Gráfico 3 – Análise comparativa entre os resultados das pesquisas envolvendo a origem
Outro aspecto interessante, que o I DSTSH não menciona, está na comparação entre gêneros de nacionais e estrangeiros (Gráfico 6).
Gráfico 6 - Distribuição percentual dos indiciados segundo a origem e o gênero
Fonte: TRÁFICO DE PESSOAS - O perfil dos indiciados pelo crime de tráfico de mulheres no âmbito da Polícia Federal
Gráfico 4 – Quantidade dos gêneros no âmbito da Polícia Federal Fonte: TRÁFICO DE PESSOAS - O perfil dos indiciados pelo crime de tráfico de mulheres no âmbito da Polícia Federal Fonte: TRÁFICO DE PESSOAS - O perfil dos indiciados pelo crime de tráfico de mulheres no âmbito da Polícia Federal
No Gráfico 4, pôde-se visualizar o quantitativo dos gêneros aqui estudados. A maioria dos indiciados foi do gênero feminino, com 199 ocorrências. Interessante comparação foi feita com o resultado obtido no I DSTSH, que considerou o gênero masculino como prevalente (Gráfico 5). Esta diferença pode ter sua explicação na pequena amostra (36 inquéritos/processos, de 4 estados) estudada pelo I Diagnóstico.
Percebe-se que quanto melhor discriminado o gênero, de acordo com a origem, é observado que dentre os nacionais, a discrepância entre homens e mulheres foi bem mais significativa. Já quanto aos estrangeiros, outro dado relevante é que predominou o gênero masculino.
Gráfico 7 – Faixa etária por gênero e origem
Gráfico 5 – Sexo do réu/indiciados por tráfico de seres humanos (em números)
Fonte: I DSTSH
Fonte: TRÁFICO DE PESSOAS - O perfil dos indiciados pelo crime de tráfico de mulheres no âmbito da Polícia Federal
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