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Como aliviar a dor de cabeça na gravidez

A dor de cabeça na gravidez é mais comum durante o 1º trimestre de gestação, e pode ocorrer devido a várias causas, como alterações hormonais, cansaço, congestão nasal, baixos níveis de açúcar no sangue, estresse ou fome. Geralmente, a dor de cabeça na gravidez tende a diminuir ou a desaparecer porque os hormônios tendem a estabilizar. No entanto, a dor de cabeça na gravidez também pode ser causada por situações mais sérias, especialmente pelo aumento da pressão arterial, que, se for constante e se aparecer acompanhada de dor no estômago e visão embaçada, pode ser um sinal de pré-eclâmpsia. Neste caso, a grávida deve ir imediatamente ao obstetra para confirmar a causa e iniciar o tratamento adequado, uma vez que a pré-eclâmpsia pode prejudicar gravemente a gestação, se não for corretamente avaliada e tratada. O uso de medicamentos durante a gravidez só deve ser feito sob a indicação do obstetra, uma vez que alguns medicamentos podem ser prejudiciais para a grávida ou para o bebê. Normalmente, o obstetra só indica o uso de algum medicamento quando a dor de cabeça é muito intensa, não passa com medidas naturais ou é acompanhada de outros sintomas como náuseas e vômitos, por exemplo, sendo indi- cado, na maioria das vezes, o uso de paracetamol. Antes de iniciar o uso de algum remédio para aliviar a dor de cabeça, a grávida deve optar por opções naturais como: Descansar em um ambiente tranquilo, bem arejado, sem ruído e com as luzes apagadas; Aplicar uma compressa de água fria na testa ou na nuca; Aplicar uma compressa de água morna em redor dos olhos e do nariz, em caso de dor de cabeça por congestão nasal; Fazer uma pequena massagem na testa, na base do nariz e na nuca, utilizando as pontas dos dedos. Saiba como massagear a cabeça para aliviar a dor; Fazer um escalda-pés com bolinhas de gude, mergulhando os pés e movimentando-os sobre as bolinhas para relaxar e aliviar a dor; Fazer refeições leves de 3 em 3 horas e em pouca quantidade; Tomar banho de água morna ou fria ou lavar o rosto com água fria. Além disso, a acupuntura também é uma ótima solução natural para aliviar as dor de cabeça constante na gravidez. Embora seja muito comum a grávida sentir dor de cabeça durante a gravidez, devido às alterações hormonais, é importante informar o obstetra acerca destes sintomas, especialmente quando a dor de cabeça é frequente, ou acompanhada de outros sintomas, como dor de estômago, náuseas e vômitos, febre, convulsões, desmaios ou visão embaçada, já que podem ser sinais e sintomas de algum problema de saúde que pode prejudicar a gravidez.

A vida é um constante processo de mudança e transformação. Às vezes, essas mudanças são planejadas, outras vezes, elas nos são impostas pela vida. Em qualquer caso, a mudança pode ser assustadora e desafiadora. Muitas vezes, nos agarramos a situações que já não nos servem mais, por medo do desconhecido ou por comodismo. No entanto, a verdade é que a mudança é necessária para o nosso crescimento pessoal e profissional. Ao nos permitirmos mudar, estamos nos dando a oportunidade de experimentar coisas novas, de aprender, de crescer e de evoluir. É importante lembrar que a mudança pode ser difícil e desconfortável, mas ela pode também ser gratificante e transformadora. Também é importante lembrar que a mudança não acontece de um dia para o outro. Ela é um processo que exige tempo, paciência e determinação. É preciso estar disposto a enfrentar as dificuldades e a persistir, mesmo quando tudo parece difícil. Além disso, a mudança pode exigir que deixemos para trás coisas que já foram importantes para nós, mas que agora nos impedem de crescer. É preciso ter coragem para se desapegar e seguir em frente, mesmo quando isso significa deixar para trás pessoas, lugares ou coisas que amamos. Em resumo, a mudança é uma parte fundamental da vida. Ela nos ajuda a crescer, a evoluir e a nos tornarmos a melhor versão de nós mesmos. No entanto, a mudança não é fácil e exige coragem, determinação e paciência. Ao nos permitirmos mudar, estamos abrindo portas para um futuro melhor e mais promissor. Até a próxima semana...

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21 De Abril De 2023

Produção industrial recua em fevereiro, 3º mês sem crescimento

A produção industrial brasileira recuou 0,2% em fevereiro e emendou o terceiro mês seguido sem crescimento, de acordo com dados divulgados nesta quarta-feira (19) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Com a série negativa apresenta pela PIM (Pesquisa Industrial Mensal), o setor responsável por cerca de 20% do PIB (Produto Interno Bruto) figura 2,6% abaixo do patamar pré-pandemia (fevereiro de 2020) e 19% abaixo do nível recorde alcançado em maio de 2011. “Embora a produção industrial tenha mostrado alguma melhora no fim do ano passado, este início de 2023 apresenta perda na produção e permanece longe de recuperar os índices do passado recente”, afirma André Macedo, gerente responsável pela pesquisa. Com os três meses no vermelho, a atividade do setor industrial acumula baixa de 0,6% no período de perdas. Já na comparação com o mesmo mês do ano passado, a produção está 2,4% menor. O novo resultado negativo surge em meio a críticas da indústria ao elevado patamar da taxa básica de juros. Para a CNI (Confederação Nacional da Indústria), a manutenção da taxa Selic no maior patamar dos últimos seis anos é “equivocada” e “apenas traz custos adicionais para a atividade econômica”. Os reflexos da baixa produção e do aumento das dificuldades de financiamento já são amplamente sentidos pelo setor automobilístico. Na tentativa de driblar a queda das vendas, diversas montadoras concederam férias coletivas aos trabalhadores no início deste ano. Das 25 atividades pesquisadas pelo IBGE, nove apresentaram recuo no mês de fevereiro. Entre os destaques negati- vos aparecem os ramos de produtos alimentícios (-1,1%), produtos químicos (-1,8%) e produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-4,5%). Também as atividades de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-3,5%) e de produtos de metal (-1,4%) ajudaram a pressionar a variação negativa da indústria nacional. Das 25 atividades pesquisadas pelo IBGE, nove apresentaram recuo no mês de fevereiro. Entre os destaques negativos aparecem os ramos de produtos alimentícios (-1,1%), produtos químicos (-1,8%) e produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-4,5%). Também as atividades de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-3,5%) e de produtos de metal (-1,4%) ajudaram a pressionar a variação negativa da indústria nacional. Macedo afirma que o desempenho do setor de alimentos foi influenciado pela menor produção de carnes de bovinos, aves e suínos, sucos e derivados da soja. “A queda observada na produção de carne bovina teve a influência da suspensão das exportações para a China por conta do mal da vaca louca no fim do mês de fevereiro”, recorda o pesquisador. Por outro lado, as indústrias extrativas (+4,6%) e os segmentos de bebidas (+3,6%), coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (+0,5%), impressão e reprodução de gravações (+11,2%) e de produtos diversos (4%) foram na contramão do resultado geral e ampliaram sua produção. Na comparação com fevereiro de 2022, a queda na produção foi disseminada e atingiu 17 dos 25 ramos. As influências negativas mais importantes vieram de produtos químicos (-8%), produtos alimentícios (-3,8%), veículos automotores, reboques e carrocerias (-6,1%) e máquinas e equipamentos (-9%).

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