JORNAL de ARARAQUARA Edição 1.181
Ano 24
R$ 2,00 - 23 e 24 de janeiro de 2016 -
e-mail: redacao@jornaldeararaquara.com.br
Delator inocenta Edinho
Ricardo Pessoa (UTC) afirma cristalinamente que não se sentiu pressionado e nem chantageado pelo tesoureiro da presidente Dilma. Então não se pode falar em crime, no caso sem vítima. Páginas 10 e 11
Escadaria da igreja de Santa Cruz será lavada com muitas mãos da família cristã. Página 02
Daae faz conserto e deixa Registro sobrando. Geraldo Galeane estranha e pede revisão (Estradão).
Vereadores queimam o seu dinheiro
Os números não mentem e mostram que vereador é “bonzinhooooo”, mas, com o dinheiro do povo (editorial). Página 02 Cartórios de Registro Civil emitem CPF já na certidão de nascimento. A emissão do Cadastro de Pessoa Física (CPF) a menores de um ano no Estado de São Paulo aumentou 166% no primeiro mês em que os Cartórios de Registro
Civil passaram a expedir o número no ato do registro de nas-
gundo a Receita Federal. Dados nacionais também mostram aumento nesse tipo de emissão. Foram 89.709 em dezembro de 2015, 50% a mais que em novembro, quando foram emitidos 59.439 CPFs para menores de um ano.
CPF no Cartório
Santa Lúcia
Nas esquinas comentários ficam fortes envolvendo duas duplas. Página 14
cimento. A iniciativa totalizou 30.448 emissões no primeiro mês de prestação do serviço, se-
Náutico
Mais um gostoso final de semana com a bênção da mãe-natureza. Página 05
Hospital
Beneficência fechou: 280 trabalhadores estão na rua da amargura. Página 07
Colégio campeão de Araraquara - pag. 07
Uniara
Notas mostram gabarito do Centro Universitário de Araraquara. Página 16
Denúncia
Nosso J.A. pesquisa perigo na transferência da CTA (sede central). Página 06
Américo
Cleide Berti espera um ano diferente, mas, a receita patina. Página 09
Editor Geraldo Polezze
Editorial
Q
uando se verifica em Araraquara uma penca de vereadores, com penca e meia de assessores, percebe-se algo estranho. Qualquer empresa não teria sucesso com essa maneira de agir. Diante dessa realidade vamos permanecer calados? Não se trata de reclamar de a maioria dos vereadores ser submissa ao prefeito; Marcelo Barbieri tem talentos mil e experiência de 14 anos de Brasília como deputado federal e 1 ano como assessor de José Dirceu (Casa Civil do Governo Lula) enquanto os vereadores s.m.j. pouco afeitos a assumir direitos e deveres inseridos no cerne do Diploma da Justiça Eleitoral ganho com muita conversa e suor visando aflorar resultado positivo das urnas democráticas.
O que fazer? Ler as páginas amarelas da Revista VEJA, última semana (edição 2461), com entrevista inteligente do ex-ministro da Educação, Cristovam Buarque, senador que defende “a extinção dos atuais partidos, exorta governistas e oposicionistas a conversar pelo bem do Brasil e cobra fim da promiscuidade entre empresários e agentes públicos”. Seria um bom começo...