Desmoronamentos - Município Engenheiro Paulo de Frontin_Urbanismo e Meio Ambiente 2022.1

MUNICÍPIO ENGENHEIRO PAULO DE FRONTIN - RJ DESMORONAMENTOS

UMA 2022.1 Profª Patrícia Lassance Integrantes: Fabiana Xavier Gabriella Pelizari Jônatas Costa Juliana Xavier Júlia Araújo Nicole Quintella

ÍNDICE I

INFORMAÇÕES GERAIS

II

TEMÁTICA DE DESMORONAMENTOS

III

PESQUISA COM A POPULAÇÃO

IV

REFERÊNCIAS GERAIS SOBRE O TEMA

V

PROJETO: IDEIAS INICIAIS

VI

REFERÊNCIAS PARA O PROJETO

VII

PROJETO FINAL

VIII DIVULGAÇÃO

PARTE I INFORMAÇÕES GERAIS

DADOS GERAIS SOBRE O MUNICÍPIO

LOCALIZAÇÃO NO RJ

Engenheiro Paulo de Frontin é um município brasileiro do estado do Rio de Janeiro, e está localizado na região do Centro Sul Fluminense. Sua população, conforme estimativas do IBGE de 2018, era de 13 929 habitantes.

O município dista cerca de 85 km da capital e localiza-se na latitude 22o32'59" sul e longitude 43o40'42" oeste a uma altitude em relação ao nível do mar de 395m e o fuso horário é UTC-3. Sua área ocupa 138,898 km² e sua temperatura média anual é de 22 °C, com pluviosidade média de 1.480mm/ano. É parte integrante da região turística do Vale do Café e está dividido em dois distritos: Engenheiro Paulo de Frontin (sede) e Sacra Família do Tinguá (terceiro distrito). Engenheiro Paulo de Frontin é acessada pelas rodovias: RJ-121, RJ-127 e RJ-129. A RJ-127 segue rumo sul para Paracambi e a via Dutra, e para leste, em direção a Mendes. O município apresenta grande patrimônio florestal, tendo 56,4% de cobertura vegetal de Mata Atlântica.

N

Fonte: Google Maps Fonte: Autoria dos alunos

MOTIVO DA ESCOLHA DO LOCAL E TEMA TOPOGRAFIA

ÁREA URBANIZADA X ÁREA VERDE N

Fonte: Google Maps

N

Fonte: Google Maps

DADOS CLIMÁTICOS

CLIMA Caracterização climática: tropical de altitude Fonte: IBGE, 2010

TEMPERATURAS E PRECIPITAÇÕES MÉDIAS

Fonte: https://www.meteoblue.com/pt/tempo/historyclimate/climatemodelled/engenheiro-paulo-defrontin_brasil_3464194

QUALIDADE DO AR

Fonte: https://weather.com/pt-MZ/forecast/airquality/l/eb179c2d232d3ff0e124a240c4785bc4627bd48fa9ea6860a23663dcdf2aa1c0

DADOS CLIMÁTICOS VELOCIDADE DOS VENTOS

Fonte: https://www.meteoblue.com/pt/tempo/historyclimate/climatemodelled/engenheiro-paulo-defrontin_brasil_3464194

Fonte: Carta de suscetibilidade a movimentos gravitacionais de massa e inundação: município de Engenheiro Paulo de Frontin - RJ

RECURSOS HÍDRICOS

Fonte: PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO ENGENHEIRO PAULO DE FRONTIN- RJ

Bacia hidrográfica: Rio Paraíba do Sul Principais afluentes do principal Rio da Bacia: Rios Jaguari, Biquira, Paraibuna, Pomba, Muriaé Cicatriz de deslizamento recente

Constituem recursos hídrico, de forma geral, as águas subterrâneas ( cujo caráter é interligado dos demais compartimentos do ciclo hidrológico das águas superficiais, intersticiais e atmosféricas), mas a disponibilidade hídrica subterrânea é limitada. Além disso, há aquíferos do tipo fissural, nos quais a agua subterrânea circula por fissuras nas rochas. Estes são considerados de baixa favorabilidade hidrogeológica.

¹Ravina, que pode induzir movimentos gravitacionais de massa Depósito de acumulação de pé de encosta suscetível a rastejo ou deslizamentos Bacia de drenagem com alta suscetibilidade à geração de enxurradas Curso d'água Área urbanizada/edificada [1] acidente geográfico produto de erosão pela ação de córregos e enxurradas

RECURSOS HÍDRICOS

Fonte: PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO ENGENHEIRO PAULO DE FRONTIN- RJ

MEIO BIÓTICO VEGETAÇÃO O município apresenta grande patrimônio florestal, tendo 56,4% de cobertura vegetal de Mata Atlântica Localizado na Serra do Mar num importante corredor Ecológico que liga o Parque Estadual da Serra do Tinguá à Serra da Bocaina.

A cobertura vegetal do município é constituída, em seus remanescentes florestais nativos, por Floresta Ombrófila Densa, de acordo com a classificação do IBGE

MEIO BIÓTICO UNIDADE DE CONSERVAÇÃO O município também está inserido na Área de Proteção Ambiental do Guandu.

Fonte: https://uc.socioambiental.org/pt-br/arp/2965

Fonte: https://uc.socioambiental.org/pt-br/arp/2965

EVOLUÇÃO HISTÓRICA Em fins do século XVI, as terras do atual Município de Engenheiro Paulo de Frontin eram habitadas pelos índios Tamoios. Ponto convergente de Minas, Rio e São Paulo, ali se fazia o rodeio do gado destinado ao corte, cobrando-se na barreira a taxa correspondente ao número de cabeças em trânsito por determinação: primeiro do Vice-rei e depois do Governo da Província.

O povoado surgiu como surgiram outros lugarejos do Brasil, formado por caravanas lusas que partiam do litoral em busca de novas terras. Mas até o princípio do século XVIII, ainda era uma trilha natural das que seguiam para outros pontos do país.

A zona urbana da Vila pertencia à fazenda Hermitage, aliás a que primeiro se instalou em Rodeio, com a aquisição de parte das sesmarias concedida na Sacra Família do Tinguá em 1755. https://paulodefrontin.rj.gov.br/historia/#:~:text=A%20cidade%20nasceu%20de%20um,passou%2 0a%20cortar%20a%20vila

EVOLUÇÃO HISTÓRICA Somente na década de 1860, quando a Cia. da Estrada de Ferro D. Pedro II, atravessou suas terras é que um desenvolvimento maior começou a se delinear.

http://www.estacoesferroviarias.com.br/efcb_rj_linha_centro/paulo frontin.htm

Fonte Google Eath

EVOLUÇÃO HISTÓRICA A Estação ferroviária foi Inaugurada pela família imperial no dia 12 de julho de 1863, construídas no modelo das gares inglesas a estação se chamava de estação "Rodeio", tendo recebido na década de 1920 o nome Paulo de Frontin, em homenagem ao engenheiro e político que atuou no desenvolvimento da linha férrea na cidade.

