N O TA S
1
M ANE T T I , 1 9 7 6 .
2
J O KI L E H TO, 1 9 8 6 .
3
R AFA E L , 1 9 9 4 .
4
M O R Á N TU R I N A, 2 0 1 0 a, p p. 5 1 y ss.
5
C ró ni ca , 1 9 7 5 , p. 7 2 .
6
S e a n a l i z a n l a s fuen tes ár ab es so b r e M ér ida en C AN TO, 2001a, pp. 9- 87. V é ase t ambié n MORÁ N SÁ NCHEZ, 2009, pp. 29- 39.
7
F E R NÁNDE Z C ASAD O, 1 9 7 2 ; J IM ÉN EZ M ARTÍN, 1976; MA RTÍN MORA LES, 2000; A LBA , 2001; MA RTÍN, A RA NDA , SÁ N-
C H E Z , 2 0 0 1 ; ÁLVAREZ M ARTÍN EZ, 2 0 0 2 ; A r tif ex, 2 002; NOGA LES, 2004. 8
V i a j e s, 1 8 7 9 , p. 6 8 .
9
C O L M E N A R E S, 1 6 3 7 , p p. 5 - 6 . L a a t r i b u c i ó n d e g r a n d e s e d i f i c i o s a n t i g u o s a H é r c u l e s o a o t r o s p e r s o n a j e s l e g e n d a r i o s c o m o
T ú b a l o H i sp á n t en ía en el X VII un a ya lar g a tr adició n: V IGO, 2010. 10
C i t a d o e n R I E LL O, 2 0 0 4 , p. 1 3 9 .
11
M O R A, 1 9 9 8 ; D ÍAZ-AN D REU, M ORA, C ORTAD ELLA , 2009; MORÁ N TURINA , 2010a y 2010b.
12
M O R ÁN TU R IN A, 2 0 1 0 a, p. 9 .
13
O RT I Z S ANZ , 1 8 0 7 , p. II, y 1 7 9 7 , p p. 7 -8 . Par a Or tiz y Sanz , ve r RODRÍGUEZ RUIZ, 1991.
14
P U I ADE S, 1 6 09 , p. 7 4 .
15
Ju a n F E R NÁ N D EZ FRAN C O, I tinerario y disc urso de la vía pú blica q u e los r oman os de jar on e dificada e n E s pañ a par a pas ar por toda e lla ,
BNE , M ss. 1 0 3 3 , f f. 3 r-4 r. Sab em o s que el jesuita Bustamant e de He r re ra fue visit ador de las obras re ale s, e st ando e n la A lhambra e n 1 5 5 1 c o mo p a r te de un a am p lia in sp ecció n a var ias re side nc ias de l re y. Subray e mos que años ant e s re c or rió los c ursos f luviale s d e l P i s u e r g a , C a r r ió n y Ar lan za p ar a an alizar la p o sib ili dad de lle var a c abo un c anal nave g able e n Cast illa. 16
Jua n F E R NÁ N D EZ FRAN C O, A ntig üedades y memorias r oman as de E s pañ a, BNE, Mss. 5576, ff. 116v- 122r.
17
M O R ÁN TU R IN A, 2 0 1 0 a, p. 1 2 .
18
ÁLVA R E Z S ÁEN Z, 1 9 6 9 , 1 9 7 0 y 1 9 7 1 .
19
M O R E NO d e VARG AS, 1 6 3 3 , p r ó lo g o, s. p.
20
M O R ÁN TU R IN A, 2 0 1 0 a, p. 1 7 9 .
21
A p rè s, 2 0 0 0 , p. 2 2 8 -2 7 3 .
22
M A RT Í NE Z J U STIC IA, 2 0 0 0 , p. 9 5 .
23
L’Idea, 2 0 0 0 .
24
H A S KE L L y P EN N Y, 1 9 9 0 .
25
C Á M A R A , 2 0 13 .
26
De traiani caesaris ponte. Iam Tagus abstulerat geminae comer tia ter rae./ Quam lusitanam saecula prisca uocant. Ponte sed extr ucto ripas commisit
ut r a s que / Tra i a nus prínc e ps et patef ec tir iter. / Nunc l ic et aur if e r is Tagu s in dign e tu r ar e n is / Non tame n h ac mole s flu min e pu lsa r u e t./ Labe r e p a ce t u a Ta g e : n o n hanc H asdr ubal hostis/ M il itiae praesul s e d be n e dictu s h abe t ( NEBRIJA , 1491, s.f.) . 27
E st e y e l a n t e r i o r p o em a ap ar ecen tr aducido s en FONTÁ N, 1986. V é ase igualme nt e CA RBONELL, GIMENO, STYLOW, 2007.
28
Jua n F E R NÁ N D EZ FRAN C O, I tinerario y disc urso. . . , op. cit., BNE, Mss. 1033, ff. 2r- 4r.
29
AR F E , 1 5 8 5 , l ib. IV, tit. 1 , f. 2 .
215