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Inclusão: opção ou dever?

seja necessário tenha a pesquisa impressa para que o maior número de pessoas tenha acesso.

3ª: Tabular o resultado : com a pesquisa concluída é hora de entender o público da sua Igreja, quais as deficiências e começar a pensar nas estratégias de inclusão.

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4º: Desenvolver uma cartilha: um compilado de conteúdo com o panorama geral de cada deficiência, quais as dificuldades de aprendizagem, qual a melhor forma de comunicação, quais estratégias de ensino na Igreja, frases capacitistas que podem ferir a criança e a família e como podemos preparar atividades estratégicas.

5º: Capacitar o facilitador: o voluntário capacitado propende a ter mais segurança em desenvolver novas ideias quando se sente seguro sobre determinado assunto. Capacitar o facilitador vai prepará-lo para desenvolver as aulas, receber e cuidar de cada criança de forma singular, entender suas limitações e ensinar de maneira eficaz. A capacitação também é uma estratégia para manter o voluntário engajado e motivado. É extremamente relevante que todos que servem no ministério infantil sejam capacitados.

6º: Apoiar as famílias : criar um grupo de apoio, pequeno grupo ou reuniões periódicas para acolher, ouvir e apoiá-las. Famílias que possuem filhos com algum tipo de deficiência tende a se sentir solitária e é nosso papel como Igreja acolhê-las.

7º: Estruturar espaços : é interessante a Igreja ter adaptações para cadeirantes, pessoas com dificuldade de locomoção; como rampas de acesso, portas nas proporções para que cadeirantes possam circular livremente, banheiros adaptados, acompanhantes para cegos e intérpretes para surdos.

8º: Implantar o projeto : crie um ambiente acolhedor, atividades em que TODAS as crianças possam participar, se possível, crie um ambiente de autorregulação, incentive a todas as crianças a serem acolhedoras e amáveis umas com as outras. Esse é o momento de colocar em prática os ensinamentos da capacitação.

9º: Avaliar continuamente: é tempo de ouvir os facilitadores sobre como foi a experiência em sala de aula, o que funcionou, o que precisa ser reavaliado. Ouvir as famílias sobre as experiências das crianças também pode ser bem relevante para a evolução do projeto.

A inclusão nos ensina a viver o amor de Deus em cada detalhe, demonstrado através do cuidado mútuo. A inclusão é urgente! n

Saciando a sede da Alma: a busca por saciedade em meio ao caos digital

Descubra como encontrar verdadeira satisfação em um mundo conectado 24h/7d

a internet e seus aplicativos, mais estamos treinando nosso cérebro para ser distraído.

Atualmente, vivemos em uma sociedade que está em constante busca por informações e conteúdo. É impressionante a quantidade de tempo que passamos nas redes sociais e em aplicativos, na esperança de obter mais conhecimento e entretenimento. Mas será que realmente conseguimos saciar essa busca incessante? Na verdade, quanto mais utilizamos

A sobrecarga de informações e estímulos que recebemos pode levar a problemas de saúde mental, como ansiedade e depressão. Isso ocorre porque nunca seremos capazes de consumir toda a informação disponível na internet, e quanto mais tentamos, mais frustrados nos sentimos.

Porém, existe uma solução para essa busca incessante por informação: um relacionamento íntimo com o Senhor. Como está escrito em Filipenses 4.19, “O meu Deus suprirá todas as necessidades de vocês, de acordo com as suas gloriosas riquezas em Cristo Jesus”. Somente em Cristo podemos encontrar saciedade e contentamento verdadeiros. O salmo 119.37 nos mostra a importância de priorizar Deus em nossas vidas: “Desvia os meus olhos das coisas inúteis; faze-me viver nos teus caminhos”. Ao focar em Deus e na Sua Palavra, somos capazes de discernir o que é realmente importante em nossas vi- das e o que é apenas uma distração temporária.

Portanto, devemos buscar um equilíbrio em nossas vidas em relação ao uso da internet e das redes sociais. É importante lembrar que elas são ferramentas, e não a fonte da nossa satisfação e felicidade. Que possamos sempre buscar um relacionamento íntimo com Deus e encontrar saciedade em sua presença.

“Encontre a verdadeira saciedade em Deus e descubra a plenitude que só Ele pode oferecer”. n

“Mas ela disse, tudo correrá bem” (II Rs 4.23).

A situação que envolve a declaração desta mulher não é das melhores, na verdade é algo que nenhuma pessoa deseja viver na realidade. Essa mulher tinha um coração abençoador e acolhedor, tanto que o profeta Eliseu presenciou suas atitudes, pois toda a vez que visitava Suném, ele fazia as refeições na sua casa.

O nome desta mulher não é conhecido, mas as suas atitudes, sim. Tanto que foram registradas no livro de Reis.

Interessante que ela tinha riquezas, mas não tinha herdeiros. Seu marido tinha idade avançada, por isso que Eliseu, diante da bondade dessa mulher, anuncia que ela ficaria grávida. E isso de fato ocorreu.

Com o passar do tempo, o filho desta mulher apresenta uma dor de cabeça que o leva à morte. Na condição de mãe, ela reage de uma maneira bela. Ela arruma suas coisas e diz ao seu marido que iria encontrar-se com o profeta e finaliza: “tudo correrá bem”. Pense nessa afirmação e tente se colocar no lugar das pessoas que a ouviram, como o seu marido. Talvez, eles pensaram: como pode correr bem? Não se pode mudar a realidade diante da morte.