Jornal da Aldeia Edição 75

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Ano 8 número 75 Prezados irmãos de fé e caros leitores, a cada dia que passa percebemos o l quão a nossa sociedade ia se mostracarente no tocante a resolução r ito de seus mais diversos conflitos por d E meio de construtivos, produtivos e exitosos diálogos. A intolerância, a impaciência e por vezes a falta de educação, infelizmente, acabam falando mais alto em inúmeros momentos de divergência em nosso cotidiano. Não nos rendamos, de maneira alguma, frente a lástima da intolerância e da falta de educação. Se a impaciência se aproximar, liguemos o sinal de alerta, respiremos fundo trazendo à nossa mente a serenidade e a razão. Sejamos o exemplo que tanto clamamos que esteja mais presente em nosso dia a dia, ou seja, sejamos o exemplo de cordialidade e educação, pois, efetivando tal exemplo já teremos dado o primeiro grande passo à solução pacífica das controvérsias e possíveis conflitos que se apresentem em nosso caminho. Ao surgir um pequeno problema ao invés buscarmos saná-lo com brevidade, deixamos que haja a sua ampliação, e uma vez amplo mais complicado de se solucionar. Porém, em regra, sempre possível de se resolvê-lo, e claro, pela via amigável, por meios consensuais, entenda-se, mediante diálogos seguidos de acordos, de pactos, de concessões mútuas, de resoluções pacíficas e proveitosas a todas as partes envolvidas. Necessário trabalharmos e ampliarmos o hábito de buscarmos estancar, resolver, solucionar os nossos problemas

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assim que se apresentem, não deixando que os mesmos se avolumem e/ou que colaborem para o surgimento de novas situações problemáticas. Entretanto, caso não nos atentemos para solucioná-los ainda quando pequenos ou de pouca expressão, que tenhamos sempre como meta resolvê-los, saná-los de maneira amigável, consensual, e não por meio de ações truculentas, agressivas e/ou litigiosas. Altamente válido e cabível tomarmos como missão a disseminação da construção de uma sociedade mais serena e prazerosa de se viver, bem como de mundo mais pacífico e terno de se coexistir, frise-se, através da valorização e ampliação da cultura da solução de divergências e conflitos, quaisquer que sejam, por intermédio do diálogo e da exposição educada e ponderada de ideias. Necessário esclarecer, igualmente, que os conflitos e divergências que não conseguimos resolver em âmbito extrajudicial e acabam sendo remetidos à esfera judicial, sublinhe-se, trazem na grande maioria das vezes um desgaste muito maior aos envolvidos, representam um elevado ônus financeiro, altos custos e duras despesas a estes. Representam ainda, por vezes, enormes e acentuados desgastes emocionais na vida das pessoas que passaram a ocupar os polos ativo e passivo de uma ação judicial, de um processo em curso perante a Justiça, de uma demanda diante do eminente Poder Judiciário. Importante salientar que aquele que sair perdedor dentro da referida ação judicial, atente-se, além da obrigação de quitação dos honorários contratuais de seu advogado, em tese, pagos quando do início da ação, terá de arcar com as custas judiciais e terá que adimplir, isto é, terá ainda que pagar os honorários sucumbenciais ao advogado da parte vencedora, entenda-se, terá a obrigação de pagar ao advo-

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gado da parte contrária a quantia de 10% a 20% sobre o valor da condenação que teve contra si, honorários estes pagos em razão de ter perdido a ação, e por força de assim constarem do Código de Processo Civil Brasileiro. Verifica-se, portanto, que antes de se dirigir à Justiça objetivando resolver a um problema, se faz altamente necessário analisar muito bem o conjunto geral da questão, assim como, primordialmente, tentar solucionar o problema se valendo do bom e salutar diálogo ou de muitos prévios valorosos diálogos. Sendo certo ainda, que em se tratando de zelar pelos seus direitos ou de se prevenir contra prejuízos e danos de diversas naturezas, extremamente aconselhável a consulta a um advogado de competência e que seja de sua confiança, ressalte-se, antes de dar por findada a tentativa de se resolver a controvérsia pela via amigável e extrajudicial. Façamos valer o respeito, a educação e a cordialidade em nossas relações, e tenhamos como missão resolver as nossas divergências mediante o bom e salutar diálogo, bem como disseminar a prática deste valioso ato. EXPEDIENTE istakis ica els B. Xenokt Diretor: Eng e: Comunicação Dinâm rt A e d o s Direçã ktistaki gels B. Xeno Redator: En s: Adriano Camargo / re Colaborado ares e n Li o ld a Ron s Xenoktistaki ndros Barros s Alexandro xa le A : a ic d rí Assessoria Ju OAB/SP 182.106 r s– ki ta is kt oclos.com.b o n e X aldeiadecab l@ a rn jo : contato

11 2796-4374 / 11 94785-5874 / 94726-7609 www.aldeiadecaboclos.com.br aldeiadecaboclos@gmail.com

PREVISÃO BARALHO CIGANO Cartas: Pássaros- Cachorro- Caixão

Amor

Momento de romper com relacionamentos pesados e não construtivos em sua vida. Se permita conhecer pessoas novas, e se você está se relacionando, trabalhe a questão da comunicação dentro do seu relacionamento. Seja mais amoroso e carinhoso com a pessoa amada.

Profissional e Financeiro

Poderá nesse mês passar por grandes mudanças em seu lado profissional, como desligamento ou mudança de área. Aproveite dessa fase para pensar em novos caminhos para seu lado profissional e financeiro. Acredite em seu potencial e vá á luta, apesar de todas as dificuldades desse momento atual.

Saúde Física e Espiritual

Tenha cuidado com pequenas quedas ou acidentes. Parte mais fragilizada em seu corpo será com relação a pés e pernas. Purifique seus pensamentos e aplique uma prática diária de espiritualidade em sua rotina, independente da sua fé. Carol Amorim- Instituto Estrela do Oriente Comunicadora da Rádio Mundial 95.7 FM Face: Taróloga Carol Amorim. Atendimento com Tarô e Baralho Cigano. Site: www.carolamorim.com.br WhatsApp: 11 94942-4000 ou 44786398. Atendimento presencial em Santo André ou a distância.



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110 anos da Umbanda Sagrada Num início de noite ainda ensolarada por causa do horário de verão a Câmara Municipal de Santo André teve a honra de receber umbandistas e candomblecistas para a comemoração do Dia Nacional da Umbanda. Em meio a pureza do branco havia uma profusão de cores e estampas deixando o recinto alegremente solene. A cerimônia teve por objetivo homenagear personalidades, que têm de alguma forma (além da celebração do dia da Umbanda), prestado trabalhos relevantes para a religião. Responsável pelo evento, o vereador Alemão Duarte fez a abertura da Sessão Solene, ressaltou seu respeito pela Umbanda, Candomblé e por todos os presentes. A Federação Umbandista do Grande ABC indicou para serem homenageados:

Babá Dirce Paludetti Fogo Iniciada na Umbanda em 1970, inscreveu-se para o Curso de Formação Sacerdotal da Federação Umbandista do Grande ABC, formando-se sacerdotisa umbandista. Nestes 45 anos de vida religiosa, ocupou os cargos de Vice-Presidente e Diretora Espiritual na mesma entidade. Atualmente está à frente da Casa de Pai Benedito de Aruanda – templo-sede da Federação

Umbandista do Grande ABC, localizada em São Caetano do Sul, que atende, em média, 600 pessoas por semana para atendimento espiritual Dr. Hédio Silva Jr Advogado, mestre em Direito Processual e doutor em Direito Constitucional pela PUC-SP. Conferencista e autor de teses, livros e artigos sobre liberdade de crença, intolerância religiosa, igualdade racial e ações afirmativas. Advogado das religiões afro-brasileiras no Supremo Tribunal Federal e na Corte Interamericana de Direitos Humanos (Costa Rica). Consultor Jurídico da Federação Umbandista do Grande ABC/ FUGABC. Ex-Secretário de Justiça do Estado de São Paulo (2005-2006). Atualmente tem brilhado nas defesas para o “Direito de Resposta” na TV Record. Por dificuldades de agenda Dr. Hédio foi representando por seu filho dr. Kayodê Ferreira Silva.