Atualmente, por ela trafegam somente os trens cargueiros da MRS Logística, concessionária da linha férrea da antiga Estrada de Ferro Central do Brasil.

https://paulodefrontin.rj.gov.br/historia/#:~:text=A% 20cidade%20nasceu%20de%20um,passou%20a%20c ortar%20a%20vila

http://www.estacoesferroviarias.com.br/efcb_rj_linha_centro/paulofrontin.htm

EVOLUÇÃO HISTÓRICA

Em 22 de janeiro de 1946, esta Cidade passou a denominar-se Engenheiro Paulo de Frontin, ainda como 6º Distrito de Vassouras, emancipandose em 1963.

http://www.estacoesferroviarias.com.br/efcb_rj_linha_centro/paulofrontin.htm

MEIO ANTRÓPICO O município possui cultura industrial, por meio de sua única indústria de médio porte, especializada em fabricação de artefatos de borracha, e outras indústrias de pequeno porte, com a especialidade de produção de fogos de artifícios, além de empresas de pequeno porte como: confecções, gráficas, divulgação, comunicação visual, gráficas, caixas de embalagem de joias finas, água mineral, produção de laticínios, doces artesanais, armações de guardasóis, entre outras. Com o advento da faculdade de jogos digitais, começam a se instalar pequenos estúdios de games indie. O município possui ainda histórico de baixa rotatividade em RH. Possui potencial agrícola devido a abundância de água de excelente qualidade, porém, pouco explorado pois há uma grande área de Mata Atlântica intocada, que cobre aproximadamente 56% de todo território municipal.

Fonte: História – Engenheiro Paulo de Frontin

Fonte: Google Maps (editado)

ASPECTOS GEOLÓGICOS SOLO:

Rochas ortederivadas

+

Rochas paraderivadas

Rochas Metamórficas são aquelas formadas a partir de outra rocha a partir da mudança nas condições de pressão e temperatura, que provocam mudanças na composição mineralógica da rocha ou pelo menos deformações físicas.

Podem ser ortoderivadas, quando se originam do metamorfismo de rochas ígneas, ou paraderivadas, quando se originam do metamorfismo de rochas sedimentares.

Fonte: Museu HE

+

Diques de diabásico

+

Falhas, fraturas e dobras

Pode ter como funções: elemento de fundação; material de construção para aterros e barragens; direcionamento de cursos fluviais ocasionado por falhas preenchidas pelos diques

Dependendo das condições de pressão e temperatura, uma rocha pode ser dobrada.

Por vezes, o esforço sobre as rochas geram fraturas.

Quando, numa fratura, um bloco de rocha se movimenta em relação ao outro, a estrutura resultante é denominada falha.

Fonte: Dissertação de geoconceito engenharia"

Fonte: Plano Regional de Saneamento Básico

Fonte: artigo do EAIC 2016

N

Fonte: CPMR

Fonte: Carta de suscetibilidade a movimentos gravitacionais de massa e inundação: município de Engenheiro Paulo de Frontin - RJ

ASPECTOS GEOLÓGICOS ÁREAS DE RISCO Setores de risco iminente a escorregamentos no Município de Engenheiro Paulo de Frotin:

Fonte: Departamento de Recursos Minerais (DRM-RJ, 2012)

No Bairro Jardim Novo Rodeio predominam encostas com processos erosivos avançados e com casas posicionadas perigosamente na base da encosta. A densidade populacional nesta localidade é alta e as moradias são de baixo padrão construtivo, o que aumenta consideravelmente o grau de risco.

Os setores de risco estão representados, acima de 85%, por taludes de corte em solo residual notoriamente com mais de 7-12m de altura e inclinação de 75-85°.

Cicatriz de deslizamento recente ¹Ravina, que pode induzir movimentos gravitacionais de massa Depósito de acumulação de pé de encosta suscetível a rastejo ou deslizamentos Bacia de drenagem com alta suscetibilidade à geração de enxurradas Curso d'água Área urbanizada/edificada [1] acidente geográfico produto de erosão pela ação de córregos e enxurradas

ASPECTOS GEOLÓGICOS ÁREAS DE RISCO Fonte: Google Earth 2022

Fonte: Relatório de Deslizamento e Análise de Casas com Risco Potencial de Deslizamento

São Lourenço

N 400m

1.Localização

Em Janeiro de 2022 foram realizadas vistorias pelo Coordenador de Meio Ambiente em alguns pontos na RJ 127 no Bairro São Lourenço.

O intuito era avaliar a situação de algumas residências com o risco de desabamento e a situação da encostas com risco de deslizamento, que foi maximizado pelo enorme volume de chuvas que vem ocorrendo na região.

2.Ponto onde ocorreu o deslizamento e o desabamento de uma residência interditando a RJ 127

3.Árvore inclinada na parte anterior a residência adjacente a casa que desabou

4.Trincas em calçada presente na residência. A calçada se encontra a menos de 1m da crista da encosta

No local foram detectadas residências em encostas com elevação superior a 45º, presença de árvores com inclinação para o a parte inferior da encosta, o que indica o movimento de massa em pontos nos fundos das residências que, além disso, se situam a menos de 2m da encosta. É possível observar a presença de trincas e rachaduras no solo e em algumas residências, além da presença do embarrigamento de um mural.

Ambas as situações já seriam suficientes para colocar o local em R4 que é de risco máximo, concomitante ainda se tem adjacente um ponto onde houve um deslizamento que acabou levando ao desabamento de uma residência.

IDENTIFICAÇÃO DOS PROBLEMAS Desmoronamentos: residências localizadas em áreas de encosta; impermeabilização do solo Alagamentos: problemas no sistema de drenagem urbana aliado à impermeabilização do solo; disposição de lixo e entulho em locais inapropriados

Fonte: Relatório de Deslizamento e Análise de Casas com Risco Potencial de Deslizamento - Prefeitura Municipal de Paulo de Frontin

´ Falta de estrutura no saneamento urbano: rede de esgoto não possui uma estrutura adequada de tratamento dos efluentes

Fonte: Relatório de Deslizamento e Análise de Casas com Risco Potencial de Deslizamento - Prefeitura Municipal de Paulo de Frontin

DADOS ESTATÍSTICOS

http://arquivos.proderj.rj.gov.br/sefaz_ceperj_imagens/Arquivos_Ceperj/ceep/dados-estatisticos/perfil-icms-ecologico/Engenheiro%20Paulo%20de%20Frontin.html

DIVULGAÇÃO EM LARGA ESCALA DOS PROBLEMAS SITE DA PREFEITURA

Fonte: https://paulodefrontin.rj.gov.br/historia/

Fonte: https://paulodefrontin.rj.gov.br/nota-de-esclarecimento-sobre-as-chuvas-em-engo-paulo-de-frontin/

DIVULGAÇÃO EM LARGA ESCALA DOS PROBLEMAS SITE DA PREFEITURA

SITE DA DEFESA CIVIL Contém reconhecimento dos problemas das chuvas em diário oficial

Fonte: https://in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-n-916-de-29-de-marco-de-2022-389591858

Fonte: https://in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-n-916-de-29-de-marco-de-2022-389591858

DIVULGAÇÃO EM LARGA ESCALA DOS PROBLEMAS SITE TV PREFEITO

Fonte: https://tvprefeito.com/equipes-da-defesa-civil-de-engenheiro-paulo-de-frontin-trabalham-nasocorrencias-causadas-pelas-fortes-chuvas-que-atingiram-o-municipio/

G1 - SUL DO RIO E COSTA VERDE

Fonte: https://g1.globo.com/rj/sul-do-rio-costa-verde/noticia/2022/01/08/encosta-cede-e-casa-desaba-em-paulode-frontin.ghtml

PATRIMÔNIO Instituto Estadual do Patrimônio Cultural - INEPAC

Nome: Serra do Mar/Mata Atlântica 10 Número do processo: E-18/000.172/91 A Mata Atlântica na época do Descobrimento revestia uma faixa contínua de 350 mil km do território brasileiro. Foi palco e fonte para o desenvolvimento da colonização e exploração predatória de nossas riquezas. Dessa convivência resultou, nos últimos 500 anos, a destruição progressiva das reservas florestais em todo o país. Hoje a área está reduzida a cerca de 3% de sua extensão original, abrigando raridades da fauna e flora, além de se constituir em habitat de espécies ameaçadas de extinção. A Serra do Mar é marcada pelas formas esculturais do seu relevo, verdadeiros monumentos geológicos recobertos pela exuberância e diversidade da floresta tropical. Ora no interior, ora avançando sobre o oceano, recorta o litoral com suas escarpas abruptas, baías sinuosas, restingas, lagunas, manguezais e deslumbrantes praias. Nesses cenários surgiram as primeiras cidades fluminenses, influenciando o modo de viver, os hábitos e costumes das populações locais. O tombamento pretende reconhecer e agregar valores de cunho cultural e humanista a esse legado da natureza, valorizando a importância do seu caráter documental como testemunho na construção de nossa história social. Com aproximadamente 656.700 hectares, o trecho correspondente ao tombamento no Estado do Rio de Janeiro estende-se por 38 municípios.

