Click! 3

Page 1

Revista bimensal Junho de 2013 Edição nº3

Verão Escaldante!

Especial Voz do Cidadão Júnior! A juventude Popular de Almada não quis deixar de assinalar mais um dia da criança e dedicou a Voz do cidadão aos juniores.

Projecto alimentar da Câmara desconhecido por escolas do município.

Vem ai o Festival de Teatro do TMA! Saiba mais nesta edição.


Índice

Prefácio

Pág.3

A voz do cidadão (júnior)

Pág.4

Mera Opinião

Pág.6

Crónica Distrital

Pág.8

Verão escaldante!

Pág.9

Noticias

Pág.15

G.E. Gonçalo Begonha

Pág.20

Cartaz Cultural

Pág.22 Propriedade Juventude Popular de Almada Director Editorial Carolina Morais Colectivo de Redacção Hugo Marques Design Gráfico e Direcção Criativa Érica Inácio Colaboram neste número Tiago Loureiro (Coordenador do Gabinete de Estudos Gonçalo Begonha) Teatro Municipal Joaquim Benite (Teatro Municipal de Almada) Academia Incrível Almadense Helder Rodrigues (Presidente da Juventude Popular do Distrito de Setúbal) Escola Básica Elias Garcia

2


Prefácio E se assim for, a lei que se preparava para provocar a extinção de vários dinossauros das nossas autarquias vai redundar em nada. A dança de cadeiras começará. Os dinossauros reduzir-se-ão à dimensão de galos e cantarão noutros poleiros.

As eleições autárquicas são o grande dominador da agenda política deste ano. Com muitas candidaturas apresentadas já no ano passado, o ritmo acelerou assim que entramos em 2013 e promete acelerar ainda mais até ao final de Setembro. Num país em crise, o erário público vai patrocinando a poluição das ruas, enfeitadas com cartazes e outdoors, estrategicamente colocados em passeios, muros e rotundas, obra-símbolo do regime em muitas autarquias. Folclore e despesismo de campanha à parte, há um grande facto que promete marcar estas eleições como uma novidade e, possivelmente, a abertura de um novo ciclo na forma como se encara a política e o serviço público: a lei de limitação de mandatos.

Na primeira linha desta tentativa de atirar areia para os olhos das populações encontra-se o PSD. Amarrado à necessidade de não contrariar alguns dos seus barões autárquicos ou amarrado a uma incapacidade de se desamarrar de maus hábitos, o PSD tentou comprometer o espírito da lei e lançar dinossauros na arena de combate. Pode, assim queiram os tribunais, ver comprometida toda uma campanha e a oportunidade de atender aos interesses das populações antes dos interesses do aparelho. E mesmo que os tribunais encontrem sustentação legal para a estratégia, acredito que serão as populações a punir este tipo de comportamentos. Por muita areia que lhes tentem atirar aos olhos, nem toda a gente os fecha e adormece.

Perante uma lei construída e apresentada ao povo como uma forma de acabar com o caciquismo e a eternização no poder (e seus problemas), durante anos e anos, ninguém ousou contestar que a mesma tinha vinculação ao candidato e não ao território. Mas o instinto de sobrevivência de alguns políticos, munidos de um apurado sentido de oportunidade e protegidos por uma tendência nacional para deixar os interesses instalados intactos, pôs-se em marcha na tentativa habilidosa de encher as próximas autárquicas de enganos e mentiras.

Tiago Loureiro Coordenador do Gabinete de Estudos Gonçalo Begonha

3


A voz O que me inspira é o amor Tiro a força do sol Da lua e das estrelas Baralhando-me como um caracol “ Eu canto porque o instante existe e a minha vida está completa. Nem sou alegre nem triste Sou poeta. “

Sou Poeta “ Eu canto porque o instante existe e a minha vida está completa. Nem sou alegre nem triste Sou poeta. “ Ao anoitecer em baixo da janela Rimo estrofes e versos Tudo isso só para ela.

Para terminar, Já logo vou acabar Foi aqui nestas estrofes Que acabei de me expressar. “ Eu canto porque o instante existe e a minha vida está completa. Nem sou alegre nem triste Sou poeta. “

“ Eu canto porque o instante existe e a minha vida está completa. Nem sou alegre nem triste Sou poeta. “ Em cada mil existe um igual a mim Sou poeta das noites escuras Cada palavra, cada verso, cada estrofe Sou sensível como um alecrim. “ Eu canto porque o instante existe e a minha vida está completa. Nem sou alegre nem triste Sou poeta. “

Hugo Souza (7º ano)

Dedico-me só a isso, podem imaginar Algumas pessoas acreditam, outras nem por isso Só a gozar e a brincar. “ Eu canto porque o instante existe e a minha vida está completa. Nem sou alegre nem triste Sou poeta.

4


do cidadão Júnior Histórias Inventadas

aflorava no rosto, deixando-a solitária e perdida.

Ao escutar o início desta música, o sentimento que logo me transmite é de indecisão, como se alguém tivesse de decidir algo que pode, de certo modo, ter alguma importância na sua vida.

De seguida, tudo o que consigo sentir é desespero. A música mudou sem eu conhecer a razão e trouxe apenas desespero e angustia em mim e na história que ia criando na minha cabeça.

Toda a composição da música é de uma intensa alegria, de fantasia, e logo imagino uma simples rapariguinha, na sua bela juventude, passeando por bosques e campos, com uma tamanha alegria de viver imaginável. Porem, ela vive antecipadamente e repleta de dúvidas. Fazer ou não fazer? Ser ou não ser?

