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Helicover pa

Luís Eduardo Magalhães, 05 de Agosto de 2013 | Ano VI | R$ 3,00 | Edição 130

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Praga exótica assusta produtores

Ataque da Helicoverpa na soja

Foto: Agrodefesa

A Helicoverpa armigera causou aos produtores do Oeste da Bahia um prejuízo de mais de R$ 1,4 bilhão na safra 2012/13. A má notícia, é que a lagarta se espalhou por todo Estado e já tomou o Brasil. A boa, é que o Ministério da Agricultura declarou, por meio de portaria, emergência fitossanitária no País. Em Luís Eduardo Magalhães, Seminário reuniu pesquisadores e entomologistas do Brasil e da Austrália em torno do problema. Pgs. 3 e 4

ENTREVISTA

Eduardo Salles

Eduardo Salles, secretário da Agricultura do Estado da Bahia, fala sobre plano de controle da Helicoverpa, registro emergencial do Benzoato no combate à praga, e a possibilidade de uma unidade da Embrapa no Oeste. Aos 17 anos Eduardo Salles foi para Viçosa, MG, onde fez Agronomia com Mestrado em Irrigação e Drenagem. Sete anos depois voltava engenheiro agrônomo para a Bahia, e não não parou mais . Pg. 5

Seminário na Bahia Carga Pesada discute estratégias para É simples saber o falta em noscontrole da Helicoverpa que so país. Para coCom o intuito de debater alternativas para o controle de pragas nas lavouras, ocorrerá no dia 30 de julho, em Luis Eduardo Magalhães, oeste da Bahia, o Seminário Brasileiro sobre Helicoverpa. Durante o evento, representantes do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) lançarão o Programa Nacional de Manejo das lagartas de grãos e da Mosca Branca. Pg. 2

meçar, modéstia. Governos sérios, que norteiem suas ações na probidade administrativa, ao invés de atos inescrupulosos; a reforma política tão sonhada pelos brasileiros; os governanates focarem suas ações em favor da coletividade e não em benefício próprio. Pg. 2

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Luís Eduardo Magalhães - 05 de de 2013

OPINIÃO | 21 JUL

Carga pesada

Estava lendo na Folha que o Brasil atingiu, por volta das 23h30 do último sábado, 27, a marca de R$ 900 bilhões de impostos, entre federais, estaduais e municipais, pagos desde o primeiro dia de 2013. Os dados foram do Impostômetro da Associação Comercial de São Paulo, que revelou, ainda, que neste ano a marca foi atingida seis dias antes do que no ano passado, o que comprova o crescimento da arrecadação tributária. Quando vemos matérias como esta mais nos certificamos do quanto é importante a informação para as massas, para a sociedade num todo. Os cidadãos precisam ser informados sobre o quanto estão pagando, e saber que nada é de graça, nem escola, hospital, nada. O dito serviço ‘público’ é regiamente pago por todos os brasileiros. Qualquer um pode acompanhar pela internet o total de impostos que pagamos aos governos, de acordo com os Estados e municípios, e o sistema não só informa os impostos pagos desde janeiro do ano 2000 como faz estimativas de quanto será pago até dezembro deste ano. Mas o que resolve, na prática, acompanhar? A pergunta é: o que fazer para diminuir esse carga tão pesada que carregamos? E ela reforça a necessidade de se cobrar dos governos uma melhor aplicação desses recursos. Para se ter idéia, a cada ano, o equivalente a 21% de todas as riquezas produzidas no país é usado para pagar

as despesas das diferentes deputados do PMDB saiu a esferas do poder público. É R$ 335 por cabeça – as bemole? bidas foram à parte...E por aí vai. E lá vamos nós, pagando a conta, arcando com tribu- É simples saber o que falta tos altos sem ver o dinheiro em nosso país. Para comeaplicado em serviços públi- çar, modéstia. Governos cos de qualidade que nós sérios, que norteiem suas merecemos. Ao contrário. ações na probidade admiPela quarta vez seguida, o nistrativa, ao invés de atos Brasil aparece – em último inescrupulosos; a reforma lugar - entre os 30 países do política tão sonhada pelos mundo que mais cobram brasileiros; os governantes impostos, e também, pela focarem suas ações em faquarta vez, o país deixa a vor da coletividade e não desejar quando o assunto em benefício próprio. A é a qualidade dos serviços política no Brasil é sempre públicos prestados à po- ligada à corrupção, ficha pulação principalmente na suja e falcatrua. Isso não educação, saúde e transpor- é política, é politicagem. te. Os dados são do “Estudo Política é a arte de goversobre a Carga Tributária/ nar, é o compromisso com PIB X IDH”, divulgados a coerência, com o dever pelo Instituto Brasileiro de assumido. Essa é a obrigaPlanejamento Tributário ção do homem público. A (IBPT). Estados Unidos, nossa, é cobrar, já que soAustrália e Coreia do Sul mos nós que os elegemos. ocupam as primeiras posi- E assim como temos o dições. reito de votar e escolher os nossos representantes, Enfim, para onde vai o também temos o dever dinheiro que o Brasil ar- de exigir que eles tenham recada? Perguntem ao go- consciência e ajam com verno federal, ele mostra ética e respeito ao bem cocomo é gasto. Boa parte é mum, e não se dando bem para manter as enormes às nossas custas. estruturas governamentais. Tirando as despesas com a dívida e os recursos de aplicação obrigatória, 25% do restante são gastos para pagamento de pessoal e 67% para custeio da máquina pública. Que máquina cara! Não por acaso. Só entre 2011 e 2012 as viagens da presidente Dilma custaram R$ 11,6 milhões, Fátima Nunes é colaborainformações do Itamara- dora da Editora Globo e ty. Também recentemente, correspondente do jornal um jantar oferecido pelo Folha do Meio Ambiente presidente da Câmara a 80 de Brasília, DF