Tombamento Provisório: 06.03.1991 Localização: Englobando no estado do Rio de Janeiro o território de 38 municípios. (Vide município do Rio de Janeiro) , - _ - Engenheiro Paulo de Frontin

PATRIMÔNIO ESTAÇÃO DE ENGENHEIRO PAULO DE FRONTIN A cidade de Engenheiro Paulo de Frontin preserva um centenário patrimônio ferroviário formado por cinco estações de trem, construídas no modelo das gares inglesas. A mais relevante delas é a Estação de Engenheiro Paulo de Frontin, inaugurada em 1863, que abriga um Centro Cultural e a Secretaria de Cultura. A estação. Ela faz parte do inventário das Estações Ferroviárias do Inepac.

Localizada no centro da cidade, a estação é formada por duas plataformas (com ligação subterrânea) e duas vias férreas. Quanto à arquitetura, sua construção é feita por tijolos maciços aparentes, com ornamentação detalhada em branco. Com três portas e duas janelas no módulo central da estação, tem esquadrias de madeira pintadas em marrom.

Inaugurada pela família imperial, era conhecida como "Rodeio", tendo recebido na década de 1920 o nome Paulo de Frontin, em homenagem ao engenheiro e político que atuou no desenvolvimento da linha férrea na cidade, entre outros feitos. Até meados dos anos 1990, o município fazia parte da rota de trens que iam de São Paulo para Belo Horizonte e do Rio para a capital paulista, sendo também uma das paradas do trem Barrinha, que fazia o percurso JaperiBarra do Piraí.

FONTE: Patrimônio Ferroviário | Mapa de Cultura RJ

USO DO SOLO

Fonte: Estudo socioeconomico 2007 - TCE/RJ

O USO DO SOLO O município possui cultura industrial, por meio de sua única indústria de médio porte, especializada em fabricação de artefatos de borracha, e outras indústrias de pequeno porte, com a especialidade de produção de fogos de artifícios, além de empresas de pequeno porte como: confecções, gráficas, divulgação, comunicação visual, gráficas, caixas de embalagem de joias finas, água mineral, produção de laticínios, doces artesanais, armações de guarda-sóis, entre outras. Com o advento da faculdade de jogos digitais, começam a se instalar pequenos estúdios de games indie. Há também uma grande área de Mata Atlântica intocada, que cobre aproximadamente 56% de todo território municipal.

A expansão do município vem ocorrendo ao longo da rodovia RJ-127 que constitui o principal eixo na direção norte-sul de expansão da área urbana.

Ao norte, nota-se alguma expansão no sentido de Mendes, facilitada também pela rodovia Luciano Medeiros, acesso norte da RJ-127. Ao sul, direção de Paracambi, também há ocupação se expandindo um Plano Municipal de Saneamento Básico – Eng. Paulo de Frontin/RJ31 pouco mais intensamente. A leste, seguindo pela rua Arlindo Nunes, há núcleos e aglomerados urbanos que ocupam pequenas várzeas ou começam a subir os morros e morrotes.

Os setores econômicos que ocorrem no município estão, atualmente, mais relacionados aos serviços e menos à produção primária, como a agropecuária. De acordo com os dados publicados pelo IBGE (2009) o município tem 1,24% de seu valor adicionado proveniente de agropecuária;11,49% proveniente de indústria; 82,81% proveniente de serviços e 4,46% proveniente de impostos.

USO DO SOLO

TIPOLOGIA DA VEGETAÇÃO DE ENGENHEIRO PAULO DE FRONTIN

N

N

Fonte: Fundação SOS Mata Atlântica VEGETAÇÃO REMANESCENTE DE MATA ATLÂNTICA

N

Fonte: Google Maps

Fonte: Fundação SOS Mata Atlântica

TIPOLOGIA DA VEGETAÇÃO DE ENGENHEIRO PAULO DE FRONTIN

N

Fonte: Fundação SOS Mata Atlântica

VEGETAÇÃO REMANESCENTE DE MATA ATLÂNTICA

N

Fonte: Fundação SOS Mata Atlântica

DADOS DEMOGRÁFICOS POPULAÇÃO População estimada [2021]: 14.138 pessoas População no último censo [2010]: 13.237 pessoas Densidade demográfica [2010]: 99,57 hab/km²

Fonte: IBGE - Censo Demográfico 2010

DADOS DEMOGRÁFICOS EDUCAÇÃO

Fonte: IBGE 2021

Fonte: IBGE 2021

DADOS DEMOGRÁFICOS SAÚDE Mortalidade infantil [2020]: 15,38 óbitos por mil nascidos vivos Internações por diarreia [2016]: 0,7 internações por mil habitantes Estabelecimentos de Saúde SUS [2009]: 12 estabelecimentos Fonte: IBGE 2021

Fonte: Estudo socioeconomico 2016 - TCE/RJ

DADOS DEMOGRÁFICOS CULTURA Museu André Gustavo Paulo de Frontin Biblioteca Coryntho de Souza Espaço Ferrini

Espaço aberto, usado pela prefeitura para eventos, como shows musicais, apresentações de dança, exposições, encontros de motocicletas e de carros antigos.

Auditório da Escola Joaquim Mendes Biblioteca Pública Municipal Augusto Conrado Bordallo Mineirão Clube particular com palco e plateia com capacidade para 400 pessoas sentadas.

Sala de Leitura Nélida Piñon

Fonte: Google Maps

ORGANIZAÇÃO SOCIAL 29 1 RJ

Prefeitura

9 RJ 12

Rua João Batista Ferrari, 97

N 100m

Fonte: Google Earth

Fonte: Google Street View

ORGANIZAÇÃO SOCIAL Rua Antonio G Fontes, 83 Prefeitura

9 RJ 12

N 100m

Fonte: Google Earth

Fonte: Google Street View

ORGANIZAÇÃO SOCIAL Grupo de facebook com 5000 participantes (1/3 da população total do município) que traz informações/notícias do município

Fonte: Grupo de Facebook

POLÍTICAS PÚBLICAS PAF (Produtores de águas e florestas)

PROGRAMAS EM DESENVOLVIMENTO

Implementação de Unidades de Conservação

Licenciamento Ambiental

PMMA (Plano Municipal da Mata Atlântica)

PMSB ( Programa Municipal de Saneamento Básico)

Reforma do Código Ambiental

Fonte: Relatório de Caracterização Socioambiental do Município de Engenheiro Paulo de Frontin.

