ARCHITECTURE PORTFOLIO
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JOÃO PEDRO MAIA RODRIGUES FAU/UFRJ 2024.
Línguas Fluente em inglês e espanhol, habilidades intermediárias em francês Ensino
_ Olá! Me chamo João Pedro Maia Rodrigues, tenho 21 anos, me interesso por projetar muito além de espaços, combinando habilidades técnicas, criatividade, empatia e valores éticos sólidos. Estas métricas proporcionam não apenas criar espaços impressionantes, mas também melhorar a qualidade de vida das pessoas e deixar um impacto duradouro no mundo e na arquitetura. Formação: Graduando da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Faculdade Federal do Rio de Janeiro (FAU-UFRJ) E-mail: joao.rodrigues@fau.ufrj.br Celular: (21) 96438-1968 Programas Autocad Sketchup Enscape Revit Pacote Excel Photoshop Sun-Path 2D e 3D Shading Box Cursos Curso de REVIT Básico (Senac - Botafogo) Topografia Aplicada (Adriana Muniz Alvarez) Imagem como Discurso (CAU/IAB) Ferramentas práticas de avaliação de sustentabilidade aplicadas ao projeto de arquitetura e construção (CAU/IAB)
2010 - 2016: Ensino Fundamental - Colégio e Curso Martins 2017 - 2019: Ensino Médio - Colégio e Curso Intellectus, Tijuca 2020 - atual: Estudante do 7º período de graduação em Arquitetura e Urbanismo na Faculdade Federal do Rio de Janeiro (FAU-UFRJ) Experiencia acadêmica/profissional 2021.1 - 2022.1: Monitor em História e Teoria do Urbanismo 1 (Daniella Costa e Niuxa Drago) 2021.2: Monitor de Estudos Sociais (João Henrique Teixeira) 2022.1 - 2022.2: Monitor de TFG 1 (Laisa Eleonora) 2022.2: Monitor de Projeto Paisagístico 1 (Bruno Amadei) 2022.2: Monitor de Projeto Arquitetônico 2 (Cauê Capillé) 2022.2: Monitor de Saneamento Predial (Sylvia Rola) 2023.1: Monitor de Teoria da Arquitetura 1 (Ana Paula Polizzo) 2023.2: Monitor do Ateliê Aberto (Ana Slade e Diego Portas) 2022.1 - 2022.2: Extensionista em OFICINAS COMUNITÁRIAS VOLTADAS PARA O CONFORTO AMBIENTAL E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE HABITAÇÕES (AMBEE) 2022.1 - 2022.2: Extensionista na VII edição - "Arquitetura, Subjetividade e Cultura" (PROARQ) 2022.2: Extensionista do Arquisur 2022 - Taller Virtual 2023.1: Menção Honrosa na 12ª Semana de Integração Acadêmica da UFRJ (SIAc 2023) 2023.2: Participante do workshop “Collaborative Production of Transformation Knowledge in Self-Organized Occupations” 2023.2: Premiado em 2º lugar na primeira edição do concurso Crie! Produção de Manual de Projetos Paisagísticos (Bruno Amadei) Elaboração e coordenação da página no instagram: @expofauufrj Extensionista selecionado para representar trabalho de extensão (AMBEE) em nome da FAU-UFRJ no Concurso Arquisur2023 Estágio de 4 meses com a Arquiteta Mariana Maciel
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EDIFÍCIO GAMBOA
RAÍZES DE BENFICA
DOMÍNIOS URBANOS
FORNO DE PIZZA - CONCURSO
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EDIFÍCIO GAMBOA 2022/Acadêmico Ateliê Integrado I Local: Gamboa/RJ Orientadores: Ana Paula Polizzo Bruno Amadei Cauê Capillé Rodrigo Cury Colaboração: Vitor Sperandio
Planta Baixa - Térreo
O projeto proposto, com um programa misto - para habitar, cultivar e comer, insinua novas dinâmicas da vida urbana. Influenciados pela teoria de Bernard Tschumi, busca-se possibilitar uma configuração espacial para que possa haver uma multiplicidade de usos livres, promovendo uma arquitetura com ambientes indeterminados. A proposta projetual visa conectar o morro (alto) e a rua (baixa), com a intenção de estabelecer uma nova forma de acesso entre essas esferas de realidades divergentes, que coexistem. Como ferramenta dessa comunicação entre sítios, foi elaborada uma rampa que não se limitasse, mas sim à um passeio sobre o espaço, promovendo um atravessamento lento, modificando a lógica exclusiva e imediatista capitalista. Sobre seu aspecto morfológico, se estrutura nas empenas dos lotes vizinhos, produzindo um pátio central que propicia um respiro no tecido urbano e resgata o forte impacto da presença do morro na paisagem. O caminhar criado por esta estrutura estabelece uma forma de controle de usos públicos e privados do edifício, criando espaços de constante vigilância, ampliando a dimensão da rua, dando continuidade para ela dentro do lote.