Plantio hidropônico tem menor risco de pragas e contaminações

A técnica de plantio que consiste em cultivar plantas sem solo, utilizando uma solução nutritiva balanceada com água e nutrientes indispensáveis ao desenvolvimento da planta, a hidroponia, vem conquistando espaço entre cultivadores. Um exemplo de quem aderiu à hidroponia é a Quinta da Estância, maior fazenda de turismo rural pedagógico do país, situada em Viamão, que possui várias estufas hidropônicas para o cultivo de leguminosas em geral, como o alface. O espaço, juntamente ao pomar e a horta orgânica, está sempre aberto a visitantes.

“Utilizamos diversas formas de plantio e a hidroponia tem se destacado. As vantagens da prática hidropônica começam no desenvolvimento rápido do plantio, podendo este ser fora de época e em ambiente fechado. O resultado é um produto final de maior qualidade e com menor risco de pragas e contaminações tóxicas”, explica o Diretor da Fazenda Quinta da Estância, Rafael Goelzer.

gido em 1935, nos Estados Unidos. Mas foi a partir da década de 80 que a técnica se espalhou pela Europa tendo em vista seu uso em um mercado emergente. O Rio Grande do Sul, junto com a região Nordeste, é pioneiro no cultivo que se expandiu pelo Brasil na década de 90. .

“Apesar de o foco ser em hortaliças, são inúmeras as espécies que podem ser cultivadas, entre elas tomate, pepino, berinjela, agrião, rúA origem deste modo de cul- cula, salva, couve e até plantivo vem de grandes civiliza- tas ornamentais”, conclui ções da antiguidade, como Goelzer. Mesopotâmios e Chineses, apesar de o termo só ter sur- Fonte: Cultivar

Editora Vale

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Luís Edaurdo Magalhães - BA Diretora Editorial Fátima Nunes RP 23901/DF/FENAJ Editor@noticiasdooeste.com Redator: Fernando Cunha Colunistas: Karol Favoto e Rosiele Favoto

Vida que Cresce Viçosamente

Livro: A verdade da Vida Vol. 37 Autor: Masaharu Taniguchi

A alegria agrada a todos. Onde quer que compareçam, as pessoas alegres são bem recebidas por todos, tal como fachos de luz. Já as pessoas taciturnas acabam sendo detestadas em qualquer lugar, mesmo que de início tenham sido convidadas. A felicidade acompanha sempre as pessoas alegres, e a infelicidade está sempre ao lado das pessoas com pensamentos sombrios. O mal gera o mal, e o bem gera o bem. Pessoas felizes não são somente aquelas que nunca praticam o mal, mas também as que, embora tenham praticado o mal, foram capazes de cortá-lo pela raiz e evitar que ele gerasse outros males. O meio para ‘’cortarmos o mal pela raiz’’ consiste em alcançarmos a compreensão de que não foi o nosso ‘’verdadeiro eu’’ quem praticou aquele ato, e tomarmos a firme decisão de nunca mais ajudar esse autor do mal, que não é o nosso ‘’eu verdadeiro’’. Quem procura justificar a si mesmo, ainda não está Seicho No-Ie realmente emprenhado na busca da verdade. O nosReuniões na Sede do so ‘’verdadeiro eu’’ mantém constantemente seu inLions Club às quintastenso resplendor, e não se trata de uma mísera for-feiras as 19:30h. ma de existência, cuja dignidade deve ser mantida, a Maiores informações, custo, através de justificativas. O ‘’eu’’ que necessita falar com Roseli Lins e de justificativas, só pelo fato de ‘’não poder manter a Jane Bride. Fones: (77) 9996-5113 ou (77) dignidade sem recorrer a elas’’, prova ser falso. 9971-0328