LEGISLAÇÕES

ART. 222 O Município deverá atuar no sentindo de assegurar todos os cidadãos o direito ao meio ambiente ecologicamente saudável e equilibrado (...).

LEI ORGÂNICA MUNICIPAL Título IV, Capítulo IX, Seção VI - Da Política do Meio Ambiente

Para assegurar efetivamente a esse direito, o Município deverá articular-se com os órgãos estaduais, regionais e federais competentes e ainda, quando for a caso, com outros municípios, objetivando a solução de problemas comuns relativos á proteção ambiental.

ART. 230 A cobertura florestal nativa existente em todo território do município é considerada patrimônio do povo, vedada sua exploração, na forma da lei.

Fonte:https://www.engenheiropaulodefrontin.rj.leg.br/leis/lei-organicamunicipal/lei-organica.pdf

LEGISLAÇÕES

"A cobertura florestal nativa existente em todo território do município é considerada patrimônio do povo, vedada sua exploração, na forma da lei. " Fonte: Relatório de Deslizamento e Análise de Casas com Risco Potencial de Deslizamento

LEGISLAÇÕES

LEI MUNICIPAL Nº 901/2008 Sobre a Criação do Fundo Municipal de Meio Ambiente e outras Providências.

Criação do Fundo buscando dar suporte e assegurar os programas de estímulo às atividades de Meio Ambiente e Desenvolvimento Socioambiental. Fundo administrado pela Secretaria do Meio Ambiente.

Aplicação do fundo: Projetos de pesquisa e preservação ambiental Financiamento de planos de preservação do Meio Ambiente Financiamento de obras civis para alcançar desenvolvimento socioambiental

Fonte: www.engenheiropaulodefrontin.rj.leg.br/leis/legislacao-municipal/2008/leimunicipal-901-de-12-de-dezembro-de-2008.pdf

FLUXOS, ACESSOS RJ 127

Acesso pelas rodovias: BR 127 (segue em direção ao sul para Paracambi e e a via Dutra, e em direção a leste, para Mendes; BR 121 E 129 seguem rumo norte a Vassouras e Miguel Pereira.

RJ 129

RJ 129 RJ 127

RJ 127

Fonte: Google Earth 2022

FLUXOS, ACESSOS

Trajeto Rio de Janeiro x Engenheiro Paulo de Frontin Fonte: Google Maps

TRANSPORTE URBANO Trecho do Mapa Rodoviário do Estado do Rio de Janeiro

Departamento de Estradas de Rodagem do Rio de Janeiro (DER-RJ) - www.der.rj.gov.br / Mapa_2020_versão_04_09_2020.cdr (der.rj.gov.br)

TRANSPORTE URBANO Mapa de Vias

Fonte: Google Maps (editado)

TRANSPORTE URBANO 1 – Terminal Rodoviário de Engenheiro Paulo de Frontin 2 – Rodoviária Monsenhor Ernesto Juchli

Fonte: Google Maps (editado)

TRANSPORTE URBANO 1 – Terminal Rodoviário de Engenheiro Paulo de Frontin 2 – Rodoviária Monsenhor Ernesto Juchli

Fonte: Google Maps (editado)

INFRAESTRUTURA URBANA Segundo o plano plano regional de saneamento básico do município Engenheiro Paulo de Frontin, As principais unidades do Sistema de Abastecimento de Água do Município são descritas a seguir.

Manancial O abastecimento de água no Município é suprido por um manancial superficial denominado Córrego Rodolfo Fuchs. O corpo d’água superficial responsável pelo abastecimento pertence à Bacia Hidrográfica do Médio Paraíba do Sul. A captação no córrego sem denominação situa-se nas coordenadas geográficas: Latitude - 22º30,307’ S e Longitude - 43º40,311’ W, a altitude de 485 metros acima do nível do mar.

Captação A captação superficial de água é realizada no manancial descrito anteriormente. Localizada no Distrito sede, a captação no córrego Rodolfo Fuchs realizada a fio d’água sem barragem de nível.

O volume captado no tempo é de 25 L/s para a ETA Palmas e 5,5 L/s para a ETA Morro Azul.

Segundo informado em campo a captação opera por 24 horas. A água do Córrego Rodolfo Fuchs é conduzida por gravidade até a ETA Morro Azul e ETA Palmas.

Estação Elevatória O Município possui uma Estação Elevatória de Água Bruta (EEAB), que recalca a água captada para a ETA Palmas, localiza-se nas coordenadas 22º30’30,74’’S e 43º40’31,13’’O com altitude de 485m. As Estações Elevatórias de Água Tratada (EEATs) bombeiam a água tratada para os reservatórios do município. https://ceivap.org.br/saneamento/pmsb-fluminenses/pmsb-paulo-de-frontin.pdf

INFRAESTRUTURA URBANA Adução O Município conta com duas linhas de adução de água bruta, sendo suas características sumarizadas no Quadro 15. A primeira adutora conduz por uma tubulação de PVC de 150 mm de diâmetro, as águas captadas no córrego Rodolfo Fuchs até a ETA Palmas. A Segunda adutora conduz as águas do mesmo manancial para a ETA Morro Azul em uma tubulação de PEAD. Tratamento O Município de Engenheiro Paulo de Frontin possui duas Estações de Tratamento de Água (ETAs) instaladas e operando. Essas são responsáveis pelo tratamento das águas de apenas uma captação superficial existente no Município. A ETA Morro Azul (Figura 77) é responsável pelo tratamento das águas captadas no Córrego Rodolfo Fuchs e situa-se nas coordenadas geográficas: Latitude – 22º29,130’ S e Longitude – 43º35,242’ O, a 544 metros de altitude. Trata-se de uma ETA do tipo convencional que possui as seguintes unidades: mistura rápida, floculador, decantador, filtro e desinfecção. Opera 24 horas por dia, com capacidade nominal de 5,5 L/s.

https://ceivap.org.br/saneamento/pmsb-fluminenses/pmsb-paulo-de-frontin.pdf

INFRAESTRUTURA URBANA As informações aqui trabalhadas possuem duas origens: - Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento – SNIS, com base em dados de 2010, para o município de Engenheiro Paulo de Frontin.

- Levantamento de campo.

http://18.229.168.129:8080/publicacoesArquivos/arq_pubMidia_Processo_CT058-2012_VolumeXVI_CM10FL3424.pdf

INFRAESTRUTURA URBANA

https://ceivap.org.br/saneamento/pmsb-fluminenses/pmsb-paulo-de-frontin.pdf

INFRAESTRUTURA URBANA

https://ceivap.org.br/saneamento/pmsb-fluminenses/pmsb-paulo-de-frontin.pdf

INFRAESTRUTURA URBANA

https://ceivap.org.br/saneamento/pmsb-fluminenses/pmsb-paulo-de-frontin.pdf

INFRAESTRUTURA URBANA SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO As principais propriedades do Sistema de Esgotamento Sanitário (SES) do Município de Engenheiro Paulo de Frontin, Sede e Distrito, incluindo as unidades que o compõe são descritas a seguir.

Rede Coletora A Prefeitura Municipal é a responsável pela operação do Sistema de Esgotamento Sanitário (SES). A rede coletora não conta com o cadastro das suas unidades, o que dificulta a avaliação precisa do seu funcionamento. Não existem dados das características técnico-construtivas da rede ou plantas que mostrem o seu caminhamento. Foi informado que a rede coletora é inteira mista, sendo assim lançado o esgoto na rede pluvial.

Estação Elevatória Em campo foi verificado que o Município de Engenheiro Paulo de Frontin não possui uma Estação Elevatória de Esgoto e não há informação se há algum projeto de instalação do mesmo.

