JORNAL DA BAIRRADA - Edição de Aniversário

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Anos

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ENTREVISTA A JOSÉ CID

“As novas geraçþes reveem-se na minha rebeldiaâ€?

pĂĄginas 8 a 11

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BAIRRADA Luís Pato, Rei dos Leitþes, Quinta das Bågeiras e Colinas de S. Lourenço premiados pela Revista de Vinhos pågina 6

CARNAVAL DA MEALHADA

Tudo a postos, venha o sol pĂĄginas 24 e 25

GRADA - ANADIA Sem-abrigo encontrado morto perto de uma vinha pĂĄgina 12

UF PAREDES, AMOREIRA E ANCAS Doença súbita da presidente da Junta adia (mais uma vez) instalação dos órgãos pågina 23

OLIVEIRA DO BAIRRO Livro de memĂłrias assinala 40.Âş aniversĂĄrio dos Bombeiros pĂĄgina 16

Ă GUEDA Site italiano reconhece “rua dos chapĂŠus de chuvaâ€? como uma das cinco mais belas do mundo pĂĄgina 29

CANTANHEDE Autarquia mantÊm cooperação e distribuição de subsídios para as freguesias

VAGOS RiaBlades, com 500 colaboradores e 60 milhþes de faturação, aguarda ligação à A17

pĂĄgina 30

pĂĄgina 28


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Editorial

Para cĂĄ da ria

ET\^ ]^b _^a P :_c~ 3YT Diretor desta edição

Nesta região privilegiada, eu sinto-me um privilegiado! Vim viver para Mogofores com 10 anos de idade, e a partir daí, só tenho criado e consolidado amizades sólidas, e para a vida. Aquilo que eu posso dar solidårio nesta região, serå sempre pouco em relação àquilo que eu recebo de todos vós. Região privilegiada, a Bairrada (rima e Ê verdade!) tem, na minha opinião, que ir buscar alguns exemplos de cidadania ao passado, e adaptar a tradição como futuro e estratÊgia. JosÊ Luciano de Castro, Visconde de Seabra, e o meu bisavô Albano Coutinho, entre outros, são um exemplo de homens eminentemente cultos, visionårios e que deixaram, sem qualquer tipo de interesse pessoal, uma obra e um estilo.

Exemplo para todas as geraçþes recentes, que terão que apostar na Bairrada, não só numa região do vinho e do leitão (importantíssimo para a nossa economia), mas ter ideias culturais, turísticas, económicas e ecológicas (e isto estå tudo interligado), que façam avançar para o topo de Portugal a nossa Bairrada. Pouco mais hå a dizer neste editorial! Mas se tenho tido da parte de algumas câmaras municipais, a afirmação de que têm orgulho de ser bairradinos como eu, tenho a lamentar que haja excepçþes à regra, e que não respeitem um homem que tem um ålbum musical entre os dez melhores ålbuns do mundo (nomeado recentemente pela crítica Americana e Inglesa), que escreveu mais de quarenta cançþes que o país inteiro canta,

que faz dezenas de concertos solidårios na região centro (e não só), mas que passa na rua pelas outras pessoas, e que cumprimenta os outros como simplesmente mais um entre a multidão. Não se embebeda , faz desporto, não polui a região, e sempre que fala na televisão, rådio e imprensa escrita da Bairrada, da região onde vive, e da região onde nasceu (Ribatejo) o faz sem trocar os Bs pelos Vs, e vice–versa, e o faz de uma forma simpåtica, enriquecedora e culta, não querendo tirar qualquer compadrio disso. Gostava de pagar aqui os meus impostos, de saber que eles iam reverter para as pessoas carenciadas da região e não saber para onde eles vão‌ Gostava de ver as pessoas do distrito que têm offshores espalhados pelo mundo, tipo

EUA, Ilhas CaimĂŁo, Gibraltar, Suíça, e etc. serem penalizados e essas multas serem tambĂŠm distribuĂ­das pelos mais carenciados. Gostava de ver as associaçþes culturais, filarmĂłnicas e grupos etnogrĂĄficos protegidos e ajudados! Gostava que os nossos rios principais e lagoas fossem praias fluviais e de recreio! Gostava que a imprensa escrita e electrĂłnica da regiĂŁo nĂŁo estivesse pressionada pelos poderes locais e terem como epĂ­grafe as palavras do meu bisavĂ´ Albano Coutinho (amigo pessoal de Gustavo Eiffel), que escreveu assim no frontespĂ­cio da sua casa em Mogofores : “Pela liberdade polĂ­tica, religiosa, de consciĂŞncia e de pensamento : Albano Coutinho, 1876â€? . AtĂŠ breve, amigos e amigas, vemo-nos por aĂ­!

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%" P]^b ST eXSP :_c~ 7eUbbUYb_ Colaborador

Um aniversårio Ê sempre um aniversårio. Para não fugir à regra o aniversårio do Jornal da Bairrada deve por isso ser comemorado com requinte, com pompa e tambÊm com circunstância e tal como nos anos anteriores Ê isso que vai acontecer decerto. O dia 17 de Fevereiro Ê pois o dia duma efemÊride que marca a vasta região da Bairrada que o nosso jornal tão bem serve. Sou um simples colaborador que serve o jornal da melhor forma que pode e regra geral Ê com a poesia que o faço, pois todos os que me conhecem sabem o apreço que tenho pelo

verso. PorÊm, desta vez, quero escrever algo que justifique publicação na edição do Jornal da Bairrada que vai sair precisamente 3 dias depois do aniversårio e ainda por cima numa publicação inÊdita que vai ostentar o nome do popular cantor JosÊ Cid, um ribatejano hå muito transformado em bairradino, como director do Jornal na Bairrada nessa edição especial e festiva. Fico muito contente com esse facto uma vez que dou sempre o meu apoio às gentes da música e ainda por cima à de qualidade e JosÊ Cid tem uma

carreira e um passado de êxitos praticamente sem rival. Tenho dentro do meu peito o desgosto de nunca ter cantado numa noite de fado em que ele participasse mas quem sabe um dia o destino me faz a vontade. Ainda recentemente no meu programa da Rådio Província do passado dia 11 passei um fado dele e sei que foi muito apreciado pelos ouvintes do programa. Agora quero aqui realçar e felicitar o trabalho desenvolvido pela gente boa que trabalha no Jornal da Bairrada e que com o seu empenho e dedicação fazem com que o jornal seja

cada vez melhor. Sou um assinante orgulhoso do trabalho de toda aquela gente superiormente orientada pela directora executiva, Oriana Pataco e fico muito contente por me darem tanta oportunidade de eu ter o prazer de ver os meus escritos publicados. Por todas as razþes que atrås ficam descritas, formulo os meus votos sinceros de longa vida com sucessos ao Jornal da Bairrada e o meu agradecimento por me tratarem sempre tão bem e me reconhecerem como um seu colaborador, situação que muito me satisfaz. ParabÊns e muito obrigado.

Mau tempo na costa 1^d‡^Y_ 7bQ^ZUYQ Colunista

A destruição da costa atlântica portuguesa avança sem dĂł nem piedade. Por muito que se culpe o mau tempo ou as tempestades com nomes mais ou menos feĂŠricos, a realidade ĂŠ que o problema ĂŠ fundamentalmente polĂ­tico e de organização. Em Portugal adiam-se sucessivamente as intervençþes na orla costeira. A prioridade de um PaĂ­s que se diz atlântico foi construir 3 autoestradas paralelas Ă costa e nĂŁo defender a mesma costa nem as comunidades que se alimentam e vivem do mar. É estranho mas nĂŁo ĂŠ novidade. NĂŁo hĂĄ muito tempo este paĂ­s de marinheiros e pescadores tomou a opção polĂ­tica de alegremente deixar abater uma importante parte da sua frota de pesca, mercante e atĂŠ de passageiros. Uma outra situação dramĂĄtica ĂŠ o grande nĂşmero de agĂŞncias e departamentos governamentais que decidem sobre estes temas e o costumeiro vĂ­cio nacional de alijar responsabilidades para o departamento vizinho. Na ria de Aveiro ĂŠ Ăłbvia esta desregulamentação. Desde que o Porto de Aveiro se autonomizou a situação piorou bastante. Muitos que desdenhavam da antiga JAPA devem estar agora arrependidos. Pelo menos dragavam os canais. Agora paga-se por serviços que nĂŁo existem. O direcionamento dos recursos do prĂłximo QQA europeu ĂŠ por isso determinante para ver se pomos a politica a fazer o que deve e nĂŁo apenas o que quer. Existem soluçþes tĂŠcnicas mais ou menos dispendiosas, melhores ou piores ambientalmente e estĂŁo todas identificadas em estudos das nossas universidades, que neste caso, atĂŠ trabalharam bem em rede. Parece-me que a Ăşnica solução a desprezar ĂŠ a de um recuo estratĂŠgico com o argumento de que nĂŁo podemos lutar contra o mar. Se pensarmos bem a Holanda ganha consistentemente terreno ao mar, nĂłs perdemos. Cabe aos povos ribeirinhos obrigarem os polĂ­ticos agirem e nĂŁo ficarem a tirar fotografias Ă s ondas que tudo varrem. Se nĂŁo nos indignarmos nada acontece. Fotos em http://w w w.tvi24.iol.pt/fotos/ sociedade/1/342773

Protagonista da semana AniversĂĄrio JB :

O Jornal da Bairrada comemora nesta edição mais um aniversĂĄrio. É sempre bom poder viver estes dias e neles pensar, organizar e deliberar sobre o futuro do JB. O jornal sempre soube, independentemente das pessoas que instantaneamente o servem, construir-se olhando para o passado com orgulho e para o futuro com imaginação. Estou certo que assim continuarĂĄ a ser pois o jornal, no fundo, somos todos nĂłs, os seus leitores.

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colaborador

Fundador, na dĂŠcada de 80 do sĂŠculo passado, do Companha, semanĂĄrio de intervenção cultural e ĂłrgĂŁo do movimento cooperativo, MĂĄrio Rocha Merendeiro ĂŠ natural de Vagos. Aos 82 anos, vive na Quinta do Silveiro, freguesia de OiĂŁ. Uma vida intensa, passada a escrever (jornalista) e a ensinar (professor). Em condiçþes profissionais “nĂŁo regularizadas, em termos de segurança social, pela corrupção de certos colĂŠgiosâ€?, como ele prĂłprio confessava hĂĄ quase duas dĂŠcadas. ReferĂŞncia cultural na regiĂŁo, do seu currĂ­culo consta, por exemplo, a criação do CĂ­rculo Experimental de Teatro de Aveiro (CETA) e da secção de artes plĂĄsticas do Clube dos Galitos, para alĂŠm da fundação do Externato de S. JoĂŁo em Vagos. MĂĄrio Rocha tornou-se, tambĂŠm, amigo de MĂĄrio Sacramento, com quem

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viria a publicar, em coautoria, “FrĂĄtria, DiĂĄlogo com os CatĂłlicosâ€? (1971), obra que revela o papel dos catĂłlicos e movimento eclesial na evolução polĂ­tica portuguesa. No decorrer da cerimĂłnia comemorativa dos 75 anos do Centro de Educação e Recreio (CER) de Vagos, realizada na semana passada, MĂĄrio Rocha terĂĄ sido alegadamente “esquecidoâ€?, pelos atuais

corpos dirigentes. ConvĂŠm saber porquĂŞ. É pĂşblico que em 1984, em carta dirigida Ă direção daquela instituição, MĂĄrio Rocha tinha anunciado ser intenção “deixar a sua bibliotecaâ€?, entĂŁo com cerca de dois mil tĂ­tulos. Justificava tal propĂłsito, alegando que o CER era a Ăşnica coletividade “que poderia pĂ´r ao serviço de todo o bom povo de Vagos os livros que en-

tĂŁo tinhaâ€?, adquiridos ao longo de quase 30 anos, fruto da sua herança, e tambĂŠm do seu trabalho, como professor de literatura, latim e grego. Mais tarde, chegou Ă conclusĂŁo que o CER se tinha “distraĂ­doâ€?, por nĂŁo ter construĂ­do um espaço para acolher a biblioteca, conforme mandavam as regras. Acabaria por dar o dito por nĂŁo dito. Para MĂĄrio Rocha, a

quem, em 1990, o entĂŁo secretĂĄrio de Estado da Cultura, Santana Lopes, entregara, em cerimĂłnia muito concorrida, o galardĂŁo de sĂłcio benemĂŠrito, a biblioteca, por sua irrefutĂĄvel vontade, seria sempre “indivisa e pĂşblicaâ€?. DaĂ­ que discordasse da polĂ­tica adotada, na altura, que impedia o acesso Ă biblioteca de nĂŁo sĂłcios. E ainda que, Ă falta de espaço bastante, os livros pudessem vir a ser colocados em corredores, ou na sala de jogos. Na carta dirigida Ă direção do CER, em 24 de outubro de 1991, MĂĄrio Rocha reconhecia ser “impensĂĄvelâ€? tal situação. “Uma biblioteca pĂşblica, para de facto o ser e para gozar de apoios oficiais, exige, legalmente, certas condiçþes bĂĄsicasâ€?, argumentava, acrescentando, pesaroso, que a sua biblioteca nĂŁo cabia “na escondida sala que lhe fora des-

tinadaâ€?. A grande beneficiada acabou por ser a câmara, que haveria de garantir condiçþes “fundamentais e indispensĂĄveisâ€?. Uma câmara que, na opiniĂŁo de MĂĄrio Rocha, estava entĂŁo “sumamente interessada na promoção educacional do concelhoâ€?, e sem a qual a biblioteca “nĂŁo podia ser vivaâ€?. Com o problema resolvido, confessaria mais tarde que dava ao seu concelho “tudo o que de melhor tenhoâ€?, esperando que Vagos compreendesse este seu gesto filial. “Que eu nĂŁo venha a ser mau para alguns, por acabar tentando ser bomâ€?, diria, em entrevista a um diĂĄrio portuense, depois de confessar que a doação era uma “forma de sobrevivĂŞncia e de lutaâ€?. Dito de outro modo, afinal por que “se hĂĄ de continuar a deixar tudo, sĂł porque nĂŁo podemos levar nada para a cova?â€? PUB


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0]PSXP) SXPb bT\ _a^YTc^ 1bdeb CQ\fQT_b ComissĂŁo PolĂ­tica Concelhia do PSD/Anadia

Caminhas num deserto de ideias, mergulhada na ausĂŞncia total de decisĂľes‌! É com esta frase que traduzo os 100 dias de governação do executivo do Movimento Independente liderado pela Eng.ÂŞ Teresa Cardoso, na Câmara Municipal de Anadia. Logo depois das eleiçþes autĂĄrquicas, nas quais o MIAP encabeçado pela Eng.ÂŞ Teresa Cardoso, conseguiu defender a manutenção da câmara municipal que vinha a governar atĂŠ entĂŁo sob a chancela do PSD, foi validado e relevado no seu discurso da tomada de posse, um projeto a 4 anos, sĂŠrio e proactivo, com um conhecimento de proximidade de todos os cantos e recantos do con-

celho, e foram por assim dizer, criadas expetativas. Muitas expetativas! Afinal, estamos todos a cumprir um plano de resgate financeiro, com sacrifícios que muitas vezes nem conhecem palavras para os descrever, mas que foram negociados e pedidos, não esqueça mos, pelo PS, o mesmo partido que o MIAP convidou para o poder para assegurar uma gestão de maioria eståvel, potenciando assim (em teoria) a implementação de uma ideologia de projetos que vinham capitalizar, humanizar, dinamizar e potenciar o concelho de Anadia e as suas gentes. Ora, 100 dias após a tomada de posse, que hoje 20 de Fevereiro completam de facto 120 dias, encontra-

mos pelo caminho expetativas goradas, que em nada traduzem o discurso otimista de outros tempos; os projetos e as ideias ficaram agendados para um deserto no tamanho da legislatura, embora façam parte do orçamento municipal para o presente ano. Problemas e mais problemas foram surgindo ao longo destes 100+20 dias, e quando se pede ação e decisão, posição e confrontação, o que verificamos Ê uma passividade e ausência de decisão, que coloca todas as soluçþes a prazo e nas mãos de terceiros, nomeadamente nas mãos do governo, - diga-se, o mesmo partido que foi preterido por todos os membros do MIAP. O mesmo movimento

que se candidatou a governar a câmara, com ideias e projetos prĂłprios e nĂŁo a contar com terceiros; de lĂĄ para cĂĄ, nĂŁo se conhece um caminho e uma posição/ solução desta câmara para a reforma do mapa judiciĂĄrio; para a nova Escola SecundĂĄria de Anadia; a “velhinhaâ€? continua bolorenta e a ser uma das casas do conhecimento de Anadia; nĂŁo se conhece uma Ăşnica ideia para o desenvolvimento econĂłmico e para a criação de emprego, a captação de riqueza e investimento para o concelho, - nĂŁo ĂŠ claramente uma prioridade; este executivo nĂŁo promove em parte nenhuma, as suas zonas industriais, - pasme-se: nem no site institucional! Os dados estatĂ­sticos do con-

celho ainda estĂŁo focados nos censos de 2001, quando estes foram atualizados em 2011; nĂŁo hĂĄ uma aposta clara na juventude, o Gabinete de Apoio Ă Juventude, um projeto com 20 anos continua arredado para as calendas; a Incubadora de Serviços de Proximidade continua desprovida desses serviços‌ de proximidade; a Praça da Juventude estĂĄ vazia e inutilizada, o Domus CafĂŠ desgasta-se na ausĂŞncia de interessados; o Parque de Estacionamento sito por baixo da Praça da Juventude continua a meter ĂĄgua e nĂŁo carros; nĂŁo hĂĄ uma definição clara e objetiva de critĂŠrio para a atribuição de autocarros Ă s diversas instituiçþes culturais e desportivas do concelho; hĂĄ obra do perĂ­odo

prĂŠ-eleitoral, que no pĂłseleitoral nĂŁo foi ainda terminada; estĂĄ cabimentada e agendada para a melhor oportunidade, mas tambĂŠm falta o melhor! Disponibilidade financeira. E tantas outras situaçþes‌ Resta-me terminar estas linhas dizendo que a CPS/PSD de Anadia, mostrou sempre, desde a primeira hora um espirito de colaboração institucional com a CM Anadia, tal qual foi pedido com toda a pompa e circunstância pela Presidente da Câmara Eng.ÂŞ Teresa Cardoso no seu discurso da tomada de posse; e nessa mesma hora, se calhar por receio, prescindiu; pois encontrou o modelo de gestĂŁo e a maioria governativa!

se sem a positividade do estado de espírito. O pessimismo ou as dúvidas parecem ser as molas que empurram a construção do dever de quem

descobriu, jĂĄ, ser necessĂĄria a sua quota-parte para o embelezamento do mundo e realização da sociedade plena. A saudação ao dia e aos nossos semelhantes ĂŠ quase arrancada a ferros e parece nĂŁo levar ninguĂŠm a qualquer lugar. Toma-se um banho apenas em ordem Ă leveza do fĂ­sico. Ingere-se alimento para preencher espaços vazios no corpo, mas o espĂ­rito parece continuar sem encontrar o rumo de si mesmo, dando lugar Ă s atitudes sorumbĂĄticas e tacanhas ou medrosas, pela insegurança dos resultados. Arrastam-se os tempos e as obrigaçþes com a noção estrita de nĂŁo dever fazer-se transparecer, para os demais, tal estado de alma. HĂĄ que procurar-se, bem lĂĄ no fundo, e encontrar a coragem do palhaço quando ri ou faz rir sendo, todavia, interiormente, corroĂ­do pela vontade e gana de chorar. É a pessoa toda e depois a sociedade circundante que se deixam enredar na teia inconforma-

da de um estado global de crise e ruína. Assiste-se ao desabar de muitas utopias onde se assentavam futuros risonhos, agora gorados por quantos se propuseram viver o egoísmo feroz, descuidando a elevação total da outra pessoa. O Sol quer irromper para todos, mas as trevas da vontade humana tentam barrar os efeitos que poderiam ser criadores de novas energias. Aquilo que se antevia como um raiar de luz e calor aparece, frequentes vezes, qual travão dolente para um mundo, antes imaginado melhor com o trabalho individual. Isto não Ê, ainda que possa parecer, um desabafo de quem anda indisposto com a vida, mas um vislumbrar de bonança depois da borrasca. Como se diz, a lua não estå, todas as noites, por detrås da chaminÊ. Por isso, bem depressa, surgirå uma rÊstia abundante de esperança. Acredito nesse caminho porque, tambÊm, nem sempre acordamos virados para o mesmo lado.

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7v SXPb PbbX\¸ =Q^eU\ 1b]Q^T_ Padre

Hå dias assim. O acordar traz consigo um certo misto de inquietação e incerteza, - como se, alguma vez, tivÊssemos certeza de quanto vai suceder num PUB

qualquer momento futuro do dia, quando este ainda só då o primeiro passo da sua graça. A manhã surge cinzenta e pesada, mais que

o sono passado, trazendo em si nuvens carregadas de precipitação. A vida não vai assentar na firmeza de uma missão leve, mas numa obrigação a cumprir-


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SecundĂĄria de Anadia: Deputados do PCP e PS classificam escola de “terceiro mundistaâ€?

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0 8]cT\_}aXT 1\UhQ^TbU @UbUYbQ Anadiense preira@gmail.com

A semana passada, segunda do mês de Fevereiro, ficou marcada pelo mau tempo na nossa costa, tendo sido as praias da Barra, Costa Nova e Vagueira as mais atingidas pela forte ondulação que se fez sentir e a altura das ondas. Os areais foram devorados e as habitaçþes mais próximas do mar passaram por alguma aflição. Parece-nos que o pior jå tenha passado, embora se prevejam ainda dias de chuva atÊ final do mês, pelo que os trabalhos de reconstrução de paredþes e não só devam ser acautelados. Dizem os meteorologistas que este inverno Ê fÊrtil em chuva e que desde 1933 que não tínhamos um inverno tão rigoroso, não de frio, que as temperaturas nem sequer foram muito baixas, com excepção de meia dúzia de dias e especialmente as noites, mas de pluviosidade. Os campos adjacentes aos

rios Mondego e Tejo estão completamente inundados, sendo aqueles que mais preocupaçþes levantaram durante os dias de chuva intensa. Desta situação advieram prejuízos para os agricultores locais, com culturas inundadas e devastadas e coberturas destruídas pelos ventos fortes que se fizeram sentir. Mas, se em Portugal, o mau tempo se fez sentir, o que podemos dizer das inundaçþes no sul do Reino Unido e na IndonÊsia. As intempÊries de neve nos Estados Unidos da AmÊrica, chegando a nevar com intensidade no sul, na Geórgia, onde o clima Ê temperado, mesmo em pleno Inverno. NOVA COMANDANTE DOS BOMBEIROS VOLU N Tà R IO S DE ANADIA Mas este início de Fevereiro fica marcado com a indigitação de uma senhora para

o cargo de comandante da Associação dos Bombeiros VoluntĂĄrios de Anadia. Num paĂ­s profundamente machista e em que a grande maioria dos lugares de chefia ĂŠ ocupada por homens, vermos uma senhora a ser indigitada pela direcção da Associação ĂŠ raro acontecimento, mais ainda numa Associação que atĂŠ hĂĄ bem pouco tempo era exclusiva de elementos do sexo masculino. Esperamos que a nomeação seja rectificada pela entidade de tutela. E em semana de aniversĂĄrio do JB, concentro-me em comentar assuntos de capa do Ăşltimo nĂşmero: CONFRARIA DOS ROJĂ•ES DA BAIRRADA COM GRELO E BATATA Ă€ RACHA Mais uma confraria na Bairrada, esta dos RojĂľes com grelo e batata Ă racha. EstĂĄ na moda e o tema vulga-

rizou-se, como se vulgarizou a denominação Bairrada, sem que ao constituir-se qualquer Confraria, Associação ou Comunidade haja o propósito de convidar pessoas de todos os concelhos que incorporam a Bairrada, embora os dirigentes que tomaram posse assumam que esta novel Associação Cultural vai ser abrangente de toda a Bairrada e que a sua dinamização vai ser efectuada atravÊs de iniciativas nos oito concelhos da Bairrada.

“Uma escola terceiro mundistaâ€? e “a roçar a indignidadeâ€? foram duas das expressĂľes usadas pela deputada do PCP, Paula Batista e pelos deputados Pedro Nuno Santos, Filipe Neto BrandĂŁo e AntĂłnio Cardoso, do PS, todos deputados na Assembleia da RepĂşblica (AR), apĂłs visita, na penĂşltima segunda-feira, Ă Escola SecundĂĄria de Anadia. ComentĂĄrios para quĂŞ?

ANIVERSĂ RIO DE JB e DIRECĂ‡ĂƒO DE JOSÉ CID No dia 17 de Fevereiro, segunda-feira anterior Ă edição desta publicação, este semanĂĄrio terĂĄ feito 63 anos de publicação, jornal que vem conquistando leitores em territĂłrio nacional e em paĂ­ses onde se radiquem bairradinos, sendo o semanĂĄrio mais lido do distrito de Aveiro, fruto de

um continuado trabalho, assente numa redacção muito profissional, com uma aposta na qualidade e juventude. Na pessoa da directora, Oriana Pataco, os votos de ParabÊns para todos os que fazem semanalmente o JB e para JosÊ Cid, que esta semana Ê seu director. Um homem do espectåculo, poeta, cantor, cuja marca de qualidade Ê sobejamente conhecida e que continua na sua plenitude vocal, arrasando e conquistando novos admiradores. Por último, os parabÊns para a Ana Gabriela Verdade, aluna do ensino secundårio no ColÊgio Nossa Senhora de Assunção, que venceu mais uma edição do concurso anual de jovens tradutores promovidos pela Comissão Europeia. E se

a aluna merece os parabĂŠns, os agradecimentos da comunidade tĂŞm que ser dirigidos, tambĂŠm, aos pais, professores e ao ColĂŠgio que tem um ensino de qualidade e que tem dado Ă sociedade estudantes de muita sensibilidade intelectual e que sĂŁo Ăłptimos alunos depois de continuarem a vida acadĂŠmica nas diversas Faculdades espalhadas pelos sete cantos do mundo. ParabĂŠns, tambĂŠm, para a GNR de Anadia, que tem desempenhado um trabalho a todos os tĂ­tulos meritĂłrio e que deve ser realçado, no combate ao banditismo, narcotrĂĄfico e no “combateâ€? ao isolamento das populaçþes serranas, alertando-as para os perigos desse mesmo isolamento.

teresses corporativos de alguns intervenientes como por exemplo, mĂŠdicos, enfermeiros, indĂşstria farmacĂŞutica, farmĂĄcias, etc.. Face a essa complexidade deveria haver muito cuidado, quando se tomam posiçþes sobre assuntos deste sector. A bancada do PSD de Oliveira do Bairro comportou-se como um rebanho de cordeirinhos que segue obedientemente o seu pastor. Ou entĂŁo regula-se por aquela “Lei do Chefeâ€?, segundo a qual este tem sempre razĂŁo, embora possa ou nĂŁo tĂŞ-la. Os deputados da Assembleia Municipal sĂŁo eleitos para defender

em consciência, os interesses do concelho e dos seus munícipes. Ao votarem um assunto sem o conhecer (como foi afirmado por vårios durante o debate), entram claramente no domínio da irresponsabilidade. Os deputados do PSD de Oliveira do Bairro devem uma explicação ao Concelho. Eles têm o dever de explicar porque Ê que aprovaram uma moção, da qual não conheciam a respectiva fundamentação. Uma moção sobre um assunto complexo e que tecnicamente estå longe de ser unânime. Aliås, basta verificarmos, por exemplo, que os respon-

sĂĄveis do IPO de Lisboa e de Coimbra aplaudiram e manifestaram a sua total concordância com esta medida legislativa. A Assembleia Municipal de Oliveira do Bairro prepara-se para comemorar com grande pompa e circunstância, os 40 anos do 25 de Abril. É pena que os valores da liberdade e autonomia individual, tĂŁo caros Ă Revolução, tenham sido relevados pela prĂĄtica do ĂłrgĂŁo mais representativo da democracia no Concelho, nesta Sexta-Feira. É com exemplos como este, que a polĂ­tica vai perdendo a sua credibilidade.

?`Y^Y{_ :_bWU @Qd_ Presidente da ComissĂŁo PolĂ­tica Concelhia do CDS/PP de Oliveira do Bairro

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Na última Assembleia Municipal fomos surpreendidos com a apresentação de uma moção remetida pela Câmara Municipal de Elvas (?!), contra um Despacho do Secretårio de Estado da Saúde, relativo à autorização prÊvia de terapêuticas inovadoras na oncologia. Por efeito daquela medida, a utilização destas terapêuticas que se encontrem em fase de avaliação prÊvia, passa a ser autorizada apenas nos chamados Centros Especializados para Utilização Excepcional de Medicamentos (CEUEM) que são, para a årea da oncologia, apenas os três centros

regionais do IPO, Lisboa, Porto e Coimbra. O assunto foi apresentado de surpresa, sem constar da ordem de trabalhos e sem ser dada a possibilidade de ser estudado previamente pelos deputados. A bancada do CDS manifestou a sua discordância em votar sobre uma matĂŠria que nĂŁo conhecia, manifestando a sua disponibilidade para uma votação em data posterior, apĂłs estudo do referido despacho e dos vĂĄrios pareceres emitidos sobre o assunto. No entanto, a “importância do tema e a necessidade urgente de ser votado“, manifestada pelo Presidente da

Assembleia Municipal, tiveram acolhimento pela bancada do PSD, tendo a moção sido aprovada com os votos deste Partido e do PS. É pĂşblico o peso enorme que o Sistema Nacional de SaĂşde tem no Orçamento de Estado. O Governo tem tomado muitas medidas para reduzir esta despesa, que nĂŁo tĂŞm sido pacĂ­ficas. Quase diariamente a comunicação social proporciona-nos debates e discussĂľes sobre a saĂşde. E os escândalos neste sector sucedem-se sem fim Ă vista. Todos temos uma ideia da realidade complexa e nebulosa deste sector, com os in-

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Anos

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JosĂŠ Cid 4\ T]caTeXbcP TgR[dbXeP P^ 9^a]P[ SP 1PXaaPSP

R^]WT|P ^ W^\T\ T ^ PacXbcP

Raros sĂŁo os artistas que conseguem estar no topo durante quase cinquenta anos. JosĂŠ Cid ĂŠ um destes raros talentos que, aos 72 anos, arrasta geraçþes aos seus concertos e pĂľe todos a cantar “Na Cabana Junto Ă Praiaâ€?, “Como o macaco gosta de bananaâ€?, “Cai Neve em Nova Iorqueâ€?, ou as mais recentes “Mais um Diaâ€? e “Louco Amorâ€?. JosĂŠ Cid, ontem, hoje e sempre, uma lenda viva da mĂşsica portuguesa.

JosĂŠ Cid vive, desde os 11 anos, em Mogofores, Anadia, onde ainda hoje passa grande parte do seu tempo. Em Mogofores, criou amigos, alguns ligados ao desporto, que sempre praticou. É aqui que tem o estĂşdio de gravação, e a sua mulher, Gabriela CarrascalĂŁo, o seu ateliĂŞ de pintura.

Aos 72 anos, JosĂŠ Cid mostra em palco uma performance invejĂĄvel. O seu Ăşltimo concerto no Campo Pequeno, em dezembro, foi demonstração disso mesmo, permitindo, durante trĂŞs horas e meia, o delĂ­rio de milhares de fĂŁs. O cantor e compositor estĂĄ neste momento a preparar um novo ĂĄlbum, “Menino ProdĂ­gioâ€?.


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Anos

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entrevista JosÊ Cid acompanhou a edição de aniversårio do Jornal da Bairrada, tendo assumido o cargo de diretor. Aproveitando a sua passagem pela nossa sede, em Oliveira do Bairro, quisÊmos saber qual o segredo para a longevidade e sucesso da sua carreira e em que projetos se concentra atualmente.

no tempo livre, mata gado e assa leitĂŁo e faz uma cabidela de leitĂŁo extraordinĂĄria, com batatas, em tachos de barro preto. Quanto ao espumante, eu bebo muito pouco ĂĄlcool. Mas sei que o espumante da Bairrada ĂŠ tĂŁo bom ou melhor do que o champanhe francĂŞs. Tem ĂŠ sido mal aproveitado. O facto do sistema portuguĂŞs ter deixado de apostar na agricultura foi o maior dos disparates.

EstĂĄ a adaptar-se lindamente! Ela adora! Menos o frio, mas tambĂŠm teve azar com o inverno extremamente rigoroso deste ano!... Tem feito grandes amizades com as pessoas que vai conhecendo e voltou a fazer aquilo que ela faz bem, que ĂŠ pintar.

T_ @C4 x 3y]QbQ =e^YSY`Q\ TU 1^QTYQ 3_^dY^eQ Q cUb ]_^wbaeYS_ _e X_efU e]Q Q\dUbQ}{_ ^Qc ceQc S_^fYS}‹Uc/ Nas autĂĄrquicas apoiamos pessoas, nĂŁo apoiamos partidos. No Ribatejo, apoiei durante muitos anos o candidato da APU e o atual do PS. SĂŁo pesso? :_c~ 3YT UcdUfU ^_c ÂŒ\dY]_c Q^_c as em que eu acredito. No entanto, atĂŠ TU S_cdQc f_\dQTQc S_] Q 3y]QbQ TU hoje, o melhor presidente da Câma1^QTYQ CU^dU cU Y^S_]`bUU^TYT_ ra que Anadia teve chamou-se JosĂŠ Luciano de Castro, era monĂĄrquico. ^_ cUe `b‡`bY_ S_^SU\X_/ Nunca estive de costas voltadas Deixou tudo o que tinha ao Concelho s QaeY aeU Ucdw Q ]QY_b `QbdU T_ para a Câmara de Anadia. Uma pes- de Anadia. Agora tirem as conclusĂľes dU]`_ QdeQ\]U^dU _e QY^TQ `QccQ soa da câmara nĂŁo ĂŠ a Camara de que quiserem! \_^WQc dU]`_bQTQc S_]_ Q^dYWQ Anadia, e muito menos o dono do 4U aeU ~ aeU ]QYc W_cdQ ^Q concelho. Devo-lhe dizer que can]U^dU ^Q 3XQ]ecSQ/ 2QYbbQTQ/ mais Atualmente, ĂŠ aqui que passo tei por trĂŞs vezes na Feira da Vinha “Da Bairrada, o que Da Bairrada, o que mais gosto ĂŠ das es amizades que criei ao longo dos tem- a maior parte do tempo e vou nor- e do Vinho, com o maior dos ĂŞxitos e sto ĂŠ da s am iz ad malmente uma vez por semana ao tive grandes audiĂŞncias. Uma pessoa go pos, e tudo farei para as preservar. o do s Da nossa gastronomia, e no que res- Ribatejo. É aqui que tenho o meu es- nĂŁo faz a câmara. Nada tenho contra qu e cr ie i ao lo ng peita ao leitĂŁo, gosto muito da pele. E tĂşdio de gravação, e a minha mulher a atual presidente, Teresa Cardoso, para tempos, e tudo farei que me parece ser uma pessoa comadoro cabidela de leitĂŁo! Tenho um o seu ateliĂŞ de pintura! ssa petente, bem coadjuvada pelo Jorge amigo, o ZĂŠ P., que canta muito bem, as preser var. Da no um rapaz que trabalha em metalurgia, 3Qc_e cU U] cUdU]Rb_ T_ Q^_ `Qc Sampaio. or o ga st ro n om ia , a d que hĂĄ quatro anos atrĂĄs ficou em 4.Âş cQT_ S_] Q Z_b^Q\YcdQ U `Y^d_bQ dY >Qc ÂŒ\dY]Qc QedwbaeYSQc Q`_Y_e U lugar no Festival da Canção com uma ]_bU^cU 7QRbYU\Q 3QbbQcSQ\{_ 1 ceQ cabidela de leitĂŁo!â€? V_Y Qd~ ]Q^TQdwbY_ TQ SQ^TYTQdebQ canção que eu escrevi para ele e que, Uc`_cQ QTQ`d_e cU RU] x 2QYbbQTQ/ >QcSUe ^Q 3XQ]ecSQ U fUY_ `QbQ =_W_V_bUc S_] !! Q^_c 1\We]Q fUj cU^dYe VQ\dQ TU ]_bQb ^e] WbQ^TU SU^db_ ^e]Q WbQ^TU SYTQTU/ Gosto de ir Ă cidade, mas saber que posso regressar ao campo, onde me sinto bem. Criei muitos amigos, de infância, de todos os estratos sociais, na Chamusca. E depois criei tambĂŠm muitos amigos aqui [em Mogofores], principalmente no desporto. Eu pratiquei muito desporto e um desses amigos, que jogava comigo, ĂŠ o Toni.


Anos

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1c ! ]ŒcYSQc T_c Œ\dY]_c % Q^_c

´&RPSDUDU ´ DQRV GHSRLV HQWUH 9pQXV H 0DUWHÂľ FRP &KLFR )LQLQKR p FRPSDUDU D REUD SULPD GR PHVWUH FRP D SULPD GR PHVWUH GH REUDVÂľ ? :_c~ 3YT UcdUfU e^c dU]`_c QVQcdQT_ TQc \ejUc TQ bYRQ\dQ AeU] ~ aeU _ `‰c Ă ^Q `bQdU\UYbQĂ‚/ NinguĂŠm me pĂ´s na prateleira! Quiseram, mas nĂŁo conseguiram! O grande pĂşblico portuguĂŞs percebeu que nĂŁo me queria esquecer atravĂŠs das minhas cançþes, da minha voz e das causas pelas quais me bato. Eu nĂŁo estive esquecido. Eu prĂłprio, um pouco “ardilosamenteâ€? me retirei. E fiz, nos anos 90, os projetos todos que queria fazer e que praticamente ninguĂŠm conhece. Eu gravei um ĂĄlbum de jazz, que ninguĂŠm estava Ă espera, gravei um ĂĄlbum sĂł com poesia de Federico GarcĂ­a Lorca e RosalĂ­a de Castro, onde eu canto inclusivamente em galego; produzi um ĂĄlbum pelos direitos humanos a favor da causa de Timor-Leste; gravei o ĂĄlbum “CamĂľes, as Descobertas e NĂłsâ€?, relatando a aventura das descobertas, com o Jorge Palma, Carlos do Carmo, Paulo Bragança, entre outros‌ Portanto, eu nĂŁo me afastei dos projetos iniciais na mĂşsica. A grande poesia deixou de vender, o que ĂŠ lamentĂĄvel. Nivelou-se por baixo. E nĂłs temos grandes poetas e estamos a deixar vir ao de cima a mediocridade instituĂ­da e absoluta, a copiar coisas que aconteceram lĂĄ fora no ano passado e com uma falta de imaginação enorme. Mas este ĂŠ um problema do paĂ­s, um problema cultural. A repĂşblica tem medo da cultura, os polĂ­ticos tĂŞm medo das pessoas que sonham, que pensam e que estĂŁo Ă frente. E, a partir desse momento, eliminam aquilo que podia vender e que podia vingar, que ĂŠ a cultura.

HĂĄ seis meses, o ĂĄlbum “10.000 anos depois entre VĂŠnus e Marteâ€? foi considerado, pela Sputnik Music, a mais importante revista norte- americana de rock progressive, como um dos dez melhores ĂĄlbuns do mundo. ĂŠ o meu segredo. Preservei a minha voz, tenho uma vida saudĂĄvel, nĂŁo bebo, nĂŁo fumo‌ O limite serĂĄ sempre a minha saĂşde e a minha voz. O meu Ăşltimo concerto no Campo Pequeno foram trĂŞs horas e meia sem back vocal, sem rede!

ximos concertos. Um ĂĄlbum para o mercado espanhol e levar “10.000 anos depois entre VĂŠnus e Marteâ€? pelo mundo inteiro. DUfU WbQ^TU ^_d_bYUTQTU S_] _ aeQbdUd_ !!!! 3_]_ _edb_c QbdYcdQc VQjU] aeU bUSe `UbQ] Qc ]‚dYSQc RQ^TQc `QbQ S_^SUbd_c _SQcY_^QYc ^e^SQ `U^c_e ^UccQ YTUYQ/ Musicalmente, o quarteto 1111 estĂĄ desativado por nĂŁo poder acompanhar musicalmente a minha evolução. Ficou no tempo e foi muito bom!