Seminário na Bahia discute estratégias para controle da Helicoverpa Evento, organizado por entidades de produtores de algodão no dia 30, tem apoio do Mapa, que lançará programa de manejo de pragas das lagartas dos grãos Com o intuito de debater alternativas para o controle de pragas nas lavouras, ocorrerá no dia 30 de julho, em Luis Eduardo Magalhães, oeste da Bahia, o Seminário Brasileiro sobre Helicoverpa. Durante o evento, representantes do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) lançarão o Programa Nacional de Manejo das lagartas de grãos e da Mosca Branca. O programa tem como objetivo proteger as lavouras de ataques das pragas, como ocorreu em março deste ano, especialmente nas culturas de algodão, soja e milho na Bahia. Devido ao prejuízo de mais de R$ 1,4 bilhão, causado pela lagarta Helicoverpa armigera, o Mapa declarou, por meio de portaria, emergência fitossanitária no País. O Grupo de Gerenciamento Situacional, criado para propor e articular ações

emergenciais para o combate da praga, autorizou a importação e o registro da substância Benzoato de Emamectina para quebrar o ciclo biológico da praga, diminuindo assim a pressão populacional para, em seguida, iniciar manejo integrado. Além disso, outros cinco inseticidas foram registrados em caráter emergencial para o controle da lagarta, dois biológicos (Vírus VPN-HzSNPV e Bacillus Thuringiensis) e três químicos (Clorantraniliprole, Clorfenapyr e Indoxacarbe). Segundo o diretor do Departamento de Sanidade Vegetal (DSV), Cósam Coutinho, a intenção do ministério é proteger o produtor de forma permanente, não só da Helicoverpa como de outras pragas, como a Mosca Branca. “Já solicitamos a todos os estados um levantamento a fim de mapearmos a ação da

O Jornal Notícias do Oeste é uma publicação da Editora Vale Circulação: Luis Eduardo Magalhães, Barreiras, Roda Velha e Rosário Imprensão: Gráfica Imprima Ltda.CNPJ 04.256.147/0001-20 - Taguatinaga - DF

Helicoverpa no Brasil. Estamos estudando também a utilização e a liberação de organismos geneticamente modificados, que são resistentes à praga”, explicou. O Seminário Brasileiro sobre Helicoverpa está sendo organizado pela Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa), Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), Instituto Brasileiro do Algodão (IBA) e Associação de Irrigantes da Bahia (Aiba) com o apoio do Mapa. Várias palestras serão realizadas durante o evento e, entre os temas, estão: Aspectos bioecológicos da Helicoverpa armigera, Conceitos e estratégias para o combate, Culturas OGM com proteínas Bt (milho, soja e algodão) e Ocorrência e prejuízos na safra 2012/2013. Fonte: Sou Agro

Tiragem 3000 exemplares As matérias e artigos assinados são de inteira responsabilidade de seus autores e não representam, necessariametne a linha editorial deste jornal.

Luís Eduardo Magalhães - 06 de agosto de 2013

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HELICOVERPA

A praga exótica que está destruindo lavouras

POR: FÁTIMA NUNES

Na safra 2012/13 a Helicoverpa armigera, que causou aos produtores do Oeste da Bahia um prejuízo de mais de R$ 1,4 bilhão, agora vai além das chamadas “culturas dos grandes”, soja, milho e algodão, para atingir lavouras de tomate, feijão e até pastagens. A situação é grave e os produtores estão assustados. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) declarou, por meio de portaria, emergência fitossanitária no País, e autorizou a importação e o registro da substância Benzoato de Emamectina, que quebra o ciclo biológico da praga e diminui a pressão populacional para, em seguida, iniciar manejo integrado. Mas ele não autorizou a aplicação do produto, o que está causando muita discussão R$ 700 milhões a serem investidos, isso não cobre nem meio por cento das lavouras. O clima está mudando no Brasil, e isso é sério”, completa, e resume: “o que falta são pessoas competentes no lugar certo”.

Produtos genéricos

Cerca de duas mil pessoas participaram do evento / Crédito: Marcos Oliveira Enfrentar os prejuízos causados por essa e outras pragas, que dizimaram lavouras brasileiras em um passado recente, como o bicudo do algodão e a ferrugem da soja, não é tarefa simples. Gasta-se bilhões em produtos químicos, e quase sempre os danos são irreversíveis, levando milhares de produtores à falência. Por isso, o melhor caminho é investir na prevenção, para evitar que as pragas exóticas – que não ocorrem no Brasil – entrem e causem estragos aos cofres nacionais, colocando em risco a segurança alimentar. Essa prevenção chama-se ‘quarentena vegetal’ e conta com a participação efetiva da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) há 40 anos.

Danos às culturas

Ladislau Neto Para a Embrapa, o crescimento populacional de lagartas do gênero Helicoverpa são decorrência de um processo cumulativo de práticas de cultivo inadequadas, como o plantio sucessivo de espécies vegetais hospedeiras (milho, soja e algodão) em áreas muito extensas e contíguas associadas a um manejo inapropriado dos agrotóxicos. Isso tornou o agroecossistema progressivamente

suscetível a doenças e aos insetos-praga devido à farta disponibilidade de alimentos, sítios de reprodução e abrigo durante quase todo o ano; “também o fluxo constante de turistas e do comércio mundial aumentam os riscos da entrada de novas pragas no Brasil”, diz Ladislau Martins Neto, diretor executivo de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa. Segundo ele, qualquer doença que não existe no país sempre corre o risco de chegar, à medida em que o Brasil amplia a sua área de plantio, o trânsito global de pessoas, alimentos, sementes, além de fenômenos como formação de correntes de vento, furacões e tantos outros; “não se sabe ao certo como a lagarta entrou no Brasil, a hipótese mais provável é que tenha sido em flores ou plantas ornamentais. O fato é que ela está aqui, e pode ocasionar danos a mais de 30 culturas, incluindo soja, laranja, algodão, quiabo, cebola, melão, morango, batata doce, alface, tomate, maçã, feijão, batata e milho, dentre outras.