Tratamento O município não consta com Estação de Tratamento de Esgoto (ETE), e foi informado que há um projeto em andamento, nº 0980/2005, em convênio com a FUNASA no valor estimado de R$ 154.639,19 (cento e cinquenta e quatro mil, seiscentos e trinta e nove reais e dezenove centavos).O projeto compreende a implantação de tratamento de nível primário, lodo ativado por batelada, e de nível secundário, como reator do tipo RAFA e lagoa anaeróbia.

Corpo Receptor Em virtude da falta de tratamento, o esgoto do Município é lançado in natura em cursos d’água próximos aos locais em que são gerados. Foi verificado que há pontos de lançamento de esgoto em todo o Município. Os locais de descarga apresentavam aspecto desagradável, com exalação de fortes odores e proliferação de insetos e roedores. As Figuras 13 e 14 ilustram alguns dos locais onde foi constatado o lançamento de esgoto sem tratamento. O corpo receptor principal é o Córrego dos Macacos, https://ceivap.org.br/saneamento/pmsb-fluminenses/pmsb-paulo-de-frontin.pdf

INFRAESTRUTURA URBANA SISTEMA DE DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS Macrodrenagem O Município de Engenheiro Paulo de Frontin situa-se num sítio de relevo ondulado formado basicamente por colinas de pequena a média amplitude, intermediadas por vales planos, por onde escoam os rios. O desenvolvimento dos núcleos urbanos do Município ocorreu nas áreas de vales mais planos e menos encaixados, o que o torna mais sujeito às inundações periódicas, conforme os eventos pluviométricos, caso as habitações estejam muito próximas aos cursos d’água.

https://ceivap.org.br/saneamento/pmsb-fluminenses/pmsb-paulo-de-frontin.pdf

INFRAESTRUTURA URBANA SISTEMA DE DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS Microdrenagem A área urbana de Engenheiro Paulo de Frontin conta com sarjeta e sarjetão em algumas ruas, sendo as principais estruturas hidráulicas responsáveis pela coleta e destino das águas superficiais provenientes das chuvas. Porém, não se tem bem definido para qual galeria são conduzidas as águas pluviais coletadas e nem onde e quantas são as caixas de descargas, bocas-de-lobo, existentes nas áreas urbanas da sede e distrito. De maneira geral, mesmo havendo alguns dispositivos de drenagem vistos em campo, pela falta de um cadastro, não se tem bem definidas as áreas efetivamente atendidas, incluindo a extensão de galerias, suas dimensões, declividades e condições operacionais.

https://ceivap.org.br/saneamento/pmsb-fluminenses/pmsb-paulo-de-frontin.pdf

COP As Conferências das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas.

São Conferências realizadas anualmente, desde 1995, sob o âmbito da Convenção-Quadro das Nações Unidas para as Alterações Climáticas (UNFCCC). https://www.politize.com.br/historia-das-conferencia-das-nacoesunidas-sobre-mudancas-climaticas/

Segundo a Munic (Pesquisa de Informações Básicas Municipais), Engenheiro Paulo de Frontin é um dos 39 municípios no estado que não iniciaram o processo da Agenda 21 local.

AGENDA 21 A Agenda 21 é um instrumento de planejamento para a construção de sociedades sustentáveis em diferentes bases geográficas, que articula projetos integrados de proteção ambiental, justiça social e eficiência econômica.

A Agenda 21 Local é o processo de planejamento participativo que envolve a criação de um Fórum de Agenda 21, composto por governo e sociedade civil, que se torna responsável pela construção e implantação do Plano Local de Desenvolvimento Sustentável (PLDS) do município.

Na Agenda são também definidos os meios de implementação dos projetos e ações dos PLDS e as responsabilidades de cada setor/instituição envolvido. http://www.comiteguandu.org.br/conteudo/apresentaforumINEAagenda .pdf

ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL - APA RIO GUANDU Base de Dados Geoespaciais - Biodiversidade e Áreas Protegidas - APA Estadual do Rio Guandu

Criada pelo Decreto Estadual nº 40.670, de 22 de março de 2007, com 74.272 mil hectares, abrange partes dos municípios de Engenheiro Paulo de Frontin, Itaguaí, Japeri, Miguel Pereira, Nova Iguaçu, Paracambi, Piraí, Queimados, Rio Claro, Seropédica e Vassouras.

Foi criada com o objetivo de garantir a qualidade e quantidade da água da Bacia do rio Guandu, protegendo os remanescentes florestais, margens fluviais, nascentes e encostas, nos trechos montanhosos e de baixadas, de modo a manter importantes fontes de abastecimento de água potável para a região metropolitana do Rio de Janeiro.

https://inea.maps.arcgis.com/apps/MapSeries/index.html?appid=00cc256c620a4393b3d04d2c34acd9ed

USO E SUSTENTABILIDADE DOS RECURSOS AMBIENTAIS - APA RIO GUANDU Biodiversidade e áreas protegidas

O INEA (Instituto Estadual do Ambiente) através da Diretoria de Biodiversidade, Áreas Protegidas e Ecossistemas (DIBAPE), responsável pela agenda Verde no Instituto Estadual do ambiente, tem a competência de empreender ações para a conservação da biodiversidade Fluminense, administrar as Unidades de Conservação Estaduais e promover a restauração da Mata Atlântica no Estado do Rio de Janeiro.

Unidades de Conservação Estaduais

A DIBAPE, administra um conjunto de 38 Unidades de Conservação Estaduais (UCs) em todo o Estado do Rio de Janeiro que somam, aproximadamente, 477.339 hectares de área protegida (posição em 2018) e são divididas em duas categorias: Proteção Integral e Uso Sustentável.

Uso sustentável

ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL (APA) DO RIO GUANDU Criada pelo Decreto Estadual nº 40.670, de 22 de março de 2007, com 74.272 mil hectares, abrange partes dos municípios de Engenheiro Paulo de Frontin, Itaguaí, Japeri, Miguel Pereira, Nova Iguaçu, Paracambi, Piraí, Queimados, Rio Claro, Seropédica e Vassouras.

Foi criada com o objetivo de garantir a qualidade e quantidade da água da Bacia do rio Guandu, protegendo os remanescentes florestais, margens fluviais, nascentes e encostas, nos trechos montanhosos e de baixadas, de modo a manter importantes fontes de abastecimento de água potável para a região metropolitana do Rio de Janeiro. https://inea.maps.arcgis.com/apps/MapSeries/index.html?appid=00cc256c620a4393b3d04d2c34acd9ed http://www.inea.rj.gov.br/biodiversidade-territorio/conheca-as-unidades-de-conservacao/apa-do-rio-guandu/

AGENDA VERDE - APA RIO GUANDU

AGENDA VERDE - O que os municípios da Bacia Hidrográfica do Guandu planejam realizar em suas respectivas áreas de atuação valorizando o verde?