1^WT\XP] aWP_b^Sh @dTT] ! 8\PVX]T ž 9^W] ;T]]^] " FWPc P QTPdcXUd[ f^a[S ž ;^dXb 0a\bca^]V # 3TbPUX]PS^ 9^z^ 6X[QTac^ $ 0 \^acT bPXd P adP ITRP 0U^]b^ % 4bcaP]WP U^a\P ST eXSP 0\v[XP A^VaXVdTb & <dbXR 9^W] <X[Tb ' <Xbch ž 4[[P 5XciVTaP[S ( ?PaP [v S^ <Paz^ I} ?TaSXVz^ 5TXcXRTXaP ž ;dXb AT_aTbPb @dTSP S^ 8\_}aX^ EXc^aX]^

& QbdYcdQc ^QSY_^QYc * 0\v[XP A^SaXVdTb ! 0SaXP]^ 2^aaTXP ST >[XeTXaP " ITRP 0U^]b^ # ?Pd[^ ST 2PaeP[W^ $ 0]P <^daP % C^]h 2PaaTXaP

& QbdYcdQc Y^dUb^QSY_^QYc * 4[[P 5XciVTaP[S ! 4[[Xb ATVX]P " ;^dXb 0a\bca^]V # 5aTSSh <TaRdah $ CX]P Cda]Ta % :PcXP 0eTXa^

@QbdYSY`_e U] Y^ÂŒ]Ub_c VUcdYfQYc TQ SQ^}{_ TQ BD@ ? aeU bUS_bTQ TUccUc dU]`_c/ ĂĄlbum ao vivo. Comparar “10.000 anos deForam divertidos e ajudaram a consoli- pois entre VĂŠnus e Marteâ€? com Chico Fidar o meu nome. ninho ĂŠ comparar a obra-prima do mestre 1c ceQc SQ^}‹Uc c{_ Y^dU]`_bQYc C{_ SQ^ com a prima do mestre de obras (risos). dQTQc `_b Qf‡c VY\X_c U ^Ud_c CU^dU cU e] 6Qj U] " !$ fY^dU Q^_c aeU \Q^}_e _ w\Re] QbdYcdQ bUQ\YjQT_/ Ă FU^TUT_b TU C_^X_cĂ‚ S_] `b_Te}{_ TU AeQ\ ~ Q ]ÂŒcYSQ TQ ceQ fYTQ/ BeY FQj E] TYcS_ aeU `b_f_S_e e]Q fUb Completamente! Este ĂŠ o projeto da miImpossĂ­vel responder! Quando eu tenho TQTUYbQ `_\~]YSQ aeQ^T_ `_c_e ^e `QbQ trinta cançþes que pĂşblico portuguĂŞs cannha vida, embora o meu prĂłximo ĂĄlbum, e]Q bUfYcdQ Q`U^Qc S_] UccU TYcS_ TU _eb_ ta do princĂ­pio ao fim ĂŠ quase impossĂ­vel “ Menino ProdĂ­gioâ€?, venha provar que eu Q dQ`Qb Qc `QbdUc ‚^dY]Qc 6_Y e]Q V_b]Q responder! nĂŁo estagnei e que estou a evoluir. TU `b_dUcd_ S_^dbQ Q V_b]Q S_]_ Qc bwTY_c Neste momento estou ativamente a preTUc`bUjQfQ] _c Y^d~b`bUdUc `_bdeWeUcUc parar o meu concerto do dia 11 de abril, na AeU ]ÂŒcYSQ ceQ \XU Tw ]QYc W_j_ SQ^dQb/ Y^S\eY^T_ _ `b‡`bY_ :_c~ 3YT `bUVUbY^T_ _c Aula Magna, de “10.000 anos depois entre Nenhuma em especial e todas em geral. Y^d~b`bUdUc UcdbQ^WUYb_c FY^dU Q^_c TU`_Yc Sou um cantor nato e nunca as canto da VĂŠnus e Marteâ€?, porque ĂŠ uma obra muito S_]_ ~ aeU Qc bwTY_c `_bdeWeUcQc Ucd{_ Q mesma forma! complexa e muito difĂ­cil de tocar. Tenho dbQdQb _c QbdYcdQc ^QSY_^QYc/ andado, ao longo destes anos, a evitar tocar o ĂĄlbum ao vivo, porque nem a minha voz NĂŁo posei nu, posei despido de precon6Q\U ^_c e] `_eS_ T_ w\Re] aeU Ucdw nem as minhas mĂŁos sĂŁo as mesmas de ceitos. E deixei de ser passado nas granQ `bU`QbQb U aeU cQYbw ]eYd_ U] RbUfU quando eu tinha 30 ou 40 anos! Mas, tem des rĂĄdios e, por estranho que pareça, isso Ă =U^Y^_ @b_T‚WY_Ă‚ sido uma bola de neve. No final do milĂŠnio ajudou-me imenso: O pĂşblico quer ver-me “Menino ProdĂ­gioâ€? teria saĂ­do no prĂłpassado, jĂĄ a [revista americana] Billboard ao vivo como alternativa de nĂŁo passar nas ximo mĂŞs, se nĂŁo fosse eu estar a ensaiar o nomeava entre os 60 melhores ĂĄlbuns do grandes rĂĄdios. para 11 de abril na Aula Magna e a 12 na Almundo. Mas, hĂĄ seis meses atrĂĄs, o ĂĄlbum fândega do Porto. Adiei para maio a saĂ­da 3_]`\Ud_e ^UcdU ]€c TU VUfUbUYb_ '" foi mesmo considerado, pela Sputnik Mu?\XQ^T_ `QbQ dbwc f_\dQbYQ Q `b_dUcdQb deste ĂĄlbum, que ĂŠ muito rockeiro. JĂĄ estaQ^_c TU fYTQ 5 _c ÂŒ\dY]_c TUj V_bQ] TU Qe sic, a mais importante revista norte- ameTQaeU\Q V_b]Q d{_ _bYWY^Q\/ va um bocadinho farto de cantar baladas e d€^dYS_ bUTUcS_RbY]U^d_ `QbdYSe\Qb]U^dU ricana de rock progressive, como um dos Foi tĂŁo eficaz que ainda hoje falam nis- este ĂĄlbum ĂŠ muito mais rockeiro. Fui bus`U\Qc WUbQ}‹Uc ]QYc ^_fQc 1 aeU cU TUfU dez melhores ĂĄlbuns do mundo! E foi mes- so, e compreendem a minha luta por uma car trĂŞs temas meus dos anos 70, que recu^Q ceQ _`Y^Y{_ UcdU bU^QcSUb TQc SY^jQc/ mo uma bola de neve. Eu sou “obrigadoâ€? a rĂĄdio feita por radialistas que dĂŁo a cara e perei, numa versĂŁo muito atual: “MonsPorque tenho grandes cançþes e sou tocar o ĂĄlbum, que ĂŠ muito complexo, com sĂŁo personalizados, e nĂŁo, por “playlistsâ€? tros sagradosâ€?, “Doce e fĂĄcil reino do blĂĄ um cantor ao vivo em qualquer palco do muitas sobreposiçþes de teclados e agora ĂŠ repetitivas e que muitas vezes queimam blĂĄ blĂĄâ€? e “Rock Ruralâ€?. E depois escrevi, com poesia do JosĂŠ RĂŠgio, Sophia de Mello mundo.As novas geraçþes sĂŁo mais sele- muito complicado uma pessoa sozinha to- cançþes e intĂŠrpretes. Breyner e tambĂŠm alguma poesia minha. tivas, mais informadas e revĂŞm-se na mi- car aquilo. Convidei um outro teclista, de nha rebeldia. A idade nĂŁo tem nada a ver rock sinfĂłnico, daquela ĂŠpoca, para tocar Ă CU _ BeY FU\_c_ ~ _ `QY T_ b_S[ `_bdeWe€c A parte grĂĄfica tambĂŠm tem piada, porque comigo e as coisas estĂŁo a avançar. Vamos com isso. Ue c_e Q ]{U Ă‚ 1ccY^QT_ :_c~ 3YT >{_ o ĂĄlbum ĂŠ todo feito com fotografias minhas, desde que eu nasci atĂŠ “Os Babiesâ€?, Provavelmente hĂĄ melhores composi- começar a ensaiar agora. cUbw `bUdU^cY_cYc]_ TQ ceQ `QbdU/ tores e melhores cantores do que eu em Para quem tem um ĂĄlbum nomeado en- a minha primeira banda, tinha eu 13 anos. Portugal. SĂł que conciliar boas composi? aeU \XU VQ\dQ QY^TQ VQjUb ^_ SQ]`_ TQ tre os dez melhores ĂĄlbuns do mundo, atĂŠ Parte grĂĄfica esta que foi feita por um gråçþes com boa voz e saber estar em palco, ]ÂŒcYSQ/ o Rui Veloso vai estar na primeira fila a 11 fico aqui da regiĂŁo, o Pablo. Acho que vai jĂĄ ĂŠ mais difĂ­cil. AĂ­, eu sou o Ăşnico! Esse Os meus prĂłximos ĂĄlbuns, os meus prĂł- de abril, em Lisboa, quando eu tocar esse ser um ĂĄlbum surpreendente.


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Anos

Bda_aTbP. Surpreendemos JosĂŠ Cid com a capa do Jornal da Bairrada de 21 de março de 1980, que trazia uma notĂ­cia do 1.Âş lugar conquistado pelo cantor no Festival da Canção da RTP, que depois representou Portugal no Festival da EurovisĂŁo, com a canção “Meu grande, grande Amorâ€?

4]caTeXbcP. Numa breve conversa, JosĂŠ Cid aceitou falar das suas raĂ­zes, da sua infância na Bairrada, dos amigos que fez e que ainda preserva. Sem falsa vaidade, assumiu que em Portugal ĂŠ o Ăşnico que ainda consegue conciliar boas cançþes com uma voz que tem sabido resguardar e uma performance em palco invejĂĄvel. Aos 72 anos, JosĂŠ Cid ambiciona dar a conhecer “10.000 anos depois entre VĂŠnus e Marteâ€? pelo mundo inteiro e estĂĄ a preparar o prĂłximo ĂĄlbum, “Menino ProdĂ­gioâ€?. 5^c^ R^\ P T`dX_P S^ 91. JosĂŠ Cid foi diretor do Jornal da Bairrada durante esta edição de aniversĂĄrio. Aquando da sua primeira visita Ă nossa sede, ficou registada a presença com uma fotografia com a equipa do Jornal da Bairrada. Da esquerda para a direita: Carla Coelho, Nancy Margarido, Maria Abreu, LuĂ­sa Nunes, Manuel Zappa, JosĂŠ Cid, Adelaide TomĂĄs, LĂşcia Marques, Catarina Cerca, Oriana Pataco e Pedro Fontes da Costa.

3TSXRPc†aXP. JosĂŠ Cid deixou ao Jornal da Bairrada uma dedicatĂłria, que aqui reproduzimos: “NĂŁo se esqueçam sempre de ser um grĂŁo de areia na engrenagem da regiĂŁo! Assim... aumentam (como merecem) o vosso contributo para a melhor regiĂŁo... de Portugal! Abraço, JosĂŠ Cidâ€?


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Guarda-noturno surprendeu grupo em tentativa de assalto

Sem-abrigo encontrado morto numa vala perto de uma vinha D\ bT\ PQaXV^ `dT TaP UaT`dT]cT\T]cT eXbc^ ]P i^]P RT]caP[ SP RXSPST ST 0]PSXP (junto ao Tribunal) foi encontrado sem vida na manhĂŁ da Ăşltima sexta-feira, dia 14, em Grada (Anadia). Para jĂĄ, parece estar afastada a hipĂłtese de crime, pois os indĂ­cios encontrados levam a crer que o homem, natural de Mangualde, terĂĄ caĂ­do da bicicleta para uma pequena ribanceira, na zona de Grada. AbĂ­lio Sequeira tinha 47 anos e era solteiro. Residia em Anadia, ainda que em condiçþes bastante precĂĄrias. Segundo apurĂĄmos, o corpo foi encontrado por um trabalhador que se dirigia para uma vinha onde ia começar a trabalhar ao inĂ­cio da manhĂŁ. “Apercebi-me, ao longe, da bicicleta e pensei que teria sido abandonada ali. Quando me aproximei ĂŠ que vi o corpo. Foi um enor-

me susto. JĂĄ devia ali estar hĂĄ uns dias. O corpo estava inchado e começava a cheirar malâ€?, disse Carlos Pior, que de imediato contactou o 112. Aparentemente, o homem terĂĄ saĂ­do da estrada e caĂ­do na ribanceira, junto a uma vala. “Ele estava com a cabeça na ĂĄguaâ€?, adiantou Carlos Prior.

Embora seja possĂ­vel que o homem tenha morrido na sequĂŞncia da queda ou por afogamento, no local, a GNR de Anadia sĂł pĂ´de proceder ao levantamento do corpo por volta as 11h30, tendo sido transportado para o Instituto de Medicina Legal de Aveiro onde foi autopsiado. Segundo apuramos, AbĂ­lio Sequeira poderia jĂĄ estar no

local onde foi encontrado hĂĄ vĂĄrios dias e nĂŁo mantinha qualquer contacto com a famĂ­lia hĂĄ cerca de oito anos, altura em que esta, residente em Mangualde, lhe perdeu o rasto. O seu funeral realizou-se ontem, quarta-feira, na sua terra natal. Catarina Cerca

VAGOS

Recuperado ouro no valor de 6 mil euros O Núcleo de Investigação Criminal (NIC) do Destacamento Territorial de Aveiro recuperou e apreendeu, na semana passada, diversos artigos em ouro e prata, que tinham sido furtados do interior de duas residências nas localidades de Ponte de Vagos e Gafanha da NazarÊ.

De acordo com a GNR, os objetos recuperados, correspondem ao valor total de seis mil euros e jå foram restituídos ao seu proprietårio. A recuperação destes objetos surge no decurso de diligências processuais no âmbito de um inquÊrito.

O guarda-noturno de Oliveira do Bairro evitou o furto de uma mĂĄquina de tabaco na Pastelaria Virgem Maria, situada no centro de OiĂŁ, refere uma nota da Associação Socioprofissional dos Guardas-noturnos. O assalto ficou registado pelo sistema de videovigilância do estabelecimento, tendo os 4 assaltantes se colocado em fuga quando viram o guarda-noturno. A ação do guarda-noturno permitiu evitar o furto, tendo ficado apenas os prejuĂ­zos causados para entrarem no estabelecimento. O mesmo grupo ĂŠ suspeito de tentativa de furto de outra mĂĄquina num cafĂŠ em Fermentelos, igualmente sem sucesso. Em OiĂŁ, “a ação do guarda-noturno permitiu evitar o furto, tendo ficado apenas os prejuĂ­zos causados para entrarem no estabelecimentoâ€?, refere uma nota da Associação Socioprofissional dos Guardas-noturnos. A mesma nota refere que “a rĂĄpida intervenção do guarda-noturno deu-se pelo facto de o alarme nĂŁo estar ligado a nenhuma central de alarmes, sendo que o mesmo comunica a intrusĂŁo em tempo real para o proprietĂĄrio, o que permite a redução do tempo de intervençãoâ€?. Explicam ainda que “este tipo de alarmes pode estar ligado diretamente ao guarda-noturno, o que reduz ainda mais o tempo de intervençãoâ€?.

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6^^V[T

CRIME DA MAMARROSA

JuĂ­za Ana Joaquina proibida de sair do paĂ­s com a filha > 9d i^ ST 5P\ [XP T <T]^ aTb ST 0eTXa^ proibiu a juĂ­za Ana Joaquina Carriço, excompanheira do advogado morto a tiro pelo ex-sogro, na Mamarrosa, de se ausentar para o estrangeiro levando consigo a filha do casal. Num despacho proferido, na penĂşltima terça-feira passada, o juiz Paulo Albernaz pede ao Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) para diligenciar no sentido de “adotar os procedimentos de controlo adequados e eficazes ao seu alcance com vista Ă restrição de saĂ­da do territĂłrio nacional da criançaâ€?. Com este despacho, o magistrado pretende assegurar o cumprimento da decisĂŁo judicial que hĂĄ cerca de um ano regulou o exercĂ­cio do direito de visita dos avĂłs paternos Ă menor. No despacho, o juiz refere que a mĂŁe da criança pediu ao Conselho Superior de Magistratura licença sem vencimento por um ano, para realizar doutoramento no estrangeiro, tendo-lhe sido concedida a licença a partir de 15 de outubro de 2013. “No contexto de litĂ­gio deste processo, aquele pedido faz legitimamente presumir que, se ainda nĂŁo o fez, a requerida mĂŁe prepara-se para sair do paĂ­s, sendo tambĂŠm de presumir que o farĂĄ levando consigo a filhaâ€?, refere o juiz, mostrando-se convicto de que a progenitora “pretende furtar-se ao cumprimento do decididoâ€?. No mesmo despacho, o juiz concede Ă mĂŁe da criança um prazo de cinco dias para comprovar que entrou jĂĄ em contacto com a psicĂłloga nomeada pelo tribunal para acompanhar os encontros entre a menor e os avĂłs paternos. Caso nĂŁo o faça, a juĂ­za começarĂĄ a pagar 200 euros por cada dia em que a menor nĂŁo esteja com os avĂłs paternos nos termos determinados, desde a data da primeira tentativa de contacto por parte da psicĂłloga. Em março do ano passado, o JuĂ­zo de FamĂ­lia e Menores de Aveiro deu provimento ao pedido dos avĂłs paternos para poderem visi-

tar a neta, que não veem desde o final de 2010, pouco antes do filho ter sido morto. A sentença determina que durante os primeiros dois meses a menor estarå semanalmente com os avós paternos, na casa destes, tomando com eles uma refeição e na presença de uma psicóloga nomeada pelo tribunal. Findo este período, a criança passarå com os avós o primeiro fim de semana de cada mês, bem como os dias de aniversårio dos avós paternos, seis dias nas fÊrias escolares de Natal e da Påscoa e oito dias nas fÊrias de verão.

<^acT Clåudio Rio Mendes foi assassinado em fevereiro de 2011, quando visitava a filha, na altura com três anos, conforme determinado no processo de regulação do poder paternal, no parque do Rio Novo, na Mamarrosa, Oliveira do Bairro. No local, tambÊm se encontrava o pai da sua

N.Âşs

200

euros por cada dia em que a menor nĂŁo esteja com os avĂłs

1

ano de licença sem vencimento

3

anos que os avĂłs estĂŁo sem ver a neta

ex-companheira, que baleou o advogado com seis tiros, sempre com a neta ao colo.

9d[VP\T]c^ O homicida foi julgado por um tribunal de jĂşri, que o condenou a 20 anos de prisĂŁo, por um crime

de homicídio qualificado, e ao pagamento de uma indemnização de 50 mil euros aos pais da vítima. Posteriormente, o Supremo Tribunal de Justiça reduziu a pena do arguido para 16 anos de prisão.

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OLIVEIR DO BAIRRO

Assembleia aprova moção em defesa dos doentes oncolĂłgicos, com abstenção e saĂ­das do CDS/PP 0 0bbT\Q[TXP <d]XRX_P[ ST >[XeTXaP S^ 1PXaa^ aprovou, com 14 votos a favor e sete abstençþes do CDS / PP (os restantes elementos da bancada do CDS ausentaram-se, porque defendiam que deviam ter tido tempo para analisar o documento), uma moção em defesa dos doentes oncolĂłgicos, na qual se manifesta discordância com o despacho do SecretĂĄrio de Estado da SaĂşde, que “tem implicaçþes graves para as populaçþes, pois visa limitar o pedido de Autorização Excecional para uso de terapĂŞuticas inovadoras aos designados Centros Especializados para Utilização Excecional de Medicamentos, o que limita os tratamentos destes centros aos IPO’s de Lisboa, Coimbra e Portoâ€?. Segundo a autarquia de Elvas - que aprovou primeiramente a moção e enviou

para todos os municĂ­pios do paĂ­s – “a medida afeta milhares de doentes em situação de grande fragilidade e que, lutando contra uma doença grave, nĂŁo podem estar sujeitos a açþes que contribuam para degradar a qualida-

de dos serviços de saĂşde que lhes sĂŁo prestadosâ€?. Na moção, ĂŠ dada a conhecer a posição da Ordem dos MĂŠdicos e de dezenas de mĂŠdicos oncologistas, que, entre outros argumentos, afirmam que “obrigar do-

entes do interior a percorrer grandes distâncias para poderem ser tratados não gera equidade, bem pelo contrårio, agrava tremendamente as desigualdades, e que, ao concentrar mais doentes em hospitais que jå têm tempos

de espera, vai atrasar-se ainda mais a anĂĄlise e o processo terapĂŞutico destes doentes, que correrĂŁo o risco de morrer antes de receberem o tratamento que lhes pode prolongar significativamente e melhorar a qualidade de

vidaâ€?. É ainda pedida a suspensĂŁo imediata do despacho em questĂŁo e a adoção de medidas por parte do MinistĂŠrio da SaĂşde que visem a procura de soluçþes adequadas ao correto e racional tratamento dos doentes, sem quaisquer disparidades geogrĂĄficas e sem restriçþes no acesso a novos medicamentos aprovados na UniĂŁo Europeia. É ainda referido que “deve ser reconhecido que em todos os hospitais do nosso paĂ­s onde existem unidades de tratamento de doentes com cancro, hĂĄ mĂŠdicos oncologistas com elevada competĂŞncia, que merecem a confiança dos seus doentes e que, por isso, tambĂŠm merecem o nosso apoio e reconhecimentoâ€?. Pedro Fontes da Costa pedro@jb.pt

OPINIĂƒO Votei a favor porque conheço ao pormenor e em detalhe as decisĂľes que foram tomadas, e porque conheço bem os argumentos da ordem dos mĂŠdicos e conheço as pessoas que re=Q^eU\ >e^Uc presentam essa classe. Conheço Presidente da Assembleia Municipal muito de perto o bastonĂĄrio da ordem dos mĂŠdicos. Tem a ver com a defesa intransigente que se faz pelo serviço de qualidade de saĂşde dos doentes. Para mim foi fĂĄcil decidir e votar, compreendo a dificuldade de alguns.â€?

NĂŁo devemos votar a moção nesta altura por desconhecermos as implicaçþes da nossa posição. NĂŁo conhecemos o teor do despacho contra o qual a Moção versa, como o teor da posição da Ordem 1^Tb~ 3XQ]RU\ dos MĂŠdicos. NĂŁo conhecemos a poDeputado do CDS/PP sição do Infarmed e/ou as causas da sua demora atual na anĂĄlise dos pedidos. Entendo que sĂł devemos tomar posição sobre os assuntos depois do estudo da devida fundamentação. Esta votação nĂŁo deve acontecer agora, mas numa outra altura.â€?

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Entendeu a bancada do PSD votar favoravelmente a Moção apresentada, face Ă necessidade de tomada de posição desta Assembleia quanto Ă Moção em votação e Ă importância do assun=QbS_c ]QbdY^c to em anĂĄlise .â€? Deputado do PSD


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OLIVEIRA DO BAIRRO

Bolsas de estudo do Ensino Superior aumentam 13% e atingem 10% dos alunos inscritos no 12.º ano 0b Q^[bPb S^ 4]bX]^ Bd _TaX^a PcaXQd SPb _T[P 2x \PaP <d]XRX_P[ ST >[XeTXaP S^ 1PXaa^ aumentaram, este

das famĂ­lias e instituiçþes, podemos verificar um extraordinĂĄrio aumento, superior a 13%, no nĂşmero de Bolsas atribuĂ­das por esta Câmara. É um esforço adicional louvĂĄvel e certamente enriquecedor para o nosso concelhoâ€?, sublinhou Marcos Martins, justificando que “sĂŁo atribuĂ­das bolsas a 10% dos alunos do universo de alunos inscritos no 12.Âş ano nas escolas do concelho, nomeadamente ESOB e IPSB, incluindo cursos regulares e profissionaisâ€?. “Denote-se que neste universo de alu-

ano, 13% e atingiram 10% dos alunos inscritos no 12.Âş ano. “Um esforço adicional louvĂĄvel e certamente enriquecedor para o nosso concelhoâ€?, afirmou Marcos Martins, deputado do PSD, na sexta-feira, durante a Assembleia Municipal. “Estando nĂłs a viver um perĂ­odo pĂłs-crĂ­tico em questĂľes do foro econĂłmico-financeiro, mormente com repercussĂľes no seio

nos, nĂŁo podemos ignorar os que pela condição financeira familiar, nĂŁo necessitaram de qualquer apoio; os que nĂŁo terminaram o curso por insuficiĂŞncia de aproveitamento escolar; nĂŁo requereram Bolsa Municipal, dada a atribuição de apoio de outra instituição, nomeadamente as prĂłprias Universidades, instituiçþes de ação social, o Rotary Club, por exemplo, entre outras e os demais alunos, que se apoiaram na banca por meio de financiamento especĂ­fico para o efeito, que os hĂĄâ€?.

OLIVEIRA DO BAIRRO

Conselho Municipal de Segurança toma posse Os membros que constituem o Conselho Municipal de Segurança de Oliveira do Bairro (CMSOB) para o mandato 2013 – 2017 tomaram posse, na Ăşltima sextafeira, no inĂ­cio da Assembleia Municipal de Oliveira do Bairro. O CMSOB de Oliveira do Bairro pretende contribuir para o aprofundamento da situação de segurança na ĂĄrea do municĂ­pio, atravĂŠs da consulta entre todas as entidades que o constituem e ainda formular propostas de solução para os problemas de marginalidade e segurança dos cidadĂŁos do

respetivo municĂ­pio e participar em açþes de prevenção. É ainda objetivo deste Conselho, promover a discussĂŁo sobre medidas de combate Ă criminalidade e Ă exclusĂŁo social e aprovar pareceres e solicitaçþes a remeter a todas as entidades que julgue oportunos e diretamente relacionados com as questĂľes de segurança e inserção social. Integram em cada conselho “um conjunto de cidadĂŁos de reconhecida idoneidade, designados pela assembleia municipal, no mĂĄximo de 20â€?.

2^]bT[W^ <d]XRX_P[ ST BTVdaP]|P MĂĄrio JoĂŁo Ferreira da Silva Oliveira, Manuel Nunes SimĂľes dos Santos, MĂĄrcio JosĂŠ Sol Pereira de Oliveira, Victor Manuel Bastos de Oliveira, Duarte dos Santos Almeida, Manuel Aug usto dos Sa ntos Martins, Anabela Bastos de Carvalho, Procuradora, 1.Âş Sargento JoĂŁo Carlos Silva Nunes, Comandante dos Bombeiros de Oliveira do Bairro Marco Bruno Louro Maia, EmĂ­dio Abrantes Rodrigues, Antero Pires Aires, Ă urea Martins SimĂľes, Jorge

Pereira Abrantes, Pedro Miguel de Jesus Neto Dias, Edalberto Arcado de Matos, Maria da Graça Marques da

Silva LĂşzio, Vitor Condesso, Maria Helena SimĂľes da Rocha Soares, AntĂłnio JosĂŠ Ferreira Bernardo, An-

tĂłnio Manuel Jesus Mota, Armindo Rodrigo Moreira da Silva e JoĂŁo de Oliveira SimĂľes. PUB

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ENTREVISTA

“MemĂłrias de Vidaâ€? retrata 40 anos dos Bombeiros de O. do Bairro =^ _a†gX\^ bvQPS^ SXP !! _T[Pb $W" bTav P_aT bT]cPS^ ]^ bP[z^ ]^QaT S^b 1^\QTXa^b E^[d]cv aX^b ST >[XeTXaP S^ 1PXaa^, o livro intitulado “MEMĂ“RIAS DE VIDA – Bombeiros VoluntĂĄrios de Oliveira do Bairro 40 anos ao serviço da Humanidadeâ€?. É da autoria de quem foi bombeiro e segundo comandante, Carlos Nunes, que serviu a Associação durante 32 produtivos anos. Era imperioso ouvir o autor. As suas impressĂľes aqui ficam. A entrada ĂŠ livre. A presença de muitos, mais do que aconselhĂĄvel, ĂŠ imperiosa. Para que nĂŁo se apague da memĂłria coletiva. AeU _ \Uf_e Q UcSbUfUb _ \Yfb_/

Estive em todo o processo da fundação dos Bombeiros. Fui presidente da ComissĂŁo Instaladora e o 1.Âş presidente da Direção. Por outro lado, desempenhei as funçþes de motorista voluntĂĄrio e 2.Âş Comandante durante quase 32 anos. Era para mim um imperativo dar vida a tantas lembranças, que retinha na memĂłria desde o primeiro momento e guardava no meu arquivo pessoal, e espalhadas nos arquivos da Associação e Corpo de Bombeiros, bem como na comunicação social. Em resumo: para que nĂŁo se apagasse da memĂłria coletiva o essencial da vida da Associação de Bombeiros. @_b ae€ QW_bQ/

Embora com o impulso

inicial a pensar nos 30 anos da Associação, só agora, aproximando-se as comemoraçþes dos 40 anos, encontrei as condiçþes necessårias para a realização desta Obra e o apoio incondicional da atual Direção. Q u a nto a o q ue mais gostei de escrever, devo dizer que não hå um capítulo em especial, mas todo o livro. De projeto pensado, a dedicação e o entusiasmo por cada um dos capítulos completaram o sonho acalentado! Alguns foram mais difíceis, como os que se relacionam com todo o processo que levou à construção, quer do primeiro quartel-sede, quer do atual. 6QjU^T_ UcdU Q^_ 1RbY\ aeQbU^dQ Q^_c dQ^d_c aeQ^d_c Q 1cc_SYQ}{_ aeU Y]`_bdy^SYQ dUfU _ "% TU 1RbY\ ^_ TUcU^f_\fY]U^d_ TQ 1cc_SYQ}{_/

A Associação nasceu um mês e quatro dias antes do 25 de Abril. Sem nos imiscuirmos na política de então, a preocupação era mesmo criar condiçþes para que existisse um Corpo de Bombeiros dotado dos meios necessårios para acudir às populaçþes, nas vårias vertentes. PorÊm, o 25 de Abril abriu portas para que, ao nível oficial, os apoios fossem crescendo, progressivamente, de ano para ano.

E, hoje, podemos apreciar todo o potencial alcançado, seja em viaturas, seja em materiais e equipamentos, bem como em toda a capacidade tÊcnica e humana dos homens, mulheres e jovens que se dedicam ao serviço daqueles que esperam o seu auxílio em cada momento.

Sb_c TQ UTY}{_/

Reverterão para a Associação de Bombeiros. Para mim, apenas a honra e a satisfação do dever cumprido. BUce]Q U] `_eSQc `Q\Q fbQc _ \Yfb_ U ceQ Y]`_bdy^ SYQš

Esta Obra constitui um

D\ _PcaX\†]X^ `dT património que sintetiza a história de 40 anos jå pasbX]cTcXiP # P]^b

Na verdade, estou muito satisfeito! Ele traduz a realidade dos factos, em texto e em fotografias.

sados, para gåudio de todos aqueles que nela participaram e poderão recordå-la com saudade; concretiza o objetivo de deixar às geraçþes vindouras esse mesmo património, para que não se perca!

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Armor Pires Mota

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TROVISCAL

Almoço de angariação de fundos para construção do Lar

No âmbito da continuação da construção do novo edifício de apoio à 3.ª Idade do Centro Ambiente Para Todos, que albergarå a nova valência de Lar de Idosos e tambÊm o alargamento da valência de Centro de Dia e Serviço de Apoio ao Domicilio, a direção des-

ta instituição vai realizar um almoço de angariação de fundos no dia 9 de março, pelas 13h no salão da Assembleia Republicana do Troviscal. Para mais informaçþes e compra de bilhetes, poderå ligar para 234754503 ou 964136182.

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TROVISCAL

Instituto de Educação e Cidadania IEC

SĂĄbados a ler

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junta de freguesia da palhaÇa

Mamarrosa, Oliveira do Bairro (www.educacao-e-cidadania.pt)

Acontece no IEC

> ?^[^ ST ;TXcdaP S^ redo desenrola-se em torno Ca^eXbRP[ ePX PR^[WTa ]^ da curiosidade e do afasta_a†gX\^ bvQPS^ dia 22 mento forçado – o Ouriço de fevereiro, entre as 10h e as 11h, o ateliĂŞ de leitura “Um bocadinho de invernoâ€?, dirigido a crianças entre os 3 e os 5 anos, no âmbito do projeto “SĂĄbados a Lerâ€?, que tem sempre como ponto de partida a leitura de uma histĂłria seguida de um espaço de expressĂŁo plĂĄstica. O ateliĂŞ terĂĄ como base o livro de Paul Stewart “Um bocadinho de invernoâ€?, uma histĂłria motivada pela amizade e pela pureza dos afetos, num registo marcante, protagonizado pelos famosos Coelho e Ouriço. O en-

tem de hibernar e quer saber como Ê o inverno. O objetivo do projeto, que tem periodicidade mensal, Ê o de sensibilizar os pais para que, pelo menos, a manhã de såbado não se reduza aos desenhos animados e à televisão, oferecendo às crianças a possibilidade de entrarem no mundo maravilhoso dos livros, das palavras e das histórias. A participação Ê gratuita, mas a inscrição Ê obrigatória atÊ sexta-feira, uma vez que o ateliê Ê limitado a 10 crianças.

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A escola moderna

“A Bola saltitona na Palhaçaâ€? Os alunos do 1.Âş ciclo do Centro Escolar da Palhaça vĂŁo participar na oficina experimental de quĂ­mica “Bola Saltitonaâ€?, que vai decorrer em quatro sessĂľes, no dia 21 de fevereiro. Nesta atividade, que pretende promover a cultura cientĂ­fica e o espĂ­rito empreendedor nos jovens do con-

celho de Oliveira do Bairro, serĂŁo abordados conceitos cientĂ­ficos como o da formação de polĂ­meros. Os cerca de 90 alunos participantes terĂŁo a possibilidade de produzir uma “bola saltitonaâ€? - que fisicamente ĂŠ um gel - e brincar no final da experiĂŞncia com o produto obtido.

junta de freguesia da oliveira do bairro

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ciso aproveitar maximamente as capacidades dos alunos. É tambĂŠm preciso criar uma dinâmica na escola que promova maior igualdade entre os alunos, e os motive a criarem ambiçþes que vĂŁo para alĂŠm daquelas que possam ser incutidas pelo meio em que vivem. Fora da escola, ĂŠ necessĂĄrio desenvolver uma ação cultural para os adultos de modo a ganharem uma perceção da importância, no desenvolvimento da sociedade, da Educação e dos conhecimentos sobre a SaĂşde, a Cidadania e a CiĂŞncia. Os programas do IEC contribuem para acelerar estes processos para conduzir as escolas e o sistema educacional em geral a uma ∑ 2^]bcadXa Pb TbR^[Pb R^\ melhoria que leve Ă formaP b^RXTSPST T R^\ ^b _a^UTb ção de geraçþes futuras de jovens instruĂ­dos e com as b^aTb As escolas estĂŁo integra- competĂŞncias capazes de asdas na sociedade, e a sua segurar o seu sucesso como evolução depende das aspi- cidadĂŁos. raçþes da prĂłpria sociedade. Portanto, haverĂĄ sempre ∑ 2^]UTa ]RXP b^QaT Ă€0 5[^ um aperfeiçoamento harmo- aP 2P\^]XP]PĂ nioso do sistema de ensino e No prĂłximo sĂĄbado, dia da sociedade. Na perspetiva 22, pelas 16h, Jorge Paiva, da de que a escola tem que ser Universidade de Coimbra, construĂ­da em colaboração profere uma conferĂŞncia com a sociedade, e ter como sobre “A Flora Camoniaatores os pais, os professo- naâ€? no IEC. Na conferĂŞnres, as autarquias, as juntas cia, aborda a identificação de freguesia, as associaçþes das plantas e flores ornae os cidadĂŁos em geral, o IEC mentais evocadas nos LusĂ­estĂĄ a desenvolver progra- adas e na LĂ­rica de CamĂľes. mas abrangentes mobiliza- É nos LusĂ­adas que o poeta dores para a construção de mais plantas menciona, na uma escola nova. maioria plantas asiĂĄticas e Em primeiro lugar, ĂŠ pre- aromĂĄticas.

∑ 4\ STbcP`dT) 2dab^b ST ; ]VdP 6TbcdP[ ?^acdVdTbP T ^dca^b Rdab^b _PaP ^ _‹Q[XR^ Decorre, no IEC, a partir de abril, um curso de Iniciação Ă LĂ­ngua Gestual Portuguesa. Este curso desenvolve competĂŞncias que permitem dialogar com pessoas surdas. O curso tem a duração de duas horas, uma vez por semana, ao longo de dez semanas, e decorre Ă s quartasfeiras, Ă s 19h. Outros cursos para jovens e adultos funcionarĂŁo tambĂŠm na ĂĄrea de Pintura, LĂ­nguas, InformĂĄtica e Guitarra. Os horĂĄrios e inscriçþes nestes cursos estĂŁo disponĂ­veis no site do IEC, em www.educacaoe-cidadania.pt.

uniĂƒo das freguesias de bustos, troviscal e mamarrosa

Mais um ano decorrido, novos factos, novas realidades e muitas mudanças – sinal de trabalho, novas exigĂŞncias... Volvidos estes sessenta e trĂŞs anos, tudo mudou e o Jornal da Bairrada, na sua ânsia de bem informar, mudou a imagem, o tamanho, as caras..., no entanto, a qualidade, a convicção e sua função essencial estĂŁo melhores do que nunca, levando a nossa Bairrada bem longe. A UniĂŁo de Freguesias de Bustos, Troviscal e Mamarrosa orgulha-se da existĂŞncia deste bem comum, que com certeza continuarĂĄ a entrar na nossa casa, Ă hora marcada, com a melhor informação. Ao Jornal da Bairrada, o executivo da UniĂŁo de Freguesias de Bustos, Troviscal e Mamarrosa dĂĄ os parabĂŠns pelo seu 63.Âş aniversĂĄrio. Duarte Novo O Presidente da UniĂŁo das Freguesias


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ANADIA

“OS MELHORES DO ANO 2013�

“Dia do Secretariadoâ€? na ESA alerta para stresse e substâncias ilĂ­citas no trabalho

No passado dia 12 de fevereiro, a Escola SecundĂĄria de Anadia comemorou o “Dia do Secretariadoâ€?, que contou com a presença do Cabo Chefe Marques e das Professoras Graça Vinhal e AdĂŠlia Sampaio, como oradores das palestras: “Substâncias IlĂ­citas no Mundo do Trabalho e Suas ConsequĂŞnciasâ€?; “Stresse no Trabalhoâ€? e “Ergonomia no Trabalhoâ€?. Foi um dia diferente que a escola proporcionou Ă comunidade, ficando esta mais enriquecida com os ensinamentos que foram

Revista de Vinhos premeia agentes da Bairrada > _a^Sdc^a ;d b ?Pc^ U^X SXbcX]VdXS^, na Ăşltima sexta-feira, pela prestigiada Revista de Vinhos, em mais uma edição de “Os melhores do Ano 2013â€?, na categoria “Identidade e CarĂĄterâ€?. A cerimĂłnia de entrega dos prĂŠmios, que teve lugar em Lisboa, durante o jantar anual da Revista de Vinhos, realizado no Campo Pequeno, distinguiu ainda o restaurante da Mealhada “O Rei dos LeitĂľesâ€? com Restaurante do Ano, na categoria de cozinha tradicional.

transmitidos. Este evento foi organizado pelas alunas do Curso Profissional de TÊcnico de Secretariado, que agradecem a participação de todos, nomeadamente dos oradores, da Guarda Vera Clementinho e do Diretor da Escola, igualmente presente neste evento. Um agradecimento tambÊm à colaboração da professora Mara Domingues e dos alunos do Curso de Educação e Formação de Serviço de Mesa, que realizaram o coffee-break.

?a}\X^ 8ST]cXSPST T 2P avcTa De acordo com a Revista de Vinhos, “LuĂ­s Pato foi dos que mais ajudou a melhorar a imagem que o consumidor moderno tem da casta Baga e da Bairrada. Mas fez mais‌ muito mais. O seu nome ĂŠ, como poucos outros, sinĂłnimo de ÂŤidentidadeÂť e ÂŤcarĂĄcterÂť.

ANADIA

“Temos um elenco que promete como a Cades, Escola de Artes da Bairrada etc... e mais nĂŁo digo, para ser surpresa...â€?, revelou a JB Ema Almeida, no NĂşcleo de Anadia da AMI. Um evento solidĂĄrio que se espera venha a merecer da comunidade anadiense e da regiĂŁo a merecida adesĂŁo.

a Bairrada nĂŁo se ficaram por aqui. Em matĂŠria de vinhos, trĂŞs tintos da regiĂŁo foram igualmente distinguidos por estarem entre “o melhor de Portugalâ€?. SĂŁo eles: LuĂ­s Pato Vinha Barrosa MonopĂłlio Vinha Velha Regional Beiras tinto 2010; Principal Bairrada Grande Reserva tinto 2009, das ?a}\X^ ATbcPdaP]cT S^ Colinas de SĂŁo Lourenço 0]^ (cozinha tradicional). e o Quinta das BĂĄgeiras Este galardĂŁo foi atribuĂ­do Bairrada Garrafeira tinto ao restaurante mealhaden- 2009, do produtor MĂĄrio SĂŠrgio Alves Nuno. se “O Rei dos LeitĂľesâ€?. De acordo com explicaDe acordo com a Revista de Vinhos, “O Rei dos Lei- ção da Revista de Vinhos, tĂľes foi fundado em 1947 e, ao longo de 2013, especiano panorama tantas vezes listas desta publicação promonocĂłrdico da Mealhada, varam e avaliaram mais de conseguiu a proeza de se dois mil vinhos, dos quais reinventar, afirmando-se sĂł os mais cotados, com a como um restaurante de classificação mais alta, tĂŞm referĂŞncia, com uma ofer- acesso ao grau de PrĂŠmio ta atual, baseada em pro- de ExcelĂŞncia. SĂŁo apenas dutos escolhidos a dedo. E 30 vinhos, o que representa apenas 1% do total proo leitĂŁo? BelĂ­ssimo!â€? vado. Designados pela RevisEX]W^b ST TgRT[ ]

ta de Vinhos como “grandes embaixadores do vinho portuguĂŞsâ€?, neste restrito grupo encontram-se trĂŞs vinhos da regiĂŁo o que, contas feitas, tĂŞm um peso significativo tendo em conta a quantidade de produtores, empresas e adegas existentes a nĂ­vel nacional. Acrescente-se ainda que estes prĂŠmios, que procuram escolher quem mais se destacou ao longo do ano anterior, evidencia que a regiĂŁo da Bairrada caminha a passos largos para o patamar da excelĂŞncia, sendo uma das melhores regiĂľes do paĂ­s para a produção de vinhos de grande qualidade, mas tambĂŠm por ser detentora de um patrimĂłnio gastronĂłmico riquĂ­ssimo. PrĂŠmios gratificantes nĂŁo sĂł para os premiados, mas tambĂŠm para a regiĂŁo. Catarina Cerca

OPINIĂƒO

NĂşcleo da AMI promove Festa da Primavera

O NĂşcleo da A MI de Anadia vai realizar a quarta edição da “Festa da Primaveraâ€? no prĂłximo dia 29 de março, pelas 21h30, no Cineteatro de Anadia. Ă€ semelhança das anteriores ediçþes, trata-se de um espetĂĄculo diversificado, com mĂşsica, dança, alegria e boa disposição.