Levantamento Para Alexandre Specht, pesquisador de entomologia da Embrapa Cerrado, não há como eliminar a lagarta, os produtores terão que conviver harmonicamente e aprender a manejar a praga, por meio de controles biológico, químico e cultural; “só o tempo dirá”, acredita Specht. De acordo com Cosám Coutinho, diretor do Departamento de Sanidade Vegetal (DSV) do

Mapa, a intenção do ministério é proteger o produtor de forma permanente, não só da Helicoverpa como de outras pragas como a Mosca Branca. “Já solicitamos a todos os Estados um levantamento, a fim de mapearmos a ação da Helicoverpa no Brasil. Estamos estudando, também, a utilização e a liberação de organismos geneticamente modificados, que são resistentes à praga”, explicou.

Registro emergencial A Secretaria de Agricultura do Governo do Estado da Bahia está desenvolvendo o Plano de Controle da Helicoverpa, com o manejo integrado da praga a partir de variedades resistentes e controles biológico e químico. O secretário, Edu

ardo Salles, aguarda que o governo libere o registro emergencial do produto Benzoato de Emamectina, para que o mesmo possa ser aplicado. “O registro emergencial vai impactar fortemente e positivamente em situações de emergência sanitária, além de facilitar a tomada de decisões e ações, porque vai tirar a burocracia do meio”, diz Coutinho, do DSV, “mas o uso exclusivo da substância química não resolve o pro-

blema. É necessário fazer o “O agronegócio no Brasil manejo integrado da praga Para De Marco, governo faz e para não haver uma explo- desfaz / Foto: Fátima Nunes são exagerada no nível de vive um momento extreinfestação”, reitera. mamente difícil, com frushorríveis das safras Governo faz e desfaz trações agrícolas, e se tornará crítico se o problema da HeliPara Sérgio De Marco, precoverpa não for resolvido”, sidente da Câmara Setorial alerta De Marco; “os prejuído Algodão e seus derivazos nessa safra brasileira, dos, o Benzoato foi impornão apenas algodão, soja e tado da China e liberado milho, mas em todas as culemergencialmente pelo turas foi de aproximadaMapa. Quando chegou na mente R$ 3 bilhões”, avalia. Bahia, o Ministério PúbliAinda segundo ele, para co trancou a aplicação do combater a praga é preciso mesmo, alegando que ele fazer, emergencialmente, não tinha o devido regisvários registros de produtos tro da Agência Nacional de genéricos, portanto, a um Vigilância Sanitária (Anvicusto mais baixo, e que sesa), sendo que o produto é jam efetivamente eficientes. usado em todos os países “Existem princípios ativos do mundo; “ o governo faz usados no mundo todo que e depois desfaz”, dispara De poderiam ser registrados Marco, que já foi presidenemergencialmente no Brate da Associação Brasileira sil e liberada sua importados Produtores de Algodão ção imediata, só depende de vontade política. Mas o governo só age sob pressão”, declara, e conclui: “a união de todos os produtores e das associações fortes está ajudando muito. É preciso sentar com o governo e conscientizá-lo sobre a gravidade do problema com diálogo, sensibilidade e núEduardo Salles meros”. ( Abr a pa); “na minha visão, quan- Massa crítica do o ministro da Agricultura declara caráter emergencial, não tem que ser discutido. Mas no Brasil há muita burocracia, e as leis que deixam brechas para que cada um interprete do próprio jeito”, diz, e prossegue: “os problemas do agronegócio são vários e graves. O clima praticamente não Celito Breda tem cobertura de seguro. realizado Para mídia, dizem que há Levantamento

pela Abrapa aponta que no Brasil central, o prejuízo acumulado, causado somente pela Helicoverpa, chega a R$ 10 bilhões. A afirmação é de Celito Breda, diretor da Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa) e coordenador do Seminário. Segundo ele, que também é produtor, o ataque da Helicoverpa acarretou custos altos, grandes riscos e sustentabilidade reduzida e duvidosa. Na opinião dele, é preciso criar uma massa crítica entre produtores, técnicos, gerentes, pesquisadores, consultores, autoridades para a importância de se implementar projetos fitossanitários eficientes na Bahia, valendo-se de quatro ferramentas: controle cultural, controle biológico através da transgeníese, e o controle químico, que, se usados de forma associada, por todos os produtores, permitirá um bom manejo integrado de pragas, e, consequentemente, a redução de custos, riscos, e o aumento da rentabilidade e da sustentabilidade; “mas para atingir os bons resultados precisaremos da adesão de todos os produtores”, diz Breda.