Entre as entregas dos troféus, apresentaram-se grupos de atabaque, quando entoado o Hino a Umbanda e depois com um ponto de Caboclos, com a participação literal dos presentes, dançando no centro da Câmara e deixando o ambiente muito alegre e festivo. Convidado ao microfone, fiz questão de fazer um agradecimento especial aos que caminharam ao nosso lado neste ano, prestes a findar, porém muito produtivo e valoroso. Um agradecimento especial ao Vereador Alemão Duarte e ao Deputado Vicenti-


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Ano 8 número 75 nho, por sua perseverança na luta pela nossa causa, na forma responsável com que tem atuado e na efetividade de suas ações. Conseguindo em uma brilhante jornada aprovar nas duas Câmaras o Dia Nacional da

ser filho de Ogum! Aí tem coisa errada... Em sua sabedoria, Pai Joãozinho apenas disse: Não sou eu quem está dizendo...

Percebi que estava falando demais, pedi desculpas ao público sorridente e concluí minha fala, dizendo que há muito, muito tempo atrás, éramos perseguidos pela polícia, e hoje, quando comemoramos 110 anos

Umbanda, estando agora em nova jornada pelo reco-

Não me convenci. Fiquei acabrunhado, meio em-

da nossa amada Umbanda, estamos todos reunidos,

nhecimento do dia Nacional do Candomblé. Tenho

burrado... confesso que saí dali batendo os calcanha-

sendo calorosa e respeitosamente recebidos numa

muita fé em Xangô que não demorará para que esteja-

res no chão. Pensando: isso deve estar errado...

casa de leis.

mos novamente reunidos em Brasília, festejando mais essa conquista. Por falar em Xangô, fiz um aparte para revelar a todos um detalhe pessoal. Com a seguinte história: Ainda adolescente, forte e ágil como todos os jovens, estava na casa de meu Pai Joãozinho d’Goméia, quando ele abriu os búzios pra mim, falou que era filho de Xangô. - O quê??! – perguntei surpreso. - Isso mesmo. – respondeu tranquilamente. Como assim? Pensei. Isso só pode estar errado. Eu? Logo eu? Tão jovem, corajoso, destemido! Tenho que

Agora, depois de todos esses anos e aqui diante de todos vocês, pergunto: Tem alguma semelhança entre mim e um velho, baixo e careca? É gente, a espiritualidade sabe de tudo! Todos riram bastante e fiquei feliz em estar ali naquele momento, diante de meus irmãos de fé num ambiente festivo, colorido e agradável. Irmãos na re-

Passei a palavra ao vereador que, antes de encerrar a sessão se colocou à nossa disposição, à disposição das religiões de matriz africana, aos praticantes da Umbanda e do Candomblé. Tenho certeza de que Pai Zélio de Moraes tem muitos motivos para se orgulhar da religião, que fez nascer e que tanto amou. Salve nossa Umbanda Querida! Saravá

ligião que abracei e a quem dediquei a maior parte da minha vida. Falei das nossas conquistas, das nossas dificuldades e das nossas lutas. Havia no ar uma troca de energias tão intensa que, por um instante, aquele momento me pareceu um lugar eterno, um momento de prazer daqueles que nunca mais esqueceremos.

Babalaô Ronaldo Linares Santuário: 4338-0261 / 4338-3484 Escritório SANU: 4232-4085 Escritório FUG “ABC”: 4238-5042 www.santuariodaumbanda.com.br federacaoabc@terra.com.br


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A ILUSÃO DO “EU” Pensemos em Deus como uma presença, energia primeva, que não teve início e nem terá fim.

mental, permanece incólume a centelha divina. Ela não se corrompe, não muda, não se perde.

Ele traz em si toda a perfeição e plenitude, em níveis impensáveis a nossos imperfeitos padrões.

Ela não está sujeita ao tempo, nem à inconstância das emoções, tampouco à jornada da alma nas sucessivas encarnações... Ela continua sendo una com sua fonte.

Esta força divina criadora, para nós, Pai Olorum – o “Senhor do Alto”, impenetrável em Seu Íntimo, emanou-se em infinitas centelhas vivas, cuja jornada consiste na vivência das mais variadas experiências. Emanadas da pureza absoluta, determinadas centelhas, escolhem evoluir através da dualidade; escolhendo entre o bem e o mal, o sim e o não, a Luz ou a não-Luz – este é o caso dos seres humanos. O grande problema é que, ao escolher vivenciar a dualidade, a centelha se esquece da sua verdadeira origem – a divina. Muitas religiões, cujo termo comumente aceito significa “religar”, pela sede de poder, controle sobre os fiéis e todos os benefícios que advém desse poder. Ao invés de aproximar as pessoas/centelhas de Deus, fizeram no passado, e continuam fazendo, exatamente o contrário. Incutiram na mente dos homens que Deus está fora, separando criador e criatura, e a centelha passou a acreditar que o objetivo de estar encarnado neste planeta é passar pela dor e pelo sofrimento. Assim, o Todo, origem de tudo o que é criado, passou a representar o punidor, alguém que observa de fora cada um de nós, pronto a dar o terrível veredicto ao menor erro, afinal, somos imperfeitos e insignificantes... Se fomos emanados, não existe separação. Quando o Mestre Jesus esteve na Terra, foi dito: vós sois deuses! E realmente somos. Dentro de nosso Ori, de nosso

