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O que experimentamos, pregamos

Jesus chama os Seus discípulos e dá autoridade a eles. O que significa essa autoridade? Era o poder para realizarem o que ele realizou, ou seja, eles estavam sendo autorizados a pregar e a curar em nome de Jesus. Sob a autoridade de Jesus eles expulsariam demônios, curariam toda a sorte de doenças e enfermidades; estavam, com isso, dando início à Igreja do primeiro século.

Nesta missão, eles foram instruídos a pregar às ovelhas perdidas da casa de Israel, não poderiam entrar em cidade de samaritanos e nem tomar rumo aos gentios. A mensagem central era “está próximo o Reino dos céus”. Ao enfatizar a mensagem que eles deveriam pregar, Cristo reforça, no verso 8, o que havia dito no verso 1 do capítulo 10 de Mateus, ou seja, “curai enfermos, ressuscitai mortos, purificai leprosos, expeli demônios, de graça recebestes, de graça dai.”

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A missão dos doze era para ser cumprida sem excessos, não deveriam levar nada que atrapalhasse a agilidade de locomoção. Deveriam abrir mão das coisas materiais e estarem na dependência total de Deus. Em cada cidade deveriam buscar a casa de paz, casa digna de hospedá-los para cumprirem a missão.

É interessante a advertência de Jesus para os que rejeitassem o Evangelho; Ele alerta que haveria menos rigor para Sodoma e Gomorra do que para quem rejeitasse o evangelho. Os discípulos deveriam sacudir o pó dos pés se a casa fosse hostil a eles, ou seja, se alguém não recebessem.

“Respondendo, porém, Pedro e João, lhes disseram: Julgai vós se é justo, diante de Deus, ouvir-vos antes a vós do que a Deus” (At 4.19).

As autoridades judaicas ficaram com raiva de Pedro e João, após constatar a aceitação com que os dois estavam sendo recebidos pelo povo, como resultado do testemunho cristão de ambos. “Então os chamaram e ordenaram duramente que não falassem nem ensinassem nada a respeito de Jesus. Mas Pedro e João responderam: Os senhores mesmos

A missão dos doze era fazer exatamente o que Cristo fez, a sua missão era tríplice: pregar, ensinar e curar. Jesus ensinava nas sinagogas e pregava nos montes, no barco, na rua e juguem diante de Deus: devemos obedecer aos senhores ou a Deus? Pois não podemos deixar de falar daquilo que temos visto e ouvido” (At 4.16-20). em todos os lugares.

Esta deve ser, também, nossa postura, diante da má vontade daqueles que nos rejeitam, por causa do Jesus que vivemos e pregamos. Desde a minha própria experiência, quando aceitei Jesus, enquanto adolescente, aprendi que minha vida adquiriu um significado mais saudável, após minha decisão de pregar a mensagem e a pessoa do Cristo.

Os Seus discípulos tiverem um grande professor, um mestre e, agora, deveriam colocar em prática aquilo que aprenderam. n