"A dialética, como lógica viva da ação, não pode aparecer a
uma razão contemplativa. (...) No curso da ação, o indivíduo
descobre a dialética como transparência racional enquanto ele a
faz, e como necessidade absoluta enquanto ela lhe escapa, quer
dizer, simplesmente, enquanto os outros a fazem. "
Sartre, Crítica da Razão Dialética.