Engenheiro Paulo de Frontin

É meta a ampliação dos projetos de reflorestamento já realizados, como no morro do Túnel 12 (15 mil mudas); morro do Coelho (55 mil mudas); do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia – IFECT (45 mil mudas) e morro do Fórum. Na agenda, a recuperação de áreas degradadas na Fazenda Boa Vista dos Leões e a implantar o Centro de Educação Ambiental na antiga Usina de Compostagem de Palmas. O Parque Municipal do Beija-flor já esta criado. https://www.comiteguandu.org.br/conteudo/revguandutematica.pdf

COMITÊ GUANDU

https://www.comiteguandu.org.br/conteudo/revguandutematica.pdf Comitê Guandu: pág 32

COMITÊ GUANDU

https://www.comiteguandu.org.br/conteudo/revguandutematica.pdf Comitê Guandu: pág 33

COMITÊ GUANDU

https://www.comiteguandu.org.br/conteudo/revguandutematica.pdf Comitê Guandu: pág 18 e 22

COMITÊ GUANDU Comitê Guandu mobiliza municípios na elaboração do Plano de Educação Ambiental O 05 de junho é o Dia Mundial do Meio Ambiente e o que não faltam ao Comitê Guandu-RJ são motivos para comemorar com os projetos e conquistas nas últimas duas décadas de existência. Porém, a data é vista também pelo Colegiado como uma forma de reforçar todo o compromisso ambiental em uma das regiões mais importantes do estado do Rio de Janeiro.

Estão sendo criados os ProMEAs para Seropédica, Paracambi, Mendes, Miguel Pereira, Engenheiro Paulo de Frontin, Itaguaí, Nova Iguaçu, Queimados, Japeri, Piraí, Barra do Piraí, Rio Claro, Mangaratiba.

https://comiteguandu.org.br/2022/06/03/comite-guandu-mobiliza-municipios-na-elaboracao-do-plano-de-educacao-ambiental/

PARTE II TEMÁTICA: DESMORONAMENTOS

LOCAIS DE DESMORONAMENTOS

LOCAL 1 : AV. ANTÔNIO MAURÍCIO - GRAMA

LOCAL 2: RODOVIA ESTADUAL RJ 127 - SÃO LOURENÇO

LOCAIS

local 2: Rodovia Estadual RJ 127 - São Lourenço

local 1 : Av. Antônio Maurício - Grama

PARTE III PESQUISA COM A POPULAÇÃO

ENGENHEIRO PAULO DE FRONTIN - QUESTIONÁRIO

https://docs.google.com/forms/d/1C1IK3pr7aDcEr_mXHfJD0SX3G_rzc4hKxxbiyqFryrg/edit

PARTE IV REFERÊNCIAS SOBRE O TEMA - GERAL

REFERÊNCIAS SOBRE O TEMA - DESMORONAMENTOS Primeiros passos

Definição de uma política de gerenciamento de risco

Ações de preparação e prevenção, conforme o Programa de Mitigação de Desastres das Nações Unidas

Pilares essenciais para a mitigação de desastres: Mapeamento de risco Planos de intervenção estruturais Plano preventivo de defesa civil

PREVENÇÃO DE RISCOS DE DESLIZAMENTOS EM ENCOSTAS EM ÁREAS URBANAS < http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/9613/1/Preven%c3%a7%c3%a3o%20de%20riscos.pdf>

REFERÊNCIAS SOBRE O TEMA - DESMORONAMENTOS Metodologia

MAPEAMENTO DE RISCO

PLANOS DE INTERVENÇÕES ESTRUTURAIS

PLANOS PREVENTIVOS DE DEFESA CIVIL

Identificação dos setores de risco Caracterização dos processos físicos que ali atuam (escorregamentos, erosão, corridas de massa etc.)

Avaliação do número de moradias sujeitas a risco

Concepção de medidas estruturais adequadas para setores de alto risco: obras de engenharia e/ou remoção de moradia

Preparar o poder público e a comunidade para a possível ocorrência de um evento de maior magnitude Monitoramento e previsão meteorológica: estabelecimento de estados de alerta - possível retirada preventiva de moradores e encaminhamento, por rotas seguras, para locais de refúgio previamente estabelecidos.

PREVENÇÃO DE RISCOS DE DESLIZAMENTOS EM ENCOSTAS EM ÁREAS URBANAS < http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/9613/1/Preven%c3%a7%c3%a3o%20de%20riscos.pdf>

REFERÊNCIAS SOBRE O TEMA - DESMORONAMENTOS Obras sem Estrutura de Contenção: Retaludamento

Podem se destinar a um talude específico ou à alteração de todo o perfil de uma encosta.

São intervenções para a estabilização dos taludes, através de mudanças na sua geometria, particularmente através de cortes nas partes mais elevadas, visando regularizar a superfície.

Sempre que possível, recompor artificialmente condições topográficas de maior estabilidade para o material que as constituem.

Muitas vezes são combinados a aterros compactados para funcionar como carga estabilizadora na base da encosta.

COMO ESTABILIZAR AS ENCOSTAS < https://wwwp.feb.unesp.br/pbastos/concreto4/Muros%20Arrimo/Estab%20Encosta.pdf>

REFERÊNCIAS SOBRE O TEMA - DESMORONAMENTOS Obras sem Estrutura de Contenção: Retaludamento

Retaludamento e revestimento vegetal em encosta COMO ESTABILIZAR AS ENCOSTAS < https://wwwp.feb.unesp.br/pbastos/concreto4/Muros%20Arrimo/Estab%20Encosta.pdf>

REFERÊNCIAS SOBRE O TEMA - DESMORONAMENTOS Obras sem Estrutura de Contenção: Proteção superficial

A proteção superficial de taludes têm um papel fundamental na sua estabilização, impedindo a ocorrência de processos erosivos, e reduzindo a infiltração de água nas superfícies desprotegidas.

Podem utilizar materiais naturais ou superficiais em função das características do solo e da topografia local.

Revestimento superficial: tem a função de reduzir o volume de água de infiltração, fazendo, portanto, com que aumente o volume das águas de escoamento superficial.

Aplicação de manta de concreto flexível em encosta Fonte: https://metalica.com.br/protecao-superficial-de-taludes-2/

COMO ESTABILIZAR AS ENCOSTAS < https://wwwp.feb.unesp.br/pbastos/concreto4/Muros%20Arrimo/Estab%20Encosta.pdf>

REFERÊNCIAS SOBRE O TEMA - DESMORONAMENTOS Proteção superficial - revestimentos com materiais naturais

O revestimento vegetal tem várias funções: Atenuar o choque das chuvas sobre o solo, contendo a erosão; Reduzir a infiltração das águas, fazendo-as escoar em grande parte sobre suas folhas; Proteger a parte superficial do solo da erosão, em decorrência da trama formada por suas raízes, reduzindo também a infiltração das águas, além de contribuir para amenizar a temperatura local e criar um ambiente visualmente mais agradável.

Revestimento Vegetal - Buriti, Recife. https://wwwp.feb.unesp.br/pbastos/concreto4/Muros%20Arrimo/Estab%20Encosta.pdf

COMO ESTABILIZAR AS ENCOSTAS < https://wwwp.feb.unesp.br/pbastos/concreto4/Muros%20Arrimo/Estab%20Encosta.pdf>

REFERÊNCIAS SOBRE O TEMA - DESMORONAMENTOS Proteção superficial - revestimentos com materiais naturais Revestimento com gramíneas

Revestimento com grama armada com geossintético

Revestimento vegetal mais indicado para proteção de taludes de corte ou encostas desmatadas para ocupação urbana.

Recomendado para taludes com inclinações e/ou presença de solos áridos que impossibilitem o plantio de vegetação em curto espaço de tempo.

Montagem de placas de grama armada feita no talude, fixadas com tela geossintética presa por grampos metálicos.

Após a fixação da tela geossintética sobre o talude, pode-se adicionar terra vegetal para propiciar melhor desenvolvimento da grama aplicada.

Esquema do sistema construtivo de grama armada com geossintético.