RXP Mas os prĂŠmios para

É uma honra ser reconhecido pela minha irreverĂŞncia. NĂŁo sou um ÂŤyes menÂť e haver quem reconheça qualidade por uma pessoa que mantĂŠm sempre a verticalidade ĂŠ uma honra muito grande. Quanto ao vinho premidado, ĂŠ inte<e‚c @Qd_ ressante porque se trata de um ÂŤbagaÂť, Produtor de vinhas com 90 anos.â€?

Trata-se de um prĂŠmio a nĂ­vel nacional e como tal nĂŁo estĂĄvamos Ă espera, embora se trabalhe sempre para isso. Foi fantĂĄstico, pois traz mais clientes e notoriedade para o restaurante, mas tambĂŠm para a regiĂŁo. NĂłs nĂŁo dormimos Ă sombra 1^d‡^Y_ B_TbYWeUc do leitĂŁo, inovamos e temos muito mais ProprietĂĄrio de “O Rei dos LeitĂľesâ€? oferta, abrangente e consensual.â€?

A Bairrada começa a ter prĂŠmios, o que ĂŠ Ăłtimo. O nosso esforço enquanto produtores na Bairrada começa a surtir efeito. Este prĂŠmio confirma a regularidade da Quinta das BĂĄgeiras ao longo dos anos. A distinção ĂŠ muito gratificante, atĂŠ =wbY_ C~bWY_ >e^_ porque este vinho tem, nos Ăşltimos Produtor meses, somado vĂĄrias distinçþes internacionais. A Revista de Vinhos escolheu bem.â€? Tentamos fazer todos os dias vinhos de excelĂŞncia, que agradem ao consumidor. Esta distinção ĂŠ muito importante, dĂĄ-nos reconhecimento e responsabilidade para fazer sempre melhor. O consumidor estĂĄ farto de vinhos banais. Estes prĂŠmios ajudam a 3Qb\_c <eSQc Bairrada e a regiĂŁo tem de saber tirar parDiretor e enĂłlogo da Idealdrinks “Colinas de SĂŁo Lourençoâ€? tido de todas as suas potencialidades.â€?

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ANADIA

Hasta pública para instalar måquinas de vending Dotar as suas principais infraestruturas com måquinas de venda automåtica, Ê o objetivo da hasta pública que a Câmara Municipal de Anadia vai levar a efeito, e cujo regulamento foi aprovado na última reunião do executivo, realizada no passado dia 5 de fevereiro. A grande afluência de público a espaços como a Biblioteca Municipal, o Cineteatro Anadia, as Piscinas Municipais e o Centro de Alto Rendimento, bem como o empenho em melhorar as condiçþes de acolhimento nesses equipamentos, são justificaçþes para a decisão agora tomada. Assim, pretende-se, atravÊs da instalação de måquinas de

venda automåtica, possibilitar aos utentes daqueles serviços a aquisição de bens alimentares em alternativa ou em substituição do serviço de bar que a autarquia possa eventualmente disponibilizar. A hasta pública, agora aprovada, terå como objeto a concessão do direito de ocupação de espaço, em edifícios municipais, para a instalação das referidas måquinas de vending, em regime de exclusividade. O seu regulamento prevê a colocação de um total de nove måquinas, e a base de licitação aprovada Ê de 1.800 euros anuais (acrescidos de IVA), independentemente do tipo de artigos vendidos.

ANADIA

Bombeiros recebem equipamento informĂĄtico A JP SĂĄ Couto, detentora da marca JP – InspiringKnowledge ofereceu um equipamento informĂĄtico Ă Associação HumanitĂĄria dos Bombeiros VoluntĂĄrios de Anadia (AHBVA) cujo processo foi conduzido pelo anadiense, Ricardo Ferreira, seu diretor financeiro. “Estamos muito gratos com esta ajuda, vinda da parte do nosso conterrâneo,

Ricardo Louro Ferreira, em nome da empresa JP SĂĄ Couto, especialmente, porque este equipamento permitirnos-ĂĄ estar ligado Ă comunidade online, e por sua vez partilhar com frequĂŞncia e rapidez as notĂ­cias da AHBVA, para alĂŠm de outros serviços operacionais, cujos registos sĂŁo necessĂĄriosâ€?, afirma o presidente da direção, MĂĄrio Teixeira.

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Desenvolvimento regional junta Câmara e UA

0 2x\PaP <d]XRX_P[ ST 0]PSXP T P D]XeTabX SPST ST 0eTXa^ estĂŁo a trabalhar em conjunto com vista Ă definição de linhas estruturantes do “Plano EstratĂŠgico de Desenvolvimento Territorial 2014-2020â€?, da RegiĂŁo de Aveiro. Este projeto decorre no contexto de preparação do Quadro EstratĂŠgico Comum, em que foi considerada fundamental a preparação de planos de base territorial para efeitos de definição do Acordo de Parceria e dos Programas Operacionais Regionais e TemĂĄticos, determinantes para a realização das intervençþes que se julgam prioritĂĄrias. No territĂłrio da regiĂŁo de Aveiro, coube Ă Comunidade Intermunicipal da RegiĂŁo de Aveiro (CIRA) liderar o processo, que decorre em parceria com a Universidade de Aveiro. Assim, estĂŁo em fase de identificação as açþes, orientaçþes e desafios respeitantes ao prĂłximo perĂ­odo de programação financeira 2014-2020, os quais terĂŁo de estar em sintonia com as priorida-

Anadia

Sede: Tel. 231 515 495 Fax. 231 515 246 ANADIA anadia@creditoagricola.pt

AgĂŞncia: Tel. 231 959 289 Fax. 231 950 134 VILARINHO DO BAIRRO

AgĂŞncia: Tel. 231 522 690/1/2 Fax. 231 522 689 CANDIEIRA

des, os objetivos e os recursos necessĂĄrios. Assente nestes pilares, o “Plano EstratĂŠgicoâ€? deverĂĄ ser capaz de corresponder aos desafios que a RegiĂŁo de Aveiro irĂĄ enfrentar. O sucesso deste desĂ­gnio depende da realização de um exercĂ­cio integrado de reflexĂŁo por parte de todos os municĂ­pios da CIRA, impedindo, desta forma, que o resultado obtido se limite a ser a soma das necessidades identificadas e obstando ao seu desenquadramento face Ă s estratĂŠgias previstas noutras escalas territoriais. ConcluĂ­da a definição da “EstratĂŠgia de Desenvolvimento Territorial 2014-2020â€?, decorrem agora os trabalhos tendentes Ă elaboração do “Plano de Açãoâ€?, no âmbito dos quais se realizou, no passado dia 23 de janeiro, em Sangalhos, nas instalaçþes do Centro de Alto Rendimento de Anadia, uma reuniĂŁo de trabalho que juntou representantes do MunicĂ­pio de Anadia e da Universidade de Aveiro. O encontro entre a presidente e o vice-presidente

da autarquia, Teresa Cardoso e Jorge Sampaio, respetivamente, com o vicereitor Carlos Neto, e ainda Filipe Teles e Cristina Roque da Cunha, permitiu fazer uma breve reflexĂŁo sobre as açþes previstas no “Planoâ€?, para que, posteriormente, se possam definir as prioridades, os projetos e a respetiva calendarização. Foi tambĂŠm abordado o modelo de governação e os compromissos interinstitucionais no âmbito do Conselho Executivo da CIRA. A autarquia foi tambĂŠm auscultada relativamente Ă Incubadora de Empresas da RegiĂŁo de Aveiro (IERA) e sobre a plataforma para Apoio e Valorização do Empreendedorismo e da Inovação. O encontro permitiu ainda estudar os moldes de intensificação do relacionamento entre o MunicĂ­pio de Anadia e a Universidade de Aveiro, aspeto em que ambas as instituiçþes apostam fortemente, por reconhecerem existir potencial para um benefĂ­cio mĂştuo, capaz de ter impacto local e regional.

“CartĂŁo Anadia Jovemâ€? proporciona vantagens aos jovens do concelho O CartĂŁo Anadia Jovem ĂŠ a mais recente iniciativa da Câmara Municipal em matĂŠria de polĂ­tica de juventude, e integra um conjunto de medidas a serem tomadas pela autarquia, visando ir de encontro Ă s necessidades sentidas pela camada mais jovem da população. A criação do CartĂŁo Anadia Jovem pretende contribuir para o bem-estar, realização pessoal e plena participação social dos jovens de Anadia, proporcionando-lhes benefĂ­cios que se traduzirĂŁo em isençþes e descontos na aquisição de bens e serviços. Por outro lado, o cartĂŁo assume-se tambĂŠm como um meio destinado a divulgar informação capaz de aglutinar os jovens e as suas famĂ­lias em torno do concelho e dos agentes que contribuem para a sua dinamização, nomeadamente o comĂŠrcio e entidades culturais, desportivas e sociais. Podem aderir os jovens residentes no concelho, com idades entre os 12 e os 30 anos. No ato de inscrição, os aderentes receberĂŁo um exemplar do cartĂŁo e o respetivo regulamento, ficado o guia de utilização alojado na pĂĄgina web do MunicĂ­pio. A emissĂŁo do cartĂŁo caberĂĄ Ă autarquia, sendo atribuĂ­do gratuitamente atĂŠ final do presente ano e passando a custar um euro a partir de 2015. A utilização do CartĂŁo Anadia Jovem serĂĄ vĂĄlida nas entidades aderentes ao projeto, as quais ostentarĂŁo um autocolante identificativo, para alĂŠm de constarem no guia do cartĂŁo. Os jovens poderĂŁo obter descontos em bens e serviços e em eventos organizados pela autarquia, sendo ainda concedidos descontos na faturação do consumo mensal de ĂĄgua, entre outros.


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ANADIA

Carrinhos de rolamentos aceleram na cidade O projeto Anadia Schools’ Carts Race tem como principal objetivo proporcionar um espaço de convĂ­vio entre os alunos das diferentes escolas do municĂ­pio, atravĂŠs do desenvolvimento de uma atividade que passa pela realização de uma corrida de carrinhos de rolamentos dirigida aos alunos do 3.Âş

Ciclo do Ensino Båsico e do Ensino Secundårio. A prova terå lugar a 4 de junho, entre as 14 e as 17h30. na zona do Monte Crasto. Serão atribuídos galardþes às equipas mais råpidas e aos carros mais originais. O período de inscriçþes decorrerå atÊ 28 de fevereiro.

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APRESENTAĂ‡ĂƒO OFICIAL

Cerveja TOIRA Bairrada, Ouro ou Ruby: o difĂ­cil ĂŠ escolher

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junta de freguesia de sĂƒo lourenÇo do bairro 0 5aTVdTbXP ST Bz^ ;^d aT]|^ S^ 1PXaa^ Pbb^RXP bT P R^\T\^aP|z^ S^ %"ÂŤ P]XeTabvaX^ S^ 9^a]P[ SP 1PXaaPSP STbTYP] S^ bT\_aT ^ \T[W^a SP X]U^a\P|z^ T bdRTb b^ bT\_aT R^\ P \Tb\P XbT]|z^ 0_a^eTXcP]S^ P SPcP UTbcXeP `dTa^ X]U^a \Pa cP\Q}\ `dT P 9d]cP ST Bz^ ;^daT]|^ R^\T\^aP ^b $ 0]^b S^ bTd 5[^aP[ P $ ST PQaX[ ST ! # >b =^bb^b _PaPQ}]b <vaX^ <PaX]W^ > ?aTbXST]cT SP 9d]cP

junta de freguesia de sangalhos 0 5aTVdTbXP ST BP]VP[W^b UT[XRXcP ^ 9^a]P[ SP 1PXaaPSP T c^S^b ^b bTdb R^[PQ^aPS^aTb ]^ bTd %" 0]XeTabvaX^ 0_a^eTXcP\^b PX]SP _PaP aTP[|Pa ^ bTd X\_^acP]cT _P_T[ ST  ]S^[T Rd[cdaP[ T Y^a]P[ bcXR^ T\ _a^[ S^ STbT]e^[eX\T]c^ T SXed[VP|z^ SP ]^bbP aTVXz^ 0]c†]X^ 5[^a^ <vaX^ <PacX]W^ 4b\TaP[SP CaX]SPST

- " _Tbb^Pb _a^ePaP\ P C>8A0 T]caT T[Pb P PdcPaRP CTaTbP 2PaS^b^ P`dX R^\ ?TSa^ 5XVdTXaTS^ 1PXaaPSP >da^ T AdQh riam provar a Cerveja TOIBz^ TbcPb Pb ca b ePaXT RA. A acompanhĂĄ-la nĂŁo SPSTb ao dispor do con- faltaram iguarias da regiĂŁo sumidor, da mais recente e mais barata cerveja artesanal portuguesa, produzida aqui mesmo na Bairrada. A TOIRA foi apresentada publicamente no passado sĂĄbado, e pela Nova Casa dos LeitĂľes - espaço que acolheu o evento - passaram cerca de trĂŞs centenas de pessoas. Um nĂşmero jĂĄ esperado por Pedro Figueiredo, o jovem guinato de 24 anos, mentor deste projeto. “O evento superou as minhas expectativas. Mas jĂĄ contava que aparecesse bastante gente, porque a curiosidade era imensa. O projeto foi bastante divulgado antes de se conhecer a qualidade do produto, e felizmente apareceram muitos conterrâneos e tambĂŠm muita gente de fora para provar as trĂŞs cervejasâ€?, afirmou o jovem ao JB. Em ambiente descontraĂ­do, o evento juntou amigos, familiares, proprietĂĄrios da ĂĄrea da restauração e bares da regiĂŁo mas tambĂŠm muitos curiosos, que que-

e petiscos tradicionais. Teresa BelĂŠm, presidente da Câmara Municipal de Anadia, tambĂŠm marcou presença no lançamento oficial da TOIRA, onde aproveitou para felicitar Pedro Figueiredo, que aos 24 anos criou um projeto que pretende ser um complemento para a regiĂŁo da Bairrada e que, desta forma, contarĂĄ com o apoio da autarquia. O vice-presidente, Jorge Sampaio, tambĂŠm esteve no evento, demonstrando mais uma vez a importância do projecto para o concelho e para a regiĂŁo. Ao longo da tarde de sĂĄbado, Pedro Figueiredo foi auscultando opiniĂľes acerca dos trĂŞs tipos de cerveja. O feedback, diz, ĂŠ 100% positivo, o que lhe dĂĄ uma motivação extra. Quanto ao parecer sobre esta cerveja artesanal, o responsĂĄvel pela TOIRA afiança que “as trĂŞs cervejas sĂŁo igualmente preferidas. É uma questĂŁo de gosto pessoal, absolutamente normal numa bebida tĂŁo ver-

såtil como a cerveja�.

<PXb _^]c^b ST eT] SP ST U^a\P VaPSdP[ A TOIRA foi colocada Ă venda no dia seguinte Ă sua apresentação e “jĂĄ foram vendidas bastantes garrafas, no Mini-mercado Horalivre, em Anadiaâ€?. Esta semana, passaram a estar tambĂŠm disponĂ­veis em vĂĄrios restaurantes e bares de Anadia e Mealhada. Neste momento, estĂĄ jĂĄ a fermentar uma outra variedade, a cerveja preta com sabor a cafĂŠ, que vai ter a designação “Stoutâ€?, e que serĂĄ lançada atĂŠ ao final do mĂŞs de março. Depois do rescaldo da apresentação, o objetivo inicial ĂŠ inserir a TOIRA em vĂĄrios restaurantes e bares um pouco por todo o paĂ­s. “Vamos ter tambĂŠm

um ou dois representantes da marca nas cidades de Aveiro, Coimbra, Vizela, FĂĄtima, Porto e Lisboa, lista que a breve trecho vai aumentar gradualmenteâ€?, avançou o cervejeiro bairradino, para quem o objetivo â€œĂŠ expandir cada vez mais o mercado para que

no final do ano a TOIRA seja a cerveja artesanal mais vendida em Portugalâ€?. Pedro Figueiredo espera aumentar esses pontos de venda consoante a sua capacidade para manter o stock. “Acredito que nĂŁo vai ser fĂĄcil, mas o projeto da microcervejaria jĂĄ estĂĄ a ser idealizado e a ganhar forma, o que me vai possibilitar uma maior capacidade de produção e expansĂŁo no mercadoâ€?, frisa. AtĂŠ meados deste ano, o jovem de Aguim espera jĂĄ ter essa unidade de produção criada.

Recorde-se que as trĂŞs cervejas que produz atualmente tĂŞm o preço como elemento diferenciador no mercado de cervejas artesanais, visto que o “preço de lançamentoâ€? de cada garrafa de 0,33l ĂŠ de 1,50 euros e as garrafas de 0,50l sĂŁo vendidas a 2,25 euros. “A TOIRA ĂŠ a prova de que uma cerveja artesanal de qualidade nĂŁo tem de ter um preço gourmetâ€?, concluiu.

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UNIĂƒO DE FREGUESIAS DE PAREDES DO BAIRRO, AMOREIRA DA GĂ‚NDARA E ANCAS

Doença súbita da presidente obriga a adiamento de Assembleia 0 0bbT\Q[TXP ST 5aT VdTbXP SP D]Xz^ ST 5aTVdT bXPb ST ?PaTSTb S^ 1PXaa^ 0\^aTXaP SP 6x]SPaP T 0] RPb marcada para a noite da última quinta-feira, na sala de reuniþes do edifício sede da União de Freguesias, sito em Paredes do Bairro, acabou por não acontecer apesar do salão se encontrar lotado. Ema Pato, presidente eleita das listas do MIAP, terå sido vítima de uma doença súbita que a obrigou a uma deslocação ao Hospital, precisamente na hora (21h) em que estava previsto começar a Assembleia. Uma situação invulgar que apanhou de surpresa todos os eleitos presentes, mas tambÊm muitos populares que ali se tinham deslocado para assistir à reunião, que tinha na ordem de trabalhos dois importantes pontos: a eleição dos vogais da Junta de Freguesia e a eleição da Mesa da Assembleia de Freguesia.

Contudo, jĂĄ passava das 21h30 quando foi conhecida a razĂŁo para a ausĂŞncia de Ema Pato. Os eleitos que entraram e saĂ­ram da sala por diversas vezes, acabaram por reunir e regressar para dar conhecimento aos muitos populares presentes que nĂŁo iria haver assembleia. Coube a JoĂŁo Ferreira, eleito das listas do MIAP, de Paredes do Bairro, dar conhecimento pĂşblico do adiamento da assembleia.

Falhava mais uma tentativa para instalar os ĂłrgĂŁos eleitos para a UniĂŁo de Freguesias. Como jĂĄ veio a pĂşblico anteriormente, Ema Pato (cidadĂŁ melhor posicionada na lista do MIAP, vencedora nas AutĂĄquicas de setembro de 2013) nĂŁo conseguiu, atĂŠ hoje, encontrar o desejado consenso entre os elementos da prĂłpria lista do MIAP, nem junto dos eleitos do PSD ou do PS para formar os ĂłrgĂŁos

autårquicos. ?TcX|z^ bTVdT _^a R^a aTX^ Presentes na assembleia estavam Artur Castro e Miguel Cunha (ambos de Ancas), proponentes de uma petição que andou a circular, nas últimas semanas, nas três localidades, com vista à realização de uma assembleia extraordinåria. A petição, dirigida a Ema Pato, conseguiu reunir 272 assinaturas.

A JB, Autur Castro avançou que “a petição de ação popular ĂŠ um instrumento que permite a qualquer cidadĂŁo apresentar aos ĂłrgĂŁos de soberania petiçþes para defesa dos seus direitos, nomeadamente para que a Assembleia de Freguesia reĂşna em sessĂŁo extraordinĂĄriaâ€?. Uma reuniĂŁo que deve acontecer no final de fevereiro, inĂ­cio de março e que pretende fazer constar da convocatĂłria questĂľes muito delicadas e atĂŠ fraturantes. Os signatĂĄrios querem que Ema Pato faça constar da ordem de trabalhos “a votação pelos membros eleitos da Moção de Censura que esta Petição de Alteração PolĂ­tica incorpora, na defesa do futuro da UniĂŁo de Freguesias de Amoreira da Gândara, Paredes do Bairro e Ancas; mas tambĂŠm que no perĂ­odo regimental, antes e depois da ordem de trabalhos, exista

um perĂ­odo para intervenção do pĂşblicoâ€?. Por outro lado, exigem ainda que sejam tambĂŠm ratificadas as deliberaçþes anteriores e se diligenciem os procedimentos necessĂĄrios para a convocação de novas eleiçþes. É que, segundo Artur Castro, â€œĂŠ pĂşblico que por diversas vezes foi deliberado, unanimemente pelos 9 eleitos, a necessidade de levar a cabo novo ato eleitoralâ€?, assim como todos os signatĂĄrios “estĂŁo preocupados com o facto do Executivo nĂŁo ter sido ainda formado, mais de trĂŞs meses volvidos do ato eleitoralâ€?. Consideram ser esta “a Ăşnica alternativa que resta para assegurar uma rĂŠstia de respeito dos eleitores e população em geral nos titulares dos cargos autĂĄrquicos da sua UniĂŁo e promover a confiança num prĂłspero e unido futuro.â€? Catarina Cerca PUB

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r VaP]ST P PivUP\P ]P ^aVP]XiP|z^ S^ 2Pa]PeP[ ;db^ 1aPbX[TXa^ SP <TP[WPSP O tempo foge e as noites ficam pequenas para as dezenas e dezenas de pessoas ligadas ao trabalho, depois dos afazeres profissionais, em torno desta tradição local, rotulada de mais brasileira de Portugal. Com uma aposta na qualidade do produto final a apresentar no Sambódromo Luís Marques nos dois grandes desfiles, as três escolas de samba multiplicam tarefas para combater os atrasos, jå normais, a menos de 15 dias da apresentação.

Mealhada promete Carnaval de qualidade mas reza pelo sol PUB

ET]WP ^ b^[ Sair para a rua direitinhos, bonitos e coloridos e, sobretudo afinados, sĂŁo preocupaçþes que se juntam a uma tambĂŠm tradicional incĂłgnita: haverĂĄ sol? Esse ĂŠ o enigma de todos os anos e na Ăşltima edição foi mesmo o mau tempo que deu um ar de graça e chegou a comprometer mesmo o espetĂĄculo. “Venha o sol que o resto temos nĂłsâ€?, diz Fernando Saldanha, presidente da Associação do Carnaval da Bairrada, que avança ao JB a retificação do orçamento, que agora chega aos 150 mil euros, para uma festa que diz ser “de muita qualidadeâ€?, pois “apesar de o preço de entrada continuar a ser os mesmos 5 euros, no final as pessoas vĂŁo chegar Ă conclusĂŁo que os desfiles valem muito mais que issoâ€?. “Nem queremos pensar no que aconteceu no ano passado, com o mau tempo, por isso esperamos que as pessoas venham em força para fazer esquecer o Carnaval de 2013â€?, lembrou Fernando Saldanha, destacando que este ano “o profissionalismo e a qualidade das escolas e dos grupos cresceuâ€?, prometendo “um Carnaval como hĂĄ muito nĂŁo aconteciaâ€?. Com rei e rainha brasileiros (o ator Kiko Pissolato - o “Macielâ€? da telenovela “Amor Ă Vidaâ€? – e a sua mulher, Bruna Anauate), esta edição do Carnaval da Mealhada recupera a Festa da Criança, dez anos depois, prometendo encher a tenda gigante, no dia 23 de fevereiro, com o Carnaval dos mais novos. SĂŁo cerca de 1300 figurantes, trĂŞs escolas e nove grupos de sĂĄtira e animação e sete carros alegĂłricos. Estes sĂŁo os nĂşmeros da edição deste ano. Para jĂĄ, “os carros alegĂłricos estĂŁo praticamente concluĂ­dos, estĂŁo em fase final, as escolas estĂŁo a trabalhar a bom ritmo e jĂĄ se vĂŞ muita qualidadeâ€?, concluiu o presidente da ACB. JoĂŁo Paulo Teles


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Tudo a postos nas Escolas de Samba 6A4B B†RX^b SP <P]VdTXaP

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“O tema agradou-nos a todos. Vai ser apresentado no sambĂłdromo de uma forma interessante, pois a cultura mexicana ĂŠ muito rica. Foi nossa intenção trazer o MĂŠxico e a sua histĂłria ao Carnaval da Mealhada. Vamos ter Mariachi’s e tequila em força a desfilar na avenida. Esperamos que nĂŁo chova e que seja uma grande festa e que sejam muitas as pessoas que nos visitem, por isso deixo o convite a todos os concelhos aqui Ă volta para que venham assistir a este grande Carnaval. EstĂĄ tudo preparado, a correr bem na escola. Sabemos que ainda hĂĄ muito trabalho atĂŠ Ă vĂŠspera, temos costureiras a trabalhar hĂĄ trĂŞs meses mas hĂĄ muito mais para alĂŠm da costura e estamos a fazer todos os esforços para nĂŁo falhar nada.â€? AndrĂŠ Castanheira

?a^VaP\P Na edição deste ano, o destaque vai para o regresso da Festa da Criança, no domingo, dia 23.

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“O tema ĂŠ bom. É uma grande surpresa a forma como o vamos apresentar. Desde os fatos, ao samba-enredo e passando pela harmonia, estĂĄ tudo muito bom e vai dar um efeito excelente na avenida. Estamos muito adiantados, dentro do normal e sem atrasos. Esperamos que tudo corra bem este ano. Primeiro, esperamos que as pessoas nos visitem e, principalmente, se divirtam muito. O pĂşblico deve aproveitar cada momento e divertir-se com o espetĂĄculo. Depois, se vencermos, serĂĄ ainda melhor. A organização na nossa escola estĂĄ a funcionar, toda a gente tem tarefas. O trabalho da Associação do Carnaval estĂĄ a satisfazer-nos nesta edição.â€?

“Com este tema vamos estabelecer a ponte com o Brasil, com muitas influĂŞncias do filme de animação Rio. O calçadĂŁo e a calçada Ă portuguesa, O Cristo Rei e o Cristo Redentor, entre outros pormenores, vĂŁo estar nesta ponte entre o Carnaval do Rio e o da Mealhada. Estamos a trabalhar bem. Temos os atrasos normais para esta altura. Sem atrasos nĂŁo era a mesma coisa. Esperamos bom tempo e esperamos ganhar, mas se nĂŁo conseguirmos tambĂŠm nĂŁo serĂĄ grave. Sei que nĂŁo vamos defraudar as expetativas do pĂşblico. EstĂĄ tudo bem organizado na nossa escola e a Associação do Carnaval estĂĄ a portar-se bem connosco.â€?

Filipe Cruz

Hugo IdalĂŠcio

21/02 (sexta-feira) Tenda Gigante Festival de Pagode 22h – Nuno Bastos & Banda, Orangosamba e Samba LĂŠLĂŠ. 22/02 (sĂĄbado) 3 euros Tenda Gigante 23h – Grupo TV5; Musical Brasileiro 23/02 (domingo) Tenda Gigante 16h – Festa da Criança 28/02 (sexta-feira) Tenda Gigante 23h – Apresentação dos Temas das Escolas de Samba com a presença do Rei e da Rainha do Carnaval 2014 Grupo Samba LĂŠLĂŠ 01/03 (sĂĄbado) 3 euros Tenda Gigante 23h – Grupo Fax + Nuka 02/03 (domingo) SambĂłdromo Luis Marques 15h – Grandioso Desfile de Carnaval Tenda gigante 23h – Banda Red, Orangosamba, 03/03 (2.ÂŞ feira) Baile de mĂĄscaras 23h – Grupo Vinil + MĂşsica Latina 04/03 (terça-feira) SambĂłdromo LuĂ­s Marques 15h – Grandioso Desfile de Carnaval 23h – Nuno Bastos & Banda 24h – Apresentação dos resultados do Concurso Escolas de Samba e entrega de prĂŠmios aos vencedores PUB


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MEALHADA

MEALHADA

Comitiva Comenius recebida na Câmara Municipal

Câmara vai avançar com novo edifĂ­cio municipal em “open spaceâ€?

0 2x\PaP SP <TP[WPSP ePX STXgPa RPXa ^ P]cTaX^a _a^YTc^ _PaP P R^]bcad |z^ S^ TSXU RX^ dos Paços do Concelho e vai optar por “um edifĂ­cio moderno, em espaço aberto, com um custo inferior e que responda com rapidez Ă necessidade de mudar os funcionĂĄrios para se intervencionar o edifĂ­cio centenĂĄrioâ€?. O anĂşncio foi feito pelo presidente da Câmara, Rui Marqueiro, na passada quinta-feira, no decorrer da iniciativa “Momentos de Saberâ€?, promovida pela Associação de Aposentados da Bairrada.

Ă€?aX^aXSPSTĂ Convidado central daquela iniciativa, o autarca come-

çou por assegurar que a obra vai avançar, classificando-a como “prioridadeâ€?, mas vincou que nĂŁo serĂĄ nos moldes em que foi projetada pelo anterior executivo. “O edifĂ­cio que estava pensado era realmente fenomenal, mas custaria cerca de 10 milhĂľes de euros. É impensĂĄvel. O edifĂ­cio municipal tem 100 anos e o seu estado de degradação ĂŠ evidente. É preciso mudar os serviços todos de lĂĄ com rapidezâ€?, justificou Rui Marqueiro, argumentando que “o novo edifĂ­cio vai nascer no local do [antigo] quartel dos bombeiros e vai ser um ‘open space’. Vai haver predomĂ­nio do vidro, sem escritĂłrios. Trata-se de uma nova fi-

losofia, mais econĂłmica, que proporcionarĂĄ as melhores condiçþes aos funcionĂĄrios, gastando-se o menos possĂ­velâ€?. Rui Marqueiro explicou aos presentes esta opção, deixando clara a sua preocupação com o estado degradado em que se encontra o atual edifĂ­cio da Câmara Municipal, um dos muitos edifĂ­cios que necessita de obras de recuperação urgentes. “Temos que fazer um esforço com que nĂŁo contava e que o mau tempo veio revelar-nos. Existem muitos equipamentos municipais a precisar de intervençþes urgentes. O edifĂ­cio da Câmara Municipal ĂŠ um deles. Tem 100 anos, estĂĄ num estado de degra-

dação evidente e precisa de uma intervenção de fundoâ€?. “Vamos construir um novo edifĂ­cio mal o quartel dos bombeiros seja demolido. Mas vamos gastar o mĂ­nimo possĂ­vel, pois nĂŁo hĂĄ comparticipaçþes para este tipo de obraâ€?, assegurou o autarca, desvendando que serĂĄ “um edifĂ­cio com rĂŠs-do-chĂŁo, mais trĂŞs pisos, com elevadores e rampas, que jĂĄ irĂĄ representar um peso enorme no orçamento municipal durante dois anosâ€?. “E depois vamos entĂŁo olhar para o atual edifĂ­cio da Câmara, um edifĂ­cio centenĂĄrio que exige recuperaçãoâ€?, concluiu. JoĂŁo Paulo Teles

“Os portugueses, que andaram por todo o mundo, hoje gostam de receber pessoas de todo o mundo. Sejam bem-vindos. Obrigado pela visita e sejam felizes.â€? Foi deste modo que o presidente da Câmara Municipal da Mealhada, Rui Marqueiro, deu as boasvindas aos alunos e professores estrangeiros, que na semana passada estiveram no concelho, no âmbito do programa Comenius. A cerimĂłnia juntou no SalĂŁo Nobre da Câmara

Municipal, no passado dia 12, os representantes da Escola Profissional Vasconcellos Lebre (EPVL), alunos e professores da EPVL e das outras escolas que fazem parte do projeto de intercâmbio “A R a i nbow of Cu lt uresâ€?. Ao todo, estiveram na Mealhada 33 alunos e 27 professores estrangeiros, que conheceram um pouco da cultura portuguesa e partilharam experiĂŞncias durante aquela semana.

ANTES

“Entrudo Institucionalâ€? reĂşne utentes de nove associaçþes de solidariedade O “Entrudo Institucional 2014â€? estĂĄ marcado para 26 de fevereiro, das 14h30 Ă s 17h, no PavilhĂŁo Multiusos da Associação Desportiva Cultural e Recreativa de Antes. Este evento pretende reunir cerca de 250 utentes e funcionĂĄrios de nove Instituiçþes Particulares de Solidariedade Social (IPSS)

concelhias que abrangem as ĂĄreas da terceira idade e da deficiĂŞncia. Esta iniciativa contarĂĄ com um desfile carnavalesco, uma tarde dançante e um lanche convĂ­vio, contando com o apoio da Sociedade da Ă gua de Luso e da Cruz Vermelha Portuguesa – Delegação do concelho da Mealhada.

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MEALHADA

MEALHADA

“Carnaval de Palmo e Meioâ€? junta 400 crianças

Palestra sobre “FamĂ­lias Felizesâ€? reuniu dezenas de pessoas

A Rede Social da Mealhada estĂĄ a dinamizar o “Carnaval de Palmo e Meioâ€?, para cerca de 400 crianças das Instituiçþes Particulares de Solidariedade Social (IPSS) do concelho, no dia 3 de março, pelas 14h30, na Mealhada. Esta atividade dirige-se aos utentes das IPSS da ĂĄrea da infância e juventude, respostas sociais de prĂŠ-escolar e ATL. O desfile carnavalesco irĂĄ do Cineteatro Municipal Messias Ă Estação da CP, seguindo pela Rua Dr. Manuel Lousada e pela Rua do Jardim atĂŠ Ă Câmara Municipal.

A Escola SecundĂĄria da Mealhada recebeu no passado sĂĄbado, dia 8 de fevereiro, a palestra “FamĂ­lias Felizesâ€?, organizada pela associação Encontros de Ser. Entre pais, encarregados de educação, psicĂłlogos, educadores, assistentes sociais e profissionais ligados Ă educação, o debate reuniu cerca de 50 pessoas.

Durante esta iniciativa foi ainda apresentado o livro "Os AvĂłs conseguem sempre que seja verĂŁo!", da autora Cristina Fonseca. A obra esteve Ă venda no local, sendo que parte da receita angariada reverteu, em bens e gĂŠneros, a favor das famĂ­lias beneficiĂĄrias da “Roda Vivaâ€? – Loja Social do MunicĂ­pio de Mealhada.

BARCOUÇO

Carnaval com mega aula de Zumba O Jardim de Infância Dra. Odete Isabel, de Barcouço, estå a organizar uma mega aula de zumba, para dia 22 de fevereiro, das 19h às 21h. O evento vai ser realizado no Pavilhão Municipal de Barcouço e conta com a participação de nove professores da modalidade. Esta aula pretende ser uma

preparação para o Carnaval aliando o desporto à música. As inscriçþes podem ser feitas atravÊs dos contactos 239911573 ou 917821371. Este evento conta com o apoio da Câmara Municipal da Mealhada, da Junta de Freguesia de Barcouço e do DJ Braulio.

VAGOS

Bodas de diamante do CER com mais cultura 0 Rx\PaP ePX bTa Ă€_Pa RTXaPĂ ST d\P ]^eP P_^b cP Rd[cdaP[ que vai surgir em Vagos. O projeto, que engloba o Centro de Educação e Recreio (CER) e a FilarmĂłnica Vaguense estĂĄ, por enquanto, no segredo dos deuses. Sabe-se, contudo, que o mesmo se propĂľe “enriquecer o Centro e, sobretudo, a culturaâ€?, em Vagos, como adiantou o edil SilvĂŠrio Regalado. O presidente da câmara, que participava na cerimĂłnia festiva, que marcou o arranque das comemoraçþes das “bodas de diamanteâ€? do CER, confirmou que estĂĄ a ser levado a cabo um “trabalho de conjuntoâ€? com ambas as coletividades, esperandose resultados “a breve prazoâ€?. â€œĂ‰ importante dinamizar o CERâ€?, frisou SilvĂŠrio Regalado, para quem ĂŠ fundamental fazer daquela coleti-

vidade “um centro de cultura em Vagos, pelo menos enquanto nĂŁo fizermos outro espaço, complementar a esteâ€?. O presidente da direção, MĂĄrio Oliveira, destacou o empenho de todos quantos “deram corpoâ€? Ă associação. ReferĂŞncia para o sĂłcio n.Âş 1, JosĂŠ Ferreira Pimentel, jĂĄ falecido, representado pelo filho, e tambĂŠm para a antiga dirigente, Ilda Martinez, a Ăşnica

mulher que presidiu aos destinos da coletividade. Rasgados elogios, ainda, para o grupo de teatro “FantĂĄsticoâ€?, da MisericĂłrdia de Vagos, OrfeĂŁo, FilarmĂłnica Vaguense e “CERnofemininoâ€?, que se reĂşne duas vezes por semana para “troca de experiĂŞncias e prazeresâ€?, e preparou a festa de aniversĂĄrio. Eduardo Jaques PUB

26 anos ao serviço da agricultura

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Foral de Soza assinalado em festa Convidada a evocar as raĂ­zes de Soza, a historiadora VirgĂ­nia Veiga garantiu, no decorrer da cerimĂłnia comemorativa dos 500 anos do Foral Manuelino, que a localidade do municĂ­pio de Vagos chegou a ser “capital do culto religiosoâ€? de Rocamador. Um marco, que se tornou “importante na histĂłria de Portugalâ€?, acrescentou, sublinhando que Soza “nĂŁo tinha importância local mas nacionalâ€?. Presente na cerimĂłnia oficial, que assinalou a efemĂŠride, o presidente da câmara, SilvĂŠrio Regalado, considerou que a histĂłria de Soza deve ser “salvaguardada para nos proje-

VAGOS

tarmos no futuroâ€?. Destacando a importância do parque industrial e os investimentos jĂĄ concretizados, o autarca vaguense reconheceu que Soza nĂŁo deixa de ser “uma terra com futuroâ€?. As comemoraçþes prosseguem ao longo do ano. O destaque, segundo o presidente da Junta de Freguesia, Fernando Vieira, vai para as “tasquinhas medievaisâ€?, agendadas para maio e junho, que serĂŁo organizadas pelas associaçþes locais. Agendadas estĂŁo, ainda, uma feira medieval, e o lançamento de uma revista com resenha histĂłrica. EJ

Confraria “As Sainhasâ€? promove VI CapĂ­tulo No dia 8 de março realizase o VI CapĂ­tulo da Confraria “As Sainhasâ€? de Vagos, com o seguinte programa: 9h30 – 11h: Receção no Museu do Brincar (pequeno-almoço no CER; visitas e brincadeiras no Museu);

11h: BĂŞnção das insĂ­gnias na Igreja Matriz de Vagos; 11h30: CerimĂłnia de entronização no CER; 12h45: desfile e foto de famĂ­lia (na escadaria do PalĂĄcio do Visconde de Valdemouro); 13h30: Almoço (Quinta do Éden).