A ilusão da separação é semelhante ao sono. As pessoas nascem, crescem, morrem, encarnam novamente, e seguem como se isto fosse tudo o que existe. O ego que recobre a centelha não quer o ser desperte, pois se isso acontecer, ele, o ego, deixa de existir. O ego gosta da materialidade, da superficialidade, ele está no comando enquanto o ser “dorme”. O ego gosta de celular, videogame, compras, carros, mansões e festas, pois essas coisas impedem o despertar. O ego gosta de religião e não de religiosidade, principalmente das religiões mentalistas, que separam Deus da natureza e do próprio homem, colocando líderes religiosos no lugar Dele, e Ele num patamar inalcançável... O ego gosta da paixão e dos relacionamentos superficiais, mas tem medo do amor verdadeiro, porque esse nos aproxima de Deus. O ego adora orações decoradas, rituais padronizados e dogmas, mas tem medo das palavras que saem do coração, da forma mais simples, da única vela acesa que realiza milagres e da liberdade de procurar a Deus onde bem quisermos. O ego morre de medo de quem pensa pela própria cabeça, estuda, busca o conhecimento e toma nas mãos as rédeas da própria evolução. Ele gosta dos que se deixam ser conduzidos sem questionar, que acham que pobreza é sinal de humildade,

enquanto seus líderes enriquecem às suas custas. Quanto mais profundo o sono, melhor para o ego, e não só para ele. Existem seres que se alimentam dos nossos medos, das nossas dúvidas, da nossa baixa estima, da nossa culpa. Mas a centelha não está só! Os trabalhadores da Luz, presentes nas religiões e também fora delas, formados por espíritos das mais variadas procedências, da Terra e de fora dela, se empenham para que que haja o despertar do maior número possível de pessoas, pois esta é a única forma da centelha ser lembrada. Quando isto acontece, já não há mais o “eu”. Não há mais você ou ele. Só há o Um. O “Eu Sou” é compreendido e ama, da mesma forma Daquele que o emanou. Esse “Eu” é parte da natureza, se vê se reconhece em todas as pessoas, pois sabe que cada centelha é ele mesmo. Para terminar, uma frase perfeita da Grande Fraternidade Branca: "se" não puder amar determinada pessoa, ame a centelha que existe "nela". E lembrem-se: nós somos deuses, e podemos tudo, Axé!

Terreiro de Umbanda Pai Oxóssi, Caboclo 7 Flechas e Mestre Zé Pilintra

Críticas e sugestões: t.u.paioxossi@hotmail.com Fone: (011) 96375-7587


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Erveiro na Aldeia Salve Sagrados Irmãozinhos em Jurema. Salve Sagradas Forças Vegetais. Com bênçãos e licença dos Divinos Orixás, temos falado das ervas com objetivo e simplicidade, para que a compreensão desse conhecimento possa ser útil na prática a todos que de coração aberto aceitam (o conhecimento). Não como imposição, mas como sugestão, para abrir em seu espírito as portas que foram fechadas a muito tempo, pelo abstracionismo, pela desmotivação às práticas naturais -as perseguições, preconceitos, ou a própria aceitação social. Nós umbandistas estamos acostumados às práticas de terreiro e as obrigações e preceitos fora dele, não temos problema nenhum em preparar e tomar banhos de ervas, defumar nossas casas, de nossos familiares e amigos, locais de trabalho. No entanto, até mesmo por termos desenvolvido em nós o senso de respeito pelo ser humano e tolerância religiosa, evitamos por exemplo defumar de forma “calorosa” um apartamento para que não incomode outros moradores do prédio. Muitas pessoas têm um cuidado excessivo (pra não dizer vergonha), e acabam comprometendo a qualidade do trabalho. Precisamos nos colocar como religiosos que somos, de forma que nossas práticas, limpas, justas, licitas, sejam respeitadas. Convivemos com irmãos de outras religiões que praticam seu jejum, suas orações antes das refeições, suas reverências e referências bíblicas, e muitos de nós tem vergonha de usar uma guia ou um colar, consagrado a um Poder Maior, imanado do Criador Olorum, manifestado na SUA religião de Umbanda como o Orixá e, portanto, um Acorde da Grande Sinfonia Divina. Sendo essa situação

comum entre os umbandistas praticantes, o que diríamos em relação aos simpatizantes, aqueles que vão aos terreiros tomar seus passes e fazer suas consultas com os guias incorporados? Se não forem devidamente orientados quanto aos procedimentos que levam como “lição de casa” e mesmo sem a recomendação de uma entidade, os que parcialmente conhecem as práticas e intuitivamente tentam faze-las enfim sem orientação, correm o risco de se desmotivarem ou serem admoestados por essa prática. Não tenha vergonha de ser umbandista. Use suas guias e colares com orgulho de ser quem é! Alguns carregam seus livros sagrados embaixo do braço como marca registrada de sua religiosidade, nós usamos elementos naturais, e seguimos o único livro escrito pelo Criador: A NATUREZA. Quero dar alguns exemplos de sementes sagradas, usadas tradicionalmente em colares dentro da religião, lembrar que invariavelmente vemos o modismo se servir de elementos sagrados, é claro que sem a devida magnetização esses elementos serão apenas adorno, enfeite ou adereços de moda. Você tanto pode montar seus colares como adquiri-los prontos, de qualquer forma, de bom uso a eles consagrando-os na força dos Orixás. Dê esses elementos na mão de seus guias incorporados e peçam que eles os cruzem e imantem para sua proteção. Vamos a alguns exemplos clássicos: Olho de Boi – cor castanho claro e escuro, associado a Oxóssi, Iansã e Oxalá, proporciona saúde, vigor físico, recuperação energética, cura de energias doentes, magnetiza a cura espiritual e material. Muito usada nas guias de Boiadeiros, Baianos e

alguns Caboclos. Olho de Cabra – cor preto e vermelho. É um bloqueador de energias agressivas, envolve e imanta como uma capa protetora que fulmina tudo o que tentar ultrapassa-la, e que não atenda aos propósitos da sua consagração. Pode ser consagrado às forças da direita e da esquerda. Exu, Baianos, Caboclos e Pretos Velhos se servem da força dessa semente em seus trabalhos. Coquinho – cor castanho claro e escuro. Elemento primordial nas guias de Baianos. São transportadores de energias (de abertura de portais a passagens no tempo), esfria e coagula vibrações enfermiças, dispersa cargas densas acumuladas nos chacras – energia cristalina, dá movimento e mobilidade às ações, também criam campos de retorno energético. Prestem bastante atenção no trabalho dos guias de umbanda, que pedem seus colares de sementes grandes o suficiente para passarem em torno dos consulentes. Alguns dispõem esses colares no chão, ou em cima de pedras abertos de forma circular, com velas acesas no meio, e criam poderosíssimos campos de realização dentro das suas esferas de trabalho às quais foram consagrados. E isso turminha, próximo mês tem mais! Muita saúde, sucesso e poder realizador a todos! Muito obrigado! Adriano Camargo Erveiro da Jurema Sacerdote de Umbanda, autor do livro Rituais com Ervas, banhos defumações e benzimentos. adriano@ervasdajurema.com.br www.oerveiro.com.br


