem lazer para a população, ainda eleva a infraestrutura da cidade.

Figura 5. Pista de Caminhada em Pimenta Bueno no período diurno.

O mobiliário urbano é um elemento de vital importância no espaço público, pois sua presença pode agregar qualidade ao espaço urbano [...]

Infelizmente, grande parte das cidades brasileiras, com honrosas exceções, estão muito mal servidas nesse aspecto. Seus bancos, pontos de ônibus, bancas de jornal, lixeiras, luminárias, sinalização urbana e outros itens são feitos sem um bom desenho, com materiais inadequados, pouco duráveis e que não levam em conta a identidade cultural do país e suas regiões. (ELOY, 2019)

Ou seja, Segundo Eloy, poucas cidades no Brasil apresentam mobiliários urbanos significativos para atender a população, seja dentre os centros urbanos até os bairros periféricos.

Fonte: Souza, 2021

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4.2 SEGURANÇA A criminalidade é um fenômeno que se integra na sociedade urbana, cujo aumento está relacionado a aspectos sociais, institucionais e ao ambiente físico. Com o passar dos anos, pesquisadores passaram a estudar e escrever sobre a conceituação da estratégia Crime Prevention Through Environmental Design (CPTED) ou Prevenção do Crime Através da Arquitetura Ambiental. Neste sentido, Bondaruk (2007, p. 71) define Prevenção do Crime Através da Arquitetura Ambiental como sendo:

Figura 6. Pista de Caminhada em Pimenta Bueno no período noturno (destaque para a falta de iluminação).

A Prevenção do Crime Através da Arquitetura Ambiental pode ser definida como todas as providências a serem tomadas, visando reduzir a probabilidade do acontecimento de delitos, através de modificações no desenho urbano, aumentando assim a sensação de segurança.

Neste sentido, o desenho urbano se apresenta como uma importante ferramenta de segurança, que tem por objetivo desenvolver espaços urbanos capazes de atender as necessidades físicas e sociais dos cidadãos, formar redes de convivência que potencializam a confiança entre as pessoas e buscar a apropriação dos espaços.

Outra expressão utilizada é Espaços Urbanos Seguros, que são espaços públicos planejados e administrados de forma participativa, com vistas a reduzir a incidência de delitos e violência, aumentar a sensação de segurança das pessoas, incentivar a permanência no local e a apropriação da comunidade para atividades de convivência, melhorando a qualidade de vida da população. (BRASIL, 2009).

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Fonte: Souza, 2021

4. REVISÃO TEÓRICA 4.3 ARBORIZAÇÃO

Figura 7. Imagem aérea do local de implantação da pista de caminhada.

De acordo com a EMBRAPA(2000) arborização dos centros urbanos é um componente de suma importância para a cidade, pois é responsável por uma série de benefícios, ambientais e sociais, tais como: purificação do ar, retenção de umidade do solo, pela geração de sombra, redução na velocidade do vento, e além disso, atuam na qualidade de vida da população proporcionando a melhoria microclimática.

Arborizar as localidades com escassez de vegetação, não quer dizer apenas tornar um território, criar áreas verdes ou de lazer. Arvorar uma região pode atribuir diversas funções, destacando-se como componente de reformulador de um determinado espaço, pois pode integrar as condições ambientais com os meios urbanos.

A Prevenção do Crime Através da Arquitetura Ambiental pode ser definida como todas as providências a serem tomadas, visando reduzir a probabilidade do acontecimento de delitos, através de modificações no desenho urbano, aumentando assim a sensação de segurança.

Entende-se por arborização urbana toda cobertura vegetal de porte arbóreo existente nas cidades. Essa vegetação ocupa, basicamente, três espaços distintos: as áreas livres de uso público e potencialmente coletivas, as áreas livres particulares e acompanhando o sistema viário. (EMBRAPA, 2000).