Inimigo poderoso “Lidamos com um inimigo poderoso e de enorme capacidade destrutiva”, afirma

“Lidamos com um inimigo poderoso e de enorme capacidade destrutiva”, afirma Júlio Busato, presidente da AIBA” Júlio Busato, presidente da Associação de Irrigantes da Bahia (Aiba); “sabemos que nossa batalha foi perdida, nessa safra”, prossegue ele, e explica que entre o que foi gasto com defensivos e o que se perdeu em produção são mais de R$ 1,5 bilhão; “isso não significa que estávamos fazendo agricultura de forma errada. Prova disso é o desenvolvimento do agronegócio na região, que em aproximadamente 30 anos chegou a 2,25 milhões de hectares”, destaca, e conclui: “já tivemos um PIB de R$ 10 bilhões e geramos, hoje, 63 mil empregos na região”.

04 www.noticiasdooeste.com Programa Fitossanitário

Luís Eduardo Magalhães - 05 de agosto de 2013

leiro sobre a Helicoverpa gistas de renome nacional poderá servir como mode- ocasião, foi lançado, por repromoveu pesquisas e le- e internacional. A constru- lo nacional. O objetivo das presentantes do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), o Programa Nacional de Manejo das lagartas de grãos e da Mosca Branca, que visa proteger as lavouras de ataques das pragas, como ocorreu este ano com a Helicoverpa. Representantes das Associações dos Produtores de Algodão do Mato

O Seminário foi organizado pela Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa), Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), Instituto Brasileiro do Algodão (IBA) e Associação de Irrigantes da Bahia (Aiba), com apoio da Aciagri, Adab, Aeab, Agrolem, Aprosoja, CNA, Conseagri, EBDA, Embrapa, Fundação Bahia, Fundeagro, Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento, Seagri, Consultorias Regionais, Prefeituras Regionais e Sindicatos dos Produtores Rurais do Oeste da Bahia. Pelo menos duas mil pessoas participaram do evento, entre autoridades, produtores, consultores, associações, sindicatos rurais, entidades de agronegócio, instituições de ensino, autoridades, multinacionais e outros elos da cadeia produtiva do agronegócio.

Ataque da Helicoverpa no tomate / Foto: Agrodefesa Realizado em Luís Eduardo Magalhães, dia 30 de julho, o Seminário Brasi-

vantamentos de campo re- ção do Programa Fitossa- ações é promover a susalizados por consultores, nitário para a Bahia, apre- tentabilidade econômica e pesquisadores e entomolo- sentado durante o evento, ambiental da agricultura. À

Pesquisadores identificam novas pragas que podem atacar lavouras No início dos anos 90, uma praga desconhecida deixou um rastro de devastação nas lavouras de cacau cultivadas na Bahia. A praga, que posteriormente foi batizada de vassoura de bruxa, causou perdas imensas aos produtores do estado. Como resultado, a produção cacaueira do Brasil, que respondia por cerca de 15% da mundial, foi reduzida a míseros 4% e até hoje não se recuperou, tamanho prejuízo causado pela doença. Para se ter uma ideia, a produção que em 1989 foi de 390 mil toneladas, no ano 2000 não passou de 123 mil toneladas.

nem se sabe ao certo como chegaram aqui. Atentos a essa ameaça constante, a Associação Nacional de Defesa Vegetal (Andef ) e a Sociedade Brasileira de Defesa Agropecuária (SBDA), em parceria com pesquisadores da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), desenvolveram um estudo que aponta quais são as 150 pragas e doenças que podem atingir as lavouras brasileiras nos próximos anos. Entre elas, dez oferecem maior risco por estarem em áreas próximas ou em países com importantes relações comerciais com o Brasil.

Entre as dez mais ameaçadoras, Daher destaca a Striga, otouma planta daninha que chega silenciosa e se instala junto à raiz de vários tipos de outras plantas. “Ela mata literalmente pela raiz, sugando todos os nutrientes de que a planta precisa para se desenvolver. É perigosa porque não é visível como a ferrugem, que você identifica as manchas nas folhas”, explica o executivo.

Para se ter uma ideia dos prejuízos que tais doenças causam nas lavouras, em duas safras, a Helicoverpa já causou danos de R$ 2 bilhões à agricultura “Esse estudo deixa claro brasileira. “A ferrugem da Pragas como essa rondam quais são os desafios que o soja, que chegou ao Brasil as lavouras brasileiras, Brasil tem para evitar que es- em 2003, já causou previndas de diversas par- sas ameaças se concretizem. juízos da ordem de R$ 25 tes do mundo. Algumas, Precisamos reduzir a buro- bilhões ao agronegócio”, como a Helicoverpa ar- cracia na aprovação de no- ressalta Daher. migera, que vem tirando vos agroquímicos e melhoo sono dos produtores do rar a fiscalização das nossas sudoeste baiano, Goiás, fronteiras”, explica Eduardo Mato Grosso e do Paraná, Daher, presidente da Andef. Fonte: Sou Agro

Grosso, Goiás, Bahia e Piauí apresentaram pesquisas que estão sendo realizadas no manejo e controle de lagartas. O evento também contou com palestras sobre ocorrência e prejuízos causados pela Mosca Branca e o Programa Fitossanitário de Monitoramento do Bicudo.

