O ano pode ser 2018, a informação pode ser em massa e descomplicada, mas ainda
não chega a todos. Motivo de preocupação? Sim, ainda mais quando falamos em saúde. Epidemias já dizimaram países e continentes quase inteiros. Mas esse não seria o maior dos problemas se, quando essa comunicação chegasse, realmente comunicasse algo.
Para ser efetiva, uma campanha de saúde precisa tocar. Seja numa ferida, seja no emocional. Ela precisa tocar. Aliando esse artifício a uma comunicação clara e objetiva, há uma conscientização, nossa grande aliada na prevenção – não só da saúde do seu colaborador, mas dos custos em saúde dispensados pela sua empresa.
Por isso, esqueça as campanhas que você sempre viu por aí. Esqueça comunicados com enxurradas de informações que nunca são digeridas. Hoje, a comunicação precisa ser rápida, certeira, visual.
O plano de saúde agrega valor, mas precisa ser bem utilizado. Do contrário, torna-se uma bomba-relógio prestes a explodir a qualquer momento. E o papel d