A rapariga de olhos tristes procura, um pouco em vão, o seu sorriso, a sua felicidade. E, não o nego, acaba por encontra-los, com esforço e dedicação. Ao procura-los percebe que foi apenas ela que os fez desaparecer. Por viver sempre em antecipação e por apenas se preocupar com o outro lado das suas acções, esqueceu-se de viver.

No resto da música que vou ouvindo, esta minha jovem imaginária de cabelo cor de mel e olhos tão azuis como turquesas vive tão feliz e tranquila na sua pequena e humilde casa, um pouco afastada das pessoas que a conheciam, mas nunca deixando de ser uma casa cheia e feliz.

A música, por fim, termina, mas deixa sempre a esperança de ser feliz. Ana Leitão (7º ano)

A melodia vai-me transmitindo uma grande harmonia, deixando-me feliz e com vontade de sorrir a quem passa por mim na rua. Quase acredito que tenha ficado aprisionada na alegria daquela jovem. Mas, de repente, algo inesperado veio acabar com o meu estado enfeitiçado onde sonhava com a pequena donzela. A felicidade que sentia ao ouvir aquela música desconhecida rapidamente desapareceu, levando consigo os dias de sol e de luz, levando os pássaros que sabem cantar e as borboletas que gostam de esvoaçar entre flores. E a jovem sem nome? Onde está ela? As mãos fortes e invisíveis que lhe roubaram a alegria tinham-lhe levado também o sorriso que lhe

5


Mera Opinião

A primeira fase passa por voltar a construir um terminal do transpraia para o centro da Costa de Caparica, aumentando o número de linhas, e expandi-lo até às praias da Fonte da Telha (perto do terminal de autocarros).

Hoje, dia 12 de Junho de 2013, sentei-me no sofá a apreciar as marchas populares de Lisboa e achei piada ao facto de Marvila recordar um carrocel que existiu no seu bairro durante 80 anos e que actualmente já não existe, depois de ter animado e feito sonhar várias gerações. Lembreime logo do transpraia e da quantidade de gerações que deve ter animado levando-as e trazendo-as da praia. Hoje o traspraia não passa de um mero fantasma que poderia ser melhor aproveitado, dinamizando toda a costa Atlântica de Almada. O projecto Polis foi a morte da Costa de Caparica e o não aproveitamento da mesma. Esta não precisa de um programa cheio de esporões, que retira a areia das praias ajudando ao avanço do mar, e da criação de praças de areia e sem uso. O transpraia é a solução mais saudável de fazer crescer o negócio dos bares de praia e dos turistas poderem ter um leque mais diversificado de escolha nas praias que querem frequentar, visto que muitas delas apenas são acessíveis de carro. A proposta da Juventude Popular de Almada para a Costa de Caparica é simples e tem duas fases.

6

Com esta expansão os banhistas ficam com acesso a um leque de maior escolha das praias que querem frequentar de uma forma mais fácil e ecológica. Porém, um transporte que só funciona num horário diurno está a desaproveitar as suas capacidades a 100% e dai propormos, também, o transporte nocturno deste do transpraia levando as pessoas a um grande número de bares de praia e, por consequência, aumentar a rentabilidade dos mesmos. Esta parceria seria a coroa da Costa da Caparica pois não é poluidora e, se bem explorada e com diversos programas de actividades por parte dos bares de praia, muito rentável. A segunda fase deste projecto seria expandir a linha do transpraia até ao cais de embarque da Transtejo na Trafaria, onde é feita a ligação fluvial com o Porto Brandão e Belém. Desta forma estaríamos a garantir um acesso mais facilitado e rápido de turistas e habitantes que frequentam estas áreas a conhecerem a nossa costa e a disfrutar das suas praias, paisagens protegidas, oferta gastronómica e muita diversão. Com o Transpraia, a Costa da Caparica nunca morrerá! Hugo Miguel Rufino Marques Presidente da Juventude Popular de Almada


"Responsabilidade e identidade" foram estas as palavras que o lider do CDS-PP Dr. Paulo Portas defendeu um calendário e objectivos para após a reforma do IRC e o desagravamento fiscal de IRS. Bem sabemos que à pouco tempo o governo anunciou o aumento de vários imposto, sendo um deles o IRS através de um sobretaxa de 4% e de uma redução de oito escalões para cinco e com mais uma sobretaxa extraordinária de 2,5% do rendimentos mais elevados. Todos nós sabemos que o pais está mergulhado numa carga fiscal brutal quer seja IRS ou IVA, ora baixar o IRS seria uma óptima medida mas porem esta deveria ser sempre feita de forma significativa e responsavel contado futuramente com uma folga no orçamento. Quanto ao IRC, é mais do que necessário, pois a melhor forma atrair investimento em Portugal é garantir que a carga fiscal ás empresas é reduzida. Assim sendo contaremos com uma estabilidade fiscal duradoura para os proximos anos e para a próxima legislatura!?

O XXV Congresso do CDS-PP vai realizar-se a 6 e 7 de julho no Pavilhão Municipal da Póvoa de Varzim, concelho com tradição democrata-cristã, onde o CDS-PP já presidiu à autarquia e também onde apresenta, nas próximas eleições a realizar em setembro, "uma candidatura autárquica forte", de acordo com o secretário-geral, António Carlos Monteiro. A entrega de moções de estratégia para o Congresso decorre até ao dia 17 de junho. O XXV Congresso do CDS-PP será eletivo da liderança.