Combate à Helicoverpa armigera: “Produtos liberados não devem ser misturados”

“Os produtos que foram liberados [para combate à Helicoverpa armigera] não devem ser misturados e os princípios ativos devem ser rotacionados a fim de se preservar a efetividade”. Quem alerta é o pesquisador da Embrapa Soja Edson Hirose.

explica Hirose. Isso porque a pressão de seleção pode aumentar a frequência de insetos resistentes – tornando o problema insustentável.

para as pragas se multiplicarem. A melhor forma de lidar com essa situação é pensando no manejo de pragas de todo o sistema agrícola”, ressalta Hirose. Ele recomenda que se O pesquisador alerta que conheça o mecanismo de é preciso retomar a cons- ação dos inseticidas e a ciência de que o controle seletividade dos produtos químico é apenas uma das aos inimigos naturais, bem A emergência sanitária ferramentas para o manejo, como a realização da rotaprovocada pelos danos e só deve ser aplicada após ção de grupos de herbicicausados pela lagarta levou a detecção da praga em das. a Coordenação de Agrotó- uma determinada populaxicos e Afins (CGAA) do ção. Sair aplicando inseti- “Há mais de 600 relatos de Ministério da Agricultu- cidas sem observar outras resistência da Helicoverpa ra a permitir o uso emer- táticas pode agravar ainda armigera a múltiplos grugencial de cinco tipos de mais o problema: “Há ou- pos de inseticidas em váagrotóxicos. Os inseticidas tras técnicas que se com- rios países. Isso mostra a liberados pelo Ato nº 15 plementam, mas que com complexidade do problema são à base de: Vírus VPN- o tempo caíram no esque- que podemos ter que en-HzSNPV, Bacillus thurin- cimento”, explica. frentar, mas também nos giensis, Clorantraniliprole, abre o caminho para lidar Clorfenapyr e Indoxacarbe. “Hoje é cada vez mais co- de uma maneira eficiente mum encontrar várias cul- com o problema”, destaca o “É importante que, durante turas ocupando extensas pesquisador. a safra, o produtor planeje áreas em uma mesma rebem como fará o contro- gião. O resultado é a abunle de lagartas nos diversos dância de alimentos e um Fonte: Agrolink cultivos na propriedade”, período de tempo maior Autor: Leonardo Gottems

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JACTO 3000 2005 R$240 mil 1+3 Bem conservado. PULVERIZADOR JACTO 3000 2007 R$210 mil 1+2 Muito conservado. PULVERIZADOR J. DEERE 4630 2010 R$360 mil 1+3 O Pulverizador esta muito conservado. PULVERIZADOR J. DEERE 4630 2010 R$360 mil 1+3 Muito conservado. PULVERIZADOR MONTANA 2500 2008 240 mil 1+2 Muito conservado. PULVERIZADOR MONTANA PARRUDA 2003 R$125 mil 1+2 - em bom estado

de conservação. PULVERIZADOR MONTANA PARRUDA 2003 R$125 mil 1+2 - Em bom estado de conservação. TRATOR AGRALE 6180 2008 R$130 mil 1+ 2 Com cabine, pneu balão e 6510 horas. TRATOR CASE MX 240 2002 R$140 mil 1+2 Com rodado duplo e bem conservado. TRATOR CASE MX 270 2003 R$140 mil 1+2 Com rodado duplo e em bom estado de conservação TRATOR CASE MX 270 2003

R$140 mil 1+2 Com rodado duplo e em bom estado de conservação TRATOR CASE MX 270 2005 160 mil 1+2 Com rodado duplo e em bom estado de conservação TRATOR CASE MX 270 2005 R$160 mil 1+2 Com rodado duplo e em bom estado de conservação

TRATOR J. DEERE 7715 2008 R$160 mil 1+2 Em bom estado de conservação. TRATOR NEWHOLLAND TM 1651 2005 R$65 mil 1+2 Com rodado duplo e bem conservado. TRATOR MF 650 2008 R$58 mil pneu balãoo e bem conservado.

TRATOR CASE MX 270 2008 R$190 mil 1+2 Com rodado duplo.

TRATOR VALMET 1780 1994 R$50 mil 1+1Com pneu balão e bom estado de conservação.

TRATOR CASE MX240 2002 R$140 mil 1+2 Em bom estado de conservação.

TRATOR VALMET 1880 1997 R$ 50 mil 1+1 Com pneu balão e bom estado de conservação.

com rodado duplo.

TRATOR VALMET 1880 1997 R$ 50 mil 1+1 c/ pneu balão e bom estado de conservação. TRATOR VALMET 885 S 1999 R$ 50 mil 1, c/ PAD 750, concha e bag, rodado duplo. TRATOR VALTRA 1780 2003 R$ 65 mil 1+1 Em bom estado de conservação. TRATOR VALTRA BH 180 2004 70 mil 1+1 Com rodado duplo. TRATOR VALMET 885 S 1999 R$160 mil 1pgt c/ PAD e rodado duplo. TRATOR JD 7715 2008 50 mil 1+2 bom estado.