Planta Baixa - Pavimento Tipo
Nome popular: Guriri Nome científico: Allagoptera arenaria Nome popular: Mandacaru Nome científico: Cereus jamacaru Nome popular: Fruta chocolate Nome científico: Tocoyena bullata Nome popular: Candelabro Nome científico: Euphorbia ingens
Nome popular: Ipê Amarelo Nome científico: Handroanthus albus Nome popular: Jabuticabeira Nome científico: Plinia cauliflora Nome popular: Mulungu-dolitoral Nome científico: Erythrina speciosa
Nome popular: Cerejeirado-Mato-do-Rio Grande Nome científico: Eugenia involucrata Nome popular: Uvaia Nome científico: Eugenia pyriformis
Nome popular: Canudo-de-pito Nome científico: Senna bicapsularis
Nome popular: Flor-de-Outubro Nome científico: Hatiora rosea
Nome popular: Camarão-vermelho Nome científico: Justicia brandegeana Nome popular: Abacaxi-de-tingir Nome científico: Aechmea bromeliifolia
Nome popular: Gravatá Nome científico: Bromelia antiacantha Nome popular: Cipó Amarelo Nome científico: Anemopaegma chamberlaynii Nome popular: Alamanda Nome científico: Allamanda cathartica
Nome popular: Salsada-praia Nome científico: Ipoema pes-caprae
Nome popular: Cipóde-são-joão-grande Nome científico: Pyrostegia Venusta
Nome popular: Agavedragão Nome científico: Agave attenuata
Nome popular: Malvavisco Nome científico: Malvaviscus arboreus
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RAÍZES DE BENFICA 2022/Acadêmico PA3/Escola Local: Benfica/RJ Orientadora: Vera Tângari
Raízes de Benfica parte da ideia da instalação de um programa de escolas parque em diferentes bairros da cidade do Rio de Janeiro. O projeto se localiza em uma quadra, na qual há dois galpões do Ministério da Fazenda, sendo um deles reconfigurado para suportar o programa da escola e o outro retirado para a instalação de um parque. Cada vez mais as cidades sofrem com enchentes e com o aumento de temperatura, visto a carência de áreas livres urbanas no bairro de Benfica, a escola Raízes de Benfica propõe se tornar um equipamento tanto arquitetônico quanto paisagístico, reconfigurando a relação da população com a natureza, incentivando atividades ao ar livre e fora do mundo digital. A tipologia se trata de uma escola pátio, na qual não há hierarquia de valores, todos são membros de uma única unidade. Da mesma forma que o projeto atua simbioticamente com a natureza, o corpo docente e discente atua conectado. Para isso, todas as atividades circulam por este pátio florestado. O programa escolar busca promover as interações sociais e incentivar as esferas artísticas e sensoriais. A escola está ligada com a política do território educativo, contando com parceiros locais para o auxílio de produção de materiais e experiências multidisciplinares e extrapolando as barreiras do perímetro escolar, expandindo o processo educacional para a vida urbana do bairro.