Esquema de revestimento com gramíneas. Fonte: https://wwwp.feb.unesp.br/pbast os/concreto4/Muros%20Arrimo/E

Fonte: https://wwwp.feb.unesp.br/pbastos/ concreto4/Muros%20Arrimo/Estab% 20Encosta.pdf

stab%20Encosta.pdf

COMO ESTABILIZAR AS ENCOSTAS < https://wwwp.feb.unesp.br/pbastos/concreto4/Muros%20Arrimo/Estab%20Encosta.pdf>

REFERÊNCIAS SOBRE O TEMA - DESMORONAMENTOS Proteção superficial - revestimentos com materiais naturais Revestimento com vegetação arbórea

Selagem de fendas com solo argiloso

Recomposição da vegetação natural, melhorando a estabilidade pela presença das raízes e protegendo o solo da erosão e infiltração excessivas.

Feito com replantio através de mudas e sementes, ou lançamento aéreo de sementes. Árvores de grande porte em encostas muito inclinadas devem ser erradicadas e substituídas por outras de pequeno e médio porte.

Fendas no terreno facilitam a penetração da água no solo, e por isso devem ser seladas.

Quando o terreno apresenta desnível entre os dois lados de uma fenda, indicando movimento na encosta, é sinal de risco de acidente para as moradias no raio de ação (próximas ao topo ou na base do talude rompido).

Possíveis selantes: solos argilosos, calda de solo cimento, asfalto ou resinas sintéticas (maior custo).

Fechamento de fendas em encostas. Fonte: https://wwwp.feb.unesp.br/pbas tos/concreto4/Muros%20Arrimo Perfil de solo residual. Fonte:

/Estab%20Encosta.pdf

https://wwwp.feb.unesp.br/pbastos/concreto4/Muros%20 Arrimo/Estab%20Encosta.pdf

COMO ESTABILIZAR AS ENCOSTAS < https://wwwp.feb.unesp.br/pbastos/concreto4/Muros%20Arrimo/Estab%20Encosta.pdf>

REFERÊNCIAS SOBRE O TEMA - DESMORONAMENTOS Proteção superficial - revestimentos com materiais artificiais Os revestimentos artificiais para impermeabilização do solo de encostas mostram melhor rendimento e vida útil quando executados juntamente com retaludamento e microdrenagem, tratando o talude de modo completo.

A escolha do tipo de revestimento depende da natureza do material (rocha, solo ou sedimento) e da declividade do talude: solos mais argilosos respondem melhor à fixação das telas que os arenosos; lajotas em taludes verticalizados podem provocar acidentes , quando ocorre o seu deslocamento.

Revestimento Completo com Drenagem - Córrego do Boleiro, Recife. Fonte: https://wwwp.feb.unesp.br/pbastos/concreto4/Muros%20Arrimo/Estab%20 Encosta.pdf

Revestimento Parcial sem Solução de Drenagem - Dois Carneiros, Ibura, Recife. Fonte: https://wwwp.feb.unesp.br/pbastos/concreto4/Muros%20Arrimo/Estab%20Encosta.pdf

COMO ESTABILIZAR AS ENCOSTAS < https://wwwp.feb.unesp.br/pbastos/concreto4/Muros%20Arrimo/Estab%20Encosta.pdf>

REFERÊNCIAS SOBRE O TEMA - DESMORONAMENTOS Proteção superficial - revestimentos com materiais artificiais Revestimento com cimentado

Revestimento com geomantas e gramíneas

Constituído por uma mistura de cimento Portland, areia e água usando traço 1:3.

A mistura deve ser aplicada sobre o talude a partir do pé apra sua crista de forma a se obter a seção projetada.

A geomanta atua como proteção contra erosões superficiais provocadas pelo impacto das chuvas e fluxos superficiais durante o período de desenvolvimento e fixação dos vegetais.

COMO ESTABILIZAR AS ENCOSTAS < https://wwwp.feb.unesp.br/pbastos/concreto4/Muros%20Arrimo/Estab%20Encosta.pdf>

REFERÊNCIAS SOBRE O TEMA - DESMORONAMENTOS Proteção superficial - revestimentos com materiais artificiais Revestimento com tela argamassada

Revestimento com muro de alvenaria armada

Preenchimento e revestimento de uma tela galvanizada por uma argamassa de cimento Portland, com traço 1:3.

Solos argilosos são mais adequados para receber telas argamassadas, já que implicam maior retenção de umedecimento interno.

Muro de flexão com funcionamento similar ao de concreto armado, formado por uma parede de alvenaria assentada com argamassa de cimento e areia (1:3), apoiada em uma base de concreto enterrada.

Sua utilização é recomendada para alturas inferiores a 2m.

COMO ESTABILIZAR AS ENCOSTAS < https://wwwp.feb.unesp.br/pbastos/concreto4/Muros%20Arrimo/Estab%20Encosta.pdf>

REFERÊNCIAS SOBRE O TEMA - DESMORONAMENTOS Obras sem Estrutura de Contenção: Estabilização de blocos Retenção com tela metálica e tirante Esse tipo de proteção deve ser adotado em taludes de maciços rochosos, passíveis de queda de blocos pequenos que causem, na consequência, o descalçamento e a instabilização de partes mais altas da encosta.

COMO ESTABILIZAR AS ENCOSTAS < https://wwwp.feb.unesp.br/pbastos/concreto4/Muros%20Arrimo/Estab%20Encosta.pdf>

PARTE V PROJETO: IDEIAS INICIAIS

PROJETO INICIAL Corte

Fonte: Autoria do grupo

PROJETO INICIAL: ANTES Rua Átila Portugal, 256 - Morro do Sossego

N

200m

Fonte: Google Earth

Fonte: Google Street View

PROJETO INICIAL: DEPOIS

Rua Átila Portugal, 256 - Morro do Sossego

Ideias iniciais - 3D

N

200m

Fonte: Google Earth

Fonte: Street View com modificações da autora

PARTE VI REFERÊNCIAS SOBRE O TEMA - PROJETO

REFERÊNCIAS PARA O PROJETO Materiais Madeira plástica Material 100% feito de plásticos reciclados Resistente pois possui aditivos que protegem o material das intempéries Fácil instalação: material leve, pode ser colado, pregado ou instalado com clipes Desvantagem: custo elevado

Ferro Boa durabilidade Material mais barato que a madeira plástica Boa resistência

Cobertura feita com madeira plástica. Estrutura de ferro.

Fonte: https://www.caurs.gov.br/arquitetura-verde-qualidade-de-vida-e-sustentabilidade-urbana/

REFERÊNCIAS PARA O PROJETO Telhados verdes Coberturas impermeabilizadas com sistema drenagem para escoamento pluvial excedente.

Sua instalação pode ser feita de diversas formas: Diretamente sobre a laje Com telha cerâmica Com telha de fibrocimento Com cobertura de aço

de

Fonte: Google Street View com modificações da autora

Aplicação das camadas em etapas:

Fontes: https://www.archdaily.com.br/br/910310/telhados-verdes-quais-sao-as-camadas-e-como-impermeabiliza-los-usando-membranas-liquidas / https://repositorio.enap.gov.br/handle/1/3864? utm_medium=website&utm_source=archdaily.com.br

REFERÊNCIAS PARA O PROJETO Telhados verdes - camadas

Fontes: http://www.josianeguss.com/2013/11/cuidados-no-dimensionamento-e-na.html

REFERÊNCIAS PARA O PROJETO Telhados verdes - tipos Telhado verde intensivo ou semi-intensivo: Mais espesso Suporta maior variedade de plantas Mais pesado e exige mais manutenção Espessura mínima de instalação: 20 cm

Telhado verde extensivo: Fino e leve Máximo de 8 cm de espessura Coberto tipicamente com forração Mais viável financeiramente Não suporta grande volume de águas pluviais

Fontes: http://www.josianeguss.com/2013/11/cuidados-no-dimensionamento-e-na.html/ Fotos: Ciclo Vivo (1) e LandLab (2)

REFERÊNCIAS PARA O PROJETO Vegetação para áreas de deslizamentos O uso da vegetação em áreas de encostas contribui na diminuição da erosão e da movimentação de terra, reduzindo as chances de deslizamentos em áreas de risco.