Governo sensibilizado para ligação da RiaBlades Ă A17 0_a^eTXcP]S^ P _aT bT]|P ]^ _Pa`dT T\_aT bPaXP[ ST B^iP, do secretĂĄrio de Estado dos NegĂłcios Estrangeiros e Cooperação, LuĂ­s Campos Ferreira, o presidente da câmara de Vagos voltou a sensibilizar o governo, para a necessidade de desbloquear a ligação da empresa RiaBlades, Ă A17. SilvĂŠrio Regalado admitiu que o alerta deixado Ă quele governante possa “vir a dar frutosâ€?, mas continua a mostrar-se preocupado com a resolução do problema, numa altura em que a empresa se prepara para avançar com um novo tipo de produção de pĂĄs, com 59 metros. Um investimento de mais de oito milhĂľes de euros, conforme foi anunciado. O processo, que se ar-

rasta hå anos, Ê demasiado complexo, como adiantou a este jornal fonte camaråria. Depois da autorização da Ascendi e das Estradas de Portugal, entretanto obtidas, Ê agora necessårio proceder a uma alteração legislativa, por parte da Assembleia de República. De referir que jå em 2012, o secretårio de Estado da Energia, Artur Trindade, visitou a unidade fabril sedeada em Fontão (Soza), tendo sido

alertado para a necessidade do acesso direto da mesma Ă A17. Na altura, o administrador Paulo Silva classificou as vias de acesso como “ponto crĂ­ticoâ€? para a empresa, que exporta pelos portos de LeixĂľes, Aveiro e Figueira da Foz. “Transportar peças com mais de 50 metros, pelas curvas e contracurvas de Vagos, ĂŠ quase como um exercĂ­cio de contorcionismoâ€?, referiu. Ligada Ă produção e co-

mercialização de pĂĄs de rotor para aerogeradores, fabricação de equipamentos e componentes destinados Ă produção de energias renovĂĄveis, a RiaBlades foi oficialmente inaugurada, a semana passada, pelo secretĂĄrio de Estado dos NegĂłcios Estrangeiros e Cooperação Criada em 2009, com um investimento inicial de, aproximadamente, 12,5 milhĂľes de euros, possui atualmente cerca de 500 colaboradores. De acordo com estimativas apresentadas pela administração da empresa, atĂŠ meados do corrente ano devem ser contratados mais 150, para “dar respostaâ€? ao volume de faturação esperado, cerca de 61 milhĂľes de euros. Eduardo Jaques/Colaborador

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Ă gueda: Rua LuĂ­s de CamĂľes reconhecida como uma das cinco ruas mais belas do mundo > bXcT XcP[XP]^ 0ccdP[Xb bX\^ Xc reconheceu a rua LuĂ­s de CamĂľes como uma das cinco ruas mais belas do mundo, fruto da instalação dos guarda-chuvas flutuantes durante o verĂŁo de 2013. Segundo o site, “a ideia de colocar guarda-chuvas flutuantes na rua dĂĄ um show maravilhoso de co-

res e ainda possibilita sombra a quem por lĂĄ passeiaâ€?, garantindo ainda que “esta ideia nunca corre o risco de se tornar aborrecida e tem uma tradição maravilhosaâ€?. Neste reconhecimento, Ă gueda tem ainda a companhia das cidades de Chefchaouen (Marrocos), Vila

de Gracia (Barcelona), Enschede (Holanda) e a Carpete MĂĄgica de La Orottava (Ilhas CanĂĄrias, Espanha). “NĂŁo podemos esquecer que esta aposta foi uma ideia low-cost que tivemos para animar as ruas da cidade, sinal mais do que evidente que com pouco investimento podemos fazer coisas que

trazem um reconhecimento internacional Ă nossa cidadeâ€?, afirmou Edson Santos, vereador do Turismo da Câmara de Ă gueda. Os chapĂŠus de Ă gueda vĂŁo ser tema de destaque no stand do Turismo do Centro na prĂłxima Bolsa de Turismo de Lisboa (BTL), de 12 a 16 de março. PUB

Ă GUEDA

Presidente da Câmara lança desafio ao Ministro da Educação

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O presidente da Câmara de à gueda, Gil Nadais (na foto), assume a educação como uma grande prioridade desde o seu primeiro mandato à frente do município, e foi exatamente isso que manifestou ao ministro da Educação, Nuno Crato, em audiência, em Lisboa, no dia 3 de fevereiro, acompanhado da vereadora da Educação, Elsa Corga. A forte aposta na educação Ê visível não apenas na criação das melhores condiçþes e oportunidades para toda a comunidade educativa, nomeadamente aos agrupamentos de escolas, escolas, alunos e professores, mas decididamente a aprovação em 2008 da Carta Educativa do Concelho de à gueda. Gil Nadais e Elsa Corga deram conhecimento ao Ministro da Educação de que se entrou na fase final da construção das últimas 4 escolas previstas na Carta Educativa, e que estarão disponíveis para alunos e professores dentro de ano e meio. Na continuação daquilo que tem sido a política de

educação prosseguida por este executivo, marcada por uma grande intervenção e contactos com todos os intervenientes, os autarcas de Ă gueda lançaram o desafio de haver um maior envolvimento da autarquia nas questĂľes relacionadas com a ĂĄrea da educação, nomeadamente atravĂŠs da transferĂŞncia de mais competĂŞncias para a autarquia, bem como a elaboração de um Projeto Educativo Concelhio, que privilegie a educação formal e nĂŁo formal, bem como a aprendizagem ao longo da vida. Da parte do ministro Nuno Crato foi demonstrada abertura ao projeto, tendo nomeado inclusive um interlocutor ministerial que manterĂĄ contactos com vista a levar avante mais este passo pioneiro do Executivo Aguedense. A propĂłsito do desafio lançado, Gil Nadais referiu: “entendemos que temos maior proximidade Ă s escolas e a toda a comunidade escolar, pelo que podemos ter um papel decisivo na melhoria das condiçþes e das aprendizagensâ€?.

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CANTANHEDE

Autarca discute transferĂŞncia de verbas para as freguesias > _aTbXST]cT SP 2x \PaP <d]XRX_P[ ST 2P] cP]WTST aTd]Xd R^\ ^b _aTbXST]cTb ST Yd]cP para discutir os termos em que a autarquia vai transferir verbas para as freguesias cumprirem competĂŞncias que estĂŁo no seu âmbito de intervenção. A este propĂłsito, JoĂŁo Moura lembra que “o que a lei agora passou a contemplar jĂĄ o municĂ­pio faz desde hĂĄ muitos anos, atravĂŠs do financiamento de açþes e atividades que as juntas desenvolvem regularmente. Ficamos sempre muito satisfeitos por sermos percussores numa prĂĄtica que a legislação acaba de generalizar a todas as autarquias, mas em valores que ficam muito aquĂŠm dos que temos praticadoâ€?. “No caso de Cantanhede, feitos os cĂĄlculos Ă luz do que prevĂŞ a legislação, seria cerca de metade a verba global que temos transferido nos Ăşltimos anos, mas

nĂłs iremos muito alĂŠm disso ao longo do ano, mantendo a lĂłgica de cooperação com as juntas de freguesia que tem vindo a ser seguida, pois estamos verdadeiramente empenhados em continuar a proporcionarlhes recursos para que possam cumprir certas competĂŞnciasâ€?, acrescentou. Os contornos das parcerias de cooperação que o executivo camarĂĄrio se propĂľe estabelecer neste campo sĂŁo idĂŞnticos aos de anos anteriores, embora te-

nham sofrido algumas alteraçþes pontuais, nomeadamente para adaptar as condiçþes de aplicação do financiamento à nova realidade resultante da divisão do território, na sequência das eleiçþes autårquicas, no quadro da reforma administrativa.

#$ \X[ Tda^b Segundo o presidente da Câmara de Cantanhede, “o facto de as 19 freguesias terem passado a ser 14 nĂŁo muda nada no relacionamento institu-

cional da autarquia a este nĂ­vel e, sobretudo, nĂŁo altera minimamente a preocupação de distribuir equitativamente a verba que a Câmara Municipal atribui Ă s freguesias. Nesse sentido, fazemos questĂŁo que todas as comunidades locais continuem a beneficiar de obras, trabalhos de manutenção e intervençþes que vĂŁo constar nos protocolos a celebrar oportunamenteâ€?, disse. O valor de cada subsĂ­dio ĂŠ determinado tendo em con-

ta os quilĂłmetros de rede viĂĄria urbana e o nĂşmero de eleitores inscritos no Ăşltimo ato eleitoral. Para o autarca, “os critĂŠrios adotados sĂŁo de molde a garantir a equidade na distribuição da verba global, nos termos de uma fĂłrmula que de resto ĂŠ consensualâ€?. JoĂŁo Moura adianta que, no total, “a verba inscrita em orçamento para atribuir Ă s freguesias durante o ano de 2014 ascende a 450 mil euros, montante idĂŞntico ao do ano anterior, o que traduz um apreciĂĄvel esforço financeiro da Câmara Municipal na criação de condiçþes para assegurar o bom ambiente nas zonas urbanas e para valorizar espaços pĂşblicos e equipamentos coletivos. Mas esta ĂŠ apenas uma vertente do planeamento da autarquia, que, como ĂŠ evidente, vai continuar a realizar investimentos estruturantes em todo o concelho, em função das suas disponibilida-

des orçamentais e sempre numa lĂłgica de distribuição equilibrada dos investimentos pelo territĂłrio municipal, no sentido de reforçar a coesĂŁo territorial.â€? A este propĂłsito, JoĂŁo Moura sublinha que “o executivo camarĂĄrio estĂĄ apostado em tirar o melhor partido possĂ­vel das comparticipaçþes financeiras do prĂłximo quadro comunitĂĄrio de apoio, pelo menos ao nĂ­vel do que aconteceu com o Ăşltimo, no âmbito do qual foram realizados uma sĂŠrie de investimentos estruturantes, como a conclusĂŁo da rede coletora e de tratamento de ĂĄguas residuais ou a construção dos novos centros educativos, entre outros. De acordo com o planeamento da autarquia, estĂŁo a ser preparados vĂĄrios projetos estruturantes que vamos candidatar ao prĂłximo QREN para reforçar a coesĂŁo territorial do concelhoâ€?.

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Aveiro ĂŠ o terceiro distrito com mais PME ExcelĂŞncia > SXbcaXc^ ST 0eTXa^ } ^ cTaRTXa^ S^ _P b R^\ \PX^a ]‹\Ta^ ST ?<4 4gRT[ ]RXP ! " SĂŁo 156 as empressas que conquistaram o estatuto do IAPMEI, ficando Aveiro logo atrĂĄs dos distritos do Porto e Lisboa - 202 e 184 empresas, respetivamente. Quanto Ă Bairrada (e no que respeita aos concelhos que pertencem ao distrito de Aveiro), sĂŁo 32 as empresas PME ExcelĂŞncia 2013, com destaque para o concelho de Ă gueda, com 15 empresas distinguidas. Seguem-se Oliveira do Bairro, com nove, Vagos com quatro, Mealhada com trĂŞs e Anadia, com apenas uma. Cantanhede, no distrito de Coimbra, tem seis empresas PME ExcelĂŞncia. As 1100 empresas distinguidas com o Estatuto PME ExcelĂŞncia 2013, uma marca registada do IAPMEI, foram apresentadas a 6 de fevereiro, numa cerimĂłnia pĂşblica que contou com a presença do Ministro da Economia e do SecretĂĄrio de Estado da Inovação, Investimento e Competitividade. Este instrumento de reputação criado pelo IAPMEI visa sinalizar as pequenas e mĂŠdias empresas com perfis de desempenho superiores. SĂŁo empresas que obtiveram os melhores desempenhos econĂłmico-financeiros e de gestĂŁo no exercĂ­cio de 2012, e que conseguiram manter-secompetitivasnum contexto econĂłmico exigente, com crescimento e consolidação de resultados. No seu conjunto, as PME

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PME Excelência 2013 Trata-se de um estatuto de qualificação empresarial criado pelo IAPMEI, numa parceria com o Turismo de Portugal, o Barclays, o Banco Espírito Santo, o Banco Espírito Santo dos Açores, o Banco BPI, a Caixa Geral de Depósitos, o CrÊdito Agrícola, o Millenium BCP, o Montepio e o Santander Totta. As PME Excelência são selecionadas pelo IAPMEI e pelo Turismo de Portugal, com base no universo das PME Líder. O Estatuto PME Excelência tem a validade de um ano.

ExcelĂŞncia 2013 sĂŁo responsĂĄveis por mais de 43 mil postos de trabalho direto e geraram um volume de negĂłcios superior a 5,8 mil milhĂľes de euros em 2012, que representouumcrescimento mĂŠdio de 9%, face ao exercĂ­cio anterior. Com um ativo lĂ­quido global de 4,4 mil milhĂľes de euros, as PME ExcelĂŞncia 2013 apresentam uma auto-

nomia financeira mÊdia de 52,6% e níveis de rendibilidade dos capitais próprios, do ativo, e das vendas, de respetivamente 17%, 9% e 6,9%. O contributo destas empresas para as exportaçþes foi de 1,7 mil milhþes de euros em 2012, valor que representou um crescimento de 27% relativamente ao ano anterior. São empresas que tiveram

um crescimento de 31,7% nos seus resultados líquidos e que viram aumentar o seu ativo em 11%. Em termos setoriais, a Indústria, com 427 empresas (38,8%), e o ComÊrcio, com 278 empresas (25,3%), são as atividades mais representadas no grupo das PME Excelência 2013, ocupando 64% do universo total de empresas distinguidas. O Turismo e os Serviços, cada um representando 14% das empresas, os Transportes, com 3,9%, e a Construção, com 3,7%, são a seguir as atividades mais representativas no conjunto das PME Excelência. Em termos de localização, os distritos do Porto e Lisboa, seguidos de Aveiro, Braga e Leiria, com respetivamente 202, 184, 156, 144 e 93 empresas, são os que reúnem a maior concentração das PME Excelência 2013.

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RETIFICAĂ‡ĂƒO

Ă gueda ĂŠ o municĂ­pio mais atraente da Bairrada para viver Na edição de 13 de fevereiro de 2014 do Jornal da Bairrada, ĂŠ feita uma interpretação errada do estudo “Bloom Consulting City Brand Rankingâ€?, no que respeita Ă s categorias individualizadas (NegĂłcios, Viver e Visitar). Assim, na Bairrada, Ă gueda ocupa realmente o lugar cimeiro (18.Âş lugar no Centro; 69.Âş a nĂ­vel nacional), sendo que a sua melhor classificação (12.Âş em 100) ĂŠ na categoria “Viverâ€?, estando em

17.Âş lugar no ranking regional, na vertente “NegĂłciosâ€? (melhor classificação tambĂŠm entre os concelhos da Bairrada). Logo depois vem Cantanhede, no 24.Âş lugar do ranking regional-Centro (e 87.Âş a nĂ­vel nacional). O melhor resultado ĂŠ na categoria “Viverâ€? (23.Âş entre os 100 da regiĂŁo Centro). Em 30.Âş lugar no Centro estĂĄ a Mealhada (101.Âş a nĂ­vel nacional), estando em 25.Âş lugar nas va-

riĂĄveis Viver e Visitar, sendo mesmo o municĂ­pio da Bairrada melhor posicionado na categoria “Visitarâ€?. Em 39.Âş luga r do r a n k i n g C e nt r o e st ĂĄ Anadia (148.Âş a nĂ­vel nacional), estando melhor posicionada (42.Âş) na vertente “Visitarâ€?. Segue-se Vagos (42.Âş lugar Centro e 154.Âş a nĂ­vel nacional), que estĂĄ em 23.Âş na vertente “NegĂłciosâ€?. Finalmente, Oliveira do Bairro (45.Âş a nĂ­-

vel regional; 160.Âş a nĂ­vel nacional), que aparece em lugar privilegiado do ranking regional – 18.Âş lugar – sendo o segundo melhor municĂ­pio da Bairrada (logo a seguir a Ă gueda) para investir. Na con st r uç ĂŁo dos ra n k i ngs pelo Bloom Consulting Portugal City Brand Ranking, nĂŁo foram utilizados questionĂĄrios ou efetuadas entrevistas, mas sim dados estatĂ­sticos concretos de fontes oficiais, que foram

contrastados com a procura que os municĂ­pios obtĂŞm online e com a performance que os seus websites e redes sociais tĂŞm na hora de comunicar com os seus pĂşblicosalvo. A primeira variĂĄvel, Dados EstatĂ­sticos, tem em conta Dados EconĂłmicos (empresas), Dados de Turismo (ocupação hoteleira) e Dados de Talento (população, taxa de desemprego, poder de compra; ‌); a se-

gunda variåvel, as procuras online, por economia (empreendedorismo, empresas, impostos, economia, investimento), turismo (alojamento, animação turística, cultura, restauração e visitar) e ainda por talento (educação, emprego, qualidade de vida, saúde, viver). Finalmente, a terceira variåvel tem a ver com a performance do website de cada município e de cada uma das suas redes sociais.


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Ă GUEDA

VAGOS OLIVEIRA DO BAIRRO

ANADIA

CANTANHEDE

MEALHADA

OIĂƒ Buracos Ă espera das mĂĄquinas da Câmara Com as chuvas, as estradas tĂŞm vindo a deteriorarse, como ĂŠ normal. Nada de novo, portanto. NĂŁo ĂŠ jĂĄ normal que a Câmara, hĂĄ cerca de dois meses, tenha marcado na estrada que das Agras vai para Fermentelos (junto Ă AgĂŞncia FunerĂĄria Armando Bartolomeu) um pedaço de alcatrĂŁo que se encontra todo rachado, com o objectivo de substituĂ­-lo, mas jĂĄ nĂŁo ĂŠ sĂł ali, hĂĄ outros pedaços a merecer igual atenção, mas

começados os trabalhos, por motivos que se desconhecem, as måquinas não voltaram ao local, havendo agora ali um buraco que faz saltar os automóveis. Serå um caso de esquecimento ou haverå outras razþes mas a verdade Ê que a situação estå a desagradar a alguns moradores e aborrece de certeza quem tem de passar por ali. Aqui fica este alerta para os serviços da nossa Câmara.

Peça de teatro “Os mentirososâ€?, sĂĄbado, dia 22

Em mais uma iniciativa de UPAB (Associação Unidos por Ă guas Boas), vai realizarse mais um momento cultural e beneficente, no prĂłximo sĂĄbado, dia 22, pelas 21h30, no auditĂłrio de OiĂŁ (Junta de freguesia).O Grupo de teatro Ribalta, da Vista Alegre, representarĂĄ a comĂŠdia “Os mentirososâ€?. Os resultados

serão para colaborar na ajuda a uma jovem, de Recardães, 20 anos, antiga jogadora de futebol, que grave doença a atirou para uma cadeira de rodas, necessitando agora de uma mais completa. Como de costume, o evento tem o patrocínio da Câmara Municipal, Junta de Freguesia e UPAB.

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Grupo Coral de comemora 23 anos No próximo såbado, o Grupo Coral de Oiã, fundado em 17 de Fevereiro de 1991, vai comemorar os seus 23 anos de vida. Ainda parece que foi ontem e jå lå vão 23 anos. Durante este espaço de tempo, foi muito mais de uma centena de pessoas, umas jovens, mas, na sua maioria, menos jovens, que integraram o grupo. Umas de passagem, outras chegando mesmo a actuar, mas, por vårios motivos, acabaram por

afastar-se. MantĂŞm a chama acesa cerca de quatro dezenas: muitas chegaram na primeira hora, outras, posteriormente. Culturalmente, ĂŠ o que a sede da freguesia tem e que tem levado (e continuarĂĄ por certo a levar) bem longe por este paĂ­s alĂŠm e na vizinha Espanha, o nome de OiĂŁ. Tem sido um bom embaixador da cultura, a par do mais que internacional Grupo de Cantares do Silveiro.

Tem promovido, ao longo deste tempo, largas dezenas de concertos na freguesia, recebendo coros mais modestos ou de topo, procurando trazer atÊ nós boa música coral de diversos pontos do país e participado em cerca de 150 concertos no país e na vizinha Espanha, pontuando-se como verdadeiros êxitos. Mas não tem tido vida fåcil. Exige muito trabalho e dedicação, persistência e brio, bairrismo e gosto

pela mĂşsica. Uma coisa ĂŠ certa: o grupo tem uma histĂłria bastante aliciante e positiva. É tudo isto que vai o Grupo Coral comemorar no prĂłximo sĂĄbado. Começando por agradecer a Deus tudo o que de bom tem vivido e partilhado, participando na missa de acção de graças (18h), animando a celebração. Pouco depois, serĂĄ a festa Ă volta da mesa, jantar no Restaurante Stop.

mandos responsabilizaramse pelas leituras, ofertório e entrega dos dons. A missa foi animada pelo grupo coral dos jovens. No final, o grupo dos jovens crismados ofereceu lembranças a D. António Francisco, um quadro com o rosto de Cristo, cuja moldura era formada por uma corda, toda aos nós, simbolizando a união de todos em volta de Cristo e do seu bispo; ao padre Mårio Ferreira, uma foto do grupo com ele, tirada sobre uma ponte, no tempo do seu retiro, encaixilhada, significando o desafio da passagem para a outra margem ao serviço dos outros ou um passo em frente na vida cristã; tambÊm o Pablo, o Luís Albuerque, o Dany e o Rodrigo responsåveis pela sua aprendizagem e formação cristã, receberam lembranças. TambÊm o grupo deixou uma grata lembrança a todos quantos estiveram presentes: a sua alegria e FÊ. A igreja encheu-se, de novo. O grupo viveu em clima de muita alegria a sua festa

do Crisma, tal como o papa Francisco deseja que seja proclamado o Evangelho, com muita alegria, e manifestou, exuberantemente, na capela-mor, a satisfação e a sua uniĂŁo, no final, dando as mĂŁos uns aos outros, em cĂ­rculo, envolvendo o Bispo, como as esquipas desportivas antes dos jogos. TambĂŠm agora para esta nova equipa, hĂĄ todo um grande desafio pela frente: a vivĂŞncia da FĂŠ que tem de ser Luz e Caminho para outros, graças Ă Força e Fogo recebidos, que nĂŁo serĂŁo, nĂŁo deverĂŁo ser, para colocar debaixo do alqueire. HĂĄ sempre gente Ă espera do seu exemplo, da sua mĂŁo estendida com generosidade, da sua palavra de esperança, tambĂŠm de palavras de consolos em horas mais cinzentas. Esta “fornadaâ€? de jovens sĂŁo, na verdade, uma bĂŞnção para a parĂłquia, uma esperança, uma semente, com todas as condiçþes para frutificar dentro de si, mas tambĂŠm nos outros.

jĂĄ negociado para o efeito. SĂŁo eles: presidente, padre Manuel MĂĄrio Ferreira; secretĂĄrio, Armor Pires Mota, e tesoureira, Dina Maria Micaelo de Almeida LĂĄzaro; vogais, por lugares: Maria Helena Oliveira da Silva (Ă guas Boas), Maria Alice Silva Alves (Carris), Amorim Marques Nunes (Giesta), MĂĄrio JosĂŠ Oliveira Coutinho (MalhapĂŁo), Armando Silva Bartolomeu, ArmĂŠnio Almeida Neves, Jorge Manuel Pereira Vieira,

Manuel dos Santos Duarte Miranda e Manuel Pires Mota (Oiã), João ferreira Pires (Perrães), Alberto Vela de Oliveira Campos (Rego), Flåvio Nunes Dias (Silveira) e JosÊ Ferreira Ferreira Filipe da Silva (Silveiro). Para não demorar mais a Celebração da Eucaristia, as assinaturas foram feitas na sacristia, após a assinatura do Rafael e padrinhos.

Bispo de Aveiro administrou Crisma A Comunidade da freguesia esteve em festa no último såbado, com a administração do sacramento do Crisma a 45 crismandos, entre jovens, a grande maioria, e gente adulta, com o baptismo de um jovem (o Rafael) pelo Bispo de Aveiro, D. António Francisco e a tomada de posse do renovado Conselho Económico Paroquial. Os dois primeiros acontecimentos revestiram-se de grande interesse, verificando-se momentos de muita ternura e atÊ de comoção natural. O baptismo de um jovem não Ê coisa que aconteça todos os anos, mas não Ê caso inÊdito. O Rafael, que integrava o número dos jovens do 12.º ano de catequese, que se prepararam para receber o Crisma, não só foi baptizado, como recebeu os sacramentos de iniciação. Teve um lugar de destaque, sendo alvo de muito carinho não só da parte dos colegas, mas tambÊm do påroco, realizado o baptismo, o chamou para ocupar uma cadeira junto ao altar e ao lado de D. António

Francisco. A celebração do sacramento do Crisma decorreu com toda a dignidade e profundidade, compenetração e sinais animadores de um grupo empenhado em ser fermento na sociedade. Padre MĂĄrio realçou que este passo nĂŁo significa, nĂŁo pode significar, “um diploma de fim de cursoâ€? ou um prĂŠmio de assiduidade, mas ĂŠ uma responsabilização assumida perante os desafios de uma vivĂŞncia dentro dos valores do Evangelho. AliĂĄs, anunciou que muitos jĂĄ estĂŁo a integrar movimentos e serviços pastorais (escuteiros, grupo de jovens, catequese, etc.) Por sua vez, D. AntĂłnio Francisco, lançou-lhes trĂŞs desafios que se sintetizam: viver em intimidade com Deus; serem anunciadores de boas notĂ­cias, os valores cristĂŁos perante uma sociedade que marginalizou Deus; serem portadores da felicidade por viverem a FĂŠ, tendo a obrigação de levarem esta cativante alegria aos outros. Como de costume, os cris-

Nova Comissão Fabriqueira Aproveitando a presença do Bispo de Aveiro, D. António Francisco, tomou posse o novo Conselho Económico Paroquial (Comissão da Fåbrica da Igreja), no fim da celebração da Eucaristia e após a leitura pelo påroco do Decreto de Nomeação do Bispo, de 14 do corrente. Os membros comprometeram-se, perante e a comunidade em festa, a exercer este serviço à comunidade cristã com verdadeiro espírito eclesial

e apostólico, sem qualquer interesse humano, mas apenas norteados pelo louvor de Deus, pelo maior bem espiritual e pastoral da nossa paróquia e pela união entre todos os paroquianos. Na sua maioria, foram reconduzidos os anteriores conselheiros e foi elevado o número dos vogais da sede. Passou de dois para cinco, tendo em vista a próxima construção de uma capela mortuåria nas traseiras da igreja em terreno

Armor Pires Mota


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MAMARROSA Festa do Pai Nosso

A nossa comunidade paroquial, no passado dia 9, esteve em festa, porque as crianças do 2.º ano da catequese receberam a oração do Pai Nosso. Ao longo do ano, elas descobriram e foram aprendendo que Deus Ê um Pai maravilhoso que nos då a vida, cuida de nós e que faz tudo para nosso bem. Com Jesus, aprenderam que podemos e

Dom LeĂŁo e Dona Catatua no Polo de Leitura

devemos tratĂĄ-l’O por Pai do CĂŠu e a dizer-Lhe “Pai Nosso que estais nos cĂŠusâ€?. As crianças aprenderam tambĂŠm que, pelo Batismo, fazemos parte da FamĂ­lia de Deus, a Igreja. O Pe. Arlindo e os catequistas (Rosa e JoĂŁo) continuam empenhados na preparação cristĂŁ destes meninos e meninas que serĂŁo os homens e as mulheres de amanhĂŁ.

Encontros Bíblicos Continuam a decorrer os encontros para falarmos sobre a Bíblia no nosso salão paroquial, todas as sextas-feiras, às 21h. É uma oportunidade para se

aprender a manusear a Bíblia, tirar dúvidas e saber o que significa a Bíblia para o Cristão. Estes encontros são uma organização do Grupo de Jovens.

O Polo de Leitura da Mamarrosa vai receber no prĂłximo sĂĄbado, dia 22 de fevereiro, entre as 11h e as 12h, o ateliĂŞ infantil “Dom LeĂŁo e Dona Catatuaâ€?, inspirado na obra homĂłnima de Manuela Micaelo. Este ateliĂŞ, destinado a crianças entre os 6 e os 10 anos, estĂĄ integrado na iniciativa “CONTAR-teâ€?, projeto semanal de animação para a promoção do livro e da leitura, da Biblioteca Municipal de Oliveira do Bairro, que consiste em dois momentos: a Hora do Conto, onde sĂŁo contadas histĂłrias e contos; e a Oficina Criativa, momento de exploração de diversas dinâmicas e

tĂŠcnicas artĂ­sticas. As sessĂľes do CONTAR-te sĂŁo normalmente agendadas para as manhĂŁs de sĂĄbado, entre outros horĂĄrios, permitindo que os pais possam oferecer aos seus filhos uma hora de sonho e descoberta no mundo dos livros, nĂŁo sĂł na Biblioteca

Municipal de Oliveira do Bairro, mas tambÊm nos Polos de Leitura de Oiã, Bustos, Troviscal e Mamarrosa. As próximas sessþes realizam-se nos dias 1 e 8 de março, respetivamente na Biblioteca Municipal de Oliveira do Bairro e no Polo de Leitura do Troviscal. A informação relativa às temåticas e idades dos destinatårios (crianças) de cada sessão estå disponível no site da Câmara Municipal em www.cm-olb.pt. O objetivo do CONTAR-te Ê o de proporcionar experiências pedagógicas e de animação, com o intuito de fomentar a criatividade e a imaginação.

A cada temåtica mensal serão exploradas diferentes obras e autores, onde irão existir novas histórias, novos enredos e novos mÊtodos de exploração da leitura, do livro e da arte. Esta atividade de animação do livro e da leitura Ê dirigida, essencialmente, às crianças e às famílias do concelho de Oliveira do Bairro. A inscrição para cada sessão Ê obrigatória e pode ser feita atÊ ao dia anterior, presencialmente na Biblioteca Municipal de Oliveira do Bairro, atravÊs de e-mail, para o endereço eletrónico bmolb@cm-olb.pt, ou atravÊs de contacto telefónico para o 234 740 330.

MALHAPĂƒO ADAMA entrega bens de campanha de solidariedade Ă parĂłquia de OiĂŁ A ADAMA – Associação dos Amigos de MalhapĂŁo concluiu a campanha de solidariedade realizada no final do ano passado e que se intitulou “Por um Sorrisoâ€?. Este ano, todos os bens angariados foram entregues Ă parĂłquia da freguesia de OiĂŁ.

A campanha permitiu recolher livros, brinquedos e roupas usadas, dando assim um novo alento e um motivo para sorrir no Ăşltimo Natal. A ADAMA agradece a todos os que colaboraram para o aparecimento de mais Sorrisos.

Noite de Fados este såbado No próximo såbado, dia 22 de fevereiro, a direção da ABCR da Mamarrosa vai levar a efeito uma noite de fados na adega de Fernando Martins, que tem por finalidade a angariação de fundos para esta Associação, que Ê responsåvel pela existência da Banda Filarmónica. Serå, com certeza, uma noite agra-

dåvel e diferente do habitual. A Tertúlia Bairradina Ê a responsåvel pela animação que inclui jantar e cada pessoa terå que pagar 25 euros. As inscriçþes podem ser feitas junto dos elementos da Direção ou pelo telefone 91 9901509. Artur Bem haja

Foto denĂşncia

OLIVEIRA DO BAIRRO 0]VPaXP|z^ ST Ud]S^b ∑ A ParĂłquia de Oliveira do Bairro organizou uma viagem a Braga (Bom Jesus), com o objetivo de angariar fundos para as obras da igreja, tendo arrecadado 371,50 euros. A parĂłquia agradece Ă Câmara Municipal de Oliveira do Bairro, pela cedĂŞncia do autocarro, Ă organização e a todos os participantes. PUB

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4bV^c^b _T[P adP PQPXg^ ∑ HĂĄ cerca de dois meses que se encontra esta pouca vergonha aos olhos de quem por ali passa, mas muito mais para os vizinhos que estĂŁo a suportar este cheiro dos esgotos sanitĂĄrios na Rua Santo Nome de Jesus, no Cercal, onde se encontra uma tampa levantada pela pressĂŁo dos esgotos. Mau visual e muito mau cheiro e pior ainda quando os carros espilram alguĂŠm. Os vizinhos jĂĄ se dirigiram Ă Câmara, o que dizem nĂŁo ser da competĂŞncia dos mesmos. Pede-se a quem de direito o favor de resolver este tĂŁo escandaloso problema.

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BUSTOS

OLIVEIRA DO BAIRRO

OrfeĂŁo em festa de aniversĂĄrio

Concerto com Pedro Almeida e Alex Duarte este domingo

A Associação Orfeão de Bustos completou no passado dia 14, 31 anos de vida, tendo a comemoração, por uma questão de oportunidade sido transferida para o dia 16 (domingo) como, aliås estava programado. O evento iniciou-se com a missa de ação de graças por todos os associados e amigos jå falecidos, celebrada na igreja matriz pelo påroco, pe. Manuel Arlindo, em cuja homilia proferiu algumas palavras sobre o trajeto de vida da associação, ato em que atuou o coral do orfeão dirigido pela sua Maestrina Sandra Morais que, com os cânticos celestiais, atraiu as atençþes de todos os presentes que, no final, lhe dedicaram uma estrondosa salva de palmas.

A sede do CĂ­rculo de Cultura Musical da Bairrada, em Oliveira do Bairro, recebe este domingo, dia 23 de fevereiro, pelas 17h, CANTOcontraCANTO, um concerto com o pianista, cantor e compositor Pedro Almeida (tambĂŠm professor na Escola de Artes da Bairrada) e o guitarrista e cantor brasileiro Alex

A^\PVT\ P^ RT\Xc}aX^ No final daquele ato litĂşrgico, realizou-se a romagem de saudade ao cemitĂŠrio da vila para colocar uma coroa de flores e, onde mais uma vez, o pĂĄroco invocou a memĂłria dos associados ali sepultados e encorajou os vivos para o alcance dos objetivos traçados para o sucesso da associação, que ĂŠ embaixadora da nossa comunidade. > VaP]ST Tb_TcvRd[^ Para as 16h estava previsto o grande espetĂĄculo que teve lugar no SalĂŁo Paroquial, sendo iniciado pelo espetacular Coro Infantil de Febres-Cantanhede, seguindo-se as “Sete Trompetas do Apocalipseâ€? com a atuação da Banda Amizade de Aveiro, Coro de Santa Joana (Aveiro), OrfeĂŁo de Ă gueda e Bustos, Grupo Coral Espranjar (Fermentelos), Coral OĂĄsis de Sangalhos e Grupo Coral da Casa do Povo do Troviscal que, numa atuação coletiva, surpreendente e atĂŠ emocional, arrancaram vibrantes aplausos de centenas de pessoas que

BUSTOS Esclarecimento Li no Jornal da Bairrada, de 6/2/14, uma notĂ­cia referente ao ex-presidente do

Duarte. As cançþes interpretadas, da autoria de ambos, são

Tiago Matias

Santa Casa: Dia de S. Valentim ĂŠ dia da Amizade Intergeracional

esgotaram a capacidade do salão. No final, a presidente da direção, Clåudia Oliveira ofereceu lembranças aos grupos intervenientes a quem agradeceu a simpåtica presença convidando a vereadora da cultura da Câmara Municipal de Oliveira do Bairro, Elsa Pires, que agradeceu o amåvel convite e desejou ao Orfeão muito sucesso no seu trajeto futuro, o presidente da União de Freguesias, Duarte Novo e o presidente da Assembleia Geral, Manuel Pereira que, por sua vez, convidou todos os presentes para a festa que se seguiria no Salão Polivalente das Obras Sociais de Bustos.

?PacX[WP S^ Q^[^ T _PaPQ}]b. O SalĂŁo Polivalente tornou-se pequeno para tanta gente que ali se concentrou para a par-

OrfeĂŁo de Bustos, Manuel Gomes, dizendo que o mesmo deixou o lugar que ocupava por motivo de saĂşde, nĂŁo ĂŠ verdade, deixou-o sim por abuso de poder de algu-

tilha do bolo de aniversårio do Orfeão e cantar-lhe os parabÊns, tudo isto em grande convívio, com a animação do Grupo de Cantares Populares de Bustos. Esta comemoração só termina no dia 18, à noite, com a inauguração do novo ateliê de artes decorativas na antiga escola primåria da Quinta Nova, cedida pela Câmara Municipal ao Orfeão de Bustos. A direção do Orfeão agradece à Câmara Municipal de Oliveira do Bairro, à Junta da União de Freguesias, à Fåbrica da Igreja de Bustos, aos tÊcnicos de som e a todos aqueles que direta ou indiretamente colaboraram para que esta festa de aniversårio se realizasse. De nossa parte vão igualmente os parabÊns, com votos de longa vida.

A Santa Casa da Misericórdia de Oliveira do Bairro festejou, no dia 14 de fevereiro, o Dia da Amizade. Esta atividade, que Ê efetuada mensalmente, foi neste mês de fevereiro, organizada pelo CIJ, mais propriamente o prÊ-escolar e teve a participação de 172 crianças e jovens, 51 idosos e 24 colaboradores e teve como grande objetivo partilhar a amizade e o convívio entre vårias geraçþes. Cada interveniente era portador de uma palavra/ mensagem inscritos num coração vermelho debruado com as impressþes digitais do próprio e estava pendurada numa bela faixa vermelha que pendia dos ombros. Antes do baile e do lanche, cada criança trocou com um companheiro/ idoso a sua mensagem de paz,

baile. Foi maravilhoso ver pequenos e grandes, crianças e idosos juntos a dançar e imbuídos no verdadeiro espírito, do que deve ser este dia. A fantåstica tarde culminou com um belo lanche e um chå quentinho que veio aquecer, ainda mais, os coraçþes de todos os intervenientes.

Atividade interinstitucional em comemoração do Dia da Amizade

OlegĂĄrio Silva

mas diretoras com prejuízo para a Associação. E mais não digo, pois teria muito mais para dizer. M. Gomes

No âmbito do Plano de Atividades Interinstitucional para 2014, a Solsil organizou uma atividade em comemoração do Dia da Amizade, no Centro

Próximas colheitas de sangue da ADASMA tas de sangue: domingo, 23/02, das 9h às 12h30 - Gafanha da NazarÊ – Salão da Junta de Freguesia; Nariz – Sede da Junta de Freguesia; Nossa Sra. de Fåtima – Salão Cultural

amor e amizade. Este momento demonstrou, uma vez mais, a sã e fraterna relação intergeracional que se vive na santa casa, atravÊs das vårias atividades que se desenvolvem em partilha de saberes ao longo do ano. Depois das crianças deliciarem os idosos com uma canção alusiva ao dia de S. Valentim ou melhor, dia da amizade, deu-se início ao

SILVEIRO

REGIĂƒO Para conhecimento de todos os interessados, a ADASMA-Associação de Dadores de Sangue da Mamarrosa, informa que atĂŠ ao dia 30 de março, serĂŁo efetuadas as seguintes colhei-

“uma partilha de cumplicidades entre dois autores de contextos tambĂŠm eles cĂşmplices: Portugal e Brasil.â€? Um concerto com lĂ­ngua comum, na sede do CCMB, em que os sotaques tĂŞm bilhete de ida e volta.

de N.ª Sra. de Fåtima; domingo, 16/03, das 9h às 12h30 - Calvão - Sede dos Escuteiros; Camarneira – Sede da Junta de Freguesia; Salgueiro – Escola Primåria; Oliveira do Bairro

– SalĂŁo da Santa Casa da MisericĂłrdia; domingo, 30/03, das 9h Ă s 12h30 - Gândara – SalĂŁo de Animação Cultural; OiĂŁ – Sede da Junta de Freguesia.

Cultural Élio Martins, Silveiro, no dia 12 de fevereiro. Neste evento participaram dez instituiçþes: Centro Ambiente Para Todos, Santa Casa da MisericĂłrdia de Oliveira do Bairro, Associação Fermentelense de AssistĂŞncia a Crianças e Pessoas da Terceira Idade, Centro de Formação e Cultura Costa do Valado, Centro Social de OiĂŁ, Centro Social e Paroquial S. Pedro de Nariz, SĂł Bustos, Amper e Solsil, reunindo cerca de 70 seniores. O programa da atividade constou da confeção de uma

deliciosa sangria de frutos tropicais, na leitura de diversos poemas/mĂşsicas sobre a “Amizadeâ€?, exercĂ­cios de relaxamento e de afetos pela professora de ginĂĄstica MĂłnica Gomes e, para finalizar esta tarde de grande convĂ­vio e dinâmica, houve um delicioso lanche com bolachas de afetos, chĂĄ de amor e a saborosa sangria. O objetivo primordial foi promover o convĂ­vio e a relação Interinstitucional e fomentar a importância da palavra Amizade.


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OLIVEIRA DO BAIRRO

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Mister Europa Portugal No próximo domingo, dia 23 de fevereiro, pelas 18h30, na Residencial Estância, em Oliveira do

Bairro, realiza-se um desfile de trajes tradicionais, onde vĂŁo ser selecionados candidatos para o concurso

“Mister Europa Portugalâ€?. O vencedor da Nacional vai representar Portugal em França.

PEDRALVA Centro Social festeja Dia dos Namorados O Centro Social, Recreativo e Cultural de Pedralva, com o intuito de assinalar o Dia dos Namorados (Dia de S. Valentim), proporcionou aos seus clientes um regresso ao passado atravĂŠs da presença de dois ardinas que, na passada sexta-feira, distribuĂ­ram cartas de “amorâ€? no final do almoço. Ao longo da semana, os clientes foram convidados a escrever uma carta dirigida a um colega Ă sua escolha; as funcionĂĄrias foram incumbidas de elaborarem duas cartas direcionadas a dois clientes Ă sua escolha. Pouco passava das 13h quando duas funcionĂĄrias, vestidas de ardina, entra-

ram pelo Salão Polivalente, onde decorria o almoço, e procederam à distribuição das referidas cartas. Em voz alta, foram lidas as cartas que tinham como destinatårios os clientes e as funcionårias em geral. No final, cortou-se o bolo,

que os utentes haviam feito no dia anterior na companhia da animadora, e houve lugar às habituais fotos. Um almoço que começou igual a tantos outros, mas que terminou de forma diferente, com alguma emoção à mistura.

AVELĂƒS DE CAMINHO Dia da Mulher Sempre com o intuito de tentar arrecadar mais alguns “cobresâ€? para fazer face Ă s despesas dos festejos e tambĂŠm para que possamos conviver um pouco mais, a ComissĂŁo das Festas de N.ÂŞ Sr.ÂŞ da SaĂşde estĂĄ a organizar e vai levĂĄ-lo a efeito no prĂłximo dia 8 de março (sĂĄbado) mais um evento, desta feita a comemoração do “Dia da Mulherâ€?, que consta de um jantar com mĂşsica ao vivo, servido num restaurante da regiĂŁo. A ementa ĂŠ constitu-

Ă­da por vĂĄrios pratos com as respetivas bebidas, sendo cobrado por cada presença, 15 “rosasâ€?. A concentração de todas as mulheres serĂĄ no Largo da Igreja, no referido dia, Ă s 19h15, de onde e em caravana, serĂĄ dada a partida para uma noite que a organização espera venha a ser de franco convĂ­vio e memorĂĄvel. As inscriçþes encontramse jĂĄ abertas, podendo ser feitas nos habituais estabelecimentos da nossa terra,

Atividades no âmbito da comemoração dos 500 anos do Foral Manuelino 1514-2014 Conforme jĂĄ adiantado numa primeira abordagem sobre as atividades/iniciativas que a Junta iria desenvolver no decorrer deste ano para assinalar os 500 anos do Foral Manuelino, surgiram agora as bandeiras/estandartes alusivos ao momento. A Junta de Freguesia “convidaâ€? os habitantes de AvelĂŁs de Caminho a adquirirem um exemplar e a colocĂĄ-lo numa porta, janela ou varanda da habitação. SerĂĄ as-

sim tambĂŠm uma forma de mostrar aos passantes que a freguesia estĂĄ em comemoraçþes durante este ano. Para quem estiver interessado em participar nesta “viagem medievalâ€?, poderĂĄ adquirir a bandeira/estandarte da sede da Junta, Igreja, Estação dos CTT, Supermercado Viva Aqui (Loja da Rosa) e no MiniMercado Paula Quintas. Para mais informaçþes, poderĂŁo contactar o presidente da junta: 924433501.

atĂŠ ao dia 3 de março. Como a ComissĂŁo diz: “Ser Mulher Ê‌ Ser Especial!â€?, dito ao qual juntamos, MĂŁe, Esposa e Amor. Inscreve-te rĂĄpido e vive momentos que jamais esquecer ĂĄs. A Comiss ĂŁo agradece. Ezequiel Cardoso

Rastreio auditivo gratuito No próximo dia 21, da parte da manhã, a empresa Acústica MÊdica irå estar na sede da Junta de Freguesia para um rastreio auditivo, realizado de forma gratuita. A Junta de Freguesia, em conjunto com esta empresa, pretende assim sensibilizar a população para a importância de se fazer um rastreio auditivo anual.


