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“Gente que Faz” “A aprendizagem nunca termina” 08 de novembro Dia Mundial da Alfabetização
Saúde & Bem Estar Hepatite Doença silenciosa que pode causar diversos danos a sua saúde
Esporte Atletas de lorena são destaque de Karatê-do Tradicional Atletas lorenenses percorreram mais de 500 km para participarem de torneio
“Educar é impregnar de sentido o que fazemos a cada instante!” Paulo Freire
Distribuição Gratuita
FLONA e população caminhando juntos Floresta Nacional de Lorena realiza atividades que aproximam a população local da maior e mais diversificada floresta da planície do Vale Paraíba Paulista e respeitável área de lazer e recreação da região.
Grupo de melhor idade “Academia da Memória” “jogando” capoeira
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Construtora de Taubaté lança empreendimento de altíssimo padrão e totalmente sustentável A compensação das emissões de gases de efeito estufa entre outros, será feito por meio de restauro florestal. Mudas serão plantadas em áreas degradadas da Mata Atlântica.
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190 anos da Independência do Brasil
Confira a programação de desfiles cívicos Página 05
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TELMA WEISZ Ela é a mais respeitada especialista em alfabetização do país. Em sua trajetória profissional, Telma Weisz viveu o conflito de ter trabalhado durante anos numa perspectiva mais tradicional, até ter contato com as ideias da psicogênese da língua escrita. Doutora em psicologia pela Universidade de São Paulo, Telma Weisz foi a criadora do Programa de Formação de Professores Alfabetizadores (PROFA), lançado em 2001 pelo Ministério da Educação. Hoje coordena um programa semelhante, o Letra e Vida, na Secretaria de Educação do Estado de São Paulo. Referência em alfabetização, Weisz acredita que formar leitores e gente capaz de escrever é uma tarefa de todos da escola: coordenadores, gestores e professores de todas as séries e disciplinas. “Eu diria que leitura e escrita são o conteúdo central da escola e têm a função de incorporar a criança à cultura do grupo em que ela vive”. Weisz defende que os pais devem ler todos os d ias p a r a a s c r i a nç a s . “Quem passa a primeira infância ouvindo leituras interessantes se apropria com mais facilidade da linguagem escrita”, defende a especialista. Se a sociedade quer um ensino de qualidade terá de assumir que isso implica um professor mais bem qualificado e remunerado. “Enfatiza-se que para que o professor faça aquilo que se espera dele, ele precisa ganhar muito mais e ter condições de trabalho adequadas. Salário e valorização andam de mãos dadas. Se a sociedade quer uma escola de qualidade terá de assumir que isso requer um profissional diferente daquele que vinha sendo proposto, o que implica um salário bastante diferenciado”. Trecho da obra O Diálogo entre o Ensino e a Aprendizagem, de Telma Weisz.
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