A Mona Stéreo, palco de sua jornada, transforma-se em um portal para além da compreensão humana. Sob as luzes cintilantes e batidas ensurdecedoras, Juliette desvenda a verdade por trás das sombras que a perseguem.
O "Portal das Consciências Coletivas" é inadvertidamente aberto, lançando Juliette em um transe temporal. Uma sala, imersa no éter prateado, torna-se o epicentro de sua odisseia. Lá, ela escreve cartas para si mesma, fragmentos de sua alma destinados às suas várias encarnações.