JORNAL DA UNIVERSIDADE /jornaldauniversidade
Porto Alegre | RS | Brasil
Ano XVII | Número 167
Impresso Especial 9912315177-DR/RS UFRGS CORREIOS ISSN 2237-4086
Janeiro e Fevereiro de 2014 FOTOS: FLÁVIO DUTRA/JU
Águas sem rumo
Recursos hídricos O Rio Grande do Sul espera há 20 anos a aprovação de seu Plano de Recursos Hídricos, o que deve ocorrer no primeiro semestre deste ano. A criação deveria ter acontecido em 1994, um ano após
a promulgação da lei que instituiu o Sistema Estadual de Recursos Hídricos. Na tentativa de gerenciar os mananciais, a Secretaria do Meio Ambiente (SEMA) tem driblado a falta de pessoal técnico para a realização
TURISMO
Tradicionais na Europa, os albergues ou hostels não desfrutavam de popularidade entre os brasileiros. O primeiro estabelecimento do gênero no Brasil foi criado no Rio de Janeiro por um casal de educadores e funcionou de 1965 a 1973. Porém, desde 2000, o número de albergues no país cresceu 25%. Mesclando os conceitos de hotel e pousada, eles se
de estudos e a concessão de outorga para a exploração de águas subterrâneas, situação que adia a recuperação da qualidade e o controle da escassez das águas no estado.
CRISE NA EUROPA
tornaram os preferidos de famílias e mochileiros que desejam passear sem gastar muito. Embora sejam a melhor opção para os intercambistas em busca de novas experiências, entre os mais conservadores persiste a ideia dos albergues como sinônimo de lugares bagunçados. A reportagem do JU conheceu três desses locais da capital, verificando seus atrativos, que vão desde o
LITERATURA
aluguel de bicicletas, passando por passeios turísticos terceirizados, até a organização de refeições com pratos típicos da culinária gaúcha. “A nossa hospitalidade é única, e a integração entre os hóspedes acaba sendo grande”, diz o proprietário de um dos albergues visitados. O baixo custo das diárias, entretanto, segue sendo o maior fator de atração aos turistas.
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Na opinião do professor da Universidade de Sorbonne Yann Richard, a crise econômica e financeira na Europa deve deixar como saldo milhares de jovens desempregados e o endurecimento do controle da imigração. Especialista em União Europeia e processos de integração regional, o docente acredita que a ausência de uma política comum para a
imigração legal é obstáculo à criação de normas de combate à imigração ilegal no continente. Ele também sustenta que os problemas econômicos serão maiores quanto mais o bloco se expandir a partir da integração de países pobres. Tal quadro já teve reflexo no campo da política, com o crescimento dos partidos de extrema direita.
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CORRIDA
P13 O legado de Mandela Sul-africanos devem criar novo modelo socioeconômico P10
Bioimpressão Tecnologia pode mudar o futuro dos transplantes P11
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