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O QUE É E COMO SER UM BOM CAMBONE A relevância da presença do cambone nos trabalhos mediúnicos é, por diversas vezes, completamente subestimada. Médiuns de “nariz empinado“ os veem como assistentes, serviçais ou empregados submissos dignos de tratamento rude; barbarizam um dos principais sustentadores da corrente mediúnica na esperança de serem enxergados pelo “público“ como mais especiais e valorosos. Por este e outros motivos é imprescindível que o indivíduo que está a cambonar tenha fibra moral, fé, equilíbrio emocional e confiança em seu trabalho. A responsabilidade de ser um interpretador de mensagens, organizador atento à dinâmica e vocalizador dos procedimentos pertence integralmente ao indivíduo desincorporado que assiste e auxilia o Guia durante as consultas. Também cabe a ele observar e comunicar qualquer que seja a controvérsia testemunhada para que haja um deslocamento em direção à solução do conflito imediatamente – em nenhum momento ser conivente com cenários contrários aos princípios da casa que participa garante que os “pontos cegos“ dos terreiros sejam, aos poucos, extintos. Embora alguns considerem que ser cambone é o

mesmo que atestar inexperiência para incorporar e dar consultas, não há cargo mais significativo do que esse, pois abre as portas do conhecimento maleável e mutável a partir de visões diferentes daquela defendida pelo médium. É a oportunidade ideal para aguçar e/ou construir o senso crítico que forma a base moral exclusiva de cada umbandista sem ter de, obrigatoriamente, passar pelas experiências ali relatadas. Com tamanha incumbência é esperado dos encarregados comportamento impecável em relação aos Guias incorporados por seus colegas, amigos, dirigentes, desafetos e/ou familiares. Ignorar um pedido, ser desagradável e desrespeitoso, interromper o diálogo, ter a atenção dispersa e demonstrar descontentamento são apenas alguns exemplos de absurdos que revelam a falta de preparação como ser humano do filho de santo. Assim como – e até mais que – os encarnados, os espíritos de luz de Umbanda merecem estima, educação e o melhor que tiver a oferecer. Um bom cambone comporta-se de modo atencioso e cortês do momento em que vai ao encontro do consulente até o instante em que despede da entidade no final do encontro. Ele a todo momento estará à

disposição para buscar itens solicitados, transmitir recados, ajudar em preparos e o que mais for requisitado; sem pestanejar. O sorriso sincero faz parte de seu modo de expressar a alegria que sente por estar no terreiro. A perfeição e a “ascensão” em tempo algum são visadas porque ambos os objetivos têm importância mínima quando comparados com a felicidade genuína por ser útil à espiritualidade em seus propósitos benevolentes. É da ética desses servidores do divino assegurar o bem-estar da assistência e nunca quebrar o sigilo entre o consulente e a casa – independente da ocasião que levaria a tal decisão. Um bom cambone sempre guarda os ensinamentos absorvidos e aplica-os em sua vida pessoal e futuras consultas. Alan Barbieri Sacerdote Umbandista do Templo Escola Casa de Lei Alan Barbieri Contato: (11) 2385-4592 barbieri.empresa@gmail.com


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LANÇAMENTO DO LIVRO “SABEDORIA DE UMBANDA” rão foi desenvolvida a pa já sabe, a obra em quest a , sta uli Pa no ida as en iad nc o, na Av ncias vividas ou prese Neste último doming a bela tir das experiê um is ma eu eb limites dos s rec do a a nd a dentro ou for sej – io comunidade de umba me sso no de nto do primeiro livro médiuns quanto – e permite que tanto contribuição: o lançame ros rei ter sa Ca la co as do Templo Es ntes simpatizem com Alan Barbieri, dirigente admiradores ou dirige o o tod te oran ed du arr s s presente fiquem no de Lei. Pudemos estar expostas e até as identi ias ide en ev do rerado momento e. Ela ultrapassou a ba processo até o tão esp res com mais facilidad ia for eu a a e ou de da uta sie e a an al de cond to, logo garantimos qu ormativa de um manu inf ra rei e s igo am de regras; é ns, consulentes, ativa de um conjunto rm no se estendeu aos médiu eza tur na as do público mais uma só corrente de bo familiares, unindo em te descritiva e abrange en ram pu na os jad bandista bandistas enga está se descobrindo um da ain energias todos os um e qu em jov o suficientes no dicionári ece de cór e salcausa. Não há palavras co mais velho que conh bli pú ao os os arm timos ao coloc padrões adotados na repara descrever o que sen teado os procedimentos uPa o Sã de trô me iro, do logo não há motivos pés na estação Brigade Nada é imposto nela, . ião lig m co as sso e se is de mil de pe de ter o seu em mãos lo, e encontrarmos ma para que alguém deixe ia rar liv à o eçã dir indo em m o conteúdo. seus livros nas mãos, o deste identificar co raf tóg au o m ere eb rec Martins Fontes para livro “Sabedoria de assuntos tratados no tor. au Os – or iss om pr ito tos que novo – e mu aqueles mesmos assun são a” nd ba Um an vir os atabaques toc nversa, mas nunca Foi recompensador ou amos nas rodas de co ord ab só a av est ínio para amando quem a boa linha de racioc um os do do lado de fora, ch am ntr co en em para louvar os orixás al chegamos no fide passagem pelo local entar a conclusão a qu res rep sim As le. po s vezes ficatro da metró agero dizer que muita ex é pleno domingo, no cen o Nã l. na co alto estava cheio de boca aberta com os como a umbanda, o asf impressionados e de s mo a eir nd ba da genial, inspide roupa, cor entados de forma tão res res: cor de gente, cor ap ts igh ins as e s corações. Ainda qu rece que as perguntas carregada lá no alto do ora e inesperada. Até pa rad ém gu nin , sse nossas cabeças só aumenta iveram ali, rondando horas passassem e a fila est e pr sem do an ou impaciente, reforç s, porém era imposera visto desanimado mosquitos barulhento mo co o ntr co en ao nto anterior essa multidão -las em qualquer mome rga o propósito que levou xe en el sív aap da jamais conseguirá se nos perguntarem do autor: gratidão. Na egada das respostas. E, ch à da ca em a ad te diremos dade express s disso tudo, certamen mo gar as imagens da felici ha ac e qu o o gic Foi um momento má ardeio de informações gesto dos presentes. é isso mesmo: o bomb e qu s. ria amó em nossas me encontrou uma sistem que estará eternizado sem nexo finalmente de botender. E esta é a obra longe de seu novo sim tização simples de en Quanto ao livro, bem rito o que comentar. Pa Alan Barbieri. lismo, ainda temos mu ia ior ma a e qu o além do tindo do princípio e ind


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MEMÓRIAS DA UMBANDA XVIV

A IMPORTÂNCIA DE CONHECER A NOSSA HISTÓRIA Prezados irmãos e irmãs umbandistas! A história não é uma ciência exata. É um laboratório de grandes possibilidades. A maioria dos adeptos da Umbanda sabe a história dos primórdios da nossa querida religião. No dia 15 de novembro de 1908, o médium Zélio de Moraes, então com 17 anos, incorporou pela primeira vez o Caboclo das Sete Encruzilhadas, na sede da Federação Espírita do Rio de Janeiro – Niterói, que disse que estava trazendo uma nova religião que ele denominou Alabanda. Algum tempo depois mudou o nome para Umbanda. No dia 16 de novembro do mesmo ano ocorreu a primeira sessão de Umbanda na casa da família de Zélio onde se manifestaram, além do Caboclo das Sete Encruzilhadas, o Pai Antonio. Vale a pena citar que há, pelo menos, 150 anos os Caboclos e Pretos Velhos já se manifestavam nas macumbas cariocas e outros cultos afro-ameríndios, mas não em cultos com o nome de Umbanda. João do Rio, em seu célebre livro As religiões do Rio, de 1904, em momento algum fala do termo Umbanda. Pois bem. Um grupo de antropólogos e sociólogos e alguns umbandistas ligados às academias universitária está tentando, de todos os modos, desconstruir essa história. Nada tenho contra os acadêmicos, pois, sou um deles, mas não escrevo sobre a Umbanda como doutor e sim como umbandista. Vários artigos tem explorado a chamada “Invenção do mito da fundação da Umbanda”, todos eles, de algum modo, fundamentados nas pesquisas da norte-americana Diana Brown, autora do livro Umbanda e Política, que passou algum tempo no Rio de Janeiro, na década de 1970, pesquisando os cultos afro-brasileiros, e criou o tal mito, deixando transparecer que o