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Luís Eduardo Magalhães - 05 de agosto de 2013

ENTREVISTA | Eduardo Salles

Por FÁTIMA NUNES

• Vida dedicada ao Associativismo

Aos 17 anos Eduardo Salles foi para Viçosa, MG, onde fez Agronomia com Mestrado em Irrigação e Drenagem. Sete anos depois voltava engenheiro agrônomo para a Bahia, e não não parou mais. Já foi, por duas vezes, presidente da Associação dos Produtores de Café da Bahia, diretor da Associação Agrícola da Bahia, e é diretor da Associação Comercial da Bahia há 12 anos. “Uma vida dedicada ao Associativismo”, orgulha-se. Mas o secretário da Agricultura, Pecuária, Irrigação, Reforma Agrária, Pesca e Aqüicultura do Governo do Estado da Bahia, que também foi gestor de multinacionais e viajou o mundo como executivo dessas grandes empresas, garante: “é como Secretário que vivo o momento mais feliz da minha vida profissional, mesmo ganhando um terço do que ganhava na iniciativa privada”. Após 30 anos, a Secretaria de Estado da Agricultura tem um agrônomo no comando. Casado e pai de dois filhos, Salles, que preside o Conselho Nacional dos Secretários de Agricultura (Conseagri), é um homem engajado e atuante, que preserva a simplicidade. Durante esta entrevista, jornalistas e produtores o abordaram inúmeras vezes, e em nenhuma delas ele se negou a atender quem fosse. Admirador de Paulo Coelho, já percorreu o Caminho de Santiago de Compostela e considera-se um espiritualista, para quem a família é a base de tudo.

Notícias do Oeste - O que representa o Oeste da Bahia para o Agronegócio? Eduardo Salles - Somos uma das poucas regiões do mundo com o maior potencial para a produção de alimentos. Ao contrário de outros lugares, que não têm mais para onde se expandir, o Oeste da Bahia ainda tem muitas áreas a serem abertas. E além da disponibilidade de terras, temos tecnologia de ponta, condições de solo, clima e água (subterrânea e superficial), enfim, fatores que fazem com que, sem dúvida, essa seja a maior região produtora do mundo. JNO – A região sofreu grande prejuízo na safra 2012/13 com a Helicoverpa. O que a Secretaria de Agricultura planeja nesse sentido? ES - Estamos desenvolvendo um grande plano de Controle da Helicoverpa. Anos atrás a Bahia largou na frente elaborando programa semelhante para a ferrugem da soja. Agora, usamos essa mesma plataforma para a lagarta, fazendo o manejo integrado da praga a partir de variedades resistentes e controles biológico e químico, que baixa a população imediatamente, além de controles e manejos das

culturas. A base desse programa é a capacitação dos produtores para poder efetivar o controle dessa terrível praga.

JNO – A lagarta já atingiu o Estado, quais lavouras ela ataca? ES – Infelizmente, essa praga já alcançou não só todo o estado da Bahia, mas o Brasil. Inicialmente, ela só atacava o algodão, a soja e o milho, as chamadas “culturas dos grandes”, mas agora está atacando potencialmente lavouras de feijão, tomate e até pastagens. Há duas semanas Feira de Santana também entrou para o mapa. Fizemos coleta das lagartas e a helicoverpa está em toda região, atacando as lavouras dos pequenos produtores. Até então, não tínhamos detectado a presença dela naquele lugar. JNO – O Ministério autorizou a importação do Benzoato para combate à praga. Por que o Estado não autoriza? ES – A cobrança era grande, em relação ao Ministério Público, mas a liberação depende de um registro emergencial, pelo MAPA, do Benzoato de Emamectina, produto que já é utilizado em mais de 70 países, inclusive Japão e Austrália, além da União

Européia. O Mapa autorizou a importação do produto, mas não a aplicação dele. E sem o registro emergencial ele não pode ser aplicado. Uma vez liberado, as empresas vão poder importar o produto.

a caminho.

JNO – Depois de cumpridas essas exigências, o produto estará disponível nas prateleiras? ES – Não, já que será um registro de emergência, e nesse caso, o produtor só poderá usar se JNO – Como procedeu estiver cadastrado e auo Ministério Público? torizado pela Agência de ES - O MP preconiza Defesa Agropecuária do que é necessária uma Estado da Bahia (Adab). autorização não de importação, mas de uso. JNO – Mudando de asE conseguiu, na Justiça, sunto, quando será assia busca e apreensão de nada a criação do Fun44 toneladas de produ- do para infraestrutura e tos que se encontram pesquisa? em LEM, entrando com ES – No dia 7 de agosuma ação contra o esta- to o governador Jaques do da Bahia e dizendo Wagner estará assinanque se o secretário au- do, com as associações torizar o uso, terá uma produtoras do Oeste da ação penal contra a pes- Bahia, a criação de um soa de Eduardo Salles. Fundo com recursos A única solução é o Re- estimados em R$ 27 gistro Emergencial. milhões, para este ano, que vão ser usados na JNO – E o que falta para construção de estradas que isso se torne reali- e pesquisas agropecuádade? rias no Oeste da Bahia. ES - De acordo com a A maior parte desse funDefesa agropecuária do do é proveniente de reministério da Agricultu- núncia fiscal dos produra, já está na mesa do tores e contrapartida do ministro da Agricultura governo do Estado. um decreto pronto para ser assinado pela presi- JNO – Sendo o Oeste dente Dilma, permitindo um dos maiores produo registro emergencial tores de alimentos, não desse produto. Vai de- falta um incentivo maior pender agora da pres- à pesquisa? são de todos nós, asso- ES - É inconcebível não ciações e dos políticos, termos a presença da para que ela assine o Embrapa no Oeste da mais rápido possível, Bahia, por isso temos pois a nova safra já está que lutar, juntos, inde-