Telmo Ribeiro Secretário da Juventude Popular de Almada

7


Crónica Distrital A importância do Caderno de Apoio ao Jovem Candidato Autárquico Quem conhece o distrito de Setúbal e os seus jovens militantes, sabe que está perante uma equipa jovem e que, em termos autárquicos, não tem experiência. Foi essa a base porque a JP Distrital de Setúbal decidiu fazer o Caderno de Apoio ao Jovem Candidato Autárquico. Nesse sentido, no passado mês foi lançado o primeiro volume deste caderno, onde convidámos nomes experientes do nosso partido para nos auxiliar nesta tão difícil tarefa de organizar e participar numa campanha autárquica. Com a experiência do antigo presidente da Juventude Popular e actual deputado Michael Seufert, que participou em tantas campanhas, aprendemos a base da organização para o sucesso de uma campanha. Adolfo Mesquita Nunes, secretário de Estado do Turismo, como não podia deixar de ser, ajuda-nos na organização e no sucesso em debates. As suas qualidades neste campo são reconhecidas por todos. Quem não se lembra do seu discurso no 5 de Outubro de 2011, quando ainda era pouco conhecido pelo grande público?

8

Por fim, mas não menos importante, o contributo de Diogo Moura, conhecido deputado municipal do CDS em Lisboa, é essencial na compreensão das bases de uma boa gestão autárquica, algo tão raro nas autarquias do nosso distrito dividido entre o vermelho e o rosa. O contributo de todos estes nomes – para além do meu próprio contributo na temática do Marketing Político e de Bernardo Almeida, vice-presidente distrital, que organizou todo o caderno – torna este caderno uma ferramenta importante na preparação das próximas eleições autárquicas deste ano e, quiçá, das seguintes. Hélder Rodrigues Presidente da JP Distrital Setúbal


Aproximam-se as autĂĄrquicas e a Juventude Popular de Almada foi tentar descobrir junto de Nuno MagalhĂŁes, Presidente da bancada parlamentar do CDS-PP, e de Miguel Pires da Silva, Presidente da Juventude Popular Nacional, o que estes previam para as mesmas.


JPA- Qual a sua perspectiva para estas autárquicas 2013? NM - As perspectivas para as autárquicas 2013 é o partido poder manter o número de autarcas que já tem, que representou nas últimas eleições autárquicas uma subida muitíssimo grande. Recordo que o CDS nas últimas eleições subiu de 1 para 24 autarcas e se nós conseguirmos manter ou até reforçar, como espero, já seria um bom resultado e acho que um resultado justo tendo em atenção o excelente trabalho que os autarcas, sem excepção, têm feito no distrito. JPA - As pessoas costumam trocar autárquicas com legislativas e normalmente “vingaremse” dos partidos que estão no governo. Até que ponto isso pode afectar o trabalho do CDS-PP?

foram julgados pela própria História, baseado no comunismo e depois que resulta numa duplicidade da própria CDU e do PCP. Num caso muito concreto o PCP costuma falar muito sobre o aumento de impostos que o governo foi obrigado a fazer ao nível nacional mas a CDU esquece-se que tem as taxas municipais mais altas do país e que ainda assim têm dividas aos seus fornecedores na ordem dos 800 a 900 dias de pagamento e com isso estão a estrangular pequenas e médias empresas. É isso que tem que ser confrontado e o principal papel dos candidatos do CDS às Câmaras é explicar isto mesmo, explicar que a CDU tem um discurso em Lisboa e outro em Setúbal, que o PCP é contra uma alegada privatização das águas a nível nacional mas tem as águas do sado numa câmara sua, com maioria absoluta à muito tempo, que é o caso da câmara de Setúbal, que o PCP é contra as concessões a privados de bens públicos mas que em Setúbal queria conceder por 30 anos a concessão de todos os parques de estacionamento do concelho de Setúbal a uma empresa privada. É essa duplicidade da CDU que deve ser denunciada.

NM - Eu acho que não, apesar de tudo eu acho que isso acontece mais em eleições europeias. As pessoas nas autárquicas têm um maior interesse em relação à vida da sua cidade e do seu concelho, tendencialmente não são tão levadas ao chamado “voto de protesto” mas em todo o caso admito que em alguns concelhos, sobretudo nos maiores concelhos nos que são mais urbanos possa haver essa tentação e aquilo que os candidatos têm que fazer é em cada intervenção, em cada momento, em cada acção de campanha explicarem às pessoas que não é o governo da coligação CDS/PSD que está a ser julgada mas sim outro governo, também numa coligação, que deve, e tem, de ser julgada, neste caso a coligação CDU, entre o PCP e os Verdes, que em muitos casos governam à demasiado tempo, diria eu, o distrito. JPA - Qual é o principal papel dos candidatos às Câmaras Municipais do CDS-PP no distrito de Setúbal?

JPA - Que mensagens se devem transmitir às populações?

NM - A meu ver esse é um dos principais papeis que os candidatos do CDS às Câmaras Municipais devem fazer no distrito de Setúbal, explicar que não é possível mantermos este modelo de gestão autárquica baseada em modelos ultrapassados que tiveram o seu tempo e que

NM - É uma mensagem de esperança e ao mesmo tempo uma mensagem de que é possível fazer diferente, é possível ter politicas ao nível