evento de 15 de novembro não teria ocorrido. Aluísio Berezowsky, filho do meu santé, em suas pesquisas diz: O livro de Diana Brown, não somente no que toca à Umbanda, tem inconsistências mostrando seu descuido em ir às fontes. Por exemplo, ela diz que o professor Rivail era médium que recebia mensagens de um espírito chamado Allan Kardec. Ora, o professor Rivail era o próprio Allan Kardec. Alguns desses pesquisadores dizem que a história da fundação da Umbanda, pelo Caboclo das Sete Encruzilhadas e Zélio de Moraes foi construída pelos intelectuais da Umbanda nas décadas de 1950 e 1960. Leal de Souza, dirigente da Tenda Espírita Nossa Senhora da Conceição, escreveu sobre o evento de 1908 no seu livro O Espiritismo, a magia e as Sete Linhas da Umbanda, em 1932. Antes, em 1925, ele narra a sua chegada à Tenda Espírita Nossa Senhora da Piedade, no livro No mundo dos espíritos. Portanto, muito antes das décadas de 1950 e 1960. Outros desses pesquisadores dizem, baseados em escritos do pesquisador francês Roger Bastide, que a Umbanda teria surgido na década de 1920. Ora, em 1920 já estavam funcionando algumas das sete tendas mestras fundadas pelo Caboclo das Sete Encruzilhadas. Mais uma inverdade sobre o fato. Uma matéria do Diário de Noticias, de 1913, fala da Lei de Umbanda, alguns anos antes da década de 1920 então. Benjamim Figueiredo, dirigente da Tenda Espírita Mirim foi preparado por Zélio de Moraes no início da década 1920. No início da década de 1970, a pesquisadora, escritora e jornalista, realizou diversas entrevistas (42 fitas K-7) com Zélio de Moraes e sua família, Caboclo das Sete Encruzilhadas, Pai Antonio e dirigentes de algumas tendas filiais da Tenda Nossa Senhora da

Piedade, onde são narrados os fatos ocorridos em 15 de novembro de 1908. Temos farta documentação sobre os fatos. Documentos cartoriais, imagens, matérias de livros e revistas, relatos orais de Zélia de Moraes e Zilméia de Moraes e outros umbandistas da época. Não basta fazer algumas visitas a terreiros para escrever sobre a história da Umbanda. É preciso ir às fontes primárias. Eu não só pisei na Tenda Espírita Nossa Senhora da Piedade como também lá girei, bem como na Cabana de Pai Antonio, onde fiquei por três dias. Mãe Zélia de Moraes ficou hospedada, junto com seu esposo Júlio, por quatro dias na minha residência. Imaginem quantas coisas as filhas de Zélio me contaram. A documentação citada está disponível nos 17 livros sobre a História da Umbanda de minha autoria e também no livro História da Umbanda: uma religião brasileira, do irmão Alexandre Cumino. Não somos donos da verdade. Se alguma comprovação documental contundente desses pesquisadores que falam do “Mito da fundação da Umbanda” forem apresentados, mudaremos nossa opinião, como fiz em relação ao uso dos atabaques na Tenda Espírita São Jorge, quando Pai Pedro Miranda explicou o fato. A bem da verdade histórica fiz minha reavaliação sobre o que tinha escrito anteriormente. Se as pesquisas desses acadêmicos está correta então Zélio de Moraes e sua família, o Caboclo das Sete Encruzilhadas, Pai Antonio e os dirigentes das tendas filiadas a Tenda Espírita Nossa Senhora da Piedade foram grandes mentirosos!!! Pensem, prezados leitores e leitoras no absurdo. Segue a relação dos livros sobre a História da Umbanda e uma matéria do Jornal de Umbanda sobre Zélio de Moraes.


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18 OBRAS SOBRE A HISTÓRIA DA UMBANDA Durante 11 anos nos dedicamos, por orientação do Astral Superior, à pesquisa sobre a História da Umbanda, totalizando 17 obras. O próximo passo é uma análise crítica sobre tudo que foi pesquisado. Para este trabalho foram designadas duas pessoas pelo mentor que orientou o caminho da minha pesquisa. Segue a relação dos livros: 1) História da Umbanda no Brasil – Volume 1 – Editora do Conhecimento. 2) História da Umbanda no Brasil – Volume 2 (A Umbanda nos jornais do Rio de Janeiro) – Editora do Conhecimento. 3) História da Umbanda no Brasil – Volume 3 (Memórias de uma religião) – Editora do Conhecimento. 4) História da Umbanda no Brasil – Volume 4 (Registros Históricos) – Editora do Conhecimento. 5) História da Umbanda no Brasil – Volume 5 (Documentos históricos) – Editora do Conhecimento. 6) História da Umbanda no Brasil – Volume 6 (Reg. Históricos nos Periódicos) – Ed. do Conhecimento. 7) História da Umbanda no Brasil – Volume 7 (Macumba e perseguições religiosas) – Editora do Conhecimento. 8) História da Umbanda no Brasil – Volume 8 (Imagens e Memórias) – Editora do Conhecimento. 9) História da Umbanda no Brasil – Volume 9 (Notícias Históricas da Macumba) – Editora do Conhecimento. 10) História da Umbanda no Brasil – Volume 10 (A transição da feitiçaria para a macumba nas primeiras décadas da República) – Editora do Conhecimento. 11) História da Umbanda no Brasil – Volume 11 (Feitiçaria e Macumba entre o Século XIX e o Século XX) – Editora do Conhecimento. 12) Retratos e Registros Históricos da Umbanda – Volume 1 – Editora Bagaço. 13) Retratos e Registros Históricos da Umbanda – Volume 2 – Editora Bagaço. 14) A construção histórica da literatura umbandista – Editora do Conhecimento. 15)Antonio Eliezer de Souza (O primeiro escritor da Umbanda) – Editora do Conhecimento. 16) O Jornal Aruanda e a Umbanda em Revista (Os baluartes Pai Jamil Rachid e Pai Demétrio Domingues) – Editora Bagaço. 17) Documentos e Imagens da Umbanda e da Macumba – Editora BesouroLux. 18) História da Umbanda: uma religião brasileira – Alexandre Cumino – Madras Editora.

TENDA ESPÍRITA NOSSA SENHORA DA PIEDADE Rua Borja de Castro, 12 – 2o andar Jornal de Umbanda (RJ), n. 37, dezembro de 1953

QUARENTA E CINCO ANOS DE MEDIUNIDADE A SERVIÇO DO PRÓXIMO No dia 16 de novembro último, realizou-se a festa aniversária dos 45 anos de mediunidade do nosso confrade Zélio Fernandino de Moraes, o “Vovô” dos médiuns da Umbanda. Como essa data marca o princípio também das manifestações do Caboclo das Sete Encruzilhadas e de Pai Antonio, a festa se transformou em uma grande homenagem a esses dois grandes Guias que chefiam a corrente espiritual da Tenda da Piedade. Estava a Casa cheia à cunha, quando o confrade Zélio deu início à parte material com uma comunicação da nova Diretoria da Tenda e disse algumas palavras sobre a significação da data.

