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ASSIM D’REPENTE
Em 12 de Novembro de 2018 surgiu uma reunião entre amigos do grupo “Assim de Repente”, músicos sonhadores ambos com um único ideal “ser reconhecidos através do trabalho que apresentamos e de suas obras”Se unem para irem em busca da realização deste sonho.
Nesses quatro anos o grupo já realizou grandes eventos em grandes cidades e com artistas já consagrados.
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Fizeram show no Rei do Bacalhau com o Grupo Pique Novo E cantor Diney Show, São Paulo Itaquera beneficente, Show de carnaval em Búzios pela rádio Litoral FM, Aniversário de Sepetiba em Mendes por dois anos consecutivos sendo a atração principal na festa da padroeira, gravações em rádio como a FM o Dia, Litoral FM, Transativa FM, Costa Verde FM, Piatã na Bahia, entre outras.
Fizeram abertura do show de Vitinho (Victor Gobbi) e com ele temos uma música gravada que se chama “Uma só Carne” com a produção de Cezinha do Pique Novo, gravamos programas de TV como
Negritude JR, Buchecha entre outros. Dia 29 de janeiro estaremos fazendo o pré-car-
Catálogo de bordados com 27 obras inclui representante da Baixada Fluminense, RJ
A bordadeira Cleudeni dos Santos Melo, 66 anos, mais conhecida como Cleo Melo é moradora de Duque de Caxias. Ela participa do projeto “Re-descobrindo o Brasil em fios: 200 anos de histórias e memórias bordadas” como única representante da Baixada Fluminense, RJ. Seu trabalho no catálogo traz grandes significados através de um mapa de sua cidade.

Patrocínio do Governo do Estado do Rio de Janeiro, Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro, através do Edital Retomada Cultural RJ2.
_ Comecei a bordar aos 9 anos, observando uma toalhinha com bordado de aplicação. Depois, minha mãe e minha irmã me ensinaram alguns pontos básicos. Daí em diante fui aprendendo outros pontos através de revistas e nunca mais parei de bordar – conta.
Título de sua obra no catálogo: BRINCADEIRA
DE CRIANÇA
No processo deste trabalho eu pensei em brincadeiras de criança, que era o que eu gostava bastante de fazer aqui em Duque de Caxias.
“Bordei o mapa do município e, dentro do mapa, uma cabeça como uma caixa de memórias. Dentro dessa caixa, temos as brincadeiras de criança: a menina pulando corda; a amarelinha; um soldadinho, que representa uma de nossas brincadeiras e também Duque de Caxias. Temos também um barquinho, lembrando que eu gostava muito de banho de rio na época. Em tecido fino (tricoline), com área bordada de 20x20 cm, utilizei os pontos haste, corrente, nó francês, cheio e matiz, dentro da técnica bordado livre. Neste trabalho foram usados contornos simples, cores primárias e secundárias, quentes e frias, para retratar as memórias da infância vivida em Duque de Caxias.”
Linda Baobá é nascida na Penha e passou toda sua fase de adolescente em Alcântara, para onde retornou por questões particulares. Seu talento foi descoberto aos cinco anos de idade na Igreja Congregacional de Bonsucesso, na cidade do Rio de Janeiro.
“Participei de bandas e corais, inclusive tocando trompete e violão. Sempre estive envolvida com a música. Foi na fase adulta que me descobri amante do samba de raiz por entender que este gênero representa o que há de melhor na nossa cultura brasileira”, declara Linda Baobá.
Ainda de acordo com a artista, ela tem como principal proposta musical o resgate da ancestralidade africana da música brasileira, através do samba de raiz, axé, passando pelo jongo, partido alto e canções de terreiro. Linda se apresenta em vários espaços culturais da cidade e do estado do Rio.

“A música é a minha verdade. É com a música que eu mostro quem eu sou , o que eu represento , a minha africanidade , minha cultura, minha energia, minha afro musicalidade... “
Atualmente Linda Baobá está em fase de lançamento de 2 trabalhos:
1 EP em parceria com o Músico, Compositor e Produtor Musical, Rico Teixeira e o álbum do projeto Movimento das Mulheres Sambistas, intitulado Canto em Movimento ( já disponível em todas as plataformas digitais e no YouTube) em homenagem aos 100 Anos de Dona Ivone Lara.
“Sou apaixonada pela música, principalmente pelo Samba de raiz , por entender que ao canta - lo eu levanto a bandeira do meu povo. Eu sinto que o meu canto é uma missão. Quando estou no palco, sei que estou levando alegria e boa energia para o meu público.”