MACEIÓ, ALAGOAS - 23 A 29 DE JUNHO DE 2017
Personagens e datas Bernardo Gondim da Rosa Oiticica: vítima –era diretor administrativo-financeiro desde 1994 – afastado pelo Conselho de Administração voltou por liminar judicial; formado em Engenharia Mecânica, tinha 43 anos, casado e pai de três filhas à época do crime com 9, 14 e 17 anos Francisco Oiticica Quintella Cavalcanti: acusado, condenado por homicídio duplamente qualificado a 18 anos e 6 meses; fornecia areia para a usina; formado em Direito e sobrinho do ex-secretário Rubens Quintella; diz ter sido convidado por Barnabé Oiticica, patriarca da família e em cuja casa disse haver morado por 15 anos, para ser seu assessor Alberto de Moura Rodrigues: pivô do crime, tinha 70 anos na época, arquiteto. No dia do crime estava na usina à espera da esposa – da família Oiticica - que fora a Maceió e com quem viajaria a Recife onde moravam; foi conselheiro da usina de 1996 a 2003; diretor administrativo-financeiro por três semanas Cristovão Lins da Rosa Oiticica: diretor agrícola Rogério Gondim da Rosa
Oiticica: irmão de Bernardo Fernando Nissler da Rosa Oiticica: diretor industrial e tio de Francisco Margarida Oiticica Quintella Cavalcanti: irmã de Fernando e mãe de Francisco (disse que Bernardo tinha dado um soco no filho mas não estava presente) Barnabé Oiticica: presidente do Conselho de Administração e patriarca da família, tio de Bernardo Suzana Oiticica Pinto Guedes de Paiva: filha de acionista da Santa Clotilde e prima da esposa de Alberto Carlos Paiva: assumiu a diretoria após a morte de Bernardo Ana Rúbia dos Santos: secretária da diretoria; no julgamento contou sobre um desentendimento entre Cristóvão e Bernardo por causa de pagamentos dois meses antes do crime Jozimar Pereira Soares: segurança; confirmou briga com Francisco pela posse da arma quando este deixava a usina Data do crime: 25 de abril de 2003 Data do julgamento: 3 de novembro de 2009
Ministro Felix Fischer determinou a prisão de Francisco Oiticica pela morte do primo
7