Editor: Diamantino Fernandes Trindade


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9º FESTIVAL DE CORIMBA E DANÇA DA UNIÃO DOS DIVULGADORES DE UMBANDA

istas de 2018, os umband Dia 10 de novembro de la co s da quadra da Es lotaram as dependência l va sti para prestigia o 9º Fe Samba X-9 Paulistana res do da União dos Divulga de Corimba e Dança de Umbanda. a, ta Espírita de Umband Com realização da Revis sam a ou ge na me edição ho o festival, em sua nona seu r po o, dã an Br ual Leci bista e deputada estad osifesa da cultura e religi de em grande trabalho dade afro-brasileira. m aram concorrendo co Seis curimbas particip seus pontos cantados: or (Templo Luz da Lei) – Curimba Toque de Am boclo Gira Mundo – Escola de Curimba Ca e Caboclo Meia Lua – Templo Ogum Megê ca a e Cacique Pena Bran – Templo Cabocla Jurem ção Tambor – Instituto Cultural Na ro – Curimba Filhos do Ou iz, entações de Sandro Lu O festival teve as apres de r bo am (T Severino Sena Pai Élcio de Oxalá, da du Ka , u, Luz de Odara Orixá), Império de Ex al tiv fes o do ardes. Fechan Curimba e Sandro Bern oilh rav ma emos um show com Chave de Ouro, tiv blilany que levantou o pú Na a so da cantora Samy dos m so ao r bar e canta co e fez todo mundo sam ssa MPB. clássicos sambas da no nde de Melhor Show, a gra Na classificação geral unFilhos do Ouro e, em seg campeã foi a Curimba or. o Cultural Nação Tamb do lugar ficou o Institut e curimbas participantes Agradecemos a todas as ain o nd ece nd taram, engra a todos que se apresen a nç Da e ba rim stival de Co da mais o nosso 9º Fe – UDU.


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A Umbanda comemorou de forma vibrante e com a máxima fé e concórdia de sempre, neste mês de novembro, a 9ª SEMANA DA UMBANDA E DO UMBANDISTA NA CAPITAL, cujo evento central foi desenvolvido e coordenado pela Escola de Curimba e Arte Umbandista Aldeia de Caboclos, na pessoa de seu estimado, atuante e sempre presente Presidente, Engels Barros Xenoktistakis, o nosso querido Engels D’ Xangô, com sólido apoio e enorme adesão das distintas e atuantes Instituições, Federações, Associações, Templos de Umbanda, e de nossos irmãos de fé, tendo a grande festividade sido realizada no dia 15/11/2018, no Ginásio do Clube Escola Mooca, situado na Rua Taquari, 635, Mooca, na cidade de São Paulo-SP. Nesta data de grande união e confraternização foi prestado um minuto de silêncio em respeito e homenagem a todos amados Pais, Mães e Decanos que não estão mais conosco em matéria. Os trabalhos se desenvolveram com as bênçãos dos Guias e Orixás através da tradicional Engira de Caboclos, por meio da qual, igualmente, todos pediram paz, compreensão, serenidade, saúde, bênçãos de curas e amor em nossa sociedade, em nosso país e ao mundo em geral. O público presente foi brindado com inúmeras emocionantes apresentações de Curimba. Na destacada ocasião ocorreu de forma conjunta a formatura dos seguintes cursos promovidos pela Escola de Curimba e Arte Umbandista Aldeia de Caboclos: Curso de Aperfeiçoamento de Curimbeiro e Atabaqueiro; Curso Básico de Curimbeiro e Atabaqueiro; Curso de Instrutor de Curimba e Atabaque. Sempre importante asseverar que comemorar esta importantíssima e marcante data, o dia da Umbanda e do Umbandista, trata-se de prestarmos um enorme agradecimento a toda espiritualidade, ao caboclo das Sete Encruzilhadas, e ao Pai Zélio Fernandino de Morais por trazerem uma grande Luz Divina à vida de todos, isto é, por nos apresentar a Umbanda e colocá-la em nossos caminhos. Umbanda, incomensurável fonte de fé, paz, amor e caridade! Agradecemos a presença de todos os Templos, Terreiros, Casas, Tendas, Famílias, Amigos e Irmãos/ Irmãs Espirituais. Agradecemos a presença dos nossos tão estimados, atuantes e ilustres decanos: Pai Ronaldo Linares, Pai Milton Aguirre, Mãe Nair Saturnino, Pai Elcio D' Oxalá, Pai Cláudio Franco e Pai Edson dos Anjos. Agradecemos ao nosso companheiro e colaborador incansável, o estimado Sr. Nelson da Imagens Bahia. Agradecemos as Federações e Associações

Presentes: AUEESP - Sandra Santos FUGABC - Pai Ronaldo Linares Associação Paulista de Umbanda – Pai Edson dos Anjos FUCABRAD - Pai Denisson e Mãe Kelly FOUCESP - Mãe Cristiane Penha Primado do Brasil – Pai Renato Tchalian e Renan Oliveira FUGSP – Zuleide Baptista e Akie Yamaoko FUCESP – Pai Vicente Porto União Tendas Umbanda Candomblé Brasil Pai Milton Aguirre União Regional Umbandista da Zona Oeste da Grande SP - Pai Cláudio Franco Federação Umbandista Carapicuibana - Ogã Franklin Agradecemos ao Pai João Dias e Mariusa Dias do Centro Espírita Urubatan, ao Pai Silvio Matos e ao Ogã Sandro Matos da APEU - Associação de Pesquisas Espirituais Ubatuba, por comporem a mesa diretora deste evento ímpar. Agradecemos a todas as caravanas presentes e prestamos saudações especiais as caravanas que de tão longe vieram prestigiar a este tradicional e agregador evento, quais sejam: T.E.U.S de Cambuí Minas Gerais Instituto Cultural Confraria dos Pretos Velhos de Umbanda – Limeira - SP Caravanas da Baixada e Vale do Paraíba - SP. Agradecemos com distinta atenção, a Secretaria de Direitos Humanos em especial a Sra. Secretarária Berenice Giannella, através da Coordenação de Igualdade Racial e a Secretário Municipal de Esportes, ambas de município de São Paulo, pelo suporte prestado a mais esta salutar Semana da Umbanda e do Umbandista. Agradecemos a Administrador do Clube Escola Mooca – Gilberto Bandolin. Destacamos as apresentações culturais que abrilhantaram e empolgaram o Grande Evento: · Instituto Cultural Tambor de Orixá · Curimba Filhos do Ouro · Escola de Curimba Império de Exu · Escola de Curimba e Arte Umbandista Aldeia de Caboclos · Afoxé Filhos do Cacique Agradecemos as folhas, ervas e a força da defumação realizada pelo Pai Adriano Camargo “O Erveiro “Templo Escola de Umbanda Ventos de Aruanda.