10


ambiental, ao nível de gestão de cidades, ao nível de segurança que eu queria deixar às populações. JPA - Sabemos que no distrito de Setúbal o CDS-PP fará uma campanha muito reduzida nos custos sem haver outdoors nem grandes publicidades. Como está a pensar fazer a campanha aproximando das populações? NM - Eu acho que o CDS deverá fazer uma campanha que respeite as pessoas e que respeite a dificuldades que as pessoas estão a atravessar. Ficaria muito orgulhoso que, à semelhança do que aconteceu nas ultimas eleições, quer autárquicas quer legislativas, o CDS seja o partido que menos gastou dinheiro que é de todos no sentido de fazer campanhas com dignidade e ao mesmo tempo austeras, e aqui sim austeras, que passem mais pelo esclarecimento, pela proximidade com as populações e menos pelo gasto de quantias enormes de dinheiro, de duvidosa eficácia e que é dinheiro de todos nós. JPA - Quais os municípios onde o CDS-PP poderá crescer e decrescer mais e porquê? NM - Eu estou convencido que o CDS vai crescer em todos os municípios e em todos os concelhos. Tem feito trabalho para isso, tem apresentado propostas nesse sentido e, portanto, não estou a contar que o CDS possa decrescer a sua votação em nenhum. JPA - Acha que a Juventude Popular, em certos municípios, poderá ter que surgir mais vezes que o CDS-PP para incentivar as pessoas a votar no CDS-PP? Porquê?

julgar os partidos de acordo com o trabalho e as propostas e eu creio que essa é uma tarefa muito importante para a JP. E portanto eu acho que em todos os municípios deve acontecer sem distinção tanto naqueles em que a JP está mais organizada, naqueles em que a JP está tão bem organizada mas que deve, ainda assim, merecer o nosso apoio portanto não faço distinções a nível de concelhos. JPA - Havendo vários “dinossauros políticos” pelo país fora, o CDS está a pensar em fazer uma campanha mais concentrada nesses municípios ou fará de forma igual para todos? NM - O CDS fará uma campanha digna e concentrada por todos os municípios por igual e não só naqueles onde há os chamados “dinossauros políticos”. Agora é evidente que nesses, onde existem muitas proximidades que foram sendo desenvolvidas ao longo deste tempo todo, como é o caso de Almada, é evidente que o facto de sair aquilo que vocês chamam de “dinossauros políticos” suscita uma oportunidade muito mais aberta a eleição e nesse sentido deve ser uma campanha muitíssimo intensa. JPA - De 0 a 50 qual a temperatura que prevê que possa surgir nos conflitos entre partidos nestas autárquicas no distrito? Porquê? NM - Não sou metrologista para de 0 a 50 saber qual é a temperatura que poderá haver, agora em qualquer caso eu queria fazer um apelo a todos

NM - Eu creio que a Juventude Popular em todos os municípios deve, pode e tem feito, e queria deixar desde já uma mensagem de grande apreço pela Juventude Popular que tem sido essencial e imprescindível pelo crescimento que o CDS tem assistido em todos os níveis, não só autárquicos, como em número de deputados e também bons resultados nas europeias e eu creio que esta visão jovem, de pessoas que têm uma nova forma de encarar o mundo, que têm mais mundo, que não vêm os partidos como os clubes, ou seja, podem ver e

11


JPA - Qual a sua perspectiva para estas autárquicas 2013?

os militantes do CDS, a todos os candidatos do CDS, a todos aqueles independentes que queiram fazer parte da nossa campanha e actividades que, independentemente das provocações, que imagino que possam ser algumas, mais ou menos organizadas, mais ou menos espontâneas possam, em todas elas, não reagir e portanto ter a maior tranquilidade possível porque nós vencemos pela força das nossas ideias e não com a força do insulto e do baixo insulto e é esse o apelo que eu queria deixar. Não tenho nenhuma razão para achar que vai ser pior neste ou naquele concelho, tenho a esperança, e dai faço o apelo, que independentemente da diferença políticas, de pensamento, da maneira de estar das pessoas, mas que tudo se passe com a maior dignidade possível pois estamos num país felizmente democrático, com uma democracia com já alguma maturidade e não espero, e apelo para que isso não acontece, e sei que da parte do CDS isso não vai acontecer que haja esse tipo de temperaturas.

MPS - Espero que o CDS possa crescer em número de eleitos locais. A única câmara que o CDS tem neste momento é uma referência a nível nacional e as pessoas devem ter isso em consideração e sabem que o CDS sabe gerir a nível autárquico e a nível local e portanto temos tudo para conseguir aumentar os eleitos a nível de câmara a nível municipal e as pessoas sabem reconhecer esse trabalho e portanto acho que vamos crescer. JPA - As pessoas costumam trocar autárquicas com legislativas e normalmente “vingarem-se” dos partidos que estão no governo. Até que ponto isso pode afectar o trabalho do CDS-PP? MPS - Espero que não porque se as pessoas repararem no trabalho que o CDS tem feito no governo é sempre na defessa dos interesses das populações e o CDS têm-se manifestado sempre quando há impostos excessivos, quando há cortes excessivos, o CDS sempre soube manter a sua posição sempre soube manter a sua linha de coerência com aquilo defendeu e penso que as pessoas na altura certa saberão fazer essa análise e apesar de ser um partido que apesar de estar no governo e ter que implementar algumas medidas que não são as mais populares não foi este o governo que escolheu esse caminho. Este governo quando tomou posse já havia um acordo assinado com a Troika e apenas se limitou a cumprir com o que estava anteriormente acordado. No entanto o CDS acho que tem sabido manter a sua posição e o presidente do partido já veio a publico dizer várias vezes que não está disposto a mais sacrifícios aos portugueses e as pessoas saberão avaliar esse trabalho.

JPA - Qual a mensagem que gostaria de deixar à Juventude Popular sobre o trabalho destas para as autárquicas que se aproximam? NM - Em relação à Juventude Popular quero agradecer todo o trabalho feito, agradecer toda a mobilização que tem tido, agradecer toda a implantação que tem feito e queria dizer-vos que conto muito convosco, conto que estejam presentes, alguns de vós, e tenho muito orgulho nisso, já exerceram funções autárquicas e espero que venham exercer nas próximas eleições e portanto bom trabalho e contem sempre comigo.

