I T A Ú N A - M G
0 5
D E
M A R Ç O
D E
2 0 2 2
E D I Ç Ã O
N º
1 . 4 2 4
P R E Ç O
M Á X I M O
R $
1 , 0 0
MORADORES FAZEM MANIFESTAÇÃO NA MG050 SINE de Itaúna tem hoje 173 vagas e 23.700 trabalhadores cadastrados Redes de captação pluvial antigas são o grande desafio da equipe da Secretaria de Infraestrutura Ações ambientais são destruídas pelo vandalismo e descarte irregular de lixo página 4
AGORA É SEM MÁSCARAS
O prefeito Neider Moreira (PSD) anunciou na tarde de sexta-feira (4), que as pessoas estão desobrigadas de usarem máscara de proteção contra a Covid-19 em locais abertos e arejados, como praças e parques, a exemplo de outras cidades. No decreto municipal 7.736, o chefe do executivo flexibiliza os cuidados com a pandemia em razão da enorme adesão da população itaunense à vacina e do número de casos decrescente de contaminações do coronavírus. Neider contou que mais de 80 mil pessoas no município já se vacinaram com a primeira dose, cerca de 70 mil estão imunizadas com a segunda e mais de 20 mil com a dose de reforço. Ele também ressaltou que atualmente são três,
os números de internados de Itaúna no Hospital Manoel Gonçalves por conta da Covid19 e, que nessa sexta-feira houve o menor registro de contaminação dos últimos tempos, 27 novos casos, depois de o município ter vivido momentos de grande preocupação por causa da variante Ômicron. O prefeito afirmou também que a desobrigação do uso da máscara em locais abertos não significa que a pandemia acabou. “É necessário que as pessoas continuem se cuidando, usando álcool em gel, higienizando as mãos com frequência e evitando aglomerações. E que em locais fechados permanece como obrigatório o uso de máscaras como anteriormente”, destacou.
Mais um ano para curtir a saudade de outros carnavais Há quem diga que o carnaval de rua de Itaúna tenha começado no bairro das Graças ou na ‘Rua da Ponte’. Não existem muitos registros históricos, as poucas informações são de relatos orais e estes indicam que as primeiras manifestações do carnaval de rua tenham mesmo iniciado na Rua da Ponte, com um bloco de amigos e familiares de um certo Antônio Tomás. Entretanto, nessa mesma época, pelos idos da década de 1930, no bairro de Lourdes, mais precisamente num lugar chamado de Mirante, saía um bloco carnavalesco sob a liderança do comerciante Zé Rafael. Esse senhor era conhecido nas barraquinhas da festa do Reinado, em agosto, onde vendia as famosas garapas, feitas de cana de açúcar e os churrasquinhos, de procedência duvidosa.