Aqui elencamos algumas características de vegetações que contribuem para a redução de deslizamentos: Vegetação com raízes densas Vegetação com raízes profundas Com sementes que não germinam Tipos de vegetações: Gramíneas: Grama Bermuda, batatais, capim vetiver Forrações: Grama Amendoim, Lisimáquia, margaridas Trevos

Fonte: https://www.fazfacil.com.br/jardim/paisagismo-em-terrenos-em-encostas/

Grama Amendoim

REFERÊNCIAS PARA O PROJETO Vegetação para áreas de deslizamentos

Para se garantir maior eficiência na proteção do solo e reduzir a erosão das encostas é necessário compartimentalizar o comprimento do declive em áreas menores, seja através de barreiras físicas, como terraços e valetas, ou com barreiras vivas, como o plantio em faixas e os cordões vegetados.

As barreiras vivas são estruturas vegetais dispostas no sentido transversal ao fluxo descendente das águas pluviais superficiais que se formam sobre o solo em períodos de chuvas intensas.

Fonte: https://www.fazfacil.com.br/jardim/paisagismo-em-terrenos-em-encostas/

REFERÊNCIAS PARA O PROJETO Vegetação para áreas de deslizamentos O capim Vetiver apresenta papel de destaque em relação a outras plantas usadas para a formação de barreiras em função principalmente de sua alta rusticidade e adaptabilidade a diferentes condições de solo e clima, crescimento rápido e enraizamento profundo. É uma planta perene e suas raízes podem alcançar entre 1,5 a 2,0 metros de altura, com colmos finos, eretos e resistentes, que funcionam como retentores de sedimentos e resíduos e dispersores de enxurrada.

Fonte: https://www.fazfacil.com.br/jardim/paisagismo-em-terrenos-em-encostas/

REFERÊNCIAS PARA O PROJETO Vegetação para áreas de deslizamentos Corte esquemático de retaludamento e aplicação de vegetação

Fonte: https://www.fazfacil.com.br/jardim/paisagismo-em-terrenos-em-encostas/

REFERÊNCIAS PARA O PROJETO Canalização: trincheira de infiltração

FONTE: Repositório Institucional da ENAP: Guia de Técnicas Sustentáveis em Drenagem Urbana

REFERÊNCIAS PARA O PROJETO Canalização: trincheira de infiltração

FONTE: Repositório Institucional da ENAP: Guia de Técnicas Sustentáveis em Drenagem Urbana

REFERÊNCIAS PARA O PROJETO Canalização: vala de infiltração

FONTE: Repositório Institucional da ENAP: Guia de Técnicas Sustentáveis em Drenagem Urbana

REFERÊNCIAS PARA O PROJETO Canalização: vala de infiltração

FONTE: Repositório Institucional da ENAP: Guia de Técnicas Sustentáveis em Drenagem Urbana

PARTE VII PROJETO FINAL

SOLUÇÃO: RETALUDAMENTO Podem se destinar a um talude específico ou à alteração de todo o perfil de uma encosta.

Intervenções para estabilização de taludes através da alteração de sua geometria, particularmente nas partes mais elevadas, visando regularizar a superfície. Áreas retaludadas ficam frágeis em virtude da exposição de áreas cortadas --> é imprescindível associar uma proteção ao talude recortado , através de revestimentos naturais ou artificias associados a um sistema de drenagem eficiente.

CORTES Os cortes podem ser contínuos (se a altura for inferior a 5m) ou escalonados (se a altura for superior a 5m) Cada solo ou sedimento, quando sujeito aos agentes geológicos de denudação, define seu perfil de equilíbrio, que se consolida com a fixação da vegetação. Com os cortes, esse equilíbrio é rompido e acentuam-se os processos de erosão e movimentos de massa. Essas alterações podem ser compensadas por retaludamentos e proteção posterior do corte com revestimentos e microdrenagem.

RECOMENDAÇÕES Fazer remoção do material a partir do topo do talude, para evitar acidentes com deslizamentos quando se descalça a base Em taludes contínuos, com mais de 5m de altura, escalonar degraus (bermas ou banquetas) para reduzir o percurso da água sob a face do talude Fazer a proteção superficial do talude harmonizada ao sistema de microdrenagem.

Remover o material excedente, evitando danos às áreas vizinhas, bem como o assoreamento das linhas de drenagem COMO ESTABILIZAR AS ENCOSTAS < https://wwwp.feb.unesp.br/pbastos/concreto4/Muros%20Arrimo/Estab%20Encosta.pdf>

SOLUÇÃO: RETALUDAMENTO ATERRO COMPACTADO Ocorrências de solos residuais ou sedimentos friáveis, que podem ser facilmente trabalháveis com auxílio de enxadas, facilita a prática de cortes e aterros nas encostas para criação de lotes planos. Assim, são gerados terrenos ou patamares para ocupação, onde o material retirado do corte é lançado encosta abaixo, sem uma limpeza preliminar.

Cobertura vegetal/solo superficial com raízes + lixo lançado na superfície --> vão sofrendo decomposição quando soterrados por esse material, passando a constituir uma superfície rica em matéria orgânica, facilitando deslizamentos.

Para execução de aterros necessita-se de uma preparação preliminar do terreno a ser aterrado (desmatamento, destocamento, limpeza), seguida de operações de descarga, espalhamento, homogeneização, umedecimento e compactação.

Os materiais empregados devem atender às normas e não podem conter matéria orgânica.

A inclinação dos taludes de aterros varia com a natureza dos solos e as condições locais.

RECOMENDAÇÕES Fazer o retaludamento dos aterros, deixando-os com declividades não superiores a 1:2 (vert:horiz) Construir bermas para aumento da carga, no pé dos aterros.

Recompor o revestimento vegetal dos taludes para reduzir a infiltração e conter a erosão.

Fazer o redirecionamento da drenagem (canaletas de corda, de descida e de pé) para evitar concentração de água sobre o talude.

COMO ESTABILIZAR AS ENCOSTAS < https://wwwp.feb.unesp.br/pbastos/concreto4/Muros%20Arrimo/Estab%20Encosta.pdf>

ÁREA EXEMPLO A SER REESTRUTURADA

Rua Átila Portugal, 256 - Morro do Sossego

N

200m

Fonte: Google Earth

Fonte: Google Street View

PROJETO DE RETALUDAMENTO

Rua Átila Portugal, 256 - Morro do Sossego

N

200m

Fonte: Google Earth

Fonte: Google Street View com modificações da autora

ANEXO PARA CASOS EXTREMOS

Fonte: PROGEO

Fonte: Autoria do grupo

Fonte:Talus Engenharia

ANEXO PARA CASOS EXTREMOS

Fonte: DNIT

Fonte: DNIT

Fonte: Manual de Serviços Geotécnicos Solotrat

Fonte: Manual de Serviços Geotécnicos Solotrat

Fonte: UniFOA

PARTE VIII DIVULGAÇÃO

IDEIA CARTAZ

IDEIA PANFLETO Frente

IDEIA PANFLETO Verso

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