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Prefeitura e Associação de Futebol Amador de Mandirituba (AFAM), definindo o retorno das atividades esportivas

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Sem olhar a quem

Sem olhar a quem

A Prefeitura e integrantes da Associação de Futebol Amador de Mandirituba (AFAM), reuniramse para definir o retorno das atividades esportivas, e definem o início do campeonato de futsal das modalidades, Masculino Livre, Feminino Livre e Veterano para dia 15/10/2021. Serão realizadas três partidas por noite, a primeira ocorrendo às 19h30, todos os jogos serão realizados no Ginásio Mandiritubão. Estiveram presentes na reunião o Presidente da AFAM, Bruno Santos conhecido por (Bruno Índio), e os servidores Municipais do Departamento de Esportes, Jansen, Bruna e o Secretário de Planejamento Vilsinho Calais.

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Segundo o Secretário Vilsinho, o retorno das atividades esportivas é de extrema importância para o município e, por isso, a administração vêm realizando o planejamento e promovendo reforma no espaço ginásio Mandiritubão.

DAYANNE WOZHIAK de de fundar o Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Quitandinha, cidade que tem boa parte do município ainda como área rural e, portanto, muitos agricultores. "Era duro, tinha que ter 50% +1 [de aprovação] para fundar o sindicato. Hoje é mais fácil. Quando eu mandei a papelada pra Brasília, voltou", relembra.

Quase 86 anos de uma história de luta e empatia. Fundador do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Quitandinha, do Hospital Cristo Rei e da Rádio Comunitária do município, seu Urbano Piontkievcz tem um ponto em comum em todos os trabalhos já realizados pela cidade: a vontade de fazer o bem pela população.

Sua história de solidariedade começou por volta de seus 25 anos, quando, já casado, ele começou a organizar as doações de roupas para as pessoas carentes do município. Os donativos vinham direto da Holanda e era ao seu Urbano que as pessoas procuravam para pedir por vestuário. Segundo ele, essa vontade de fazer o bem surgiu após conhecer um padre em Aparecida do Norte, São Paulo. E ele sempre buscou distribuir igualmente para todos que precisavam. Para ele, fazer o bem ao próximo era algo que lhe fazia feliz. Já aos 35 anos, seu Urbano enxergou a necessida-

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