Ademais, a arborização urbana no Brasil é de competência das administrações municipais (BONONI, 2006). Com isso, com o adensamento demográfico percebe-se que o plantio de árvores inadequadas pela população podem proporcionar problemas nos equipamentos urbanos, comumente observado em fiações de distribuições elétricas, calçadas, queda de folhas, frutos e entre outros. Com isso, é necessário o planejamento urbano do plantio das espécies, como também o cumprimento da legislação e do guia de arborização do município, podendo assim evitar o desordenamento.

Fonte: Google Maps, 2021.

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4.4 PRAÇA PÚBLICAS

5. METODOLOGIA

O espaço urbanos que foi intencionalmente projetado para cumprir o papel que hoje é dado às praças foi a ágora, na Grécia, era um espaço aberto, normalmente delimitado por um mercado, no qual se praticava a democracia direta, visto ser este o local para discussão e debate entre os cidadãos (MACEDO e ROBBA, 2002).

Conforme Macedo e Robba (2002), a praça pode ser definida pela sua vegetação como também pelos seus elementos construídos e, desta forma, podem ser classificados como praça jardim, praça seca, praça azul e praça amarela. Praça jardim: espaços nos quais a contemplação das espécies vegetais, o contato com a natureza e a circulação são priorizados. Praça Seca: largos históricos ou espaços que suportam intensa circulação de pedestres. Praça Azul: praças na qual a água possui papel de destaque. Praça Amarela: as praias em geral são consideradas praças amarelas.

Para a escolha do tema foi levado em consideração as necessidades urbanas da cidade de Pimenta Bueno-RO, onde observou-se a carência de infraestrutura da pista de caminhada que fica localizada no bairro Nova Pimenta, em torno do Parque Natural.

Dessa forma, iniciou-se estudos in loco, onde foi realizado o levantamento fotográfico e a análise de como os usuários utilizam o espaço, bem como os horários de maior fluxo de pessoas sendo no período matutino especificamente entre 05:30h às 09:00h. E também no período vespertino apresentando maior aglomeração das 16:00h às 19:00h, através dessa análise e coleta de dados foi possível compreender o objeto de estudo e documentar as deficiências existentes.

Além disso, o trabalho foi baseado em pesquisas bibliográficas para a compreensão do tema abordado, assim como, buscar por meio de tais soluções para os problemas encontrados.

As praças são espaços construídos para oferecer lazer, descanso, convívio social e cultural para as pessoas que as frequentam, se trata de um ponto de chegada e partida. Algumas praças também exercem funções específicas como academia ao ar livre, parquinhos entre outras atividades atribuídas a comunidade.

De acordo com Rigotti, (1965, citado por De Angelis et al, 2005, p.

2) “as praças são locais onde as pessoas se reúnem para fins comerciais, políticos, sociais ou religiosos, ou ainda, onde se desenvolvem atividades de entretenimento”. Para alguns, as praças são definidas como locais de bate-papo, reencontro, e para outros podem significar trocas de experiências, lazer, meditação. Angelis e Neto (2001) ressaltam que a praça não deve ser considerada apenas um espaço verde dentro da cidade, mas um local de encontro ‘físico, cultural, ideal’, com trocas de experiências.

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6. PROPOSTA DE PRODUTO FINAL Em virtude da importância da reestruturação da pista de caminhada do bairro Nova Pimenta em Pimenta Bueno - RO, elaborou-se a proposta de produto final baseado na legibilidade citada por Kevin Lynch(1996), onde destaca-se a importância da identificação da cidade. Kevin Lynch, considerava legível uma cidade, ou um local quando estes podiam ser facilmente identificados dentro do contexto urbano de forma coerente.

Além disso, o objeto final também visa a relevância quanto à estruturação e identificação do ambiente. Segundo Kevin Lynch, um ambiente legível oferece segurança e possibilita uma experiência urbana mais intensa, onde é permitido que a cidade explore o seu potencial visual e expresse sua complexibilidade. Além disso, os centros urbanos devem proporcionar uma relação entre o objeto e o observador.

Portanto, diante da perspectiva e dos fatos mencionados o produto final, objetifica o aperfeiçoamento da infraestrutura da pista de caminhada, aprimorando a paisagem com implantação de zoneamento, e também de arborização. Além da acessibilidade prosperando a mobilidade sobre as calçadas, como também a elaboração de pequenas praças dentro da reserva com horário de funcionamento, evidenciando a segurança.