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PEREIRO

ANCAS

Concurso de sopas

Rastreio auditivo

A Associação Desportiva e Cultural do Pereiro organizou na sua sede social, no passado domingo, 16 de fevereiro, um Concurso de Sopas. Foram 11 as sopas que estiveram ao dispor das muitas pessoas que compareceram para provarem e votarem e depositar na urna o seu voto com o número da sopa, que na sua oponião era a melhor. Com a

sala cheia, com os votantes ansiosos esperando a contagem de votos, o caldo verde, com o nĂşmero 10, confecionado pela Celeste Nunes, foi o mais votado. Mas, todas as concorrentes foram vencedoras porque o convĂ­vio que proporcionaram a todos os presentes foi de facto contagiante.

No Posto MÊdico do Pavilhão do Desportivo de Ancas, vai realizar-se um rastreio auditivo gratuito, para pessoas com dificuldades de audição ou para pessoas com mais de 50 anos, no próximo dia 26 de feve-

Convocação para o Dia da Defesa Nacional

AntĂłnio Duarte

SAMEL

AVELĂƒS DE CIMA Mais valia para o Pardeeiro

Atividades no Centro Cultural Nos prĂłximos dias 22 e 23 de fevereiro, das 9h Ă s 12h, na sede do CCRSamel, a direção convida todos os interessados a participarem numa “Avaliação de Bemestar e SaĂşdeâ€?.

No dia 24 de fevereiro, pelas 19h30, decorre o workshop “Como ser saudĂĄvel dos 8 aos 80â€?. As inscriçþes sĂŁo grĂĄtis. Apareçam! Clara Vidal

AniversĂĄrio do Centro SĂłcio-Cultural

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lãs de Cima e da Câmara Municipal de Anadia foi conseguido erguer mais esta obra. No próximo dia 22, pelas 17h, a Associação vai proceder à inauguração deste espaço de convívio e por isso conta coma a participação de todos os associados e amigos - cometam os elementos da Direção.

O 22.º aniversårio do Centro Sócio-Cultural de Horta (Tamengos, Anadia) serå celebradocomumalmoçoconvívio. Decorrerå no próximo domingo, dia 23, a partir das 12h30, no salão do próprio Centro. O preço Ê variåvel: 15 euros para os sócios, pagando os não sócios 17,50 euros; as crianças entre

Nas sedes das juntas de freguesia de Ancas, Paredes do Bairro e Amoreira da Gândara, jå estão afixados os editais para que todos os jovens cidadãos de ambos os sexos nascidos no ano de 1995, façam a sua apresentação nos dias 22 e 23 de outubro de 2014, pelas 9h, no Centro de Di-

vulgação da Defesa Nacional de Ovar - Aeródromo da Manobra n.º 1 - Rua da Base AÊrea, em Maceda, Ovar. Devem pois estes jovens consultar os respetivos editais e anotar as datas visto que esse dia ainda estå distante e não se podem esquecer de comparecer.

PavilhĂŁo com final de torneio

HORTA Numa aspiração antiga, a Associação Recreativa do Pardeeiro levou a efeito a construção de uma churrasqueira para a realização dos seus convívios junto às Instalaçþes da Associação. Era notório que este espaço físico era necessårio e mercê da participação da Junta de Freguesia de Ave-

reiro, das 9h30 Ă s 12h30. É aberto Ă s pessoas de Ancas ou de outras localidades que queiram aproveitar esta oportunidade. NĂŁo deixem pois de vigiar a vossa audição gratuitamente e perto de casa.

os 6 e os 11 anos pagam 7,50 euros, mas se tiverem menos idade, participam de graça no almoço. As inscriçþes podem ser feitas, de preferência atÊ quinta-feira, dia 20, no bar do próprio Centro, ou então pelo telemóvel 936276873. Rui Godinho

Chegou ao fim o torneio de Futsal dos finalistas da Escola Secundåria de Oliveira do Bairro. O dia da final foi de grande animação, com os últimos jogos a serem disputados com muito apoio das claques e no intervalo com a realização de um jogo Feminino

com equipas formadas por jovens de Ancas e das jovens finalistas da Escola SecundĂĄria de Oliveira do Bairro. Nelson Oliveira


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AVELĂƒS DE CIMA Rota das Quedas de Ă gua assinala dois anos de rotas pedestres na freguesia Com a realização do prĂłximo passeio pedestre, domingo, dia 23, pelas 8h, comemoram-se os dois anos de rotas pedestres na freguesia de AvelĂŁs de Cima. Muita sola foi gasta, muitos caminhos foram calcados, muitas paisagens

deslumbrantes foram admiradas, muitas amizades foram criadas e o ter valido a pena ĂŠ uma certeza inabalĂĄvel. É este o balanço das 17 rotas pedestres jĂĄ realizadas atĂŠ esta data. Um projeto que foi crescendo

e gerando muitos amigos ao longo destes dois breves anos de vida. Como forma de comemorar este marco, o prĂłximo passeio serĂĄ uma rĂŠplica daquele que deu inĂ­cio a estas aventuras, a Rota das Quedas de Ă gua, em Pare-

des (Mortågua). Vai ser um regresso a um local bonito e esplendoroso, sendo que em virtude das condiçþes meteorológicas dos últimos tempos o tornam ainda mais belo, majestoso e admiråvel. A promessa de uma grande rota

FERMENTELOS

Foto legenda

Pedro Costa ĂŠ o novo maestro assistente da RambĂłia

Ă gueda 5dcdaP D]XeTabXSPST B}]X^a Bz^ ?TSa^ ∑ As obras vĂŁo em bom ritmo. E mais nĂŁo digo. Humberto Almeida

Pedro Miguel Martins Costa foi a escolha do maestro titular Hugo Oliveira e da direção da Banda Marcial de Fermentelos para ocupar o lugar de maestro assistente (vulgarmente designado por contramestre). Natural de Sever do Vouga, Pedro Costa - saxofonista da banda sĂŠnior e maestro titular da Banda Juvenil da Banda Marcial de Fermentelos - no ano letivo 2006/2007 ingressa na Universidade de Aveiro, na Licenciatura em MĂşsica – variante de Musicologia. Com vasto currĂ­culo na ĂĄrea musical, ĂŠ membro fundador da banda Q.B. – Quarteto de Bol-

so, grupo aveirense que vence em 2011 o concurso nacional Ambassadors of Rock - The Battle of the Bands. É ainda docente de Ciências Musicais no Conservatório de Música de à gueda desde o ano letivo 2009/2010.

estå lançada a todos os interessados que queiram partilhar o caminho desta aventura. Para todos os que desejarem embarcar nesta rota podem inscrever-se atravÊs dos seguintes contactos: 926818656 ou 933402811. Podem tam-

bĂŠm fazĂŞ-lo atravĂŠs da pĂĄgina do facebook: w w w. facebook.com/groups/caminharemavelasdecima. A saĂ­da serĂĄ junto Ă sede da Associação Cultural e Recreativa da Cerca – S. Pedro, Ă hora indicada.

BAIRRADA

Cobrança de assinaturas do Jornal da Bairrada EstĂĄ em curso o pagamento das assinaturas do JB respeitante a 2014. Nesse sentido, tĂŞm para jĂĄ em mĂŁos esta importante missĂŁo: No concelho de Oliveira do Bairro: Lurdes Oliveira, Troviscal; AlĂ­pio da Silva Santos, Bustos; Eliseu da Cruz Pereira, Palhaça e JoĂŁo Melo, Oliveira do Bairro. No concelho de Anadia: Nelson Silva, Mogofores; Arnaldo Faria, Amoreira da Gândara; Ana Santos, Arcos; AntĂłnio Cerveira das Neves, Ă“is do Bairro e Tamengos, AntĂłnio Marques Pereira. No concelho de Vagos: Armando Jorge Rocha Santos, Vagos. Lembramos que o valor da assinatura para territĂłrio nacional ĂŠ de 28 euros.

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cada vez mais prĂłximo de si! Felicita o Jornal da Bairrada pelo seu 63.Âş AniversĂĄrio

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FERMENTELOS

AGUADA DE BAIXO

AGUADA DE CIMA

Idosos da AFA em movimento

Assaltos

Confraria das Almas em Vila Nova de SĂŁo Bento

Aguada de Baixo ultimamente tem-se visto a contas com os amigos do alheio, os assaltos têm sido constantes e a ARCA tem sido a mais prejudicada. Em pouco mais de um mês, esta associação sofreu três assaltos: de uma vez levaram três esquentadores de aquecimento da ågua, depois levaram mais quatro e agora tentaram roubar a carrinha Num a p er sp eti v a d e estimulação, a AFA continua a apostar no desenvolvimento de jogos adaptados a esta faixa etåria, sendo que a cada mês Ê adquirido um novo jogo. O vencedor do jogo Ê presenteado com um Certificado de Reconhecimento que em muito estimula a competição saudåvel nos idosos. Tendo em consideração a

importante troca entre instituiçþes, no passado dia 12 do corrente mês, idosos de Centro de Dia e da Estrutura Residencial de Idosos da AFA participaram numa atividade interinstitucional, intitulada de Dia da Amizade, promovida pela Associação de Solidariedade Social do Silveiro (Solsil), no Centro Cultural Prof. HÊlio Martins.

Nova farmåcia em Recardães/ Espinhel nos tribunais Sendo uma aspiração da população, que hå muito vem reclamando a instalação de uma Farmåcia que atenderia as necessidades dos mais de 6000 habitantes da União de Freguesias de Recardães e Espinhel, a Junta de Freguesia desta União não compreende que atÊ à data ainda não esteja em funcionamento, dado que jå teve parecer favoråvel para a abertura das entidades competentes: MinistÊrio da Saúde e Infarmed. O local para ser instalada jå se encontra preparado e de-

vidamente equipado, pelo seu proprietĂĄrio. No entanto, encontra-se impedido de o fazer por procedimentos judiciais a aguardar decisĂŁo nos Tribunais Administrativos e Fiscais instaurados por titulares de outras farmĂĄcias concorrentes, “que sem qualquer razĂŁo tĂŞm prejudicado gravosamente os interesses da população desta UniĂŁo de Freguesiasâ€?, reitera a Junta de Freguesia. A população aguarda ansiosamente pela abertura da farmĂĄcia, satisfazendo-se assim os seus direitos e necessidades.

AVISO Nos termos dos artigos 20Âş e 21.Âş da Lei n.Âş 2/2004 de 15 de Janeiro, com as alteraçþes que lhe foram introduzidas pelas Leis n.Âş 51/2005, de 30 de Agosto, nÂş 64-A/2008, de 31 de Dezembro, nÂş 3-B/2010, de 28 de Abril e nÂş 64/2011, de 22 de Dezembro, aplicada Ă Administração Local pela Lei n.Âş 49/2012, de 29 de agosto, e de acordo com a Informação/Proposta n.Âş 13 – Mandato 2013/2017 de 23.01.2014, aprovada em reuniĂŁo da Câmara Municipal de 30.01.2014, torna-se pĂşblico que se encontra aberto procedimento concursal para pro-

vimento do cargo de direção intermĂŠdia de 2Âş grau da Unidade de HistĂłria e PatrimĂłnio Cultural, Desporto e Lazer, publicitado na Bolsa de Emprego PĂşblico com o cĂłdigo da oferta: OE201402/0149, atĂŠ ao dia 03 de março 2013. Paços do MunicĂ­pio de Oliveira do Bairro, 17 de fevereiro de 2014. O Presidente da Câmara MĂĄrio JoĂŁo Ferreira da Silva Oliveira “Jornal da Bairradaâ€? n.Âş 2247 de 20-02-2014

que serve de apoio aos ciclistas da secção Biciarca. Conseguiram abrir a porta, partiram o volante e a ignição, para fazerem a ligação direta, só não a levaram, porque devem ter sentido alguÊm e fugiram. O presidente da direção, Carlos Jorge Almeida, chamou a GNR e depois veio a brigada de investigação, e tomaram conta da ocorrência.

BiciARCA team no 4.Âş BTT Rota de S. Tiago No passado domingo, dia 16, a BiciARCA team esteve presente no 4.Âş BTT Rota de S. Tiago – Pocariça, com sete atletas: na Maratona, ErcĂ­lio Ferreira (que foi 21.Âş na geral e 16.Âş em Master A), AntĂłnio Rodrigues (45.Âş na geral e 10.Âş em Master B) e Marisa Costa (41.Âş na geral e 3.Âş na classe Feminina e 2.Âş em Master feminino); na Meia Maratona, Luis Silva (14.Âş na geral, 5.Âş em Master

A), Paulo Calado (30.Âş na geral, 8.Âş em Master B), Carlos Barreiro (33.Âş na geral, 10.Âş em Master B) e JoĂŁo Nova (72.Âş na geral e 9.Âş em Master C). Foi uma prova muito rolante, com muita lama e com um sobe e desce constante, que para alĂŠm dos enganos e de problemas mecânicos nĂŁo deixou de ser um excelente teste para o campeonato que se aproxima – UpandDown.

BiciARCA organiza prova de BTT A ARCA - Associação de Recreio Cultura e AssistĂŞncia de Aguada de Baixo vai organizar uma prova de BTT – Up and Down BTT, a 2 de março, com vista ao campeonato do INATEL 2014. A prova decorrerĂĄ pela freguesia de Aguada de Baixo e BarrĂ´ e tambĂŠm Aguada de Cima. Esperam ter uma participação, entre orga-

nizadores e ciclistas, de 400 pessoas. As inscriçþes são efetuadas pelo site do Inatel. A partida dos ciclistas serå em frente ao Pavilhão Carlos Almeida, pelas 9h. AtÊ ao dia 27 de fevereiro, a inscrição tem o custo de 8 euros; se for feita no dia da etapa, 15 euros.

A Confraria das Almas da Areosa e do Leitão esteve, na passada semana, em mais uma grande frente de representação das terras de à gueda. Acompanhou o programa do III Grande Capítulo da Confraria Gastronómica dos En-

chidos, em Vila Nova de São Bento, concelho de Serpa, onde estiveram presentes os Confrades Jacinto Almeida e Jaime Cristo, que tiveram a oportunidade de assistir a uma matança do porco tradicional e consequentemente, a produção dos enchidos.

ABCD em passeio O Grupo de Cantares da ABCD (Associação de Bustelo Cultura e Desporto) vai realizar, no próximo dia 9 de março, um passeio pela Rota das Amendoeiras em Flor. Este passeio passara por Celorico da Beira, Almeida, Figueira de Castelo Rodrigo, Almendra, Vila Nova de Foz Côa e Pocinho e tem por objetivo não só a visita às Amendoeiras em Flor, mas tambÊm acompanhar a Feira de

Vila Nova de Foz Côa. As inscriçþes e quaisquer outros esclarecimentos deverão ser feitos junto dos responsåveis desta Associação ou com Adriano Rodrigues, telef. 914702728, JosÊ Correia, telef. 917207734 ou Armindo Batalha, telef. 962336338. O local da saída serå na ABCD, em Bustelo, pelas 7h30 e o regresso previsto para as 21h ao mesmo local.

Almas da Areosa em caminhada

Iniciados vencem A equipa dos iniciados de futsal jogou no seu pavilhĂŁo, no passado sĂĄbado, contra a equipa do Grupo Recreativo de Tilhadela, jogo a contar para o campeonato distrital. O resultado final foi de 4x3, num bom jogo, com os donos da casa a tomarem sempre conta da partida. Pareceu-nos que a equipa estĂĄ mais madura, com uma tĂĄtica mais definida,

com passes alongados para os sĂ­tios onde hĂĄ sempre alguĂŠm para receber a bola. E com um Paulinho Reis a fazer defesas espetaculares, se continuar assim serĂĄ um grande guarda-redes. ParabĂŠns a todos estes meninos e a quem os comanda. IdĂĄlio Torres

Workshop sobre Produção de cogumelos comestĂ­veis em borra de cafĂŠ No dia 15 de março, realiza-se, na Quinta BiolĂłgica “Da Terraâ€?, em Aguada de Baixo, um workshop sobre Produção de Cogumelos comestĂ­veis em Borra de cafĂŠ, que terĂĄ como formador Marco Ferraz, especialista na ĂĄrea. SerĂĄ uma boa oportunidade de aprender como produzir os seus prĂłprios cogumelos, a partir de um subprodu-

to, a borra de cafÊ. O workshop realiza-se das 14h30 às 17h30. O custo Ê de 25 euros, com oferta de um Kit de Produção. Pode inscrever-se atravÊs do e-mail: quintadaterra@ gmail.com. A inscrição serå validada mediante o envio do comprovativo de pagamento para o mesmo e-mail.

Num ambiente de franca alegria e boa disposição, a Comissão dos Festejos das Almas Santas da Areosa 2014 realizou, no passado dia 16 de fevereiro, a 2.ª Caminhada das Almas Santas da Areosa. Assim, esta ação e a exemplo do sucesso da primeira edição, visou essencialmente promover o convívio, o exercício físico saudåvel e, ao mesmo tempo, alguma angariação de fundos para a realização dos festejos. Esta caminhada, composta por mais de uma centena de pessoas, realizou-se pelos lugares centrais da vila passando pelos mais afastados, nomeadamente Vale Grande, S. Martinho e Forcada, regres-

sando ao Salão da Junta de Freguesia, onde aí foram repostas as respetivas energias perdidas. No final, o presidente dos festejos, Alcino Videira e a Juíza Catarina Ribeiro agradeceram a toda a população e mordomia que participou nesta iniciativa, promovendo assim esta grande manifestação de amizade. Agradeceram tambÊm à Junta de Freguesia desta vila pela disponibilidade do espaço cedido. Nesta ação, a Junta de Freguesia fez-se representar pelo seu presidente Albano Abrantes e Irene Henriques e a Câmara Municipal pelo vereador, João Clemente.

LAAC com palco aberto A Secção Cultural da LAAC realiza, no próximo såbado, mais uma sessão de Palco Aberto com Cultural em Concerto. Desta vez, este espetåculo, alÊm do jantar, vai contar com a participação da Escola de Música, Aquatuna, dois

grupos de fados que atuarão no amplo salão desta Secção. Oportunidade única para assistir a um espetåculo completo, onde a música serå naturalmente a sobremesa mais adequada. Jaime Cristo


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ILUSTRES ANADIENSES

%DUmR GR &UX]HLUR 0RJRIRUHV HUD ELVDY{ GH -RVp &LG Sabia que o primeiro BarĂŁo do Cruzeiro (Mogofores) era bisavĂ´ do cançonetista e compositor JosĂŠ Cid? É verdade. JosĂŠ Cid que nesta edição de aniversĂĄrio do Jornal da Bairrada ĂŠ diretor por uma semana - descende do BarĂŁo do Cruzeiro, de seu nome Francisco LuĂ­s Ferreira Tavares que foi tambĂŠm presidente da Câmara Municipal de Anadia. O seu irmĂŁo mais novo morreu sem deixar descendĂŞncia, tendo o BarĂŁo do Cruzeiro ficado heraldicamente representante tambĂŠm do tĂ­tulo de Visconde dos Lagos. Homem notĂĄvel, de um carĂĄter impoluto, Francisco LuĂ­s Ferreira Tavares nasceu em Albergaria-aVelha, a 29 de fevereiro de 1852, na “Casa da Fonteâ€?. Filho dos 6.Âşs senhores da “Casa da Fonteâ€?, Alferes Manuel Luiz Ferreira Tavares Pereira da Silva e de D. Jacinta Clara de Jesus Ferreira Pires. Cedo veio residir para Mogofores e por cĂĄ casou. Desposou D. Rosa Joaquina de Sousa Vascon-

celos, da Casa da Mealhada. Foi em Mogofores que fixou residência, prestando à terra e ao concelho relevantes serviços, entre eles, como Presidente da Junta de Paróquia, promoveu a reparação e embelezamento da Igreja local, mas tambÊm como Presidente da Câmara Municipal de Anadia. Mas foi a grande reparação da Igreja enquanto presidente da Junta de Paróquia que se destaca, na medida em que para con-

seguir levar a cabo tĂŁo grande empreitada, teve de ultrapassar grandes dificuldades, nomeadamente falta de meios. Mas foi tambĂŠm graças Ă sua pessoa e ao prestĂ­gio do seu nome que obteve do Governo um significativo subsĂ­dio que permitiu a conclusĂŁo da obra. Foi tambĂŠm presidente da Câmara Municipal de Anadia, entre 1893 e 1904, com um interregno de 1899 a 1901 em que presidiu o MarquĂŞs da Graciosa (D. Fernando), e da sua longa atividade camarĂĄria possibilitou um notĂĄvel desenvolvimento do concelho. Destacam-se, entre outras, a construção da fonte de Cima e da estrada da Gândara. Foi agraciado pelo rei D. LuĂ­s com o tĂ­tulo de BarĂŁo do Cruzeiro, por carta rĂŠgia, de 21 de outubro de 1875. Faleceu na sua “Quinta do Cruzeiroâ€? em Mogofores, em 13 de setembro de 1912, deixando dois filhos: Manuel e AntĂłnio Luiz Ferreira Tavares.

O seu neto, Francisco Albano Ferreira Tavares casou com Fernanda Salter Cid Freire Gameiro. Foram pais de Maria de São João Cid Gameiro Coutinho Ferreira Tavares, viúva do ilustre doutor Fernando JosÊ Oliveira Amaral Gomes (reside em Aguim e Ê mãe do conhecido cantor Gonçalo Tavares); e de Maria Margarida Cid de Coutinho Tavares, que foi casada com Afonso de Castro de Så Pereira e Vasconcelos e, claro estå, pais de JosÊ Albano Salter Cid Ferreira Tavares, mais conhecido por JosÊ Cid. Presentemente, Ê nesta quinta, em Mogofores, que JosÊ Cid reside. JosÊ Cid que hoje Ê casado com Maria-Gabriela Guterres Viegas Carrascalão, descendente da ultima rainha (regulo- Liu Rai, título tradicional) do Reino de Venilale, Timor-Leste, que abidcou para o rei D.Carlos. Gabriela Carrascalão Ê jornalista, resistente timorense e pintora muito cotada na Austrålia e Timor-Leste.

CENTENà RIO DA MORTE DE JOSÉ LUCIANO DE CASTRO

$o}HV HYRFDWLYDV GHFRUUHP DR ORQJR GH WRGR R DQR No prĂłximo dia 9 de março, completa-se o primeiro centenĂĄrio da morte de JosĂŠ Luciano de Castro. Neste dia, a Câmara Municipal de Anadia tornarĂĄ pĂşblico um conjunto de açþes que vĂŁo decorrer atĂŠ ao final do ano, evocativas de tĂŁo ilustre figura. Ao JB, o vice-presidente da autarquia anadiense, Jorge Sampaio, apenas avançou que “o programa estĂĄ em fase final de conclusĂŁoâ€?, jĂĄ que envolve entidades locais, regionais e nacionais, devendo o assunto ser objeto de anĂĄlise na prĂłxima reuniĂŁo de executivo. No Ăşltimo ano, a Câmara Municipal de Anadia levou a cabo um conjunto de açþes tendo em vista a evocação de JosĂŠ Luciano de Castro. A 9 de março de 2013, foi apresentada a obra “JosĂŠ Luciano de Castro. Um homem de Estado (1834-1914)â€?. Um estudo, da autoria de Manuel Maria Cardoso Leal, apresentado pelo Professor Doutor LuĂ­s Reis Torgal, da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. No mesmo dia, foi inaugurada uma exposição sobre a vida e obra desta personalidade, que esteve

patente na Biblioteca Municipal de Anadia atÊ 6 de abril de 2013. As açþes em preparação vão servir de mote para um ano de homenagem a JosÊ Luciano de Castro, chefe progressista e presidente doconselhodeministros,queadotou Anadia como a sua terra.

EXSP _[T]P JosĂŠ Luciano de Castro Pereira Corte-Real, mais conhecido por JosĂŠ Luciano de Castro, foi um advogado, jornalista e polĂ­tico que se notabilizou como um dos fundadores do Partido Progressista, ao qual presidiu

a partir da morte de Anselmo JosĂŠ Braamcamp. Foi deputado, ministro e presidente do Conselho de Ministros em diversas ocasiĂľes, incluindo durante o ano de 1890, quando a 11 de janeiro Portugal recebeu o Ultimato britânico, do qual resultou a queda do seu governo e o inĂ­cio de uma longa crise polĂ­tica que desembocou na implantação da RepĂşblica Portuguesa, a 5 de outubro de 1910. Foi ainda par do Reino, conselheiro de Estado; diretor-geral dos PrĂłprios Nacionais; vogal do Supremo Tribunal Administrativo e governador da Companhia Geral de CrĂŠdito Predial PortuguĂŞs. Alcunhado de “a velha raposaâ€?, foi certamente uma das mais proeminentes figuras da cena polĂ­tica portuguesa nas Ăşltimas trĂŞs dĂŠcadas da Monarquia Constitucional Portuguesa, Ă qual se manteve sempre fiel. Em Anadia receberam o seu nome: o Museu/Palacete JosĂŠ Luciano de Castro, um espaço museolĂłgico, da tutela da Santa Casa da MisericĂłrdia de Anadia, integrado no Palacete onde viveu (1834-1914).

JĂĄ o Hospital, que recebeu o seu nome, “nasceuâ€? em 1902, quando a famĂ­lia Seabra de Castro, por especial impulso de D. Maria EmĂ­lia e sua iniciativa particular, dava inĂ­cio Ă construção de um edifĂ­cio que se destinava a Hospital. Em 5 de outubro de 1928, data da sua conclusĂŁo e abertura este foi objeto de doação e respetiva aceitação pela Mesa Administrativa da Irmandade da MisericĂłrdia de Anadia, ficando a designar-se por Hospital – Azylo JosĂŠ Luciano de Castro, em homenagem ao estadista, por vontade das benemĂŠritas doadoras, sua esposa e filhas, tendo aberto as portas em 18 de março de 1928. A verdadeira finalidade do Hospital era o socorro gratuito dos enfermos pobres e eram administrados pelas MisericĂłrdias ou outras confrarias. A Avenida “dos plĂĄtanosâ€?, no centro da cidade, recebeu igualmente o seu nome chamando-se Avenida JosĂŠ Luciano de Castro, assim como a EB 2/3 de Anadia teve, em tempos, a designação de Escola PreparatĂłria JosĂŠ Luciano de Castro.

Começam esta semana as audiçþes de classe do 2Âş perĂ­odo letivo na EAB: š :_W (&" '.^0 jhecfW š :_W (*" '/^0 ]k_jWhhW š :_W (+" '/^0 l_eb_de š :_W (," '/^0 \bWkjW š :_W (-" '.^0 l_eb_de [ '/^0 \bWkjW š :_W (." '.^0 YbWii[ Z[ Yed`kdje Z[ \bWkjW Dei Z_Wi ' [ ( Z[ cWh‚e j[c bk]Wh W cWij[hYbWii Z[ trombone com Nuno ScarfW" jhecXed_ijW Z[ h[Ye# d^[Y_Ze lWbeh W d‡l[b dW# cional e internacional. Este curso tem a particularidade de providenciar aos alunos alimentação e estadia ZkhWdj[ ei Ze_i Z_Wi" e gk[ representa uma mais valia fWhW gk[c e fh[j[dZW \h[# gk[djWh$ De Z_W (( Z[ \[l[h[_he" ei 9hWii^ [ e 9ehe Z[ 9~cW# hW ZW 8W_hhWZW Ă… Ze_i W]hk# pamentos sedeados na EAB Yec ]hWdZ[ fhe`[‚€e dWY_e# nal - apresentam-se em concerto com os Cantares do I_bl[_he" jWcXƒc [b[i kc dos maiores embaixadores ZW c‘i_YW ZW h[]_€e$ E [if[# tĂĄculo acontece no Centro 9kbjkhWb Fhe\$ xb_e CWhj_di" de I_bl[_he" f[bWi ('^$ :[ (. Z[ \[l[h[_he W ( Z[ cWh‚e e 9ehe Z[ 9~cWhW ZW 8W_hhWZW \Wh| e i[k fh_# c[_he h[]_ije Z_iYe]h|\_Ye" com repertĂłrio exclusivamente de Natal em portu]kÂ…i$ JhWjW#i[ ZW fh_c[_# ra edição comercial de um produto da Escola de Artes da Bairrada. NĂŁo serĂĄ certac[dj[ W ‘bj_cW [ ƒ kcW fhe# va do dinamismo da escola [ Zei ]hkfei gk[ Z[bW \Wp[c parte.


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CINETEATRO MUNICIPAL MESSIAS

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Com o sucesso da primeira edição de “Borbolinoâ€? em 2012, a d’Orfeu voltou a editar o seu primeiro tĂ­tulo literĂĄrio infantil, da autoria de Odete Ferreira. Num conjunto de Livro e CD, “Borbolinoâ€? conta a histĂłria de um grilo cantador e de uma estrela bailarina, abordando a temĂĄtica

ambiental, o amor e o verdadeiro sentido da vida. Colorido e entusiasmante, jĂĄ lido por muitas centenas de crianças, “Borbolinoâ€? continuarĂĄ a cativar a atenção e imaginação de miĂşdos e graĂşdos. O texto ĂŠ da autoria da escritora Odete Ferreira e jĂĄ foi in-

clusive encenado, decorrendo a digressĂŁo do espetĂĄculo com o mesmo nome. Como complemento ao livro, com ilustraçþes de Ricardo FalcĂŁo, “Borbolinoâ€? tambĂŠm poderĂĄ ser ouvido com a narração da histĂłria em CD pela prĂłpria autora, com a participação da voz convidada de

&RQFHUWR 6ROLGiULR HP $QDGLD Numa organização da Universidade SĂŠnior da Curia, sediada no Curia Tecnoparque, terĂĄ lugar, no sĂĄbado, dia 22 de março, pelas 18h, mais um concerto solidĂĄrio, desta feita a favor da Liga Portuguesa Contra o Cancro. No palco do Cineteatro de Anadia estarĂĄ a “Big Bandâ€?. Refira-se ainda que este concerto faz parte de um conjunto de cinco concertos, realizados entre dezembro de 2013 e junho de 2014, sendo que os trĂŞs Ăşltimos sĂŁo de beneficĂŞncia; o primeiro a favor da Liga Portuguesa Contra o Cancro, o de abril, a favor dos Bombeiros VoluntĂĄrios de Anadia e o de junho a favor da AMI.

LuĂ­s Fernandes, sendo a banda sonora e sonoplastia da responsabilidade de Rui Oliveira. A direção editorial do projecto, inteiramente produzido pela d’EurĂ­dice, ĂŠ de LĂŠa LĂłpez. Mais informação e pontos de venda podem ser consultados em http://www.dorfeu.pt/edicao.

A comĂŠdia “Grande Estreiaâ€? c he g a ao p a lc o d o Cineteatro Municipal Messias, na Mealhada, no prĂłximo dia 22 de fevereiro, pelas 21h30. Uma comĂŠdia que conta com um elenco de luxo, composto por Ana Bola, Pedro Diogo, VĂ­tor de Sousa, Maria Henrique, Alexandra Sousa, Miguel DamiĂŁo e JoĂŁo Maria Pinto. O preço do bilhete ĂŠ de 15 euros. A “Grande Estreiaâ€? promete um serĂŁo animado e repleto de humor.

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&UDVVK QR &HQWUR &XOWXUDO GR 6LOYHLUR A UniĂŁo Desportiva Cultural e Recreativa do Silveiro vai promover um serĂŁo musical, no dia 22 de fevereiro, sĂĄbado, com inĂ­cio Ă s 21h30, com a participação conjunta dos Cantares do Silveiro e Coro de Câmara da Bairrada e, pelas 22h, concerto dos Crassh. É pois, uma noite de variedade musical, com trĂŞs dos mais importantes embaixadores do concelho, que se espera de muita qualidade, cujo bilhete custa 2,50 euros. É a oportunidade de ver, conjuntamente, em palco, os Cantares do Silveiro e o Coro de Câmara da Bairrada e de assistir a um projeto que ĂŠ Ăşnico em Portugal, os Crassh, num espetĂĄculo de percussĂŁo, movimento e comĂŠdia.

No âmbito das comemoraçþes do seu 5.Âş aniversĂĄrio, o Cineteatro de Anadia apresenta, no prĂłximo dia 22 de fevereiro, pelas 21h30, a comĂŠdia “Pijama para seisâ€?, encenada e protagonizada por TozĂŠ Martinho. “Pijama para seisâ€? ĂŠ uma peça hilariante, passada numa casa de campo onde as trocas entre casais prometem trazer momentos de rir Ă s gargalhadas! Uma divertida comĂŠdia com TozĂŠ Martinho, Maria LuĂ­s, Daniel Garcia, Jorge Sequerra, SĂłnia Costa e Paula Marcelo. Os bilhetes para este espetĂĄculo podem ser adquiridos no Cineteatro Anadia, Ă s sextas-feiras e sĂĄbados, das 20h Ă s 22h.


FUTEBOL

Recreio de Ă gueda emite comunicado apĂłs jogo na Gafanha Horas depois das cenas tristes de pacandaria ocorridas no jogo entre Gafanha e o Ă gueda, a ComissĂŁo Administrativa do Recreio Desportivo de Ă gueda emitiu um comunicado, onde agradece a presença maciça de todos os sĂłcios, adeptos e simpatizantes do Recreio no referido jogo. Os dirigentes louvam “a postura de uniĂŁo e de esforço contĂ­nuo de todos os jogadores, treinadores, seccionistas, massagistas, fisioterapeutas, mĂŠdicos e roupeiros de todos os escalĂľes, desde os Petizes atĂŠ aos Seniores e que muito orgulham todos os sĂłcios e adeptos do Recreioâ€?, acrescentado que â€œĂŠ este orgulho e dedicação de todas as pessoas que integram a estrutura do Recreio que motiva todos os membros da ComissĂŁo Administrativa a esforçarem-se sempre mais para fazer do Recreio um Clube cada vez maior e melhorâ€?. Sobre os graves incidentes ocorridos na Gafanha, onde dizem que o Recreio foi vĂ­tima, os mesmos estĂŁo a ser cuidadosamente analisados pelo departamento jurĂ­dico, “com a finalidade de proteção mĂĄxima dos nossos jogadores e tĂŠcnicos envolvidosâ€?, remetendo mais esclarecimentos para um futuro prĂłximo, sem no entanto deixar de ressalvar “a boa conduta e fair-play de todos os adeptos do GD Gafanha presentes e tambĂŠm dos seus dirigentes e saudando a irrepreensĂ­vel, honrada e correta conduta dos atletas do nosso Clube perante os referidos e infelizes acontecimentosâ€?.

O Anadia iniciou a fase de manutenção no CNS com um empate em Grijó. Os Trevos estiveram em vantagem por duas vezes. Pågina 44

Daniel Mestre (Banco BIC-Carmim) venceu prova de Abertura 2014 em ciclismo - TrofĂŠu Cidade de Anadia. PĂĄgina 48

Equipa de Benjamins masculinos da ADREP esteve em destaque no 29.Âş Grande PrĂŠmio de Atletismo de Estarreja. PĂĄgina 47

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DISTRITAL - 1.ÂŞ DIVISĂƒO DA AFA

Do susto Ă goleada

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VISTO DA BANCADA Anadia deixa-se empatar nos descontos. Pampilhosa nĂŁo vacilou em casa 1-NĂŁo foi mau, mas podia ter sido bem melhor. O Anadia, em GrijĂł, esteve duas vezes em vantagem, mas permitiu ao adversĂĄrio o empate. Numa fase em que a margem de erro ĂŠ cada vez menor, um ponto fora de casa nĂŁo ĂŠ mau de todo, porĂŠm, o Anadia teve o pĂĄssaro na mĂŁo e deixou-o fugir no perĂ­odo de descontos. Dois pontos perdidos ou um ganho, sĂł algumas jornadas mais Ă frente se saberĂĄ. Em casa onde, na fase regular, nĂŁo foi de todo feliz, o Pampilhosa, trĂŞs meses depois, lĂĄ conseguiu a vitĂłria

frente ao à guias de Moradal. Uma vitória extremamente importante para os ferroviårios, que reforçam a liderança, tendo mais quatro pontos para o Nogueirense e Tourizense. A manutenção poderå ser um dado adquirido, mas o campeonato só agora começou. 2-Tratando-se de um minicampeonato onde os pontos valem ouro, Ê de extrema importância não desperdiçar pontos em casa. O Anadia farå a receção ao Lourosa, que parte para a 2.ª jornada na liderança. Os dois jogos entre estas duas equi-

Juniores - 2.ÂŞ DivisĂŁo Nacional

ANADIA, 6 - B.M. ALMADA, 3 CHUVA DE GOLOS =Q^eU\ JQ``Q zappa@jb.pt

pas na fase regular não lhe deixou boas recordaçþes, sobretudo para o Anadia, que viu serem sonegados três pontos. Toda a estrutura tem consciência de que ganhar em casa Ê meio caminho andado para o sucesso. Serå com esse espírito que a equipa vai encarar uma partida que não se antevê nada fåcil. Imperial fora de casa na outra fase, o Pampilhosa, no terreno do Tourizense, imbuído do mesmo espírito, fazer mossa e ditar as suas leis quando joga na condição de visitante. E tem hipótese de pontuar.

TRIBUNA DE HONRA Oiã sofre a primeira derrota e a liderança para o Fermentelos 1-Depois da inesperada derrota em Castelo de Paiva, o Oliveira do Bairro voltou às vitórias e logo com uma goleada, em casa, frente ao Valonguense. A equipa chegou com alguma facilidade ao 2-0, permitiu, jå na segunda parte, que o seu adversårio reduzisse. Os canarinhos, com menos uma unidade em campo, ameaçaram o empate, mas o terceiro golo matou todas as esperanças em pontuar. A Sanjoanense venceu em casa o Paivense e continua na liderança, logo seguida pelo Oliveira do Bairro. Depois aparece o Gafanha que, em casa, viu-se e desejou-se para empatar (nos descontos) contra um à gueda muito personalizado e que mostrou a razão do seu excelente momento de forma, num jogo que ficou marcado por algumas cenas pouco usuais e que nada dignificam o futebol. O Famalicão continua o seu jejum no que a vitórias diz respeito em casa ao perder com o Alba. O Mealhada não se encontrou no pelado do Soutense e acabou goleado. A sua classificação começa a ser periclitante, a dois pontos da zona de descida. Em Esmoriz, o Mourisquense não conseguiu contrariar o favoritismo dos locais e regressou a casa com zero pontos no bornal. 2-O concelho de à gueda vai ser a cimeira da jornada. O Oliveira do Bairro joga no reduto do Recreio de à gueda, no dÊrbi eterno que no passado tanto apaixonou os adeptos. Este Ê daqueles jogos que nin-

guÊm quer perder e todos querem ganhar. Os Galos atravessam o melhor momento da Êpoca, jå não perdem hå sete jogos, e pretenderão bater o pÊ ao seu adversårio. Não vaticinamos qualquer resultado, num dÊrbi que se prevê renhido, jogo de tripla. A Sanjoanense joga um pouco mais ao lado, em Arrancada do Vouga. O Valonguense estå no último lugar e o seu principal objetivo Ê neutralizar a eventual superioridade que o seu adversårio lhe irå colocar em campo. E como não hå duas sem três, o Gafanha, 3.º classificado, joga no terreno do Mourisquense. Os Pilatos não estão bem classificados e o diagonóstico deste jogo aplica-se um pouco ao referido sobre o papel do Valonguense diante do líder. Mais um dÊrbi bairradino nesta jornada, com o Mealhada a receber o Famalicão. As duas equipas estão åvidas de pontos, num jogo que pode ser decidido nos detalhes. 88 38E8Bº> BrA84 2 1-E à 19.ª jornada, o Oiã conheceu o sabor da derrota. Foi em Aguada de Cima, frente à LAAC, equipa que foi mais sólida nos seus processos, que sabia se perdesse ficava praticamente arredada da luta pela subida. Com esta derrota, a equipa de Mico perdeu a liderança, agora pertença do Fermentelos que, como lhe competia, venceu fora o CRAC. Num desfecho pouco usual, o

Calvão foi à Mamarrosa vencer por 9-1 e manteve o 3.º lugar. Do 4.º lugar para baixo manteve-se tudo como estava. O Luso, em casa, venceu à tangente o Ribeira/Azenha. Na sua peugada pelo 5.º posto estå o à guas Boas e o Aguinense. Os canarinhos venceram em Vila Nova de Monsarros, naquela que foi a sua primeira vitória fora, enquanto os guinatos golearam em casa o Paredes do Bairro. O Couvelha tambÊm não desperdiçou o fator casa e venceu o Sosense, tal como o Carqueijo ao Antes. 2-O novo líder, o Fermentelos, farå a receção ao Aguinense e terå que ser igual a si próprio, pois agora só depende de si para lograr a subida de divisão. TambÊm em casa, o Oiã não pode menosprezar o Couvelha, num jogo que tem o aliciante de ver como a equipa reage após perder a invencibilidade. O Calvão, em casa, diante do Carqueijo, e a LAAC, em Antes, não deverão ter problemas de maior para somar os três pontos. Equilíbrio prevê-se no Paredes do Bairro - à guas Boas e no Sosense - CRAC. O Ribeira/Azenha, que jå não ganha hå nove jogos, em casa, frente ao Mamarrosa, tudo tentarå para inverter esse estado de coisas. Serå que os pupilos de Alfredo Neves estarão pelos ajustes. O Luso recebe o VN Monsarros e não deverå ter problemas de maior para somar os três pontos.