JPA - Qual será o principal papel da JP nestas autárquicas? MPS - Contribuir junto da campanha e com quadros das Juventude Popular para que possam integrar as listas às assembleias municipais, às assembleias de freguesia e à Camara Municipal e para que possam mostrar uma nova forma de estar na politica, uma forma livre, ter novas ideias, novos projectos credibilizando aquilo que é o nosso trabalho e a Juventude Popular

12


13 JPA - Acha que a Juventude Popular, em certos municípios, poderá ter que surgir mais vezes que o CDS-PP para incentivar as pessoas a votar no CDSPP? Porquê? MPS - A Juventude Popular e o CDS são autónomos e cada um tem o seu papel e ambos muito importantes. A Juventude Popular tem de saber respeitar aquilo que são as hierarquias, neste caso o partido, e deve disponibilizar-se ao partido para trabalhar em tudo nunca ultrapassando aquilo que são as orientações do partido a nível local. E depois é fundamental interpelar junto dos jovens, das escolas, das associações, junto da população, no terreno dar a conhecer quais são os projectos para aquele conselho e contribuir para um melhor resultado mas a Juventude Popular e o CDS têm, naturalmente, papeis diferentes e é por isso que são diferentes.

JPA - Foi muito falada a sua intervenção sobre os candidatos que terminam mandato num município e se candidatam a outro. Neste sentido, e conhecendo já alguns candidatos do CDS-PP e da coligação CDS-PP/PSD, está satisfeito com o resultado? MPS - Na altura a Juventude Popular tomou uma posição muito claro sobre isso e mais não podemos fazer. Agora tudo depende dos eleitores e a vontade está na mão e na caneta dos eleitores. JPA - Quais os municípios onde o CDS-PP poderá crescer mais e porquê? MPS - Pergunta difícil porque não conheço o terreno todo mas no Minho à possibilidades de ganharmos, também no distrito de Aveiro e até no distrito do Porto à a possibilidade de virmos a ser câmaras onde ainda não somos actualmente. Isso irá depender muito do trabalho do candidato a nível local. JPA - Quais os municípios onde o CDS-PP poderá decrescer mais e porquê? MPS - Não sei, não tenho ideia mas espero que isso não aconteça. Aliás, a tendência do CDS não é essa a tendência dos últimos anos tem sido sempre de crescimento e não de decrescer.

JPA - De 0 a 50 qual a temperatura que prevê que possa surgir nos conflitos entre partidos nestas autárquicas no distrito? Porquê? MPS - 45 porque já se sabe que a oposição vai usar estas eleições para fazer outro tipo de política, politica nacional, e nós já estamos à espera disso. Vai ser um combate duro mas nós estamos à espera disso e vamos estar à altura disso. JPA - Havendo vários “dinossauros políticos” pelo país fora, a Juventude Popular está a pensar em fazer uma campanha mais concentrada nesses municípios ou fará de forma igual para todos? MPS - Tudo por igual, não podemos ter concelhos de 1 e uns de 2 vamos dar o apoio todo por igual e sempre que nos for solicitado nós estaremos cá para apoiar num apoio por igual naturalmente. JPA - Qual a mensagem que gostaria de deixar à Juventude Popular sobre o trabalho destas para as autárquicas que se aproximam? MPS - Que cumpram aquilo que muitas vezes citamos, e nós citamos muitas vezes Amaro da Costa, e muitas vezes fica bem citar e nós não o cumprimos na integra e quando ele diz que nós não somos instalados, que a juventude não é instalada esta que não se deixe instalar que não se acomode e que se tiver alguma coisa para mudar que mude e que actue nessa mudança. Autoria: JP Almada



Noticias

A Juventude Popular de Almada realizou um jantar de apresentação do lançamento do seu sítio oficial que contou com a presença do Sr. Secretário-geral da Juventude Popular José Miguel Lello. “Este é um novo ciclo para a JP Almada e é uma forma de nos aproximar aos nossos militantes e a todo o país.” Afirmou Hugo Marques, presidente da Juventude Popular de Almada, na apresentação do site oficial e dos dois novos vídeos. José Miguel Lello, secretário-geral da Juventude Popular, elogiou o facto de em Almada existir uma JP inovadora no trabalho, a apresentar interessantes projectos e com pequenas posições que fazem a diferença como é o caso da homenagem a Margaret Thatcher na embaixada do Reino Unido em Lisboa, que saiu em diversos jornais locais e um nacional. O jantar terminou com a entrega da bandeira oficial da Juventude Popular à concelhia de Almada. O

site

pode

ser

consultado

em

http://juventude-popular-dealmada.webnode.pt/

Segundo uma notícia publicada no jornal Destack do dia 12 de Junho de 2013, as instituições do pré-escolar não cumprem o que manda a lei e excluem escalões a crianças carenciadas. “Escalão A, B e C. São três, em vez de seis, como define a lei, os escalões de mensalidade que a maioria dos jardins-de-infância públicos oferece aos estudantes. A estes juntam-se outros estabelecimentos, que optam por um preço médio, inviabilizando a frequência das crianças oriundas das famílias mais desfavorecidas. É pelo menos esta a conclusão de um estudo da Universidade do Minho. Emília Vilarinho, investigadora responsável pelo trabalho, explica à agência lusa que esta organização, embora não seja feita com o intuito de prejudicar alguém, gera «uma falsa igualdade e uma aparente desresponsabilização», pondo em risco «a qualidade e a igualdade» do ensino nacional. A análise feita a um concelho do norte do País mostrou que a fixação de uma mensalidade média leva a que as crianças de classe média/alta troquem os jardins-de-infância privados pelos públicos. «São lógicas de quase mercado e há uma disputa permanente pelos ‘clientes’ », refere. Por isso, defende a criação urgente de um observatório do Pré-Escolar, alertando ainda que crianças carenciadas do pré-escolar público pagam refeições em muitos concelhos, ao contrário das do 1ºciclo” (Carla Marina Mendes – Destack)

Autoria: JP Almada

Sem a menor dúvida que esta é uma notícia assustadora e que tem que ser averiguada em todos os municípios do país. A JP Almada irá realizar um levantamento aos jardins-de-infância existentes em Almada ao ponto de confirmar se tal situação que relata este estudo também se verifica em Almada. Autoria: JP Almada

15


Greve dos professores afecta exames nacionais.

