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Documentário Terão de Nos Matar Primeiro retrata ataques à cultura e artistas do Mali por extremistas que declararam guerra à música
Filme mostra como bandas do país estão resistindo à ocupação de terroristas Curtir
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Divulgação por JULIANA
RESENDE/BRPRESS
17 de Nov. de 2015 às 19:49
Caso Bono tivesse assistido ao documentário Terão de Nos Matar Primeiro (2015), sobre como os músicos do Mali, ex-colônia francesa na África, estão sendo banidos do país por fundamentalistas integrantes e simpatizantes do Estado Islâmico, provavelmente não teria ficado tão chocado com a inclusão de um show de rock dentre os alvos de uma série de atentados que o grupo terrorista perpetrou em Paris na última sexta, 13. Artistas prestam homenagens as famílias e as vítimas dos ataques terroristas em Paris . Bono, no calor do cancelamento dos shows da turnê iNNOCENCE + eXPERIENCE, do U2, na capital francesa (que até agora não foram remarcados), declarou que aquele era “o primeiro ataque direto à música desde que começou essa tal de Guerra ao Terror, ou chame lá como for. É muito perturbador”. Mas a música, assim como outras manifestações artísticas, já vem sendo duramente atingida em países ocupados pelo Estado Islâmico.
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No Mali, um dos países de maior tradição musical do mundo, a coisa tomou tamanha proporção que em 2013 a cineasta norte-americana Johanna Schwartz, então grávida de sete meses, resolveu deixar para trás tudo que fazia em Londres, onde mora, pegar uma câmera, algumas roupas e o primeiro voo para Timbuktu. “Foi tudo muito rápido e arriscado. Colocamos toda nossa energia e recursos neste projeto, pois sabíamos da urgência dele. Desde a ocupação do norte do Mali pelos extremistas, em 2012, músicos tiveram de ir para o exílio ou encarar as consequências – ameaças,
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