1\VbUT_ CQ^d_c Colaborador

Campo SintÊtico de Anadia à rbitro: AndrÊ Moreira (Viseu) Auxiliares: Alberto Oliveira e Nuno Cadete. ANADIA: ZÊ Vítor; SÊrgio, Luís, Pinho, AndrÊ, Joel, Gonçalo, Telmo (Mira,70m),Carvalhal(Aidos,55m), Dias e Tiago Oliveira (Dani, 77m). Treinador: Carlos Freitas BEIRA-MAR ALMADA: Juan; Geri (Bastos, 69m), David (Cris, 46m), Gustavo, Phill, Aguillar, Leandro, Diogo, Ricardo, Elias e Marinho. Treinador: Luís Esteves Ao intervalo: 3-2 Marcadores:Leandro(20m),Pinho(28m),TiagoOliveira(34e69m), Elias (43m), SÊrgio (45 e 73m), Dani (88m) e Marinho (90+3m). Disciplina: cartão amarelo a Ricardo (13m) e Telmo (50m).

Num jogo muito bem arbitrado e onde imperou a correção e o fair-play, ambas as equipas iniciaram a partida com vontade de conquistar a vitória. Como tal não foi de admirar as constantes alteraçþes no marcador. O Beira-Mar Almada inaugurou o marcador aos 20 minutos, por intermÊdio de Leandro. Oito minutos depois, o Anadia empatou o jogo por Pinho e, aos 34 minutos, Tiago Oliveira colocou os bairradinos pela primeira vez em vantagem. Aos 43 minutos, Elias empatou novamente o jogo, mas, dois minutos depois, SÊrgio colocou mais uma vez os anadienses à frente do marcador (3-2). Aos 69 minutos, Tiago Oliveira bisou, sendo imitado pelo seu colega SÊrgio aos 73 minutos. Aos 88 minutos, Dani marcou novamente para os Trevos. Jå em período de compensação, Marinho apontou o terceiro golo para a formação de Almada. Venceu a equipa mais eficaz e que melhor aproveitou os erros defensivos cometidos pelo seu adversårio.

FUTEBOL - TAÇA DO DISTRITO

AD Oiã isento da 4.ª eliminatória A sorte grande, passe a expressão, calhou à Associação Desportiva de Oiã, com o sorteio a ditar que o clube ficasse isento da 4.ª eliminatória da Taça Distrito de Aveiro, garantindo, deste modo, a presença nos quartos-de-final da segunda competição mais importante do futebol distrital aveirense. O destaque da 4.ª eliminatória, que se disputa a 2

de março, vai para o dÊrbi concelhio Mourisquense - à gueda. As duas equipas irão defrontar-se duas vezes no espaço de uma semana. Depois da taça, segue-se o campeonato, com ambos os jogos a disputarem-se na Mourisca. Jogos: Mourisquense à gueda. Alba - Milheiroense. Soutense - Fiães. Carregosense - Alvarenga. Paivense - Esmoriz.

FUTEBOL - BENJAMINS A

OBSC, 3 - Anadia, 2 O equilĂ­brio foi uma constante em toda a partida. Depois de duas oportunidades para cada lado, o Anadia chegou Ă vantagem atravĂŠs de um pontapĂŠ de canto, com um defesa a fazer um autogolo. No segundo tempo, o Anadia viu o guarda-redes negar-lhe o golo, o OBSC empatou e enviou uma bola Ă barra. Os Trevos marca-

ram de novo, mas o OBSC teve uma boa ponta final e, em seis minutos, virou o resultado. >1B2) Gui; Samuel, Gabriel, Fred, Mica, Rodrigo, Ivan, Rodolfo e Carlitos. 0=0380) Gustavo; Tiago, AndrĂŠ Ferreira, AndrĂŠ Almeida, LuĂ­s, AndrĂŠ Ribeiro, Pedro, Francisco, Henrique, Paulo e AndrĂŠ Lincho.


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OBSC, 6 - VALONGUENSE, 1

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MĂĄrio JĂşlio Treinador do Oliveira do Bairro Sport Clube

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DISTRITAL - 1.ÂŞ DIVISĂƒO DA AFA

Do susto Ă goleada EstĂĄdio Municipal de Oliveira do Bairro Ă”aQXca^)Marco Pereira, auxiliado por Jorge Silva e Hugo Santos. OBSC:JosĂŠ Costa; Paulo Costa, JoĂŁo Mendes (Nelson Reis, 80m), TĂł Miguel e Berna; ZĂŠ Miguel, Paulo Adriano (Joel, 85m) e AndrĂŠ Aranha; Guilherme, Chico Trabuca e Ricardo Oliveira (Tiago Santos, 56m). CaTX]PS^a) MĂĄrio JĂşlio VALONGUENSE: Melo; Barriga, Ricardo, Moita e Cunha; FĂĄbio Dias, FĂĄbio Pereira e Vaz; Rafa (FĂĄbio Pires, 73m), Agi (MaurĂ­cio, 85m) e Diogo Pires (JoĂŁo 52m). CaTX]PS^a) Paulo Rui 0^ X]cTaeP[^) 2-0 <PaRPS^aTb) Paulo Costa (17m, g.p.), Ricardo Oliveira (24m), Agi (46m), Guilherme (76m), Chico Trabuca (78m), Ricardo (79m, p.b.) e TĂł Miguel (90+3m). 3XbRX_[X]P) cartĂŁo amarelo a Barriga (16m), Vaz (41 e 49m), ZĂŠ Miguel (45m), Paulo Adriano (60m) e JoĂŁo Mendes (65m). Vermelho, por acumulação, a Vaz (49m).

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Depois de uma primeira parte avassaladora com um futebol bastante agradåvel e com vantagem de dois golos ao intervalo, nada faria prever que o Oliveira do Bairro tivesse dificuldades em construir um resultado dilatado. PorÊm, com uma entrada em falso na segunda etapa e com o golo do Valonguense logo no reatamento, a equipa tremeu, valendo nessa altura JosÊ Costa com intervenção meritória a segurar a vantagem. Só com a obtenção do terceiro golo a equipa conseguiu serenar e partir para a goleada, selando o triunfo com mais quatro golos. O Oliveira do Bairro entrou a todo o gås no jogo, a jogar a toda a largura do terreno, imprimindo velocidade com todos os seus jogadores da linha avançada em constante movimento e sem posição fixa no terreno, e com os laterais a apoiarem o ataque. Com esta atitude foi criando vårias situaçþes de golo que iam sendo desperdiçadas ou superiormente paradas pelo guardião forasteiro, que ia negando o que parecia inevitåvel. Exemplo disso foram os remates de Paulo Adriano, Guilherme e AndrÊ Aranha. Aos 17 minutos, surge o primeiro golo para os Falcþes. Trabalho individual de Paulo Adriano dentro da årea e quando se preparava para concluir, foi derrubado por Barriga, apontando o årbitro da partida castigo måximo, convertido superiormente por Paulo Costa. O Oliveira do Bairro não descansou à som-

colaborador

Com o jogo a aproximarse do final, JosÊ Costa segurou a vantagem mínima com uma defesa corajosa perante o avançado forasteiro que surgiu isolado. A partir daqui, o Oliveira do Bairro partiu para últimos 15 minutos de excelente qualidade, dilatando o resultado.

bra do golo e continuou numa toada ofensiva, nunca permitindo veleidades à equipa visitante e, passados 7 minutos, marcou o segundo golo. Passe de Paulo Adriano, Chico Trabuca remata sem direção, surgindo ao segundo poste Ricardo Oliveira, a empurrar para as redes do desamparado Melo. AtÊ final da primeira parte, continuou o domínio da equipa da casa, somente posto em causa num lance de contra-ataque em que o Valonguense conseguiu chegar em superioridade numÊrica à årea adversåria, valendo o precioso corte de Guilherme, que em esforço conseguiu evitar males piores. A segunda parte começou da pior maneira para os Falcþes. Ainda não decorria o primeiro minuto e, na sequência de um canto, Agi com um golpe de cabeça, reduziu e fez renascer as esperanças para a sua equipa. A partir daqui, o Oliveira do Bairro desuniu-se, começou a ter menos posse de bola e nem a expulsão de Vaz quebrou o ímpeto aos forasteiros, que começaram a criar perigo, desperdiçando o empate num chapÊu mal medido de Rafa. Ao minuto 73, João Mendes, com um atraso mal medido, permitiu a Fåbio Pires isolar-se, valendo JosÊ Costa com uma excelente defesa a evitar o empate. O Oliveira do Bairro voltou então à performance inicial, assumiu as rÊdeas do jogo, criou perigo e concretizou todas as oportunidades criadas, construindo um resultado dilatado. Boa arbitragem.

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Paulo Rui Treinador da Associação Desportiva Valonguense

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GRIJĂ“, 2 - ANADIA, 2

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Guilherme Baldaia Treinador da Associação Desportiva Grijó

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CAMPEONATO NACIONAL DE SENIORES - SÉRIE D

Equilíbrio de forças deu em empate

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EstĂĄdio Municipal de GrijĂł Ă rbitro: Bruno Nunes (Viana do Castelo), auxiliado por JoĂŁo Dias e Henrique Parente. GRIJĂ“: Nuno; Seminha, Bruno Volta, FlĂĄvio e JoĂŁo (Penantes, 72m); Ă“scar (Bruno Costa, 72m), AndrĂŠ Soares e Pedro Ferreira; AmĂ­lcar, Manuel Pinto (Marmelo, 60m) e Pedro SĂĄ. Treinador: Guilherme Baldaia ANADIA: Manuel Gama; JoĂŁo Nogueira, Branco, Makukula e Carlos Castro; Eder, Iafai e Marito; ZĂŠ Miguel (Bilal, 76m), LuĂ­s Barreto (FĂĄbio Santos, 76m) e Hugo Amado (Moacir, 82m). Treinador: LuĂ­s SimĂľes 0^ X]cTaeP[^) 1-1 <PaRPS^aTb) LuĂ­s Barreto (15m), AndrĂŠ Soares (30m), Iafai (69m) e Bruno Volta (90+2m). Disciplina: cartĂŁo amarelo a Ă“scar (17m), Iafai (20m), LuĂ­s Barreto (33m), AndrĂŠ Soares (40m), Branco (57m), Makukula (62m), FĂĄbio Santos (79m) e Pedro SĂĄ (85m).

;0=24 3428B8E> Os golos do Grijó foram quase a papel químico. Ressalto após ressalto, confusão na årea, ninguÊm foi capaz de aliviar a bola. A solidez defensiva apresentada pelo Anadia em largos períodos do jogo justificava maior acerto na hora do tudo ou nada. O empate surgiu aos 92 minutos e talvez tenha faltado um pouco mais de concentração.

Um golo, jå em período de descontos, impediu o Anadia de somar três pontos, mas, no deve e no haver, o empate acaba por se aceitar, dado o equilíbrio verificado ao longo do jogo. Na fase inicial, ambas as equipas mostraram-se receosas uma da outra, onde o medo de errar, por vezes, fala mais alto, daí que o jogo se desenrolasse muito a meio campo, com marcaçþes apertadas a quem podia desequilibrar os pratos da balança. Com as duas equipas encaixadas uma na outra, o Anadia, atravÊs dos repentismos de ZÊ Miguel, tentou esticar o jogo e nos primeiros minutos colocou em sentido a defesa da casa. E foi deste modo que os bairradinos chegaram à vantagem, com ZÊ Miguel a fugir pela esquerda, entrou na årea, rematou, Nuno defendeu para a frente e, Luís Barreto, ladeou um adversårio e rematou com êxito. O golo acentuou ainda mais as dificuldades do Grijó entrar na årea contråria face ao acerto defensivo dos homens do Anadia. A equipa trocou muito bem a bola, apresentou alguma qualidade no passe, mas revelou pouca dinâmica em jogar no último terço do terreno. A opção, por vezes, passou em colocar a bola na årea na tentativa de aproveitar a estatura dos seus avançados. E foi num destes lances que chegou à igualdade. Manuel Pinto meteu a bola na årea, a defesa anadiense não conseguiu o alívio, alguma confusão e o esfÊrico caiu na zona de penalty e no pÊ direito de AndrÊ Soares, que bateu Manuel Gama que, com a floresta de pernas, não viu a bola partir. Se o Anadia tinha feito pouco para chegar ao golo, o mesmo se aplica ao Grijó, que em desvantagem se mostrou um pouco mais ameaçador, mas nunca incomodou verdadeiramente a baliza de Manuel Gama. Com o empate, sim, os locais pressionaram um pouco mais e, aos 39 minutos, num centro largo de Manuel Pinto para a årea, Pedro Så, liberto de marcação, rematou sobre a barra. AtÊ ao intervalo, o jogo foi repartido pelos

dois meios campos, muita luta e sem situaçþes de perigo junto das balizas. O Anadia foi ligeiramente superior na segunda parte. Depois de ter apanhado um susto aos 47 minutos na sequência de um pontapÊ de canto, com Bruno Volta, de cabeça, a servir Manuel Pinto, que rematou com perigo ao lado do poste direito, os Trevos responderam logo a seguir, com Carlos Castro, de fora da årea, a rematar, obrigando Nuno a defesa apertada para canto. Mais fortes no meio campo, os bairradinos começaram a ter mais iniciativa de jogo, obrigando o adversårio a correr atrås da bola, mas quem esteve mais perto do golo foi o Grijó. Amílcar viu Manuel Gama adiantado, rematou e a bola acabou por bater na barra. Capaz de procurar os espaços e com um futebol mais apoiado, o Anadia mostrou-se mais audaz na procura da baliza contråria. Aos 69 minutos, João Nogueira, do lado direito, tentou o remate e, com um desvio oportuno, Iafai meteu a bola dentro da baliza de Nuno, que acabou por ficar mal na fotografia. De novo em desvantagem, o tÊcnico do Grijó abdicou do defesa esquerdo e do mÊdio defensivo e colocou em campo um avançado e um mÊdio de características mais ofensivas, mas manteve-se quase tudo igual, pois no ataque a equipa não encontrava soluçþes para entrar na årea contråria. A aposta passou pelos passes em profundidade e pelo futebol direto, mas o acerto defensivo do Anadia ia chegando para as encomendas. Os anadienses nunca descuraram o ataque e, na sequência de um livre, aos 87 minutos, Carlos Castro rematou, a bola sofre um desvio, bate na barra e desceu, ficando dúvidas se ultrapassou a linha de golo. No último forcing e em mais uma bola bombeada para a årea, ninguÊm conseguiu sacudir a bola e, Bruno Volta empatou o jogo. Apitou quase a tudo, por vezes nem sempre bem, numa arbitragem que podia ser melhor.

LuĂ­s SimĂľes Treinador do Anadia Futebol Clube

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CAMPEONATO NACIONAL DE SENIORES - SÉRIE E :_bWU CQ^d_c

Fernando Niza

PAMPILHOSA, 3 - Ă GUIAS DO MORADAL, 1

Treinador do Pampilhosa

Colaborador

Estådio Municipal Carlos Duarte, na Pampilhosa à rbitro: Ricardo Lourenço (Setúbal). Auxiliares: Eurico Vilela e Luís Tavares. PAMPILHOSA:Eduardo; Bruno Parente, Wilson, Alex Garcia e Carlo; Ricardo Suíço, Xuna (Brunito, 73m) e Ivan; Diogo AndrÊ (Samuel Garrido, 79m), Bandeira (Videira, 85m) e Roberto. Treinador: Fernando Niza à GUIAS MORADAL: Oleh; João Fiúza (Real, 81m), Quinzinho, Walnei e Tiago Paulo; Custódio, Apollo (TomÊ, 62m) e Amar; Paulico, HÊlder Rodrigues e Tony (Fixe, 75m). Treinador: João Sousa Ao intervalo: 2-1 Marcadores: Ivan (34m), Custódio (37m, g.p.) e Roberto (45 e 61m). Disciplina: cartão amarelo a Bandeira (36m), Alex Garcia (58m), Quinzinho (82m), Walnei (84m), Brunito (87m) e TomÊ (90+1m).

- Ca b \TbTb ST_^Xb ^ ?P\_X[W^bP aTVaTbb^d wb eXc†aXPb T\ RPbP JUSTO REGRESSO AOS TRIUNFOS CASEIROS Quase 3 meses depois, o Pampilhosa regressou aos triunfos caseiros e assim entrou com o pĂŠ direito na zona de manutenção da sĂŠrie E do CNS, numa fase em que a margem de erro ĂŠ cada vez menor. Uma vitĂłria justa, perante um opositor que causou alguns calafrios mor-

mente na primeira metade, altura em que os seus contra-ataques foram saindo a preceito. Numa dessas apariçþes ofensivas, os visitantes tiveram mesmo a primeira oportunidade num remate de Tony à barra. Ainda assim, o Pampilhosa entrou com mais vontade, ofensivo e pressionante, e com a sua melhor estrutura em campo (a paragem do campeonato foi o melhor

que podia ter acontecido aos ferroviĂĄrios), controlou o jogo e chegou mesmo Ă justa vantagem pouco depois da meia hora, depois de um centro de Bruno Parente que encontrou o remate certeiro e de primeira de Ivan. Uma vantagem que durou muito pouco, pois logo de seguida Bandeira cometeu grande penalidade sobre Walnei e CustĂłdio, chamado Ă conversĂŁo, mostrou frieza e

recolocou tudo no ponto inicial. O golo não abalou a estrutura dos locais, marcou mesmo um ponto de viragem, a equipa cerrou fileiras e acabou por chegar novamente à vantagem ainda antes do intervalo por Roberto, a aproveitar novo erro defensivo dos visitantes que, se bem que mostrando alguma qualidade no ataque, foram quase sempre macios e passivos na defesa, dando espaços em demasia. A segunda parte foi mostrando equilíbrio mas apenas atÊ ao terceiro golo do Pampilhosa. O golpe afetou sobremaneira o estado de espírito dos homens do Estreito, a equipa foi decaindo a pique em termos de capacidade de improvisação e reação às adversidades, perante um Pampilhosa intratåvel que teve oportunidade de sentenciar um resultado ainda mais volumoso. Salvou-se o mais importante, os três pontos, cada vez mais valiosos na luta pela fuga aos lugares do cadafalso. Boa arbitragem.

4]RPav\^b ^ Y^V^ R^\ P aTb_^]bPQX[XSP ST STeXSP T R^]`dXbcv\^b R^\ YdbcX|P TbcTb " _^]c^b Ud]SP\T]cPXb ?^S P\^b cTa V^[TPS^ _TaP]cT d\ PS eTabvaX^ \PRX^ 4bcP eXc†aXP \P]c}\ ]^b R^\ ] eTXb ST R^]UXP]|P T[TePS^b _PaP ^b _a†gX\^b Y^V^b Ă

JoĂŁo Sousa Treinador do Ă guias do Moradal

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Distrital - 2.ÂŞ DivisĂŁo - SĂŠrie C

Distrital - 2.ÂŞ DivisĂŁo - SĂŠrie C

Distrital - 2.ÂŞ DivisĂŁo - SĂŠrie C

CRAC, 0 - FERMENTELOS, 2

LAAC, 1 - OIĂƒ, 0

MONSARROS, 1 - Ă GUAS BOAS, 1

1^d‡^Y_ =QbaeUc Colaborador

Estådio da Moura, em Parada de Cima à rbitro: Rui Patrício Auxiliares:RubenSantosePaulo Costa. CRAC: Marco; Cipri, Jason, Nuno, Fåbio, Xavi, Bicho, Rato (Natårio, 46m), Ricardo, Nani e Carapinha. Treinador: Carlos Bernardes FERMENTELOS:Nuno;Daniel, Gonçalo, Bicho, Fonseca, Nuno Dias ( Luís, 75m), Oliveira, Elton, Couto, Rudy (Manuel, 60m) e Mico (João Oliveira, 75m). Treinador: Fernando Silva Ao intervalo: 0-0 Marcador: Mico (52 e 74m). Disciplina: cartão amarelo a Oliveira (30m), Nuno, do CRAC (32m), Rato (42m), Mico (47m), Fåbio (48 e 60m), Gonçalo (58m), Fonseca (75m), Couto (78m) e João Oliveira (87m). Cartão vermelho, por acumulação, a Fåbio (60m).

MICO FEZ TODA A DIFERENÇA

POUCO OU NADA A APONTAR

EFICĂ CIA DETERMINANTE

Na deslocação a Parada de Cima, o Fermentelos somou mais três pontos, mas sentiu algumas dificuldades para impor o seu futebol, principalmente na primeira parte. A equipa de Fernando Silva dominou o seu adversårio, que deu muita luta, mais o campo pelado que foi um grande obståculo à equipa mais tÊcnica. Mesmo assim, o Fermentelos podia ter marcado na primeira metade. Na segunda parte tudo foi diferente. O Fermentelos puxou dos galþes, dominou por completo o adversårio, e Mico, com dois excelentes golos, acabou por fazer toda a diferença. O CRAC, com as armas que tinha, que eram poucas, limitadas com a expulsão de Fåbio, deu luta, mas acabou por não ter argumentos para contrariar o melhor futebol dos visitantes. Vitória justa dos fermentelenses num pelado muito complicado. Com a derrota do Oiã no terreno da LAAC, o Fermentelos assumiu a liderança isolado. Arbitragem regular.

As duas equipas estavam conscientes da importância do jogo. A LAAC sabia que não podia perder mais terreno para os da frente, o Oiã obrigado a ganhar para não perder a liderança para o Fermentelos. O Oiã entrou melhor no jogo, mas aos poucos, a LAAC foi subindo no terreno e, aos 17 minutos, Cerca, isolado, rematou ao lado. Os visitantes tinham sempre os olhos na baliza contråria, mas quem marcou foram os da casa, com Mika a aproveitar muito bem um falhanço da defesa oianense. Na segunda parte, o Oiã pressionou, mas a defesa da LAAC esteve irrepreensível. E foram dos locais as melhores situaçþes de golo. Pedrito, por duas vezes, ameaçou; Luís Carlos, a uns bons 25 metros da baliza, rematou à barra. Um remate de Futre ao lado e outro de Veiga por cima da barra, foram os lances do Oiã, que perdeu assim a invencibilidade. A LAAC, pela segunda parte, mereceu amplamente a vitória. Boa arbitragem.

O Vila Nova tem vindo em crescendo de rendimento e isso foi notório neste jogo frente ao à guas Boas. O jogo começou dividido com as duas equipas a procurarem atacar mas raramente criavam perigo junto das balizas. E quando conseguiam efetuar o remate, a bola quase sempre era rematada muito por alto. Na segunda parte, o Vila Nova entrou com mais vontade de chegar ao golo mas esbarrava sempre na boa organização defensiva dos visitantes, principalmente quando a bola era jogada pelo ar. Aos 70 minutos, o à guas Boas faz um remate de fora da årea a que Trindade correspondeu com uma boa defesa, mas a bola não saiu do terreno de jogo e os visitantes foram mais råpidos do que a defesa do Via Nova e Guedes fez um golo fåcil. AtÊ ao fim, o Vila Nova nunca se entregou mas tambÊm não encontrou soluçþes para chegar ao golo que tanto fez por merecer. Arbitragem muito fraca, mas sem interferência no resultado.

5eW~^Y_ FYSd_b Colaborador

Parque de Jogos da Canada, em Aguada de Cima Ă rbitro: AntĂłnio Resende Auxiliares:FernandoPinhoeFĂĄbio Fernandes. LAAC:David Lopes; Ricardo Henriques, Gonçalo Rei, LuĂ­s Carlos, Pedrito (MĂĄrcio, 90+2m), Ribeiro (Bruno Silva, 82m), Duarte, Cerca, Mika, ZĂŠ Carvalho e Teixeira (Diogo Marques, 88m). Treinador: LuĂ­s Paiva OIĂƒ: Varalonga; Pintas (Nuno, 84m), AndrĂŠ Fernandes, Paquete, Albino (Paulo Lola, 79m), FĂĄbio, Pimentel (Ricardo, 70m), AndrĂŠ AntĂłnio, Futre, Rocha e Veiga. Treinador: Mico Ao intervalo: 1-0 Marcador: Mika (34m). Disciplina: cartĂŁo amarelo a Duarte (30m), Rocha (33m), Paquete (36m), Ribeiro(67m),Veiga(75m)eAndrĂŠFernandes (85m).

C~bWY_ 6Q\S{_ Colaborador

Campo de Val das Cavadas, em Vila Nova de Monsarros Ă rbitro: AntĂłnio Santos Auxiliares:TiagoMachadoeSĂŠrgio Camboa. VN MONSARROS: Trindade; Marco Neves, HĂŠlder, Marco Santos, Marco Godinho, Marco Leal, Alexandre, AndrĂŠ, Micael, Rui Matos e Emanuel. Treinador: Alexandre Santos Ă GUASBOAS:LuĂ­s;Pedro(Nuno, 83m), Guedes, Paulo Pereira, Marcelo (MĂĄrcio, 67m), Rochinha, Marcos, MĂĄrcio, Rodrigo (Fino, 76m), Diogo e Gilberto. Treinador:Adriano Vasconcelos Ao intervalo: 0-0 Marcador: Guedes (70m). Disciplina: cartĂŁo amarelo a Guedes (30m), Pedro (45m), Alexandre (69m), Rodrigo (70m), MarcoSantos(75m)Marcos(75m)eMicael (90m).


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Distrital - 2.ÂŞ DivisĂŁo - SĂŠrie C

Distrital - 2.ÂŞ DivisĂŁo - SĂŠrie C

Inatel - Taça Fundação - 2.ª Fase

LUSO, 1 - RIBEIRA/AZENHA, 0

AGUINENSE, 5 - PAREDES, 0

REAL PRAÇA, 3 - PERRĂƒES, 2

REMATE DE SORTE

@\wSYT_ CQ^d_c CY\fQ Colaborador

Complexo Desportivo do Luso Ă rbitro: Eunice MortĂĄgua Auxiliares: Hugo Silva e AndrĂŠ Ferreira. LUSO: SimĂľes; Bruno, Alves (Pedro, 66m), Alexandre, Renato, Almeida, Rodrigo, Bernardes, (Sana,30m),Reis,BrunoeFerreira (MĂĄrcio, 45m). Treinador: Filipe Matos RIBEIRA/AZENHA:Carlos;Rui Santiago (Diogo Neto, 57m), LuĂ­s, Pedro Batista (Costa, 77m), Tiago Santos, Rui Pinho, Pedro Pessoa, Jorge Oliveira, Renato Porto, Tiago Morais e Ă‚ngelo. Treinador: Rui Santiago Ao intervalo: 0-0 Marcador: Sana (75m). Disciplina: cartĂŁo amarelo a LuĂ­s (28m), Tiago Morais (40m), Pedro Batista (47m) e Pedro Pessoa (69m).

Jogo não muito bem jogado, no entanto houve emoção e uma entrega merecedora de nota por parte dos jogadores (mais do Azenha), e o resultado foi atÊ ao apito final sempre imprevisível, tanto podia marcar o Luso como o Azenha, mas aconteceu que num remate de sorte, fora da årea de Sana, aos 75 minutos, a bola bate no poste e entra. Mas jå antes o Azenha teve duas oportunidades para marcar, não o fez, sofreu e perdeu. A tåtica do Azenha foi bem elaborada, pois os seus jogadores, numa grande entrega e sentido de entreajuda, nunca deixaram o Luso criar situaçþes de grande perigo (duas para cada lado em todo o jogo), mas o esforço foi muito e como no banco só existiam duas opçþes (uma delas um júnior, que entrou aos 57 minutos e trabalhou bem no meio campo), e o guarda-redes, sem outras soluçþes era humanamente fazer melhor. O Luso nunca conseguiu sair da teia que lhe foi enredada e não fora aquele remate de sorte dificilmente ganharia o jogo. O empate era o resultado mais justo. Arbitragem regular.

1\VbUT_ CQ^d_c Colaborador

Campo Afonso Bandarra, em Aguim Ă rbitro: JosĂŠ Pereira da Silva Auxiliares: Alcino Santos e Ricardo Castro. AGUINENSE: FalcĂŁo; Marcelo, Branco, Selas, Hugo Pires, AndrĂŠ Santos (Futre, 46m), JoĂŁo Melo (Paulo, 66m), LuĂ­s Mendes, Fail, Pele e SĂĄssĂĄ (Hugo Fernandes, 14m). Treinador: VĂ­tor Henriques PAREDES DO BAIRRO: Alexandre; Mega (Pinheiro, 75m), Bruno, Cerveira, Gutelho (Arturo, 84m), Diogo, Leandro, Oliveira, Roger, Xano (HorĂĄrio, 60m) e SĂŠrgio. Treinador: Nuno Ferreira Ao intervalo: 4-0 Marcadores: Pele (12, 35 e 57m), Bruno (23m, p.b.) e Hugo Pires (34m). Disciplina: cartĂŁo amarelo a Gutelho (55m), JoĂŁo Melo (60m), Hugo Fernandes (75m), Oliveira (76m), Marcelo (88m) e Branco (90+1m).

ERROS GRAVES VALEM GOLEADA

REVIRAVOLTA ESTEVE À VISTA

Na primeira parte, o Paredes do Bairro foi uma sombra de si próprio, comentendo erros graves e fatais, que foram muito bem aproveitados pelo Aguinense para alvejar com êxito por quatro vezes a baliza adversåria. AtÊ ao intervalo a formação de Aguim dominou as operaçþes e o seu guardaredes foi obrigado somente a uma intervenção difícil. A exibição do Paredes do Bairro na segunda parte foi um pouco melhor, tendo obrigado Falcão a algumas boas intervençþes e visto um golo anulado. Ambas as equipas acertaram num poste da baliza adversåria. Na etapa complementar, o Aguinense voltou a desperdiçar imensas oportunidades para dilatar o marcador, quje poderia ter atingido um resultado final pouco usual em dÊrbis. Jogo correto e com boa arbitragem. No próximo domingo, o Aguinense visita o líder Fermentelos, enquanto o Paredes do Bairro recebe o à guas Boas.

Jogo bem disputado e com muitos golos. A equipa do Perrães acabou por ser vítima das suas falhas de concentração. Estar a perder fora por dois logo ao quarto de hora, nos dois primeiros remates do adversårio, anunciava a derrota. Luís Bastos faz o primeiro num remate fraco e o segundo minutos depois, contando com uma defesa adversåria muito permeåvel. Primeira metade em que o Perrães tardou a encontrar o seu jogo. Segunda parte fantåstica do Perrães, que em pouco tempo empatou o jogo. Filipe Reis isola-se e faz golo e Luís Oliveira, numa jogada quase a papel químico, faz o segundo. Luís Bastos fez o terceiro para os da casa, de grande penalidade, tão duvidosa quanto escusada. Mårio podia ter empatado numa boa jogada que o isolou, mas o guarda-redes fez uma boa defesa. Grande pressão do Perrães atÊ final, mas o resultado manteve-se. A equipa de arbitragem veio de Coimbra, mas mostrou que pode ensinar muitos colegas de Aveiro. Muito bem!

<eYc >e^Uc Colaborador

Complexo Desportivo de SĂŁo JoĂŁo da Madeira Ă rbitro: JosĂŠ Pinto Auxiliares:OrlandoMeloeLucas dos Santos. REALSOC.PRAÇA:VĂ­tor;BrandĂŁo (Paulo, 75m), Fonseca (Filipe, 40m), Pinto, Castro (FĂĄbio, 40m), Lisboa, Cunha (Quaresma, 40m), RĂşben (Hugo, 65m), LuĂ­s Bastos, Menezes e Duarte (AndrĂŠ Santos, 45m). Treinador: LuĂ­s Santos PERRĂƒES: HĂŠlio; Nilton (JoĂŁo Conceição, 65m), Élton,Bruno, LuĂ­s Martins,Rolhas(Licurgo,60m),RĂşben, Xico, TĂĄbuas (MĂĄrio, 60m), LuĂ­s Oliveira e Filipe Reis. Treinador: JoĂŁo Rabaça Ao intervalo: 2-0 Marcadores: LuĂ­s Bastos (5, 15 e 55m, este de g.p.), Filipe Reis (45m) e LuĂ­s Oliveira (50m). Disciplina: Real Soc. Praça (4 amarelos); PerrĂŁes (2 amarelos).

Juniores - 2.ÂŞ DivisĂŁo da AFA

Juvenis - 2.ÂŞ DivisĂŁo da AFA

Juvenis - 2.ÂŞ DivisĂŁo da AFA

Ă GUAS BOAS, 7 - MEALHADA, 2

Ă GUEDA, 0 - OBSC, 1

OIĂƒ, 3 - Ă GUAS BOAS, 0

=Q^eU\ AeY^dQc Colaborador

Campo de Santa Margarida, em à guas Boas à rbitro: Eduardo Rocha Auxiliares: Renato Guimarães e Luís Rocha. à GUAS BOAS:Leandro; Rafa, Miguel Novo (Paiva, 57m), Marcos (Nuno Augusto, 78m), Santiago, Miguel Oliveira, Nuno, Fino (Tiago, 78m), Ricardo, Fontes e Pedro. Treinadores: Quim e Miguel MEALHADA: João Nuno; Vítor, Jonathan, Paulo Gonçalves, Xavier, Lucas, Nito, AndrÊ Coelho (Miguel Almeida, 78m), Piwinha, Pepito e Joel. Treinador: TozÊ Sancho Ao intervalo: 3-1 Marcadores: Miguel Oliveira (1, 46e78m),MiguelNovo(14m),Nuno (26 e 83m), Pepito (42m), Tiago (83m) e Lucas (80m). Disciplina: cartão amarelo a Miguel Oliveira (70m) e Vítor (87m).

GOLOS EM SÉRIE

RESULTADO CURTO

Minuto um, Miguel Novo marca canto na direita e no segundo poste aparece Miguel Oliveira a elevarse muito bem e a marcar de cabeça o primeiro dos seus três golos. O Mealhada reagiu bem ao golo madrugador dos canarinhos, tentando atacar a baliza de Leandro com ataques råpidos e sucessivos, mas a bem escalonada defesa da casa não deu hipótese. Os locais aumentaram a vantagem na sequência de mais um canto em que o guardaredes deu uma preciosa ajuda. O jogo nunca perdeu intensidade e aos 26 minutos, Nuno com um potente remate à entrada da årea, aumenta para 3-0. O Mealhada nunca baixou os braços e reduziu por Pepito antes do intervalo. Na segunda parte, o à guas Boas voltou a marcar no primeiro minuto. Miguel Oliveira fuzilou João Nuno, e aos 78 faz um hat-trick e o quinto da equipa. O Mealhada reduz por Lucas, aproveitando uma bola vinda do poste. Nuno, com um bonito chapÊu, e Tiago, fecharam a contagem.

O OBSC não tinha necessidade de acabar o jogo em sobressalto, pois realizou uma excelente primeira parte, onde poderia ter resolvido a partida, mas a falta de pontaria dos seus avançados, castigou-o atÊ final. Os Falcþes criaram perigo no primeiro minuto e, aos três, Mauro, isolado, atirou ao lado. Aos 6, Fåbio, junto ao poste, rematou ao lado; aos 30, Jorge, isolado, remata para boa defesa de Leonardo e aos 35, João rematou à barra. O à gueda apenas aos 38 minutos fez a única jogada de ataque, com remate por alto. Na segunda parte foi o à gueda que criou logo perigo para boa defesa de Pinho e, aos 63 minutos, teve um penalty que Pinho defendeu e tambÊm a recarga. O OBSC manteve a toada da etapa inicial, teve três situaçþes de perigo, Gonçalo rematou à trave, atÊ que, aos 70 minutos, Mauro, no seguimento de um canto, de cabeça, fez o único golo da partida. Jorge desperdiçou um golo na cara do guarda-redes. Arbitragem inconstante.

:_{_ =QbdY^c Colaborador

Campo de Treinos do Recreio de à gueda à rbitro: AndrÊ Portal Auxiliares:PedroAlmeidaeEduardo Bastos. à GUEDA: Leonardo; Luís, Diogo, Figueiredo,João,JosÊ(Maximino),Renato (Ricardo), Rui, Lucas (Francisco), Marco e Gomes. Treinador: SÊrgio Oliveira OBSC: Pinho; Diogo, Augusto, Gonçalo, Pedro, Gui (Francisco), Jorge, Melo, João (Moniz), Mauro (Kevin) e Fåbio. Treinador: Hugo Patrocínio Ao intervalo: 0-0 Marcador: Mauro (70m). Disciplina: cartão amarelo a Gonçalo e Jorge.

SETE MINUTOS TERRĂ?VEIS

:_{_ 1RbQ^dUc Colaborador

Campo da Marinha, em OiĂŁ Ă rbitro: JosĂŠ Costa Auxiliares: Fernando Gomes e Diogo Santos. OIĂƒ: Caniçais; Pinho, PĂ­ncaro, Bruno (Pereira, 50m), Joel Braga (Castanhas, 61m), Bernardo, Lima (Miguel, 76m), Pedro, RogĂŠrio, Joel Lopes e Leo. Treinador: Nuno Santos Ă GUAS BOAS:Ricardo; ClĂĄudio, JoĂŁo Ramos, Hugo (Bernardo, 8m), Bruno, Pedro, Rui Filipe, Nuno Augusto, ClĂĄudio Santos, Rodrigo e JosĂŠ Ricardo (Ricardo Santiago, 10m). Treinador: Carlos Lopes Ao intervalo: 0-0 Marcadores: Lima (60m), Leo (65m) e Pereira (67m). Disciplina: cartĂŁo amarelo a Pedro, do OiĂŁ.

Durante toda a primeira parte, o Oiã não conseguiu jogar com a bola no solo, muito por culpa do adversårio, que esteve muito bem defensivamente. O à guas Boas acabou por ter a melhor oportunidade de golo mas Caniçais resolveu com segurança. O Oiã não conseguiu contrariar o futebol praticado pelo adversårio. O nulo ao intervalo justificavase. Na 2.ª parte, o Oiã apareceu mais agressivo, a trocar a bola e a sair råpido para o ataque, com a defesa adversåria a passar por momentos de aperto. Aos 60 minutos, jogada, de Joel Lopes pela esquerda com um passe a rasgar a defesa contråria, Lima ficou na cara do guarda-redes, e fez 1-0. Cinco minutos depois, Leo, num remate de longe, forte e com determinação, bateu Ricardo. Dois minutos depois, Pereira fugiu pelo flanco esquerdo, remata cruzado com a bola a passar pelo buraco da agulha. Foram 7 minutos terríveis para o à guas Boas, que deitou por terra toda a estrutura defensiva.


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ATLETISMO

ATLETISMO

ADREP em destaque no Campeonato de Portugal Mårcia Cardoso (na foto), atleta da ADREP, destacouse este fim de semana, entre as melhores velocistas nacionais, no Campeonato de Portugal. RecÊm-promovida ao escalão de Sub-23, a atleta da equipa da Palhaça foi 5.ª e 6.ª classificada, respetivamente, nas corridas de 400 e 200 metros. Pombal recebeu no passado såbado e domingo a elite do atletismo nacional, no Campeonato de Portugal, em pista coberta, competição cuja participação Ê limitada a atletas que cumprem exigentes marcas de referência. A ADREP, com atletas bastante jovens apuradas, acabou por deixar a sua marca com o 6.º lugar na classificação coletiva, uma das suas melhores classificaçþes de sempre. No plano individual, o grande destaque vai para a velocista Mårcia Cardoso, que venceu destacada a segunda de quatro sÊries dos 400m, com 57.83, o 5.º melhor tempo entre todas as participantes. A mesma atleta voltaria a evidenciar-se na prova de 200m, com um novo recorde pessoal (25.71), registo que

foi o 6.º mais råpido entre as quase três dezenas de participantes distribuídas por cinco sÊries. Com menor protagonismo, mas com claros sinais de progressos, esteve ainda presente Daniela Urbano, atleta ainda júnior, que conseguiu a 16.ª e 24.ª posiçþes nas provas de 400 e 200 metros.

?†SX^b T\ 4bcPaaTYP Noutra frente, a equipa da

ADREP esteve ainda presente no 29.º GP de Atletismo de Estarreja, que se realizou no passado domingo. Mesmo com um grupo mais reduzido que o habitual, dado que alguns dos seus jovens atletas participaram, durante a semana, em competiçþes do Desporto Escolar, os resultados obtidos em Estarreja foram bastante positivos, destacando-se a conquista de três vitórias e de dois se-

gundos lugares. As provas tiveram início com a competição destinada a infantis femininos e logo com um conjunto de bons resultados para a equipa da Palhaça. Luísa Pereira foi 2.ª classificada de forma brilhante e conduziu a equipa para uma folgada vitória coletiva, para a qual contribuíram ainda Mariana Duarte (6.ª), Micaela Nascimento (9.ª), Beatriz Branco (13.ª) e Andreia Cardoso (14.ª). Na prova de benjamins masculinos, os atletas da ADREP conseguiram mais uma dobradinha a nível individual, com Dylan Esteves a vencer completamente isolado e Max Taranov a ser segundo graças a uma aguerrida ponta final. A equipa de benjamins seria, tambÊm ela, uma folgada vencedora coletivamente, graças ao contributo destes dois atletas e à 13.ª posição de João Santos. No setor feminino, Benedita Silva foi 21.ª. Nota ainda para a boa prestação de Telmo Nascimento, que conquistou a 4.ª posição na prova de juvenis masculinos e para a 23.ª posição de HÊlder Rodrigues em Veteranos 4.