Agradecemos a Presença do Vereador Quito Formiga, idealizador da Lei 15.323/2010 – lei que institui o dia da Umbanda e do Umbandista na cidade de São Paulo. Agradecemos e Parabenizamos aos nossos queridos Formandos: Curso de Aperfeiçoamento de Curimbeiro e Atabaqueiro Acléia Cristina de Mendonça Sandi Alex Paulo Sobral Alexandre Prestes Alliane Padilha Bruna Dias Rossini Daniel Viana Felipe Curso Básico de Curimbeiro e Atabaqueiro Altair Avelino Freire Cruz Andreia Bacchin Avelino da Silva Cruz Cleiton Calil de Menezes Cristiano Andrade de Oliveira Trevelino Eduardo Severino Silva Fabiana Rodrigues Leite Santos Flavia Alves de Moraes Gian Carlo Iaconi Rumachella Guilherme Andreotti da Almeida Gustavo Michael da Silva Mendes Jose Eliseu As Mendes Josemar Lopes Vieira Kaique Sousa Teles Mendes Marcelo Bermudes Marcolino Royato Marcos dos Santos Lobo Maria Jose Damião Santos Matheus Martins de Oliveira Rodrigues Odair dos Santos Junior Paula Vieira Pedro Bermudes Rafael Gomes dos Santos Samuel dos Anjos Silva Simone Gomes Freire Ubirajara Ramos Alves Wagner de Castro Curso de Instrutor de Curimba e Atabaque Alex Paulo Sobral Arthur Alves da Silva Por final, agradecemos de todo coração a todos que de alguma maneira colaboraram com o enorme sucesso de mais este tradicional, marcante, agregador e edificante evento. Salve a nossa querida e amada Umbanda! Salve a nossa União! Equipe Aldeia de Caboclos


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2º SEMINÁRIO OXALÁ NOS UNIU

Ética e responsabilidade social na Umbanda - Taubaté / SP

eu em Taubaté o 2º Se Em 17/11/2018 acontec A IC ÉT l tra com o tema cen minário Oxalá nos uniu a. SOCIAL na Umband DE E RESPONSABILIDA os tid mi ns inscritos foram tra Com o público de 312 ade Pai Diamantino Trind os conhecimentos de sMe a), iador da Umband (pesquisador e histor mú e o tor, etnomusicólog tre Obashanan (escri or) rit esc e ixoto (sacerdote sico), Pai Norberto Pe e Dr. (sacerdote e escritor) Pai Caetano de Oxossi em o rad , mestre e douto Hédio Silva (advogado e SP de a cretário de justiç Direito pela PUC, ex-se iafr zes tri s religiões de ma defensor dos direitos da io ação especial de Pai Élc cip canas), além da parti as sim lís be ntando com suas de Oxalá e Yasmim, ca Capela escola de curimba vozes, acompanhados boclo Girassol. ia com o apoio da Secretar O evento foi realizado ola até, no auditório na esc de Educação de Taub rado ei Beringhse e foi deco “EMEIEF Emilia Amad tam Márcio Carneiro que com quadros do pintor du o m uma pintura ao viv bém nos presenteou co rante o seminário. ros ra BesouroBox, os liv Com o apoio da edito de no eta Ca i Pa aruanda” de lançamento “Ecos de de no rei o “N e de Umbanda” Oxossi e “Elucidações iPe o ert rb No i stino” de Pa Exu: a retificação do de os raf tóg au e a ados à vend xoto foram disponibiliz s que a editora forneceu ulo tít 60 além dos mais de para o evento. es do conjunto de atividad O seminário faz parte s no alá pela irmandade Ox realizadas anualmente nba Um r 11 sacerdotes de uniu que é formada po chera e Mãe Eleonora Mi da (Mãe Márcia Morei do os mp Pai Rodrigo de Ca lacci de Taubaté - SP, i Pa , SP Aurélio de SJC – Jordão – SP, Pai Marco o ert rb No mbui – MG, Pai Marcos Moraes de Ca k de re – RS, Mãe Leni Winc Peixoto de Porto Aleg Relta sana Portugal de Vo Erechin – RS, Mãe Ro RJ, – aí rdo de Barra do Pir donda – RJ, Pai Edua e Mã e RJ o João da Barra – Pai Luís Franco de Sã da a nç PE). Além da prese Conceição de Recife – iabá ebemos irmãos de Cu irmandade, também rec al e pit ca de Janeiro-RJ, SP MS, Curitiba PR, Rio le do Paraíba de toda a região do Va sso que prestigiaram o no Agradecemos a todos la pe o tud de a im ac peito e evento, pelo apoio, res rtilhada. fraternidade vivida e pa que al a todos os filhos de fé Agradecimento especi to. en ev ste de ra a realização trabalharam muito pa Oxalá os abençoe! s 3º Seminário Oxalá no Nos encontraremos no uniu, em 2020. Saravá Umbanda! Mãe Márcia Moreira

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LEANDRO DE ITAQUERA LANÇA O SAMBA-ENREDO 2019 Na tarde de 30 de setembro de 2018, a Escola de Samba Leandro de Itaquera realizou um evento na Chácara Meu Pai, para o lançamento do samba-enredo que contará a história do Caboclo Ubatuba no carnaval de 2019. O enredo "Ubatuba - O reconto do Caboclo sob a luz do luar" foi inspirado na obra "O Arraial dos Penitentes", romance umbandista, escrito por Pai Silvio da Costa Mattos. O samba escolhido foi composto por Morganti, Tubino, Sukata, André Filosofia, Jairo, André Valêncio, Evandro Malandro, Wilson Bizzar, Robseon Cezar e Meiners.

Letra do samba: Música: Ubatuba O reconto do Caboclo sob a luz do luar Agremiação: G.R.C.E.S. Leandro de Itaquera Intérprete: Juninho Branco

Sou eu do berço africano Aprisionado um grande sonhador Na prece, um clamor por liberdade A tribo me acolheu, me abraçou Uma história de amor floresce No ventre de Jacirendy, meu legado E o cafuzo nascido na canoa No ritual, Ubatuba batizado Presente de Tupã, união das raças Pela natureza abençoado

Filho da mata curador - ôôô Um forte caçador É madrugada, é lua cheia Valentia para os índios da aldeia (bis) E assim sua missão se revelou Nos passos da fé caminhou Ensinou a tolerar e respeitar Fez a igualdade se perpetuar Ao som do batuque, louvor e saudade Raiz africana, ancestralidade E o céu então recebe o mensageiro Nos braços de Oxalá e da Umbanda Alma que reside em Aruanda Guerreiro de luz, Itaquera te chama Okê Caboclo Ubatuba! Hoje o seu axé emana É a fé que reluz no olhar A tribo Leandro ecoando seu tambor Vermelho e branco é bravura E a zona leste a cantar A força que vem do amor! (bis) A agremiação fez um almoço de confraternização para seus integrantes e convidados e depois a bateria soou alto e junto com os intérpretes o samba empolgou a todos os presentes. Pai Silvio Mattos, que de acordo com as palavras do próprio Caboclo Ubatuba (há muitos anos atrás),