A cidade como espaço público e de uso comum, assume um lugar de consumo e decisão com diversos interesses (BRITES, 2010), com isso podese afirmar que ambientes populares necessitam de segurança, que pode ser proporcionada de diversas maneiras. Diante disso, o produto final propõe também a inserção de mobiliários ao decorrer da faixa de caminhada, almejando atrair a população e proporcionando autoconfiança ao usuário.

Nessa continuidade, entende-se de forma que “sem utilizadores, o espaço público não faz qualquer sentido” (Teixeira, 2010, p. 1). Diante disso, denota-se a importância do investimento na estruturação deste espaço público visando a demanda da população, e também o crescimento demográfico no bairro Nova Pimenta.

Com os estudos do local foi possível observar que há uma carência de espaços que estimule os usuários a se sociabilizarem, faltando equipamentos que favoreçam a permanência. Sendo assim, além dos bancos ao decorrer da faixa de caminhada, o projeto propõe a inclusão de uma grande área destinada a atrair usuários diversificados ao local, crianças, jovens, adultos e idosos, estimulando a vivência e proporcionando lazer e satisfação aos usuários. Esse espaço é composto por arborização, academia pública, playgrounds, uma extensão de banco de concreto, que contribuirá para os encontros sociais e também descanso dos usuários. Optou-se por um formato de banco que acompanhe o contorno do canteiro e a sombra das copas das árvores que foram locadas. Também foi previsto uma estrutura para lanchonete e quadra de areia, além dos banheiros públicos e o estacionamento.

Fazendo uma análise das áreas verdes do município, entende-se a necessidade e demanda por espaços verdes essencialmente qualificados e destinados ao uso comum, espaços que permitam as usuários o desfrute da paisagem natural e de uma melhor qualidade de vida. Com isso, o produto final propõe a implantação de espécies arbóreas ao redor da pista e dos bancos, com o intuito de gerar espaços sombreados, além de ajudar no clima, na ventilação e na respiração das pessoas que irão frequentar aquele espaço.

Para a escolha das espécies, optou-se por árvores que possuem vitalidade em grande parte do ano, além de características estéticas, para deixar o espaço ainda mais atrativo e colorido, as espécies escolhidas foram: chuva-de-ouro, ipê branco, resedá, jasmim-manga, sombreiro e sibipuruna.

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Figura 9. Tabela de mobiliário.

Figura 8. Tabela de vegetação.

Fonte: Autoral.

Fonte: Autoral.

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Figura 10. Planta baixa - pista de caminhada.

14 Fonte: Autoral.

Figura 11. Setorização.

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Fonte: Autoral.

Figura 12. Detalhe - trilha.

Figura 13. Corte - trilha.

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Fonte: Autoral.

Fonte: Autoral.

Figura 14. Planta baixa - Nova área de socialização - praça.

Figura 15. Corte - Nova área de socialização - Praça.

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Fonte: Autoral.

Fonte: Autoral.

Figura 16. Detalhe - Pista de Caminhada.

Figura 17. Corte - Pista de Caminhada.

Fonte: Autoral.

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Fonte: Autoral.

Figura 18, 19 e 20. Arborização da trilha para caminhada.

Fonte: Autoral.

Fonte: Autoral.

Figura 21. Banco. Arborização. Academia pública. Praça.

Fonte: Autoral.

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Fonte: Autoral.

Figura 22,23 e 24. Pista de caminhada.

Fonte: Autoral.

Fonte: Autoral.

Fonte: Autoral.

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Figura 25. Proposta da praça diurna.

Fonte: Autoral.

Figura 27. Proposta da praça noturna,

Fonte: Autoral.

Figura 26. Playgroud.

Fonte: Autoral.

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Figura 28. Calçadas para circulação.

Fonte: Autoral.

7. BIBLIOGRAFIA ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9283: Mobiliário Urbano. Rio de Janeiro, 1986.

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