ADERCUS no pĂłdio em Estarreja

Decorreu no domingo de manhĂŁ o 29.Âş Grande PrĂŠmio de Atletismo de Estarreja, prova de estrada, na qual a ADERCUS esteve representada na maioria dos escalĂľes em competição, tendo conquistado 6 lugares de pĂłdio individuais e uma vitĂłria coletiva. Sofia Almeida somou mais uma vitĂłria no escalĂŁo de Infantis femininos, tendo sido acompanhada ao pĂłdio pela companheira de equipa CĂĄtia Duarte, que foi a 3.ÂŞ classificada (na foto). Em Iniciados, Beatriz Rodrigues tambĂŠm foi a vencedora destacada, enquanto SalomĂŠ Sousa cortou a meta no 9.Âş lugar. No setor masculino, Miguel Matos foi o 8.Âş classificado. Na prova para os atletas mais jovens do escalĂŁo de Benjamins, Érica Matos foi a 11.ÂŞ classificada e Alexan-

dre Esteves o 22.Âş. Nas Juvenis, A na Rodrigues foi a 2.ÂŞ classificada e nas Juniores Celine Rocha foi a 5.ÂŞ. Na corrida principa l de 10.000m, pa ra Juniores, Seniores e Veteranos, a ADERCUS voltou a ser a equipa vencedora em seniores femininos, com o contributo de Carla Martinho, 3.ÂŞ classificada, Joana Nunes 5.ÂŞ, e MĂłnica SimĂľes, 8.ÂŞ. O pĂłdio individual teve a marca de duas atletas olĂ­mpicas, com a vitĂłria a sorrir Ă maratonista Mariza Barros (Individual), seguida de Clarisse Cruz (Sporting CP), 2.ÂŞ classificada. Carla Martinho completou o pĂłdio no 3.Âş lugar. Nos Seniores masculinos, Hugo Ramalho foi o 14.Âş, Paulo Ferreira 11.Âş Veterano 1, e Paulo Miguel 12.Âş Veterano 2.

MINIBASQUETE

AtĂłmicos - Sub-10

BASQUETEBOL - PROLIGA

Dragon Force, 73 - Aliança Sangalhos, 59 Numa deslocação de alta dificuldade ao Dragão Caixa, para defrontar um dos líderes da competição e candidato à subida, o Sangalhos acabou por bater-se dignamente, criando problemas inesperados à equipa portista. Começou muito bem o Sangalhos assumindo a liderança do marcador. Com boa circulação de bola no ataque, eficaz na hora de lançar ao cesto e com uma defesa individual sólida, a equipa bairradina terminou na frente o 1.º período (15-20), depois de desfrutar de uma vantagem de 9 pontos (9-18). O Porto sentia muitas dificuldades em criar boas situaçþes de lançamento exterior e foi à custa do ressalto ofensivo (8 no quarto) que se manteve por perto. No 2.º período a equipa da

casa foi mais agressiva defensivamente e com um parcial de 7-0, passou para a liderança por um ponto. Pressionado, o Sangalhos sentiu dificuldades em lançar perto do cesto e em manter o mesmo nível de circulação de bola, mas como continuava a defender bem, manteve sempre o jogo fechado. Foi com um triplo no último segundo da primeira parte que Sotta deu a maior vantagem ao Porto, 30-26. O início do 3.º período foi fatal para a equipa de Gradeço que ao sofrer 3 triplos nos 3 primeiros ataques do adversårio, e sem resposta, viu o resultado disparar para 38-26. Retificadas as prioridades defensivas, rapidamente os bairradinos se aproximaram 40-35, para o Porto vol-

tar a terminar melhor o período, 53-39. No último quarto e num último esforço, o Sangalhos voltou a melhorar defensiva e ofensivamente, encurtando distâncias abaixo da dezena de pontos. No entanto, o mínimo que conseguiu foi encurtar para 8 (56-48). A equipa da casa conseguiu gerir a posse de bola e controlar o resultado. Os 20-20 no período deram a vitória ao Dragon Force 73-59, num jogo em que a diferença esteve nos ressaltos (42-20), principalmente no ofensivo (onde o Porto conseguiu 20!). Nos outros itens o Sangalhos esteve por cima em quase todos. Apesar da derrota, esta jornada garantiu matematicamente a manutenção à equipa sangalhense.

Na prĂłxima jornada, domingo, Ă s 17h30, o Sangalhos recebe o Esgueira, continuando na luta de apuramento para o play-off.

ATbd[cPS^b Sub-18 A Masculinos: Sangalhos, 77 – Illiabum, 78. Sub-20 Masculinos: GumirĂŁes, 45 – Sangalhos, 60. Sub-16 Femininos: Sangalhos, 50 – Brandoense, 51. Seniores Femininos: Sangalhos, 44 – Gafanha, 41. Seniores Masculinos: Dragon Force, 73 Aliança/Sangalhos, 59. Sub14 B Masculinos: Sangalhos, 40 – Anadia, 41. Sub-14 A Masculinos: Sangalhos, - 49 – Illiabum, 73. Sub-13: Sangalhos, 2 – Academia, 4. Sub-18 A Masculinos: Sangalhos, 79 - Bola Basket, 43. Sub-16 A Masculinos: Sangalhos, 53 – Academia, 43.

Encontro de minibasquete realizado pelo Atómicos no pavilhão Municipal de Oliveira do Bairro com a presença dos Atómicos, Galitos, GiCA e Sporting de Estarreja. Os jogos em 3x3 foram sempre bem disputados, com os jovens atletas a mostrarem aquilo que vêm aprendendo. Sempre com sentido na velocidade e saída para o contra-ataque, os atletas Atómicos conseguiram, por diversas vezes, finalizar em situaçþes de vantagem numÊrica. As reaçþes defensivas não fo-

ram tão eficazes, permitindo tambÊm algum espaço às equipas adversårias. No final realizou-se um circuito tÊcnico individual, que foi ganho por Miguel Silva, dos Atómicos. Atletas presentes: Bryan, Vasco, Diogo, Francisco, Gabriel, João, Miguel, Rodrigo, Lucas, Andreia, Luciana, Beatriz M., Beatriz F., Margarida, Luísa, Gabriela. Sub-14 femininos: Sanjoanense, 28 - Atómicos, 38. Sub16 femininos: GiCA, 41 - Atómicos, 56. Sub-16 masculinos A: BC Cantanhede, 63 - Atómicos, 59.


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LANCE LIVRE

CICLISMO

Daniel Mestre (Banco BIC-Carmim) vence TrofĂŠu Cidade de Anadia

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Daniel Mestre (Banco BIC-Carmim) venceu ao sprint a Prova de Abertura – TrofÊu Cidade de Anadia, uma corrida de 147 kms, que ligou Sangalhos ao Monte Crasto, em Anadia. O vencedor na categoria de Sub-23 foi Ricardo Ferreira (Rådio Popular). A corrida decidiu-se nas últimas centenas de metros, na curta mas íngreme subida para a meta. Os homens da Efapel-Glassdrive entraram na frente, mas Daniel Mestre passou por toda a concorrência e foi vitoriado pelo numeroso público presente. Antes do desfecho, a corrida foi animada por Daniel Silva (Rådio Popular), Garrikoitz Bravo (Efapel-Glassdrive), Luís Afonso (LA Alumínios- Antarte) e João Pereira (Banco BICCarmim), que escaparam do pelotão ao quilómetro

Colaborador

59. A fuga surpreendeu o Louletano-Dunas Douradas, que tinha grande parte da equipa atrasada, em apoio a Jorge Montenegro, que havia furado, no momento do ataque. Para tentar recuperar o prejuízo, os algarvios comandaram a perseguição aos escapados, alcançando-os a 15 quilómetros do final, deixan-

do tudo lançando para uma chegada em pelotão, embora atípica pela dificuldade dos metros finais. A classificação de Sub-23 decidiu-se entre os mais jovens que integraram o pelotão principal. Ricardo Ferreira (Rådio Popular) foi o melhor jovem, seguindose Luís Gomes (UC Maia/ Bicicletas Andrade) e Rui

Rodrigues (Anicolor), por esta ordem. A Anicolor, melhor equipa de clube, venceu tambÊm a classificação coletiva absoluta. Esta prova inaugural de ciclismo Êpoca 2014, foi organizada pela Associação de Ciclismo de Aveiro e pela Federação Portuguesa de Ciclismo.

HĂ“QUEI EM PATINS

Benjamins e Iniciados do Anadia Futebol Clube Este fim de semana o hóquei em patins do Anadia Futebol Clube teve um sabor especial para mais de duas dezenas de jovens atletas dos escalþes de formação, categoria de benjamins, que no såbado à tarde se deslocaram ao Pavilhão do Hóquei Clube da Mealhada, para defrontar as equipas da casa. Os mais pequeninos, no primeiro jogo da tarde, encheram o pavilhão com a candura própria da idade, para alegria das dezenas de espetadores presentes que, nas bancadas, foram incansåveis no incentivo aos jovens atle-

tas. Apesar do Anadia ter levado vantagem, o que menos importa Ê o resultado. O importante, isso sim, como um dos principais objetivos do desporto, Ê o convívio entre todos os jovens atletas, muitos dos quais pisaram pela primeira vez o palco da competição, bem como o estabelecimento de laços de amizade que se prolongarão pela vida fora. No jogo seguinte, entre benjamins mais crescidinhos, o Mealhada levou vantagem sobre o Anadia. Numa jornada inesquecível para todos os atletas, ficou

bem patente o trabalho desenvolvido ao nível da formação pelos professores Carlos Santos e Tiago Correia, elementos indissociåveis do acolhimento que a modalidade granjeia ao nível da população jovem do concelho de Anadia, os quais merecem o louvor de todos nós. No domingo, os iniciados do Anadia receberam a Sanjoanense e perderam por 2-4, numa partida em que os visitantes foram mais assertivos na primeira parte, chegando ao intervalo a vencer por 4-1. Na segunda parte, o Anadia conseguiu impor o seu jogo

e, não fora a ineficåcia na concretização diante da baliza adversåria, o resultado poderia ter sido favoråvel aos nossos atletas que, ainda assim, lograram alcançar o único tento registado no segundo período do jogo. Nesta partida, sob o comando de Tiago Correia, o Anadia alinhou com ZÊ Luís e Tiago Rodrigues na baliza, AndrÊ Almeida (1), Gabriel Costa (1), Gabriel Verdade, João Brito, João Vale, Mariana Santos e Ricardo Carvalho como jogadores de campo.

FUTEBOL 7 - OBSC

Traquinas B vence torneio de inverno AFA A equipa dos Traquinas B do OBSC recebeu e venceu o à gueda por 7-1, e sagrou-se campeã da SÊrie D do Torneio de Inverno da Associação de Futebol de Aveiro. Outros resultados. Traquinas A: Mealhada, 0 - OBSC,

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0. Benjamins A: Severfintas, 3 - OBSC, 1. Benjamins AB: Mealhada, 2 - OBSC, 2. Benjamnis A: OBSC, 3 - Anadia, 2. Infantis B: OBSC, 2 - Fermentelos, 0. Infantis AB: OBSC, 6 - NEGE, 1. Infantis A: OBSC, 6 - Vaguense, 1.

Joaquim Santos

O Sangalhos deslocou-se ao Dragão Caixa para defrontar um dos líderes incontestados da Proliga, o Dragon Force. Apesar da classificação de ambas as equipas demonstrasse que seria um jogo sem história, a verdade Ê que o Sangalhos deu excelente rÊplica, baqueando apenas no 3.º período fruto de 3 triplos nas 3 primeiras jogadas de ataque dos portitas, contra zero do Sangalhos que fez disparar a diferença. Nos restantes parciais, o Sangalhos deu muito boa conta de si. Seguem-se 3 jogos em casa e 1 fora. Com a manutenção garantida, o objetivo Ê assegurar a presença nos playoffs, onde luta diretamente com o Guifþes, com quem joga um dos 3 jogos em casa na última jornada. Da mesma forma se encontram os Sub-20 que foram a Viseu, Gumirães, vencer facilmente e lutam pela qualificação para a seguinte fase, tendo como adversårios diretos o Guifþes e a AcadÊmica de Coimbra, quando faltam 2 jogos por disputar. Os Sub-18 masculinos tiveram jornada dupla na Taça Nacional. Na 6.ª feira, em casa, num jogo com um final impróprios para cardíacos, perderam com a forte equipa do Illiabum por 1 ponto, com os ilhavenses a conseguirem vencer em cima da buzina, numa reposição de bola lateral, quando faltava 1s50. De qualquer modo estas 2 equipas deverão ser, salvo imponderåveis, as equipas apuradas para a fase seguinte da Taça Nacional, No domingo, novamente em casa, cilindraram o Bola Basket de S. Pedro do Sul. Os Sub-16 masculinos iniciaram o Torneio Interassociaçþes com uma vitória em casa sobre a Academia de Coimbra. TambÊm para o mesmo tor-

neio os jovens Sub-14, equipa A, nĂŁo conseguiu fazer frente Ă mais poderosa equipa do Illiabum. A equipa B foi derrotada por um escasso ponto pelo Anadia. As seniores femininas cumpriram com galhardia, na Ăşltima jornada, vencendo o Gafanha, com que estavam empatadas no 2.Âş lugar da classificação. Conseguiram assim ser as vice-campeĂŁs da sua sĂŠrie, relegando o Gafanha para o 3.Âş lugar. No entanto este jogo jĂĄ nada influenciava na qualificação, dado que as 2 equipas, juntamente com o vencedor, Galitos, jĂĄ estavam apuradas para a poule que se segue, juntando-se a estas 3 equipas aveirenses o Sporting de Braga, CPN e o Desportivo da PĂłvoa. De realçar neste jogo a mĂĄ arbitragem que fez com que o jogo endurecesse por parte de algumas atletas do Gafanha, tendo numa das jogadas Daniela Reis sido “atropeladaâ€? por uma atleta adversĂĄria com tal rispidez que poderĂĄ ter posto em causa o que resta da ĂŠpoca. Uma lesĂŁo no joelho esquerdo com prognĂłstico reservado, pois apesar de ser socorrida nos HUC, esperam-se resultados de exames complementares de diagnĂłstico para se saber a real dimensĂŁo da lesĂŁo. As Sub-16 tambĂŠm iniciaram o Torneio Interassociaçþes e nĂŁo foram felizes ao perder por 1 ponto frente ao Brandoense. Este foi o 3.Âş jogo do fim de semana que o Sangalhos perdeu por 1 ponto! As iniciadas, Sub-14, que competem nos Sub-13 masculinos receberam a Academia de Coimbra e foram vencidas por 4-2. Em minis realizouse mais uma concentração, desta vez de Sub-10, onde 8 equipas do distrito competiram e confraternizaram no novo pavilhĂŁo.


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FUTEBOL

Volte-face no Azenha Depois de ter pedido a demissĂŁo no final do jogo com o VN Monsarros, hĂĄ oito dias, Rui Santiago reconsiderou e continua a ser o treinador do Ribeira/Azenha. TerĂĄ como colaboradores JosĂŠ Azevedo, tĂŠcnico dos Juniores, e Carlos Alberto.

Iniciados do Oiã perdem em casa Em jogo a contar para a 3.ª jornada do distrital de Iniciados da 1.ª Divisão - sÊrie dos últimos, o Oiã recebeu e perdeu com o Paços de Brandão, por 1-0. Foi um jogo sempre de parada e resposta com o Paços de Brandão a mostrar-se mais forte, e a criar mais perigo junto à baliza de JosÊ Costa, mas o Oiã foi respondendo sempre da melhorforma,obrigandoVasco a algumas defesas apertadas. A segunda parte manteve o mesmo ritmo de jogo, mas o Paços de Brandão acabou por ter a sorte do jogo, com Bruno, de livre direto, a dar a vitória à sua equipa. >8º) JosÊ Costa; Rafael Silva, Pedro Almeida, Alexandre, Paulo, Freire, Ximens, Ledini, Botelho, Clåudio (Xavier, 51m) e João Paulo. João Abrantes

FUTSAL

AtĂłmicos, 5 Angeja, 2 No arranque da 2.ÂŞ volta, os AtĂłmicos receberam e venceram o Angeja, naquela que foi a primeira vitĂłria no campeonato. Os visitantes marcaram primeiro, mas os bairradinos deram a volta e ao intervalo venciam por 2-1. A superioridade dos AtĂłmicos, na segunda parte, foi notĂłria,ondejuntouaboaexibição ao resultado. 0CĂ›< 8 2>B) Filipe e Ricardo (g.r.); Bastos (1), Bouça, Teixeira, Miguel Cavadas, Pataco,Gonçalo(1),VitĂł(1),Leo,JoĂŁo Almeida (1) e Alex Branco (1). A equipa de Juvenis empatou a trĂŞs golos no reduto do DĂ­namo Sanjoanense, golos de Ricardo, Edgar e Roubaco. Em casa, a equipa de Juniores perdeu (4-9) com o Saavedra Guedes. Os golos dos bairradinos foram apontados por Leo Martins, Pipoca, Pataco e Pinho.

ADREP, 5 Silvalde, 2 Haviagrandeexpetativapara saber como Ê que a equipa da ADREP iria reagir após a derrota da semana passada frente ao Urrô (7-3). E não podia reagir de melhor maneira ao vencer em casa o Silvalde por 5-2. Foi um jogo emocionante e sempre jogado com muita intensidade por ambas as partes. De salientar a grande exibição de todos os elementos da equipa da ADREP, especialmente do seu capitão Luís Ruivo, autor de 4 golos. 03A4?) Henrique e Diogo Marques (g.r.); Luís Ruivo (4), Jony, Markito, Carluxo (1), Fininho, Geraldo, Paulo, Ivo, Daniel e Clayton.

LIGA ZON SAGRES RESULTADOS Belenenses - AcadĂŠmica ..................0-0 Sporting - Olhanense ........................1-0 MarĂ­timo - V. SetĂşbal ........................1-0 Arouca - Nacional .............................1-1 V. GuimarĂŁes - Rio Ave .....................1-0 P. Ferreira - BenďŹ ca .........................0-2 Gil Vicente - FC Porto .......................1-2 Estoril - Sp. Braga ............................2-1 PRĂ“XIMA JORNADA: AcadĂŠmica - Nacional; Sp. Braga - Arouca; Rio Ave - Sporting; Olhanense - Gil Vicente; V. SetĂşbal - Paços Ferreira; MarĂ­timo - Belenenses; FC Porto Estoril e BenďŹ ca - V. GuimarĂŁes. Benfica FC Porto Sporting Estoril Nacional V. GuimarĂŁes SC Braga MarĂ­timo AcadĂŠmica Rio Ave V. SetĂşbal Gil Vicente Arouca Belenenses Olhanense P. Ferreira

J 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19

V 14 13 12 9 8 9 8 6 6 6 6 5 4 3 3 3

E 4 3 5 6 8 2 2 6 5 4 4 4 6 7 4 4

D 1 3 2 4 3 8 9 7 8 9 9 10 9 9 12 12

GM-GS 36-13 37-13 36-12 29-20 28-19 21-18 27-23 27-31 12-21 14-20 22-31 16-28 17-24 11-22 12-30 16-36

P 46 42 41 33 32 29 26 24 23 22 22 19 18 16 13 13

LIGA 2 RESULTADOS BenďŹ ca B - Sp. Braga B ....................2-0 AtlĂŠtico - Moreirense ........................0-1 PenaďŹ el - Portimonense ...................0-0 Beira-Mar - Santa Clara ...................0-2 Feirense - Ac. Viseu ..........................0-3 Sporting B - Tondela .........................0-1 Trofense - Desp. Aves .......................1-3 Desp. Chaves - U. Madeira ...............3-0 Farense - MarĂ­timo B ........................2-1 Oliveirense - Sp. CovilhĂŁ ...................2-1 FC Porto B - LeixĂľes .........................2-1 PRĂ“XIMA JORNADA: Ac. Viseu - BenďŹ ca B; Santa Clara - Portimonense; Desp. Aves - Beira Mar; Chaves - Oliveirense; MarĂ­timo B - AtlĂŠtico; Moreirense - Sporting B; Sp. CovilhĂŁ - FC Porto B; Tondela - Farense; U. Madeira - Feirense; LeixĂľes - PenaďŹ el e Sp. Braga B - Trofense. J V E D Moreirense 30 14 12 4 FC Porto B 30 16 6 8 Penafiel 30 13 13 4 Benfica B 30 14 9 7 Portimonense 30 15 5 10 Desp. Aves 30 14 7 9 Sporting B 30 14 5 11 Tondela 30 12 7 11 Desp. Chaves 30 12 7 11 Ac. Viseu 30 12 6 12 Sp. CovilhĂŁ 30 12 6 12 Farense 30 11 8 11 U. Madeira 30 11 5 14 Sp. Braga B 30 11 5 14 Beira-Mar 30 10 7 13 MarĂ­timo B 30 10 6 14 LeixĂľes 30 10 6 14 Feirense 30 7 14 9 Santa Clara 30 9 6 15 Oliveirense 30 8 8 14 Trofense 30 5 11 14 AtlĂŠtico 30 5 9 16

GM-GS 45-20 37-26 29-16 60-38 43-35 29-23 41-36 32-28 36-42 32-23 31-33 32-30 39-36 35-42 32-36 23-32 33-38 28-35 27-34 42-56 24-49 20-41

P 54 54 52 51 50 49 47 46 43 42 42 41 38 38 37 36 36 35 33 32 26 24

CNS - SÉRIE E RESULTADOS Manteigas - Carapinheirense ...........1-0 Pampilhosa - à guias Moradal ..........3-1 Sourense - Tourizense ......................2-0 Naval - Nogueirense .........................1-1 PRÓXIMA JORNADA: Carapinheirense - Naval; à guias Moradal - Manteigas; Tourizense - Pampilhosa e Nogueirense Sourense.

Pampilhosa Tourizense Nogueirense Sourense Ă guias Moradal Naval Carapinheirense Manteigas

J 1 1 1 1 1 1 1 1

V 1 0 0 1 0 0 0 1

E D GM-GS P 0 0 3-1 17 0 1 0-2 13 1 0 1-1 13 0 0 2-0 12 0 1 1-3 11 1 0 1-1 11 0 1 0-1 10 0 0 1-0 10

CNS - SÉRIE D - MANUTENĂ‡ĂƒO RESULTADOS GrijĂł - Anadia ....................................2-2 Vildemoinhos - CinfĂŁes .....................1-0 Bustelos - Sp. Espinho ......................0-0 Lourosa - Estarreja............................2-0 PRĂ“XIMA JORNADA: Anadia - Lourosa; CinfĂŁes - GrijĂł; Sp. Espinho - Vildemoinhos e Estarreja - Bustelo. Lourosa Anadia Bustelo Vildemoinhos CinfĂŁes GrijĂł Sp. Espinho Estarreja

J 1 1 1 1 1 1 1 1

V 1 0 0 1 0 0 0 0

E D GM-GS P 0 0 2-0 15 1 0 2-2 14 1 0 0-0 14 0 0 1-0 13 0 1 0-1 12 1 0 2-2 12 1 0 0-0 10 0 1 0-2 8

NACIONAL 2.ÂŞ DIV. JUNIORES - PROMOĂ‡ĂƒO RESULTADOS Anadia - Beira Mar Almada ........................6-3 Sacavenense - Portimonense .....................1-2 Bairro da Argentina - Casa Pia ...................2-3 PRĂ“XIMA JORNADA: Bairro da Argentina - Anadia; Beira-Mar Almada - Sacavenense e Casa Pia - Portimonense. J V E D GM-GS P Portimonense 2 2 0 0 4-1 6 Casa Pia 2 1 1 0 3-2 4 Anadia 2 1 0 1 6-5 3 Beira-Mar Almada 2 1 0 1 5-7 3 Sacavenense 2 0 1 1 1-2 1 Bairro da Argentina 2 0 0 2 3-5 0

NAC. 1.ÂŞ DIV. JUVENIS - MANUTENĂ‡ĂƒO SÉRIE C RESULTADOS Naval - Anadia ...................................3-2 Repesenses - Marinhense ................1-0 Sp. CovilhĂŁ - NDS Guarda .................1-3 Ac. Viseu - Beira Mar ........................1-1 PRĂ“XIMA JORNADA: Naval - Ac. Viseu; Beira-Mar - Repesenses; Marinhense - Sp. CovilhĂŁ e Anadia - NDS Guarda. J 4 4 3 4 3 4 4 4

Beira-Mar Ac. Viseu Repesenses Anadia NDS Guarda Marinhense Naval Sp. CovilhĂŁ

V 2 0 2 1 3 0 3 0

E D GM-GS P 1 1 9-4 37 3 1 4-5 35 1 0 5-3 30 1 2 7-7 27 0 0 7-3 25 1 3 1-8 23 0 1 11-7 19 1 3 5-12 17

NAC. 1.ÂŞ DIV. INICIADOS - AP. CAMPEĂƒO CENTRO RESULTADOS CADE - U. Leira .................................1-3 UD Oliveirense - Anadia ....................0-0 Naval - AcadĂŠmica ............................0-0 PRĂ“XIMA JORNADA: AcadĂŠmica - CADE; U. Leiria - UD Oliveirense e Anadia - Naval. J U. Leiria 4 CADE 4 Anadia 4 AcadĂŠmica 4 UD Oliveirense 4 Naval 4

V 4 1 1 1 1 0

E D GM-GS P 0 0 7-1 12 2 1 3-3 5 2 1 1-1 5 1 2 1-2 4 1 2 1-3 4 2 2 0-3 2

I DIVISĂƒO DISTRITAL

PRĂ“XIMA JORNADA: Ă gueda - Oliveira do Bairro; Valonguense - Sanjoanense; Sporting Paivense - Avanca; Carregosense - Soutense; Mealhada - FamalicĂŁo; Alba - FiĂŁes SC; Milheiroense - Canedo; CucujĂŁes - Esmoriz e Mourisquense - Gafanha. J 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20

V 14 13 12 11 10 11 10 7 7 7 5 5 4 4 3 5 2 2

E 4 5 6 5 5 1 4 9 7 6 7 5 7 6 8 2 6 3

D 2 2 2 4 5 8 6 4 6 7 8 10 9 10 9 13 12 15

GM-GS 41-16 50-22 36-17 27-15 40-24 25-24 39-28 34-23 20-20 24-37 30-32 21-35 19-30 21-28 16-30 22-34 16-31 17-52

JUNIORES - II DIV. ÚLTIMOS - SÉRIE C

PRĂ“XIMA JORNADA: Paredes do Bairro - Ă guas Boas; Fermentelos - Aguinense; Sosense - CRAC; OiĂŁ - Couvelha; Antes LAAC; CalvĂŁo - Carqueijo; Ribeira/Azenha Mamarrosa e CD Luso - VN Monsarros.

Fermentelos OiĂŁ CalvĂŁo LAAC CD Luso Ă guas Boas Aguinense Couvelha Mamarrosa Paredes Bairro CRAC Sosense Carqueijo Ribeira/Azenha VN Monsarros Antes

J 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19

V 17 16 15 15 9 9 8 7 7 5 5 4 4 4 3 3

E 1 2 3 1 4 3 5 4 0 5 2 4 3 3 2 0

D 1 1 1 3 6 7 6 8 12 9 12 11 12 12 14 16

GM-GS 77-13 43-17 47-10 49-10 37-19 20-22 31-19 24-22 27-56 21-33 21-37 20-39 24-38 17-38 13-49 15-64

P 52 50 48 46 31 30 29 25 21 20 17 16 15 15 11 9

INATEL - SÉRIE 2 - GRUPO D RESULTADOS FC Mozelos - UniĂŁo da Mata FC .......2-2 Real Soc. Praça - CCD PerrĂŁes ........3-2 PRĂ“XIMA JORNADA: CCD PerrĂŁes - FC Mozelos e UniĂŁo da Mata FC - Real Soc. Praça. Real Soc. Praça FC Mozelos UniĂŁo da Mata FC CCD PerrĂŁes

J 1 1 1 1

V 1 0 0 0

E D GM-GS P 0 0 3-2 3 1 0 2-2 1 1 0 2-2 1 0 1 2-3 0

INATEL - SÉRIE 2 - GRUPO E RESULTADOS GD Pessegueiro - CCD Talhadas ..............3-0 Os Leþes do Monte - AD Nariz .................6-1 PRÓXIMA JORNADA: AD Nariz - GD Pessegueiro e CCD Talhadas - Os Leþes do Monte. Os Leþes do Monte GD Pessegueiro AD Nariz CCD Talhadas

J 1 1 1 1

V 1 1 0 0

E D GM-GS P 0 0 6-1 3 0 0 3-0 3 0 1 1-6 0 0 1 0-3 0

JUNIORES - I DIVISĂƒO - ĂšLTIMOS RESULTADOS Arouca - Furadouro ...........................6-0 Ovarense Futebol - Paivense ............0-1 Milheiroense - Ol. Bairro ..................2-1 Arrifanense - Esmoriz .......................1-3 Sp. Espinho - Ă gueda ........................0-1 PRĂ“XIMA JORNADA: Furadouro Milheiroense; Paivense - Arouca; Ovarense Futebol - Sp. Espinho; Ol. Bairro Arrifanense e Esmoriz - Ă gueda. Paivense Arouca Esmoriz Milheiroense Ovarense Fut. Ă gueda Sp. Espinho Ol. Bairro Arrifanense Furadouro

J 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3

V 3 3 2 2 1 1 1 0 0 0

E D 0 0 0 0 0 1 0 1 1 1 1 1 0 2 1 2 1 2 0 3

GM-GS P 10-1 9 11-3 9 10-5 6 7-8 6 3-3 4 4-5 4 3-3 3 4-6 1 2-6 1 0-14 0

JUNIORES - II DIV. SÉRIE 1.ºS

RESULTADOS Oliveira do Bairro - Valonguense ......6-1 Sanjoanense - Sporting Paivense .....3-2 Avanca - Carregosense .....................0-0 Soutense - Mealhada ........................4-0 FamalicĂŁo - Alba ...............................1-2 FiĂŁes SC - Milheiroense ....................3-0 Canedo - CucujĂŁes.............................0-2 Esmoriz - Mourisquense ..................3-0 Gafanha - Ă gueda .............................1-1

Sanjoanense Oliv. Bairro Gafanha Alba Ă gueda Esmoriz Avanca FiĂŁes SC Carregosense Canedo Sporting Paivense CucujĂŁes Mealhada Soutense Milheiroense Mourisquense FamalicĂŁo Valonguense

II DIVISĂƒO DISTRITAL - SÉRIE C RESULTADOS VN Monsarros - Ă guas Boas .............0-1 Aguinense - Paredes Bairro .............5-0 CRAC - Fermentelos .........................0-2 Couvelha - Sosense ..........................1-0 LAAC - OiĂŁ .........................................1-0 Carqueijo - Antes ..............................2-0 Mamarrosa - CalvĂŁo .........................1-9 CD Luso - Ribeira / Azenha ..............1-0

P 46 44 42 38 35 34 34 30 28 27 22 20 19 18 17 17 12 9

RESULTADOS Avanca - Sanguedo ............................0-1 Gafanha - S. JoĂŁo Ver ......................10-1 Cesarense - Estrela Azul ..................2-0 Soutelo - U. Lamas FF ......................3-1 Ă guas Boas - Mealhada ....................7-2 PRĂ“XIMA JORNADA: Sanguedo - Soutelo; S. JoĂŁo Ver - Avanca; Estrela Azul - Gafanha; Cesarense - Ă guas Boas e U. Lamas FF Mealhada. Cesarense Gafanha Avanca Sanguedo Soutelo Ă guas Boas Estrela Azul S. JoĂŁo Ver U. Lamas FF Mealhada

J 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5

V 5 4 3 3 3 2 2 1 1 0

E D 0 0 0 1 0 2 0 2 0 2 1 2 0 3 1 3 0 4 0 5

GM-GS P 12-0 15 17-8 12 10-4 9 10-7 9 11-9 9 12-6 7 5-7 6 4-14 4 3-7 3 3-25 0

RESULTADOS Mourisquense - Valonguense ...........0-1 Requeixo - Vista Alegre .....................1-4 Ribeira Azenha - LAAC ......................2-1 CalvĂŁo - Bom Sucesso ......................1-1 PRĂ“XIMA JORNADA: Valonguense - Bom Sucesso; Vista Alegre - Mourisquense; LAAC Requeixo e Ribeira Azenha - CalvĂŁo. Vista Alegre Bom Sucesso CalvĂŁo Valonguense Ribeira Azenha Mourisquense LAAC Requeixo

J 5 5 5 5 5 5 5 5

V 5 4 2 2 2 1 0 0

E D 0 0 1 0 2 1 1 2 1 2 1 3 1 4 1 4

GM-GS P 10-1 15 11-4 13 11-7 8 6-5 7 8-11 7 6-11 4 4-10 1 7-14 1

JUVENIS - I DIVISĂƒO - ĂšLTIMOS RESULTADOS Arrifanense - Alba ............................1-2 Sanjoanense - Anadia .......................4-0 Mealhada - Milheiroense ..................7-0 Beira Mar - Paços BrandĂŁo ..............3-1 Lourosa - Estarreja ..........................4-3 PRĂ“XIMA JORNADA: Alba - Mealhada; Anadia - Arrifanense; Sanjoanense Lourosa; Milheiroense - Beira Mar e Paços BrandĂŁo - Estarreja. J Mealhada 3 Lourosa 3 Alba 3 Sanjoanense 3 Beira Mar 3 Milheiroense 3 Paços BrandĂŁo 3 Anadia 3 Estarreja 3 Arrifanense 3

V 3 3 2 2 1 1 1 1 0 0

E D GM-GS P 0 0 12-2 9 0 0 9-4 9 0 1 7-4 6 0 1 5-3 6 1 1 4-3 4 0 2 7-8 3 0 2 5-8 3 0 2 3-9 3 1 2 4-6 1 0 3 3-12 0

JUVENIS - II DIV. -SÉRIE 1.ºS RESULTADOS U. Lamas FF - Anta ..........................3-0 Cesarense - Avanca .........................1-4 Vilamaiorense - Gafanha ..................2-0 Soutelo - Oliveirense ........................0-1 à gueda - Ol. Bairro ...........................0-1 PRÓXIMA JORNADA: Anta - Soutelo; Avanca - U. Lamas FF; Gafanha - Cesarense; Vilamaiorense - à gueda e Oliveirense - Ol. Bairro.

Avanca U. Lamas FF Ol. Bairro Gafanha Cesarense Oliveirense Vilamaiorense Soutelo Anta Ă gueda

J 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5

V 4 4 3 3 3 2 1 1 1 0

E D 1 0 0 1 1 1 0 2 0 2 0 3 2 2 1 3 0 4 1 4

GM-GS 12-4 14-7 10-10 7-3 12-12 4-7 4-4 7-9 7-14 3-10

P 13 12 10 9 9 6 5 4 3 1

JUVENIS - II DIV. ÚLTIMOS-SÉRIE D RESULTADOS Barroca - Fermentelos .....................2-1 Pampilhosa - Vista Alegre ................2-3 Oiã - à guas Boas ...............................3-0 LAAC - Calvão ...................................3-1 Vaguense - Mourisquense ................1-1 PRÓXIMA JORNADA: Fermentelos LAAC; Vista Alegre - Barroca; à guas Boas - Pampilhosa; Oiã - Vaguense e Calvão Mourisquense.

CalvĂŁo Mourisquense LAAC OiĂŁ Vista Alegre Fermentelos Barroca Vaguense Pampilhosa Ă guas Boas

J 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5

V 4 3 3 2 2 2 2 1 1 0

E D 0 1 2 0 1 1 2 1 1 2 1 2 0 3 2 2 1 3 0 5

GM-GS 8-8 14-3 9-6 9-8 10-7 9-8 7-16 8-12 11-11 3-19

P 12 11 10 8 7 7 6 5 4 0

INICIADOS - I DIVISĂƒO - ĂšLTIMOS RESULTADOS Taboeira - Arouca ..............................2-2 Beira Mar - Estarreja ........................0-2 S. JoĂŁo Ver - Paivense ......................1-3 OiĂŁ - Paços BrandĂŁo .........................0-1 Vilamaiorense - Avanca ....................2-1 PRĂ“XIMA JORNADA: Arouca - S. JoĂŁo Ver; Estarreja - Taboeira; Beira Mar Vilamaiorense; Paivense - OiĂŁ e Paços BrandĂŁo - Avanca. Paços BrandĂŁo OiĂŁ Paivense Beira Mar Vilamaiorense Arouca Avanca Estarreja Taboeira S. JoĂŁo Ver

J 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3

V 3 2 2 2 2 1 1 1 0 0

E D GM-GS P 0 0 10-0 9 0 1 10-3 6 0 1 5-3 6 0 1 3-3 6 0 1 8-10 6 1 1 5-3 4 0 2 2-4 3 0 2 3-7 3 1 2 2-8 1 0 3 1-8 0

INICIADOS - II DIV. SÉRIE 1.ºS RESULTADOS Ol. Bairro - Sp. Espinho ....................1-1 Oliveirense - Vaguense .....................2-0 U. Lamas FF - Oliveirinha .................2-0 Tarei - Fermedo ................................2-2 Alba - Mealhada .............................18-0 PRÓXIMA JORNADA: Sp. Espinho Tarei; Vaguense - Ol. Bairro; Oliveirinha Oliveirense; U. Lamas FF - Alba e Fermedo - Mealhada. U. Lamas FF Oliveirense Fermedo Tarei Vaguense Alba Sp. Espinho Ol. Bairro Oliveirinha Mealhada

J 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5

V 3 3 2 2 2 1 1 1 1 0

E D 2 0 1 1 3 0 2 1 2 1 2 2 2 2 2 2 1 3 1 4

GM-GS P 10-2 11 8-4 10 11-6 9 14-5 8 6-4 8 20-5 5 5-7 5 6-9 5 4-8 4 3-37 1

INICIADOS - II DIV. ÚLTIMOS - SÉRIE E RESULTADOS LAAC - Calvão ..................................7-0 Pampilhosa - Vaguense ...................2-0 Poutena - à guas Boas ......................0-6 Ribeira Azenha - Paredes Bairro ......2-0 Betel - à gueda ..................................1-3 PRÓXIMA JORNADA: Calvão - Ribeira Azenha; Vaguense - LAAC; à guas Boas Pampilhosa; Poutena - Betel e Paredes Bairro - à gueda. à gueda LAAC Pampilhosa Betel à guas Boas Calvão Poutena Ribeira Azenha Paredes Bairro Vaguense

J 5 5 5 5 4 5 5 5 4 5

V 0 4 4 3 2 2 1 1 0 0

E D 0 1 0 1 0 1 0 2 1 1 1 2 1 3 0 4 1 3 0 5

GM-GS 6-1 24-2 16-10 8-7 10-2 12-11 5-14 4-19 3-19 1-14

P 15 12 12 9 7 7 4 3 1 0

FUTSAL - 1.ÂŞ DIVISĂƒO - AFA RESULTADOS Bairros - UrrĂ´ ...................................1-1 ADREP - Sporting de Silvalde ...........5-2 C. Albergaria - Futsal AzemĂŠis .........0-2 Casal - ARCA ...................................10-5 Beira-Mar - ISPAB Futsal .................4-1 D. Sanjoanense - Juventude FiĂŁes ...2-5 Saavedra Guedes - CP Esgueira .......4-4 AtĂłmicos - Angeja .............................5-2 PRĂ“XIMA JORNADA: CP Esgueira - D. Sanjoanense; ARCA - Sporting de Silvalde; Futsal AzemĂŠis - AtĂłmicos; Bairros ADREP; ISPAB Futsal - C. Albergaria; Angeja - Saavedra Guedes; Juventude de FiĂŁes - Casal e UrrĂ´ - Beira-Mar.