será o último aparelho com quem essa entidade manifestará mediunicamente e autor da obra "O Arraial dos Penitentes", que serviu de inspiração para o enredo foi convidado a dar uma palavra de incentivo a todos, porém, mais do que isso, ele explicou que a maior força está no amor, na união e na fé. A direção da escola ficou emocionada, em especial o seu presidente, Leandro Alves Martins, que usou as palavras de Pai Silvio para chamar sua comunidade para levar na avenida essa força que existe em cada um de nós: o amor. Mestre Pelé também chamou a atenção de todos, pedindo que dessem as mãos e se unissem em prol deste algo maior. Depois quem voltou a assumir a festa foi o intérprete Juninho Branco, que, numa demonstração de imenso respeito, ajoelhou e pediu as bençãos do Caboclo Ubatuba antes de começar a cantar o samba escolhido, que foi transmitido com imensa garra, não só por ele, mas por todos os outros integrantes da equipe de intérpretes e também pela bateria, que levantou a galera, fazendo com que todos cantassem o samba com força, garra e principalmente, muita alegria. Fotos: Rádio Raízes de Umbanda Sandro C.Mattos Secretário APEU-http://apeuumbanda.blogspot.com Rádio Raízes de Umbanda - http://www.raizesdeumbanda.com - 24 horas no ar


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6° DIA DA UMBANDA EM LIMEIRA

Dia 18/11, realizamos o 6° Nesse último domingo, o ári nit mu a, no Centro Co da Umbanda em Limeir nbê de a ravilhosa, replet Cecap. Uma tarde ma çãos. Élcio nça dos Decanos Pai Agradecemos a prese stre banda) e o grande me de Oxalá (A Voz da Um gão idente do Superior Ór Pai Milton Aguirre (Pres o de l - SOUBRA), ao Grup de Umbanda do Brasi osa, apresentação maravilh Capoeira Luna pela e Mã de Lima, Mãe Mariza, ao Pai Claudio Franco l na irmãos da União Regio Terezinha e a todos os ulo Pa Oeste da Grande São Umbandista da Zona Fededa s ão irm e n Frankli - URUZOGSP, ao Ogã rdo e rapicuibana, ao Edua ração Umbandista Ca ra do a de Luz pela cobertu irmãos da Rádio Vinh AlMãe Ivone e irmãos da evento, ao Pai Engels, e de abrilhantaram nossa tar deia de Caboclos que ratoridades presentes. Pa a todos os terreiros e au VÁ!!! béns Umbanda! SARA



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JULIANA D PASSOS E A MACUMBARIA GRAVAÇÃO DO CD AO VIVO na musical, a vida de Julia Para além do interesse ter de ligação com a cultura D Passos é repleta de , da na is etido, antes de ma reiro. Algo que está refl raesc scendente direta de na sua origem, como de naavó chegou ao Brasil em vos africanos. Sua bis ília fam foi adotado por outra vio negreiro e seu avô e qu o ess ntre Livre. Um proc por conta da Lei do Ve a m co r uma ligação familia também determinou z africana. religiosidade de matri os parentes eram vinculad Desde a infância, os os e qu m co fez e iros, o qu aos cultos afro-brasile a su em s nte ese pr muito orixás e entidades fossem no casua missão espiritual vida, apontando para minho da Umbanda. São eceu o Centro Espírita Já na vida adulta, conh as ad dic de mais antigas casas José (CESJ), uma das nta Sa , lis po iros em Florianó aos cultos afro-brasile finiu e sua religiosidade se de Catarina. Foi então qu s. xá se ao culto dos ori e ela passou a dedicarante dos projetos Macumb Hoje, Juliana está à fre a mb ordes de Aruanda e Sa ria, Atabaque & Voz, Ac ral voltados musical e cultu de Fé, todos trabalhos e, ad ebração da espiritualid mente à louvação e cel as as 0 mil seguidores em tod angariando mais de 10 de es ando mais de 5 milhõ suas redes sociais, e som eos publicados. visualizações de seus víd

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Fundado em: 18-01-1975

Trabalhos Espirituais aos Sรกbados as 19:00 hrs Endereรงo: Rua Viela Espinard nยบ 17 Picanรงo- Guarulhos cabocloseteflexaebaianoseveria@gmail.com Contato:94726-7609


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Nós como Templo de Umbanda e Instituição Social - Creche/Templo Amor ao Próximo – fundado em 2000, onde atualmente atende 600 crianças de 08 meses à 04 anos (berçário I, berçário II e maternal) - , preocupados com o futuro das crianças provenientes de famílias de baixa renda, moradores do bairro Inocoop e adjacências, com atividades lúdicas e também escolares, funcionando no horário das 7h00 às 18h00, de 2ª a 6ª feira. O nosso projeto visa acolher e prestar assistência social integral a esse público. Somos conveniados com a Secretaria de Educação da cidade de Guarulhos, que repassa recursos que cobrem parcialmente nossas despesas, sendo necessário de nossa parte uma busca constante de doações de pessoas jurídicas e físicas, assim como eventos be-

neficentes.

nosso Templo.

A Campanha NFP – Nota Fiscal Paulista nos ajuda a manter nossos projetos sociais onde oferecemos Cursos Profissionalizantes Gratuitos para adultos da região, visando assim auxiliar na independência financeira.

Estamos localizados em: Rua Dilermano Reis, nº 89 – Inocoop – Guarulhos – São Paulo.

Os cursos oferecidos são: CABELEIREIRO, MANICURE, ARTESANATO, DEPILAÇÃO, CULINARIA E HOTELARIA. Com Objetivo de melhorar o desenvolvimento e a qualidade em nossa Instituição e Templo, esperamos poder contar com a sua colaboração para que possamos manter esse trabalho em prol da caridade no ano de 2019. Venha visitar nossa Instituição durante a semana e

Os trabalhos espirituais acontecem às quartas-feiras às 19h30 e aos sábados quinzenais à partir das 16h. Venha saber como funciona esse programa para fidelização com a Nota Fiscal Paulista! Dúvidas: (11) 2600-9699 / (11) 94723-0626 (Wagner – Whatsapp) Email: casaamoraoproximo@hotmail.com Site: http://casaamoraoproximo.org.br/ RUA DILERMANO REIS 148 - GUARULHOS/SP CNPJ 01.183.261/0001-57


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25 de Novembro Grande Encontro de Umbanda

às 14hrs Domingo, 25 de Novembro o Benedito utad Dep Av. el Di Giulio Hot dos Campos - SP José São Matarazzo, 12109 não perecível ento alim de 1kg : rada Ent ) 99665-1314 Maiores Informações: (12

8 de Dezembro 8 e 9 de Dezembro

19° Festa de Ieman já A U EE S P Sábado, 8 de dezem

bro às 22:00 Praia Grande - Ave nida Presidente Ca stelo Branco, 11.642 - Praia Gra nde, SP Traje branco (Obrigat ório) Ingressos na tenda : R$30,00 Maiores Informaçõ es: (11) 99784-26 68 (11) 94949-4289

29ª Festa de Iemanjá FUGABC

Sábado e Domingo, 8 e 9 de dezembro Praia Agenor de Campos – Mongaguá Maiores Informações: (11) 4238-5042 m.br (11) 4232-4085 | federaçãoabc@terra.co

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27 de Janeiro á 31ª Águas de Oxal boclo

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Ano 8 número 75

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