Visita à pediatria do Hospital Garcia de Orta A Juventude Popular de Almada realizou uma visita oficial ao Hospital Garcia de Orta para saber qual as condições da ala da pediatria do mesmo hospital. Nessa visita foi recebida pelo director do serviço de pediatria, Dr. Anselmo Costa, que realizou-nos uma visita guiada a todo a ala. Ficámos a saber que, a ala pediátrica possui apenas duas salas de atendimento com equipas mistas, chegando a atenderam até três doentes de uma vez só o que causa muitos transtornos. “Com as novas regras do serviço de pediatria que recebe jovens até aos 18 anos é muito complicado realizar consultas de urgência a jovens com 14, 15, 16 e até 18 anos, que já têm experiências sexuais, com álcool ou até mesmo com drogas, por estarem mais do que um doente por sala de urgência.” – afirma o director pediátrico do Hospital Garcia de Orta. O Hospital solicitou um orçamento exterior para poderem expandir a área de urgências pediátricas de forma a atenderem, com melhor qualidade e maior privacidades as jovens mais velhas e perceber melhor o que aconteceu.

A Juventude Popular de Almada, após confirmação dos dados da greve dos professores no mesmo dia dos exames nacionais de Português e Latim do 12º ano, entregou ao grupo parlamentar do CDS-PP um documento onde propõe um voto de louvor a todos os professores que compareceram às chamadas dos exames e que souberam honrar o compromisso, ao contrário de outros colegas da mesma profissão, e respeitando os alunos. Está indicado no mesmo documento, um voto de desagrado para com as entidades sindicais que, uma vez mais, procuraram criar o caos e a desordem prejudicando os alunos e culpabilizando o governo. Visto que os grande prejudicados foram os alunos, onde muitos deles não puderam realizar as respectivas provas estando submetidos a elevadas pressões, não só devido aos exames como também à incerteza da realização dos mesmos, a Juventude Popular de Almada não aceita que no próximo dia 2 de Julho o exame nacional de Português e Latim seja realizado apenas por aqueles que, devido à falta de profissionalismo dos professores e dos sindicatos, não puderam realizar as provas do dia 17 de Junho, mas sim que sejam anuladas por falta de equidade, todas as provas realizadas voltando todos os alunos inscritos a realiza-las no dia 2 de Julho. Autoria: JP Almada

A Juventude Popular de Almada acompanhará de perto este projecto e já solicitou audiência no Ministério da Saúde para apresentar as condições desta ala e solicitar um pequeno financiamento para a possível realização de expansão da ala pediátrica. Autoria: JP Almada

16


situação de carência alimentar, identificados pelas escolas, uma primeira refeição do dia, sensibilizando os alunos e famílias para uma alimentação saudável e para a importância do pequeno-almoço em casa.

Depois de a Juventude Popular de Almada ter detectado falhas no programa PERA ficou também a saber, junto das escolas, que nenhuma delas conhecem ou tiveram contacto com programas de reforço alimentar da Câmara Municipal de Almada. Após uma visita à Escola Básica Miradouro Alfazina em Almada para constatar qual a sua condição após o temporal deste ano, que levou parte da sua cobertura, fomos informados que os alunos do programa PERA apenas têm direito a uma sandes com queijo como reforço alimentar. Esta foi uma situação que nos deixou bastante desconfiados e decidiu-se avançar com um estudo sobre a oferta alimentar do programa PERA. Para este estudo foi usado uma amostra de seis escolas sede de agrupamentos, que fazem a maioria das escolas básicas do município. Concluímos que o programa actua de forma diferente nas diversas escolas. Enquanto numas apenas dá um reforço no pequeno-almoço (sandes de queijo na escola Miradouro Alfazina; pão com queijo ou fiambre, leite ou iogurte e uma peça de fruta na Escola Francisco Simões) noutras existem parcerias com IPSS onde os alunos não têm o pequeno-almoço mas sim o almoço assegurado por diversas instituições até mesmo durante o verão. Dada esta distinção entre escolas, enquanto falamos de alunos com necessidades alimentares, questionámos as diversas escolas se usufruíam de algum programa de ajuda alimentar por parte da Câmara Municipal de Almada onde todas disseram desconhecer. A presidente da Câmara de Almada vangloriou, durante muito tempo, que não é o governo que ajuda as pessoas mas sim a Câmara que oferecia refeições a centenas de crianças no município e assim, com a ajuda das escolas, descobrimos que não passou de uma publicidade enganosa. Devemos lembrar que o Programa PERA tem como objectivo disponibilizar aos alunos em situação de carência alimentar, identificados 17 pelas escolas, uma primeira refeição do dia,