Planta Baixa - Térreo
Planta Baixa - Segundo Pavimento
Planta Baixa - Pavimento Técnico
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DOMÍNIOS URBANOS As soluções projetuais tratam um lote multifamiliar em Belford Roxo, composto por quatro habitações, sendo duas alugadas, no 2023/Acadêmico qual além da existência do conflito entre os domínios privados de Ateliê Aberto cada propriedade, ainda há a coexistência entre o uso Local: habitacional e comercial, visto que em um dos espaços há o Belford Roxo programa de um salão de beleza. Orientadora: Por outro lado, o projeto busca solucionar também a falta de Ana Slade privacidade dos moradores que possuem as aberturas de suas casas voltadas para a circulação comum entre as residências . Colaboração: A intervenção é constituída de três etapas, a primeira consiste no Clara Mora tratamento das aberturas criando uma unidade na fachada voltada para rua através do uso de cobogós e das portas camarão metálicas com fechamento em telhas translúcidas. Para solucionar a falta de privacidade gerada pelas aberturas voltadas para a circulação, a lógica de filtro permanece, mas neste caso são criados espaços intermediários entre os ambientes interiores e o corredor. A falta de áreas de lazer destinadas aos inquilinos motivou a elaboração de uma estrutura metálica modular que pousa no terraço e no corredor atuando como dispositivo de suporte para as diversas atividades cotidianas. O módulo composto por pilares e vigas de metalon possui esperas instaladas em pontos estratégicos que possibilitam o acoplamento de elementos que deem suporte as apropriações do espaço seja para secar roupa, pendurar plantas ou churrasco em família.
Planta de demolir
Planta de construir
Corte AA
Corte Terra-Céu
Perspectiva Ambiente Interno/Intermediário PERFIL METÁLICO I 5X2CM TELHA DE POLICARBONATO
METALON TUBULAR 6X6CM - 0,2CM
CHAPA PERFURADA METALON TUBULAR 5X5CM ESPERA 6X6X10 - 0,2CM METALON TUBULAR 6X6CM
TERRA MANTA ASFÁLTICA MANTA DRENANTE ARGILA EXPANDIDA GRELHA HEMISFÉRICA
COBOGÓ VERGA PLACA DE ANCORAGEM 4MM NEOPRENE CHUMBADOR PARABOLT
PORTA CAMARÃO
Perspectiva Corredor
Detalhamento Porta Camarão TELHA ONDULADA TRANSLÚCIDA FIXAÇÃO POR PARAFUSO
MOLDURA EM METALON PERFIL 3X5CM
DOBRADIÇA
TRILHO ROLDANA DE ROLAMENTOS BLINDADOS
PIVÔ GUIA INFERIOR EMBUTIDA NO PISO MOLDURA EM METALON PERFIL 4X4CM TELHA ONDULADA TRANSLÚCIDA PARAFUSOS PARA FIXAÇÃO DA TELHA NA MOLDURA
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FORNO DE PIZZA 2023/Concurso CRIE! Local: Quadra Edifício Jorge Machado Moreira, Fundão/RJ Orientadores: Ana Slade Colaboração: Clara Mora Fernanda Paim Giulia Scofano Vítor Sperandio
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Projeto ganhador do 2º lugar no concurso CRIE! O partido incipiente para a área do forno de pizza está no pouso da estrutura no terreno, no qual engloba variadas métricas, atentando-se a como essa construção impacta e se relaciona com o entorno, se intercomunicando com a paisagem existente. Sua estrutura foi pensada a partir de um método que reduzisse a pegada de carbono. Logo, foi proposto um sistema estrutural em madeira que tivesse sessões menores. Suas colunas, compostas por quatro ripas de 1" x 1", são recebidas por uma matriz de concreto e uma peça de aço de ancoragem. Inspiradas nos sistemas de juntas japoneses, as vigas se desprendem dos pilares e geram uma série de ripas de madeira que são tecidas e enroladas ao redor do programa, enquanto suportam um telhado de telha metálica. A disposição de diferentes níveis de suas águas, permite uma permeabilidade visual e conversa com as copas das árvores já existentes. O ritmo constante de seus eixos conversam com o ritmo proposto por Burle Marx para os jardins do prédio. A modulação permite, também, tanto uma futura expansão do projeto quanto a possibilidade de uma construção dividida em etapas.
OBRIGADO!
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joao.rodrigues@fau.ufrj.br (21) 96438-1968