Beira-Mar Futsal AzemĂŠis Juv. de FiĂŁes Saavedra Guedes Bairros UrrĂ´ Sporting Silvalde ADREP ISPAB Futsal D. Sanjoanense CP Esgueira ARCA Casal C. Albergaria Angeja AtĂłmicos

J 17 17 17 17 17 17 17 17 17 17 17 17 17 17 17 17

V 15 13 11 10 9 7 8 7 7 6 5 5 6 3 3 1

E 1 2 3 6 4 5 1 3 2 3 4 3 0 2 0 1

D 1 2 3 1 4 5 8 7 8 8 8 9 11 12 14 15

GM-GS 88-31 74-36 68-40 72-47 78-54 58-56 54-50 45-44 58-66 55-57 54-56 55-64 69-110 46-64 40-83 32-88

P 46 41 36 36 31 26 25 24 23 21 19 18 18 11 9 4

BASQUETEBOL - PROLIGA RESULTADOS Academia - AngraBasket ..............69-58 Illiabum - ElĂŠctrico .......................84-62 Dragon Force - Sangalhos ............73-59 Esgueira - D. Leça ........................76-74 GinĂĄsio - BenďŹ ca B .......................60-77

PRĂ“XIMA JORNADA: ElĂŠctrico - GuifĂľes; D. Leça - Angra; Dragon Force - Terceira Basket; Sangalhos - Esgueira; Academia GinĂĄsio e BenďŹ ca B - Illiabum. J

Illiabum 17 Dragon Force 17 Ginåsio 17 ElÊctrico 18 Terceira Basket 18 Esgueira 18 Academia 17 Benfica B 17 Sangalhos 18 Guifþes 17 Angra 19 D. Leça 17

V D

16 16 12 11 10 9 9 7 6 5 3 1

* Tem uma derrota na secretaria

1 1 5 6 8 9 8 10 12 12 16 16

PM-PS

P

1390-1055 33 1371-1024 33 1270-1162 29 1277-1222 28* 1052-1089 28 1218-1283 27 1098-1097 25 1167-1224 24 1139-1191 24 1139-1252 22 1240-1417 22 1046-1391 18


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>b 2T]cT]vaX^b S^b 5^aPXb Licommuitaatençãoosensinamentos publicados neste jornal da autoria do Senhor Juiz de Direito, Senhor Doutor Carlos Alegre, actual director do Museu JosÊ Luciano de Castro, situado em Anadia e pensei, ao de leve, no que têm sido alguns dos principais períodos da história de Portugal, incluindo o período da actualidade. O Rei D. Manuel I reinou o território de 89.800km2 atÊ aos Algarves, foi senhor de terras de à frica, Angola, Moçambique e outras terras do Ultramar, senhor da �ndia, do Brasil e atÊ talvez da AmÊrica. São passados pouco mais de 500 anos, pelo que, comparar esse período da história a nível do poder e da existência de classes sociais tem sido e continua a ser tarefa de averiguação histórica social e económica, muito exigente. Bom serå que as nossas escolas, as nossas bibliotecas e todo o conjunto cultural deste país se interessem cada vez mais por estas pesquisas e se dêem ao trabalho de as publicitar, para que a maioria das pessoas possa compreender as principais dinâmicas da nossa história, e o resultado da aplicação na pråtica das leis. Ora os forais de D. Manuel I tiveram, entre outros objectivos, os de organizar o erårio público, a gestão local da riqueza existente e garantir ao próprio monarca a recolha de dinheiro para as suas despesas próprias. Como Ê sabido, ainda hoje nas monarquias da Europa, os monarcas que restam usufruem, não só do seu património pessoal, mas a gestão das suas despesas Ê feita à custa do orçamento pú-

1^SPb ST >da^ <^V^U^aTb Ă lvaro dos Santos Coelho e Maria Idalina Figueiredo, residentes em Mogofores, completaram 50 anos de vida em comum (Bodas de Ouro), no passado dia 9 de fevereiro. SĂŁo pa i s de Ă lva ro Manuel Figueiredo Coelho, casado com Paula Pereira Coelho; e avĂłs de Ă lvaro,

blico. Serå, pois, muito interessante, por exemplo verificar o conteúdo do foral dedicado a Vilarinho do Bairro e comparå-lo nos seus objectivos com o foral dedicado a Anadia ou outro dos lugares da nossa Bairrada! Só que, os forais estão escritos no português da Êpoca, designado português arcaico, sendo preciso uma tradução correcta para compreendermos e compararmos os objectivos dos vårios forais. Diz o Senhor Doutor Carlos Alegre que foram mais de 800 os forais exarados por D. Manuel I, porque, ao que parece, o território estava a ser usurpado pelos nobres e pelo clero sem respeito pelos direitos do povo. O rei pretendia fixar o povo que trabalhava a terra, plantava årvores, construía os barcos para as descobertas e para a pesca, produzia os haveres necessårios à alimentação, construia monumentos dirigidos por importantes arquitectos e engenheiros daquela Êpoca, limpava valas e valetas, carregava entre outros inertes a famosa pedra de Ançã e Portunhos, restando-lhe tempo para criar indústrias artesanais e desenvolver o comÊrcio. O rei percebeu que era o trabalho da classe popular que tinha um valor incalculåvel no desenvolvimento do território português. Contudo, e a título pessoal, atrevo-me a dizer que ainda hoje não se atende à produtividade que o povo Ê capaz de apresentar e prefere-se continuar a espoliar com a aplicação de impostos e outros procedimentos de corte no financiamento das famílias, justificando esta espoliação

2^\P]SP]cT ?X]W^ T 5aTXcPb com a teoria da crise e da austeridade! Serå que não serão actualmente necessårios Forais como os de D. Manuel I, para que a gestão equilibrada dos dinheiros públicos se apresente como uma normalidade compreendida?! Pensando um pouco nos objectivos dos forais de D. Manuel I, encontramos posiçþes de interpretação um pouco diferentes nos historiadores como Alexandre Herculano, Paulo Merea e Marcelo Caetano, como refere o Senhor Doutor Carlos Alegre, pelo que, só nos resta prestar tributo a estes historiadores e a outros nomes conhecidos da actualidade, que se dedicam à investigação dos factos históricos e à sua interpretação. Resta-nos tudo fazer para que se explique às geraçþes jovens, que só na compreensão e respeito pelos procedimentos dos nossos reis e de todos os detentores do poder, seremos capazes de civicamente encarar as comemoraçþes dos centenårios dos forais, não como romarias mas como momentos de divulgação cultural, de trabalho, de investigação, de prÊmios a quem os merecer. Estas comemoraçþes não devem servir para entreter o povo ou para angariar simpatias e votos. Qualquer centenårio histórico merece comemoração para que o conhecimento colectivo seja uma tarefa de todos os responsåveis. Que não se aproveitem os centenårios dos forais para andar a gastar dinheiro público em projectos de imediatismo e circunstância. Eva Neves Dias

Nuno e TomĂĄs. Celebraram o acontecimento com missa no prĂłprio dia, na BasĂ­lica de Mogofores, onde houve troca de alianças, seguido de salutar convĂ­vio com familiares e amigos no Restaurante “O Sanchoâ€?, em Aguim. JB apresenta parabĂŠns e votos de felicidades ao casal.

HĂĄ dias, tocam Ă campainha. Era uma senhora, vizinha, amiga e mulher dum amigo. Pergunta-me: â€œĂ“ Sr. Humberto, sabe quem foi o Pinho e Freitas?â€? Acontece que eu tinha posto na boca a primeira garfada de comida e disse atabalhoadamente que a hora, para mim, nĂŁo era a melhor e que alĂŠm disso eu tinha sido um grande amigo, desse mĂŠdico. “NĂŁo! É do pai que eu quero saber, aquele que comandou a Escola Central de Sargentos!â€? Como a coisa, ficou no ouvido. Tentei em tudo, na net e nada. Nos livros que alguma coisa dizem de Ă gueda, tambĂŠm nada encontrei. Fui Ă Biblioteca Municipal e nada encontrei e ainda mais aborrecido fiquei, porque nĂŁo vi lĂĄ nenhum livro, daqueles que eu ofereci, ainda a Biblioteca estava na casa do Adro. Falei com pessoas que conheceram ambos, tanto o pai como o filho e nada. Falei com alguns antigos oficiais superiores e que atĂŠ sĂŁo muito mais velhos do que eu e nada. Soube, por portas travessas, que a residĂŞncia do AntĂłnio Eduardo, ali na Borralha, estĂĄ hĂĄ anos fechada. No dia 7, fui visitar as campas no CemitĂŠrio do Adro, pois eu estive no acompanhamento do funeral do meu amigo. Em face das datas das lĂĄpides, vamos lĂĄ a ver o que mais conseguirei saber. AtĂŠ relembrei que, afinal, ele morreu no mesmo ano da minha mĂŁe e esta era sua paciente. AlguĂŠm e mais do que uma pessoa, me falou do Dr. Diniz Padeiro. Coisa que eu logo refutei, pois alĂŠm de ser amigo pessoal dele, desde Moçambique, ele faz histĂłria, baseado em escritos, pois ele nem de Ă gueda ĂŠ natural, ĂŠ como daquelas pessoas que diz: olha‌ vim ver a bola e por aqui fiquei. Com as obras de requalificação da cidade, como recuaram o muro, junto ao antigo portĂŁo central

da antiga Escola Central de Sargentos, por qualquer razĂŁo nĂŁo recolocaram a placa, pois essa placa dizia que ali tinha sido Comandante, durante 20 anos. Eis os tĂłpicos principais, pois nĂŁo pretendo fazer uma â€œĂĄrvore genealĂłgicaâ€?: Aos 16 dias do mĂŞs de fevereiro, do ano de 1896, foi batizado, na Igreja de Santa EulĂĄlia de Ă gueda, uma criança do sexo masculino, a quem foi dado o nome de AntĂłnio e que tinha nascido nesta Vila de Ă gueda, no passado dia 3. Filho legĂ­timo de Eduardo de Pinho e Freitas, Oficial de DiligĂŞncias, e de Ana Ferreira de Oliveira, proprietĂĄrios e ambos naturais e residentes nesta freguesia. Neto paterno de Joana Coelho, solteira, e materno de AntĂłnio Alves de Oliveira e de Rosa Maria Gomes. O seu casamento foi efetuado na casa da noiva, no dia 22 de agosto de 1919. JĂĄ, o noivo, era Alferes de Infantaria. A noiva, Magna Castela de Lemos Ala, de 19 anos de idade, batizada no primeiro dia de janeiro de 1900, tambĂŠm na Igreja de Santa EulĂĄlia e que tinha nascido no dia 9 de dezembro, do ano de 1899, filha legĂ­tima de Mateus de Lemos Ala, farmacĂŞutico e de Ema de Castela de Lemos Ala, naturais e docilidades nesta vila de Ă gueda. Era neta paterna de Manuel Maria Ala e de Maria Margarida da Silva Ala e neta materna de JoĂŁo de Almeida Castella e de Ana de Jesus Vidal. Faleceu nesta freguesia, em 9 de agosto de 1974. Eu era garoto e, na minha juventude, nĂŁo o conheci pessoalmente e, quando em 1976, regressei de Ă frica, jĂĄ ele tinha falecido. Mas tive boas relaçþes de amizade com o Dr. Pinho e Freitas, seu filho. Este, alĂŠm de ser o mĂŠdico assistente da minha mĂŁe, era o Diretor do Hospital de Ă gueda e quan-

do, nos princĂ­pios dos anos 80, fui para “Chefe de Secretariaâ€?, da Fundação DionĂ­sio Pinheiro e Alice Cardoso Pinheiro, onde ele era o Presidente da Assembleia Geral, houve muito tempo que diariamente falĂĄvamos. Éramos, numa palavra: AMIGOS. Estivemos juntos com o JosĂŠ Trindade Miranda, na fundação da ANATA e esta teve a sua primeira sede dentro do futuro museu, pois ainda andava em obras e nenhum recheio tinha. TambĂŠm foi o HOMEM, que em plena sessĂŁo da Assembleia, abandonou o lugar e chamou tudo aos administradores, que nas suas palavras, nĂŁo passavam duns cretinos. Ele nasceu em Ă gueda em 7 de março de 1923 e foi-lhe dado nome completo de : A N TĂ“N IO EDUARDO CASTELA ALA ALVES DE PINHO E FREITAS. Quando ele nasceu, jĂĄ o seu pai consta como “tenente de infantariaâ€?. Casou em FĂĄtima no dia 18 de junho de 1922, com Maria Augusta Alberto Marques, natural da freguesia de Nariz, concelho de Aveiro. Faleceu em Coimbra em 29 de outubro, afinal tambĂŠm o ano da morte da minha mĂŁe. As campas, tanto do pai, como do filho, estĂŁo no topo do CemitĂŠrio do Adro. Para f inalizar direi: Quando o caixĂŁo estava a entrar na terra, vi um homem a um canto e que chorava muito. Acerqueime e disse: Presumo que seja da famĂ­lia? Acenou com a cabeça, que era e entĂŁo eu disse: possivelmente o Sr. nĂŁo me conhece e eu tambĂŠm nĂŁo lhe vou dizer quem sou, mas quero que saiba, caso isso lhe sirva de algum consolo, que para mim, o AntĂłnio Eduardo, FOI O HOMEM MAIS RETO QUE CONHECI. Escrito em Ă gueda, em 13 de Fevereiro de 2014. E mais nĂŁo digo. Humberto Almeida


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INSTITUTO PORTUGUĂŠS DO SANGUE ALERTA

Gripe e mau tempo fazem reduzir dådivas de sangue >b RPb^b ST VaX_T T ^ \Pd cT\_^ `dT bT cT\ aTVXbcPS^ T\ ?^acdVP[ estão a contribuir para uma diminuição das dådivas de sangue, com quebras mais importantes nos tipos 0 e A negativos, segundo o Instituto Português do Sangue. Segundo Gracinda de Sousa, do conselho diretivo do Instituto Português do Sangue e Transplantação (IPST), não hå uma situação de carência nas reservas de sangue que motive um verdadeiro apelo à dådiva. No entanto, os casos de gripe em janeiro e fevereiro, associados ao mau tempo, estão a fazer com que as dådivas baixem ou sejam adiadas. AlÊm dos doentes, que não se podem deslocar para dar sangue, hå ainda

casos de pessoas em situação prÊ ou pós-gripal que, na triagem mÊdica ao dador, não são aprovadas para as dådivas. As tempestades dos últimos dias estão tambÊm

a cancelar ou a adiar dĂĄdivas ou colheitas de sangue por dificuldade em aceder a alguns locais. Aproveitando o Dia Mundial do Doente, que hoje se assinala, a respon-

sĂĄvel do IPST pede aos dadores, sobretudo aos 0 (zero) e A negativos que doem sangue, caso estejam em condiçþes de o fazer. “Sabemos como o sangue ĂŠ tĂŁo importante para os cuidados de saĂşde que sĂŁo prestados ao doente. Queremos agradecer aos dadores e dizer que nĂŁo se esqueçam [de fazer dĂĄdiva], sobretudo os 0 e A negativos, que sĂŁo os que sentem mais reflexo quando hĂĄ reduçþes de dĂĄdivaâ€?, declarou Gracinda de Sousa. A dirigente do IPST frisa que nĂŁo hĂĄ problemas nas reservas de sangue em Portugal, que se encontram “razoavelmente bemâ€?, apesar destas reduçþes de dĂĄdivas.

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Maioria das hĂŠrnias discais lombares sĂŁo assintomĂĄticas

Paulo Pereira NeurocirurgiĂŁo e Coordenador da campanha Olhe pelas Suas Costas

Estima-se que cerca de 2 a 3 por cento da população sofra de hÊrnias discais sintomåticas, embora o número de hÊrnias discais que não dão sintomas seja muito superior. O aparecimento de uma hÊrnia discal Ê mais usual entre os 35 e 50 anos de idade. O principal sintoma associado a uma hÊrnia dis-

permitem cicatrizes menores e menos lesão dos músculos da região lombar, o que muitas vezes se traduz num pós-operatório ainda mais benigno e um regresso mais precoce à vida ativa. A campanha Olhe pelas Suas Costas Ê uma iniciativa da Sociedade Portuguesa de Patologia da Coluna Vertebral, em parceria com a Associação Portuguesa de MÊdicos de Clínica Geral, Sociedade Portuguesa de Medicina Física e de Reabilitação, Sociedade Portuguesa de Neurocirurgia e Sociedade Portuguesa de Ortopedia e Traumatologia. Para mais informaçþes consulte: http://www.olhepelassuascostas.com/ ou visite o facebook: https://www. facebook.com/olhe.costas

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Quando os sintomas têm pouco tempo de evolução e não hå alteraçþes significativas no exame físico (ou seja, as raízes nervosas mantêm a sua função), habitualmente Ê possível evitar a cirurgia. Nesta fase, Ê aconselhåvel a redução da atividade física, manter uma correta postura corporal, iniciar um programa de reabilitação (fisioterapia) e medicação para alívio da dor, como analgÊsicos, anti-inflamatórios e, por vezes, relaxantes musculares. Quando o tratamento cirúrgico Ê necessårio, habitualmente trata-se de uma cirurgia simples, com baixo risco de complicaçþes, que implica um internamento curto e um råpido restabelecimento. As tÊcnicas microcirúrgicas e minimamente invasivas

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cal lombar Ê a dor na região lombar (fundo das costas) ou nådega com irradiação para o membro inferior chegando frequentemente ao calcanhar ou pÊ. Outras queixas que se podem associar são a dormência e o formigueiro nos membros inferiores, fraqueza na perna e dificuldade em elevar o pÊ. As hÊrnias discais lombares costumam afetar apenas um dos lados do corpo. Os sintomas permitem que o mÊdico estabeleça um diagnóstico de presunção. Durante o exame físico, o mÊdico procura åreas onde possa haver alteraçþes da sensibilidade, falta de força muscular ou reflexos anormais. A maioria das hÊrnias discais lombares não necessita de tratamento cirúrgico.

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CartĂłrio Notarial em Oliveira do Bairro A cargo da NotĂĄria Lic. Maria Briolanja Nolasco Pires

Extracto de JustiďŹ cação CĂĄtia Soraia Martins Andias, TĂŠcnica do Notariado delegada pela NotĂĄria Licenciada Maria Briolanja Nolasco Pires, com CartĂłrio Notarial em Oliveira do Bairro, sito Ă Avenida Dr. AbĂ­lio Pereira Pinto, nĂşmero 39, rĂŠs-do-chĂŁo, certiďŹ co que, por escritura lavrada hoje neste CartĂłrio e exarada a folhas 86 do Livro de Notas para Escrituras Diversas, nĂşmero 66-G, deste CartĂłrio, Manuel Francisco Coelho, natural da freguesia de OiĂŁ, concelho de Oliveira do Bairro e mulher NoĂŠmia da Conceição Fontes, natural da freguesia do Troviscal, concelho de Oliveira do Bairro, casados no regime da comunhĂŁo geral, residentes Ă Rua Central, nĂşmero 18, lugar da PĂłvoa do Forno, dita freguesia do Troviscal, contribuintes ďŹ scais nĂşmeros 130.994.626 e 143.917.790 se declararam com exclusĂŁo de outrem, donos e legĂ­timos possuidores do prĂŠdio rĂşstico, composto por pinhal e mato, sito na “Cabeçudaâ€?, UniĂŁo das Freguesias de Bustos, Troviscal e Mamarrosa, concelho de Oliveira do Bairro, com a ĂĄrea de seiscentos metros quadrados, a confrontar do norte com Manuel dos Santos Fontes, sul Maria Rosa Pereira, nascente Manuel Alferes Rodrigues Carvalho e poente Albertino Ferreira, inscrito na matriz sob o artigo 7310, sem descrição na ConservatĂłria do Registo Predial do concelho de Oliveira do Bairro - esteve anteriormente inscrito na matriz sob o artigo 2076 da extinta freguesia do Troviscal. Que nĂŁo dispĂľem de tĂ­tulo formal que

legitime o domĂ­nio sobre o identiďŹ cado imĂłvel para efeitos de Registo Predial, que veio Ă sua posse, por compra nĂŁo titulada a MĂĄrio da Conceição Filipe e mulher MarĂ­lia Seabra Grangeia, residentes que foram na mencionada freguesia do Troviscal, por volta do ano de mil novecentos e setenta, porĂŠm, desde entĂŁo, estĂŁo na posse e fruição do imĂłvel em nome prĂłprio e interesse, com aproveitamento de todas as suas utilidades e suportando os respectivos encargos, agindo por forma correspondente ao exercĂ­cio do direito de propriedade, ininterruptamente, sem qualquer contestação ou oposição, Ă vista e com respeito geral, fazendo-o de modo pacĂ­ďŹ co, contĂ­nuo e pĂşblico e por tempo superior a vinte anos, o que conduziu Ă aquisição do direito de propriedade do identiďŹ cado imĂłvel atravĂŠs de usucapiĂŁo, forma esta de aquisição que nĂŁo ĂŠ susceptĂ­vel de ser comprovada por qualquer outro tĂ­tulo formal extrajudicial. EstĂĄ conforme. Oliveira do Bairro, 12 de Fevereiro de 2014. A TĂŠcnica do Notariado delegada CĂĄtia Soraia Martins Andias Inscrita na Ordem dos NotĂĄrios em 01/02/2014, com o n.Âş 172/6 Artigo 8.Âş do Decreto-Lei n.Âş 26/2004 Estatuto do Notariado “Jornal da Bairradaâ€? n.Âş 2247 de 20-02-2014

ANĂšNCIO - EDITAL DE VENDA

CartĂłrio Notarial em Oliveira do Bairro A cargo da NotĂĄria Lic. Maria Briolanja Nolasco Pires

Extracto de JustiďŹ cação CĂĄtia Soraia Martins Andias, TĂŠcnica do Notariado delegado pela NotĂĄria Licenciada, Maria Briolanja Nolasco Pires, com CartĂłrio Notarial em Oliveira do Bairro, sito Ă Avenida Dr. AbĂ­lio Pereira Pinto, nĂşmero 39, rĂŠs-do-chĂŁo, certiďŹ co que, por escritura lavrada hoje neste CartĂłrio e exarada a folhas 91 do Livro de Notas para Escrituras Diversas nĂşmero 66 - G, deste CartĂłrio, HĂŠlder dos Santos Cardoso, natural da freguesia da Mamarrosa, concelho de Oliveira do Bairro e mulher Maria da GlĂłria Figueira Martins, natural da freguesia de Oliveirinha, concelho de Aveiro, casados no regime da comunhĂŁo geral, residentes Ă Avenida 5 de Outubro, nĂşmero 7, Bloco II, 6Âş A, cidade de Aveiro, contribuintes ďŹ scais nĂşmeros 154.279.803 e 173.792.480, se declararam com exclusĂŁo de outrem donos e legĂ­timos possuidores do seguinte bem imĂłvel: - PrĂŠdio rĂşstico, composto por terra de cultura, sito na “Seixalâ€?, UniĂŁo das freguesias de Bustos, Troviscal e Mamarrosa, concelho de Oliveira do Bairro, com a ĂĄrea de trezentos e cinquenta metros quadrados, a confrontar do norte com JoĂŁo de Oliveira Neves, sul casa do mesmo, nascente NadĂ­lia dos Santos e Poente Manuel Augusto Oliveira, inscrito na matriz sob o artigo 518, sem descrição na ConservatĂłria do Registo Predial do concelho de Oliveira do Bairro - esteve anteriormente inscrito na matriz sob o artigo 224 da extinta freguesia da Mamarrosa.

Que nĂŁo dispĂľem de tĂ­tulo formal que legitime o domĂ­nio sobre o identiďŹ cado imĂłvel para efeitos de Registo Predial, que veio Ă sua posse por partilha meramente verbal de seu avĂ´, AbĂ­lio Francisco Ribeiro, divorciado, residente que foi na mencionada vila da Mamarrosa, por volta do ano mil novecentos e noventa, porĂŠm, desde entĂŁo, estĂŁo na posse e fruição do imĂłvel em nome prĂłprio e interesse, com aproveitamento de todas as suas utilidades e suportando os respectivos encargos, agindo por forma correspondente ao exercĂ­cio do direito de propriedade, initerruptamente, sem qualquer contestação ou oposição, Ă vista e com respeito geral, fazendo-o de modo pacĂ­ďŹ co, contĂ­nuo e pĂşblico e por tempo superior a vinte anos, o que conduziu Ă aquisição do direito de propriedade sobre o identiďŹ cado imĂłvel, atravĂŠs de usucapiĂŁo, forma esta de aquisição que nĂŁo ĂŠ susceptĂ­vel de ser comprovada por qualquer outro tĂ­tulo formal extrajudicial. EstĂĄ conforme. Oliveira do Bairro, 14 de Fevereiro de 2014. A TĂŠcnica do Notariado delegada CĂĄtia Soraia Martins Andias Inscrita na Ordem dos NotĂĄrios em 01/02/2014, com o n.Âş 172/6 Artigo 8.Âş do Decreto - Lei n.Âş 26/2004 Estatuto do Notariado “Jornal da Bairradaâ€? n.Âş 2247 de 20-02-2014

2.ÂŞ Publicação Tribunal Judicial da Mealhada – Secção Ăšnica Processo: 188/10.2TBMLD – ReferĂŞncia Interna: PE/18/2010 Acção Executiva sob a Forma de Processo Comum Exequente (s): Banco de Investimento ImobiliĂĄrio, S.A. Executado (s): Luciano Manuel da Costa Andrade e Outros‌ Faz-se saber que nos autos acima identiďŹ cados, encontra-se designado o dia 03 de Março de 2014, pelas 09:30 horas, no Tribunal Judicial da Mealhada – Secção Ăšnica, para abertura de propostas em carta fechada, que sejam entregues atĂŠ esse momento, na secretaria do Tribunal, pelos interessados na compra do seguinte bem: EspĂŠcie: Bem imĂłvel a vender: PrĂŠdio Urbano – sito em Rua MĂĄrio Silva Henriques, bloco 4 rĂŠs-do-chĂŁo frente – Limarinho - Pampilhosa, fracção autĂłnoma designada pela letra K, de tipologia T3, destinado ĂĄ habitação, com uma garagem na cave, assinalada com a letra K e um estacionamento no logradouro nascente, o oitavo a contar de norte, assinalado com a letra K, com valor patrimonial de 102.646,10euros, inscrito na matriz respectiva sob o artigo 2368 e descrito na ConservatĂłria do Registo Predial da Mealhada sob o n.Âş 2247 fracção K da freguesia da Pampilhosa. SerĂŁo aceites as propostas de aquisição dos bens a quem melhor oferecer igual ou acima de 87.250,00â‚Ź (Oitenta e sete mil duzentos e cinquenta euros), correspondente a 85% do valor base de 102.646,10euros, penhorado aos executados Luciano Manuel da Costa Andrade e Ana Paula Pereira Batista Andrade, residentes na Rua de Aveiro,

S/N – 3050 – 420 Pampilhosa. (*) A transmissĂŁo estĂĄ sujeita, conforme o tipo de bem, a IVA Ă taxa em vigor, IMT e Imposto de Selo. Os proponentes devem juntar Ă sua proposta obrigatoriamente, como caução, um cheque visado Ă ordem da Agente de Execução, no montante de 5% do valor atribuĂ­do aos bens ou garantia bancĂĄria no mesmo valor – artigo 824.Âş do CĂłdigo do Processo Civil aprovado pela Lei n.Âş 41/2013, de 26 de Junho. SerĂŁo consideradas todas as propostas recebidas na secretaria do Tribunal. As propostas devem vir em envelope fechado, contendo a identiďŹ cação completa do proponente, por quem exiba documento de identiďŹ cação bastante. As propostas enviadas por correio deverĂŁo conter, sob pena de nĂŁo serem consideradas, fotocĂłpia do B.I. e NIF do proponente e/ou seu legal representante bem como telefone de contacto. Sendo o proponente pessoa colectiva, deverĂĄ a referida proposta ser acompanhada por documento de onde se possa aferir de quem representa a quem tem poderes para o acto. É ďŹ el depositĂĄrio, que os deve mostrar a pedido, Luciano Manuel da Costa Andrade e Ana Paula Pereira Batista Andrade, residentes na Rua de Aveiro, S/N – 3050 – 420 Pampilhosa. NĂŁo se encontra pendente oposição Ă execução. NĂŁo foram reclamados crĂŠditos. A Agente de Execução Clarinda Pereira CĂŠdula 3249 “Jornal da Bairradaâ€? n.Âş 2247 de 20-02-2014

CartĂłrio Notarial em Oliveira do Bairro A cargo da NotĂĄria Lic. Maria Briolanja Nolasco Pires

Extracto de JustiďŹ cação CĂĄtia Soraia Martins Andias, TĂŠcnica do Notariado delegada pela NotĂĄria Licenciada, Maria Briolanja Nolasco Pires, com CartĂłrio Notarial em Oliveira do Bairro, sito Ă Avenida Dr. AbĂ­lio Pereira Pinto, nĂşmero 39, rĂŠs-do-chĂŁo, certiďŹ co que, por escritura lavrada hoje neste CartĂłrio e exarada a folhas 88 do Livro de Notas para Escrituras Diversas nĂşmero 66-G, deste CartĂłrio, ErcĂ­lia Vela de Jesus, NIF - 173942830, natural da freguesia e concelho de Oliveira do Bairro, residente Ă Rua do Barreiro, nĂşmero 5, lugar de Carris, freguesia de OiĂŁ, deste concelho, viĂşva, se declarou com exclusĂŁo de outrem, dona e legĂ­tima possuidora do seguinte bem imĂłvel, sito na freguesia e concelho de Oliveira do Bairro: - Terreno a pinhal e mato, sito nas Fontainhas, a confrontar do norte com Euclides Francisco Duarte, nascente AnĂ­bal Ferreira Rodrigues, sul Bernardo Morais, herdeiros e poente Marcos de Oliveira Vela, inscrito na matriz rĂşstica sob o artigo 788, descrito na ConservatĂłria do Registo Predial de Oliveira do Bairro sob a ďŹ cha oito mil seiscentos e onze e registado, metade a favor de ErcĂ­lia Vela de Jesus pela inscrição AP. 3489 de 2010/11/19, nĂŁo tendo qualquer inscrição de aquisição a restante metade. Que nĂŁo dispĂľe de tĂ­tulo formal que legitime o domĂ­nio da metade nĂŁo registada, para efeitos de Registo Pre-

dial, que veio Ă sua posse por volta do ano de mil novecentos e setenta, por contrato de doação meramente verbal de seus pais, AntĂłnio Ferreira Vela e mulher, Maria de Jesus, que residiam em Alhandra, concelho de Vila Franca de Xira e em Oliveira do Bairro, porĂŠm, desde logo entrou na posse e fruição de todo o imĂłvel, em nome prĂłprio e interesse, com aproveitamento de todas as suas utilidades e suportando os respectivos encargos, agindo por forma correspondente ao exercĂ­cio do direito de propriedade, ininterruptamente, sem qualquer contestação ou oposição, Ă vista e com respeito geral, fazendo-o de modo pacĂ­ďŹ co, contĂ­nuo e pĂşblico e por tempo superior a vinte anos, o que conduziu Ă aquisição de metade do direito de propriedade do imĂłvel atravĂŠs de usucapiĂŁo, forma esta de aquisição que nĂŁo pode ser comprovada por qualquer outro tĂ­tulo formal extrajudicial. EstĂĄ conforme. Oliveira do Bairro, 12 de Fevereiro de 2014. A TĂŠcnica do Notariado delegada (CĂĄtia Soraia Martins Andias) Inscrita na Ordem dos NotĂĄrios em 01/02/2014, com o n.Âş 172/6 Artigo 8.Âş do Decreto - Lei n.Âş 26/2004 - Estatuto do Notariado “Jornal da Bairradaâ€? n.Âş 2247 de 20-02-2014


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50;428<4=C>B ?PaTSTb S^ 1PXaa^ Faleceu de doença prolongada, Maria Martins Neves Gonçalves, de 66 anos, residente em Paredes do Bairro. A extinta era mãe de Joana Martins Gonçalves Portovedo e de Celeste Martins Gonçalves. A sua morte foi motivo de tristeza e saudade. O seu funeral que se realizou no passado dia 13 de fevereiro, constituiu grande manifestação de pesar. As cerimónias fúnebres foram celebradas na igreja matriz de Paredes do Bairro, com grande participação de pessoas de família e de sua amizade. Findas, o cortejo rumou ao cemitÊrio de Aveiro, onde os seus restos mortais ficaram a repousar. Que Deus lhe dê o eterno descanso. A toda a família enlutada Jornal da Bairrada apresenta sentidas condolências.

A42C85820qº> Na notícia publicada na edição anterior sobre o falecimento de Emília de Oliveira Gaspar, de 91 anos, residente em Paredes do Bairro, a mesma continha algumas gralhas, que passamos a corrigir. A extinta era mãe de Leonilde de Oliveira Marinho, António de Oliveira Marinha, Celestiano de Oliveira Mari-

nha e Manuel de Oliveira Marinha. Aos familiares endereçamos sentidas condolências e desculpas pelo engano. Arlindo Sousa

1dbc^b Faleceu em Bustos, no passado dia 14 do corrente, com 89 anos, Maria Isabel Urbano Ala. Era viúva de Augusto Simþes da Costa e mãe de Luís Manuel Urbano Ala da Costa. À família enlutada o Jornal da Bairrada, por intermÊdio do seucorrespondenteemBustos, apresentou condolências. Olegårio Silva

tos familiares e amigos atÊ à sua última morada. À família enlutada e em especial aos seus familiares nossos assinantes, em nome particular e em nome do Jornal da Bairrada, apresentamos sentidas condolências. Ezequiel Cardoso

Ă”VdPb 1^Pb ApĂłs alguns dias de internamento no hospital de Aveiro, acabou por falecer, com 82 anos de idade, no Ăşltimo domingo, dia 16, Anarolina Soares Letra Baptista, que viĂşva, de Manuel Barroco, assim mais conhecido, vivia com Joaquim SimĂľes Raposo, tambĂŠm, na situação de viĂşvo, desde hĂĄ alguns anos. Era mĂŁe de

Carlos, jå falecido, hå largos anos, e avó de Elisabete Marias Martins Mota. O corpo da extinta esteve em câmara ardente na capela mortuåria da capela do lugar. O funeral realizou-se no dia seguinte, com a presença do påroco, padre Mårio Ferreira, que celebrou missa em sufrågio da sua alma, concelebrando o diåcono, Amaral Mota, natural do lugar a familiar da falecida (cunhado). Findas as cerimónias, o cortejo rumou, em tarde bastante fria, ao cemitÊrio de Oiã, onde os seus restos mortais ficaram a repousar em mausolÊu de família. A toda a numerosa família Jornal da Bairrada apresenta sentidas condolências.

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0eT[zb ST 2P\X]W^ Faleceu nos Hospitais da Universidade de Coimbra, no passado dia 10, o nosso conterrâneo António Augusto da Silva Moura Rasga, de 68 anos de idade, deixando viúva Maria Selene de Jesus Ferreira Moura. O corpo do extinto esteve em câmara ardente na nossa Igreja, o qual após as exÊquias fúnebres nela realizadas, foi transladado para o nosso cemitÊrio, onde foi sepultado. O seu funeral foi revestido de grande manifestação de pesar, tendo os restos mortais sido acompanhados por mui-

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domingo

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CANTANHEDE

Kaiser Chiefs são cabeças de cartaz da Expofacic :PXbTa 2WXTUb } P QP]SP RPQT|P ST RPacPi deste ano da Expofaci, anunciou a comissão organizadora. No dia 2 de agosto, esta banda terå em Cantanhede uma das atuaçþes da tournÊe europeia de promoção do seu novo ålbum, cujo lançamento estå agendado para o próximo mês de março. Education, Education, Education & War, assim se intitula o novo trabalho discogråfico, traz de novo à estrada os irreverentes britânicos de Leeds e esta nova passagem por Portugal, depois do êxito retumbante do seu concerto no Super Bock Super Rock do ano passado, promete trazer a Cantanhede largas dezenas de milhar de fãs que o grupo tem no país. A expetativa Ê a de que o Parque Expo-Desportivo de S. Mateus esteja ao rubro nessa noite de såbado que antecede o encerramento da Expofacic, quando os Kaiser Chiefs inundarem o recinto com o som enÊrgico do tão apreciado mix de indie rock,

Ă GUEDA

PCP recomenda ao Governo manutenção do Hospital No âmbito da sua intervenção na defesa do Hospital de à gueda e tendo em conta o debate agendado para ontem, quarta-feira, na Assembleia da República, o PCP apresentou uma proposta de resolução, onde salienta que a redução de valências e serviços do Hospital deà guedaseinserenoprocesso de desmantelamento e destruiçãodoServiçoNacionaldeSaúde levado a cabo pelo Governo PSD/CDS-PP. O Bloco de Esquerda tambÊm recomenda ao governoamanutençãodagestão públicadohospitaldeà gueda.O edifício pertence à Santa Casa daMisericórdia,portanto,Êuma das unidades do SNS que se encontra em risco de ser entregue à sMisericórdias.Avotaçãoserå amanhã, sexta-feira.

new wave e post-punk revival que caracteriza esta que ĂŠ uma das mais prolĂ­ficas bandas inglesas da atualidade. Em antecipação ao lançamento de Education, Education, Education & War jĂĄ foram dados a conhecer dois temas considerados muitos fortes, designadamente “Bows and Arrowsâ€? e “Misery Companyâ€?, a juntar a outros com que o grupo alimenta a expetativa de atingir um lugar cimeiro nos

principais tops internacionais.

>dca^b ]^\Tb Yv R^] UXa\PS^b Na noite anterior aos Kaiser Chiefs, sobem ao palco na sexta-feira, 1 de agosto, os Buraka Som Sistema. Confirmados no cartaz do certame estavam jå Xutos & PontapÊs, Tony Carreira, Ana Moura, Anselmo Ralph e DJ Kura. A presença dos Xutos & PontapÊs Ê recorrente desde hå muitos anos e

tem sido garantia de casa cheia, o que, a somar ao facto de a banda festejar 35 anos de carreira, entretanto jå assinalados com o seu 13.º ålbum de originais, deixa antever mais uma atuação memoråvel na noite de 3 de agosto (domingo), a fechar a Expofacic. TambÊm em marÊ de celebração estå Tony Carreira, que atua a 26 de julho (såbado), num concerto que promete ser um dos momentos altos da tournÊe dos seus 25 anos da carreira de sucesso que consolidou em palcos tão prestigiados como os do Pavilhão Atlântico, Coliseu do Porto, Pavilhão Rosa Mota ou do Olympia e o Zenith (Paris), do Queen Elizabeth (EUA), da Brixton Academy (Londres), só para citar os mais importantes. Concerto para o qual se aguarda uma fortíssima adesão do público Ê aquele que farå Ana Moura na noite de 28 de julho. A fadista apresentarå um espetåculo com um misto alguns dos maiores êxitos da sua carreira e os temas

do seu Ăşltimo disco “Desfadoâ€?, que ganhou destaque na imprensa internacional e a quem o Sunday Times, do Reino Unido, atribuiu o tĂ­tulo de melhor ĂĄlbum de 2013 na categoria World Music (Ana Moura teve concertos esgotados e brilhou no popular programada BBC Later... with Jools Holland) e um pouco por todo o mundo). Do cartaz merece ainda especial destaque a presença de Anselmo Ralph, que sobe ao palco do certame logo na abertura, em 25 de julho, sexta-feira. Autor dos estrondosos sucessos que tĂŞm invadido as pistas de dança, como “NĂŁo me Tocaâ€?, “Curtiçãoâ€? e “EstĂĄ DifĂ­cilâ€?, o popular cantor que irrompeu no panorama da mĂşsica portuguesa ao ter atingido lugar cimeiro no Top Ă lbuns e no Top Artistas do Music Box, na tabela do iTunes e no Top da RFM, atuarĂĄ a seguir a DJ Kura, que com a sonoridade frenĂŠtica que carateriza as suas atuaçþes abre caminho para uma noite memorĂĄvel.

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BP SP [X\_P. Na semana passada, nĂŁo me preocupei tanto com a fuga dos quadros de MirĂł, marcada por alguns contornos estranhos, como me preocupei com o balanço negativo dos bancos, 2 mil milhĂľes de euros, e admirei-me como ĂŠ que o caso dos submarinos deu em nada. Tal como os casos da Freeport, Portucale e Taguspark. Eu explico-me: dos quadros sĂł começou a falar-se, quando jĂĄ tinham saĂ­do do paĂ­s, o que nĂŁo deixa de ser estranho. Isso levou a que a leiloeira suspendesse o leilĂŁo dos mesmos “em pacoteâ€?. Esta ĂŠ mais uma amostra da confusĂŁo nacional. Como o paĂ­s e os governos nem sequer sabem preservar o patrimĂłnio que temos, talvez nĂŁo seja assim tĂŁo mau. Por outro lado, o paĂ­s terĂĄ de retorno alguns milhĂľes que o Banco sacou ao Estado, isto ĂŠ a nĂłs, que tivemos de pagar a pulhice de meia dĂşzia. Acho que temos outros problemas mais graves a resolver, como o desemprego, a economia, o dĂŠfice. Por sua vez, os Bancos, com os crĂŠditos mal parados e a crise de que tambĂŠm foram fautores, causam sobressalto, semeiam dĂşvidas nas poupanças. Quanto ao processo dos submarinos, ora aĂ­ estĂĄ, encerrou sem que o Tribunal da 6.ÂŞ vara Criminal de Lisboa tenha descoberto quaisquer culpados, absolvendo os dez arguidos, acusados de terem recebido contrapartidas pela compra dos famigerados dois submarinos. Mas, ao contrĂĄrio de Portugal, um paĂ­s sempre ao contrĂĄrio, na Alemanha foram condenados dois membros de uma empresa que confessaram ter pago 62 milhĂľes de euros em subornos na venda de submarinos a Portugal e GrĂŠcia. Parece que a economia continua a dar sinais de chegada a bom porto, apĂłs um parto de mil dificuldades e sacrifĂ­cios: o PIB teve um crescimento de 1,6% no 4.Âş trimestre de 2013 face ao mesmo perĂ­odo do ano anterior, o consumo deu sinais positivos e o desemprego caiu para 15,3%. Estes resultados encorajadores animaram o governo, mas a oposição acusa-o de fazer propaganda e continua a nĂŁo querer ver a realidade, que de certo modo lhe veio tirar o tapete e o discurso honesto. É bom, mas falta o grande motor, a construção civil. HĂĄ quem jĂĄ fale de uma saĂ­da limpa, Ă irlandesa, prescindindo do Programa Cautelar. Todavia, para alguns analistas, isso serĂĄ medida temerĂĄria para Coelho, que pede convergĂŞncia com o PS, ou Seguro, sabendo os rapazolas que sĂŁo. SenĂŁo tiverem varais.


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