O funcionamento do Programa não substitui a existência de outras acções promovidas com fins idênticos, constituindo-se como alternativa apenas nos casos em que não se encontra delineados outras estratégias para suprir carências alimentares de crianças em idade escolar. O plano de acção do PERA desenvolvese em torno de quatro vectores: Vector 1 – Reforço alimentar: Disponibiliza aos alunos em situação de carência alimentar, identificados pelas escolas, uma primeira refeição do dia; Vector 2 – Sensibilização familiar: Sensibilizar os alunos e as famílias para uma alimentação saudável e para a importância de um pequenoalmoço tomado em casa; Vector 3 – Encaminhamento familiar: Encaminhar as famílias dos alunos carenciados para estruturas locais de apoio alimentar (ISS); Vector 4 – Solidariedade: Implementar campanhas de solidariedade de locais e nacionais. A nível nacional será lançado o apoio à campanha iniciada pelo Banco Alimentar – “Papel por Alimento” Desta forma a Juventude Popular de Almada solicitou audiência no Ministério da Solidariedade e Segurança Social e no Ministério da Educação e Ciência para entregar “um pequeno relatório sobre a disparidade do programa PERA em diversas instituições e tentar compreender o porquê de tal coisa acontecer quando nada o prevê” - palavras do presidente da Juventude Popular de Almada. Autoria: JP Almada


1ª Formação Autárquica da Juventude Popular de Almada No passada dia 22 de Junho a JP Almada realizou uma formação autárquica intitulada "Como falar em público" que contou com a presença do Presidente da JP Nacional, Miguel Pires da Silva, e o Sr. Deputado do CDS-PP João Almeida. De uma forma intimista ficamos a conhecer qual o percurso de ambos no mundo político e como combater a falta de oratória e o medo de errar enquanto discursamos, dando sempre espaço para aprender coisas novas numa jota que, em Almada, vai ter as suas primeiras autárquicas! Agradecemos, mais uma vez, à disponibilidade dos oradores e do Teatro Municipal de Almada (Joaquim Benite) pela disponibilidade de sala. Autoria: JP Almada

18



Gabinete de Estudos

Jápopcom saiu! #6

Esta edição contém uma entrevista exclusiva a Michael Seufert, deputado do CDS e ex-Presidente da Juventude Popular. Para além disso, uma entrevista aos autores do livro 'Grandes Discursos do Século XX', um dossier ideológico, uma peça com o melhor da actualidade internacional e os habituais artigos de opinião, são excelentes pontos de interesse de mais um número recheado de qualidade! 20


Gonçalo Begonha o Gabinete de Estudos Gonçalo Begonha sugere a visualização do documentário 'Comunismo História de uma ilusão', no qual é dado relevo às pessoas e aos acontecimentos mais significativos da ascensão de uma ideia revolucionária e da queda do império soviético. Um importante documentário para conhecer a história de uma das maiores ilusões da humanidade.

Numa altura em que se aproxima o XXV Congresso do CDS, ao fim de quase quatro décadas de existência do partido, é importante conhecer a sua História. Como é que o CDS descobriu a Democracia-Cristã? Qual a orientação ideológica do CDS aquando da sua fundação? Que evoluções doutrinárias conheceu o CDS? As respostas a estas e outras perguntas encontram-se no documento da autoria de Adolfo Mesquita Nunes, que o Gabinete de Estudos Gonçalo Begonha publica numa edição exclusiva em formato digital.

Considerada a primeira reflexão moderna sobre a natureza do poder, 'O Príncipe', de Nicolau Maquiavel, é uma obra intemporal que ainda hoje continua a suscitar polémica, tratando-se de um dos tratados políticos fundamentais na construção do conceito de Estado como moderno. Ainda que as suas motivações continuem a ser uma fonte de especulações, não há dúvida de que se trata de uma obra que revolucionou o pensamento filosófico, político e ético. Pela sua relevância, o Gabinete de Estudos Gonçalo Begonha convida-o a conhecer esta obra ímpar no dia em que passam 486 anos da morte do seu autor.

Para aceder a estas informações e documentos basta aceder à página de Facebook do Gabinete de Estudos Gonçalo Begonha: www.facebook.com/goncalobegonha Ou a página Oficial: .goncalobegonha.org

21


Cartaz

Cultural Almadense



MALDITO SEJA O TRAIDOR DA SUA PÁTRIA! - TEATRO SLOVENSKO MLADINSKO GLEDALISCE Liubliana | ESLOVÉNIA Escola D. António da Costa - Almada Palco Grande

04 JULHO

CORTAR A META - TEATRO KANSALLISTEATTERI Helsínquia | FINLÂNDIA Fórum Romeu Correia - Almada Auditório Fernando Lopes-Graça

05 JULHO

i.b.s.e.n. - TEATRO | criação Teatro da Trindade | LISBOA Teatro Da Trindade - Lisboa Sala Principal

05 JULHO

MULHER, CONHECE O TEU CORPO - TEATRO MUNGO PARK Allerød | DINAMARCA Fórum Romeu Correia - Almada Auditório Fernando Lopes-Graça

06 JULHO

VICTOR, OU AS CRIANÇAS AO PODER - TEATRO THÉÂTRE DE LA VILLE Paris | FRANÇA Teatro Municipal Joaquim Benite - Almada Sala Principal

06 JULHO

SALA VIP - TEATRO | criação CULTURGEST Culturgest - Lisboa Palco do Grande Auditório

06 JULHO

O SR. IBRAHIM E AS FLORES DO CORÃO - TEATRO | espectáculo de honra TEATRO MERIDIONAL Escola D. António da Costa - Almada Palco Grande

06 JULHO

MULHERES DE IBSEN Engaiolar uma águia - TEATRO VISJONER TEATER - Oslo | NORUEGA Fórum Romeu Correia - Almada Auditório Fernando Lopes-Graça

