F i g. 4 2 . A m b r o s i o L a n z a c o ( d i b. ) , M a t e o G o n z á l e z ( g r a b. ) , P u e n t e - a c u e d u c t o d e l Jal ó n , g r a b a d o, e n C o n d e d e S á s t a g o, D e s c r i p c i o n d e l o s C a n a l e s I m p e r i a l d e A r a g o n , i R e a l d e Ta u s t e . . ., l á m . 2 9 , Z a r a g o z a , Fr a n c i s c o M a g al l ó n , 1 7 9 6 . F u n d a c i ó n Ju a n elo Tu r r iano. Bi bl i oteca. (Cat. 79).
estructuras (fig. 42). El impulsor de esta inigualable publicación, que pretendía imitar las francesas sobre el canal del Languedoc, fue el conde de Sástago, sucesor de Pignatelli en la dirección del canal desde finales de 1793. Pasado un año escaso de su nombramiento, Sástago envió a Carlos IV desde Zaragoza un manuscrito con la descripción de las obras realizadas en los canales (muy similar a las ya citadas de Ponz y Calvo Cavero) y gran parte de los dibujos que luego servirían de base a los grabados de la Descripcion (fig. 43). Lo cierto es que este manuscrito contiene un mayor número de láminas (69) y en general se plantean de manera diversa a la versión definitivamente impresa130. En su presentación, Sástago reiteró su intención de publicar esta obra “cuando la superioridad lo tuviese por conveniente”131. Lo consideró así, pues la Descripcion se publicó en 1796, en un periodo curiosamente en el que las obras se habían detenido por las dificultades que presentaba el terreno más allá de Torrero132. Sin embargo, poco o nada se traslució de estos obstáculos en la fastuosa Descripcion, que mostró orgullosa y confiadamente un triunfo, la consecución de una época y un gobierno, pero también de una región y una nación.
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A d ve r t i r d e i g ua l mo do que f altan alg un as lám in as f in alme nt e g r abadas c omo e l plano g e ne ral, las láminas 1, 19 y 37, así c omo
l a c a s a d e y e g u a s y e l a l z a d o d e M o n t e Tor r e r o ( ve r n o t a a n t e r i o r ) . 131
C o n d e d e S á s t a g o, Desc ripc ion del Canal Y mperial de A rag on r e pr e s e n tadas todas s u s obr as e n lamin as, s u e xplicación , s u s dis tan cias y di-
m e n s i o n e s, Z a r a g o z a , 1 2 d e n ov i e m b r e d e 1 7 9 4 , Re a l B i b l i o t e c a , s i g n . I I / 1 3 2 8 , f. 8 r. 132
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P É R E Z S AR R I Ó N, 1 9 7 5 , p p. 7 9 -8 1 .
S U E Ñ O E I N G E N I O. L I B R O S D E I N G E N I E R Í A C I V I L E N E S PA Ñ A