07 JULHO

24


O PAPALAGUI - TEATRO COMPAGNIE DEUX TEMPS TROIS MOUVEMENTS Paris | FRANÇA Teatro Municipal Joaquim Benite - Almada Sala Experimental

08 JULHO

PAÍS NATAL - TEATRO THÉÂTRE LIBERTÉ Toulon FRANÇA | Atenas GRÉCIA Escola D. António da Costa - Almada Palco Grande

08 JULHO

O SORRISO ETERNO - TEATRO VERK PRODUKSJONER Oslo | NORUEGA Fórum Romeu Correia - Almada Auditório Fernando Lopes-Graça

09 JULHO

NOITES BRANCAS - TEATRO | criação MARIA MATOS TEATRO MUNICIPAL Maria Matos Teatro Municipal - Lisboa

09 JULHO

AI AMOR SEM PÉS NEM CABEÇA Destemperado jogo de entremezes lisboetas - TEATRO TEATRO DA CORNUCÓPIA Teatro Municipal Joaquim Benite - Almada Sala Principal

09 JULHO

O PRÉMIO MARTIN - TEATRO ODÉON – THÉÂTRE DE L’EUROPE Paris | FRANÇA Teatro Nacional D. Maria II - Lisboa Sala Garrett

10 JULHO

CADA SOPRO - TEATRO | criação COLECTIVO84 | STONE CASTRO Teatro da Politécnica - Lisboa

10 JULHO

A ÚLTIMA GRAVAÇÃO DE KRAPP - TEATRO KLAUS MARIA BRANDAUER Viena | Aústria Escola D. António da Costa - Almada Palco Grande

10 JULHO

25


A MENINA JÚLIA - TEATRO ANNA PETTERSSON PRODUCTIONS Estocolmo | SUÉCIA Fórum Romeu Correia - Almada Auditório Fernando Lopes-Graça

11 JULHO

O PRINCIPEZINHO - TEATRO TEATRO DE LA ABADÍA Madrid | ESPANHA Escola D. António da Costa - Almada Palco Grande

13 JULHO

HISTÓRIA DE UM CORAÇÃO PARTIDO - TEATRO Q-TEATTERI Helsínquia | FINLÂNDIA Fórum Romeu Correia - Almada Auditório Fernando Lopes-Graça

14 JULHO

CANDIDE TEATRO NACIONAL SÃO CARLOS Escola D. António da Costa - Almada Palco Grande

14 JULHO

A LINHA AMARELA - TEATRO ZAGREBA?KO KAZALIŠTE MLADIH Zagreb | CROÁCIA Escola D. António da Costa - Almada Palco Grande

15 JULHO

O PELICANO COMPANHIA DE TEATRO DE ALMADA Teatro Municipal Joaquim Benite - Almada Sala Principal

16 JULHO

MACADAMIA NUT BRITTLE - TEATRO RICCI/FORTE Roma | ITÁLIA Fórum Romeu Correia - Almada Auditório Fernando Lopes-Graça

16 JULHO

HEROÍNA - TEATRO THEATRE CLUB Dublin | IRLANDA Culturgest - Lisboa Grande Auditório

16 JULHO

26


E SE NOS METÊSSEMOS AO BARULHO?! A arte de fazer da verdade uma arma manejável - TEATRO THÉÂTRE DIJON BOURGOGNE – CDN Dijon | FRANÇA Pátio Prior do Crato - Almada

16 JULHO

A LAUGH TO CRY - CRIAÇÃO SÃO LUIZ TEATRO MUNICIPAL São Luiz Teatro Municipal - Lisboa Sala Principal

17 JULHO

O VENTO NUM VIOLINO - TEATRO TIMBRE 4 Buenos Aires | ARGENTINA Escola D. António da Costa - Almada Palco Grande

17 JULHO

SONHO DE UMA NOITE DE VERÃO ORQUESTRA GULBENKIAN Escola D. António da Costa - Almada Palco Grande

18 JULHO

27


Restaurante do Teatro O Restaurante do Teatro Municipal Joaquim Benite propõe uma cozinha de qualidade a preços verdadeiramente populares! Está aberto aos almoços de Terça a Domingo (das 12h00 às 15h00), e aos jantares de Terça a Sábado entre as 19h00 e as 21h30. A sala, com capacidade até 100 pessoas, pode receber jantares de grupos e festas de vários tipos. Na ementa destacam-se as especialidades: Cozido à portuguesa, Coelho à Nini com alecrim e Caril de Frango.

PRATOS DO DIA

No centro de Almada, a preços económicos, e com a qualidade e o conforto proporcionados por um dos mais modernos edifícios da Cidade, o Restaurante do TMJB é mais um dos Serviços que este Teatro proporciona à população

TERÇA-FEIRA Iscas à portuguesa Carapaus fritos com açorda

QUARTA-FEIRA Favas com enchidos Bacalhau à Gomes de Sá

QUINTA-FEIRA Frango no Forno Lulas recheadas

Menus de Almoço -------------- 6 euros Pão + prato + bebida + café

SEXTA-FEIRA

Menus de Jantar ---------------- 9 euros Pão + sopa + prato + bebida + sobremesa + café

Jardineira de vitela Filetes com salada russa

Menu Teatro ------------------- 14 euros Menu Jantar + espesctáculo CTA

Salsichas com couve lombarda Bacalhau com natas

SÁBADO

DOMINGO Empadão de vitela Pescada estufada com batata cozida

Informações e reservas: 21 273 93 60 | geral@ctalmada.pt

28


Domingos

Matinés Dançantes!

15:00h Salão de Festas


Click! A tua JP a um Click! de dist창ncia


Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.