pendente de bandeira partidária, para termos uma unidade instalada em LEM. Estou fazendo um ofício solicitando ao governador Jaques Wagner, em nome do Conselho Nacional dos Secretários de Agricultura (Conseagri), do qual sou presidente, o empenho dele nessa questão. Mas para ser efetivado, é preciso mobilização também dos políticos da região, associações dos produtores e prefeitos.

JNO – Qual o grande desafio da Secretaria de Agricultura? ES - O desafio maior, e pelo qual venho lutando ao longo dos anos, viajando o Brasil e o mundo em busca de parceiros, é trazer para o Oeste uma indústria têxtil. A Bahia é o segundo maior produtor de algodão do Brasil e possui uma das melhores fibras do mundo, merece uma indústria de porte, e eu espero alcançar esse objetivo o mais rápido possível. JNO – Mas a região tem condições de competitividade? ES - O Governo do Estado está vendo com outros olhos a importância da região Oeste, que é uma das mais importantes da economia baiana - e nacional. Precisamos de ações que per-

mitam competitividade. Dentro da porteira não existem competidores, ninguém no mundo ganha da gente. Da porteira para fora é que a gente perde. As rodovias, ferrovias, hidrovias e os portos vão dar completas condições ao Oeste da Bahia fora da porteira. A Ferrovia de Integração Oeste Leste (Fiol) está praticamente equalizada, só falta finalizar, junto ao Ibama, a questão da licença das cavernas na região de Barreiras.

JNO – Para finalizar, como você vê a mobilização do povo nas ruas? ES – Como movimentos autênticos, democráticos, apartidários e fantásticos. Mas o que se coloca na pauta é mobilidade urbana, segurança, saúde, educação, e isso são os sintomas de uma doença. Temos que buscar a causa dela, a procedência, e tudo isso, a meu ver, tem origem no êxodo rural. É ele que ocasiona o inchaço nas grandes cidades, e aí vem a falta de segurança, de transporte, as drogas... Tudo é reflexo disso. É preciso cuidar melhor do homem do campo, para garantir a permanência dele nas áreas rurais, e consequentemente, diminuir os custos.

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Luís Eduardo Magalhães - 05 de agosto de 2013

Fernanda Costa

Urbanismo sobre o mar Utilizando cerca de 30% dos guindastes do mundo, Dubai é famosa por suas obras grandiosas e seu forte apelo turístico, o que a leva ser uma verdadeira atração para quem ama, assim como eu, arquitetura e toda a tecnologia que nela pode ser empregada. Inicialmente, Dubai era um simples posto de encontro de mercadores, mas com a chegada esgotável, mas extremamente influente, do petróleo, ela pôde se tornar o maior canteiro de obras do mundo atual, tornando-se um grandioso centro de turismo e comércio do Oriente Médio. O futuro torna-se presente nesta cidade-Estado dos Emirados Árabes Unidos, onde muito se parece com filme de ficção científica. Características típicas da região, que é desértica, por vezes mudam completamente com a implantação artificial e tecnológica, criando outro microclima, influenciando até mesmo na paisagem física. Tudo neste local é estonteante, mas o que me chama a atenção são as inúmeras intervenções no terreno natural – ou, no caso, no mar natural. Com o intuito de aumentar a propriedade que possuía na costa do Mar do Golfo Pérsico, o Sheik Mohammed iniciou em 2001 a construção do Palm Island (Ilha da Palmeira) que, como o próprio nome diz, tem o formato que lembra o desta planta. São três ilhas artificiais construídas totalmente sobre o mar. Para tanto, foram usadas camadas sobre camadas de areia e pedras. Primeiramente, foi construída a partir de rochas, uma estrutura de quebra mar em formato de meia lua – a areia dragada juntamente com um produto geotêxtil que garante a permeabilidade e evita infiltrações. Posteriormente a essa camada foram postas toneladas de pedras e areia para protegerem a estrutura. Por fim, uma “ponteira” foi colocada na parte inferior desse quebra mar. A areia foi toda vibro-compactada, ou seja, foi saturada com jatos de água e vibrada por sondas. Foi utilizado para sua formação cerca de 90 millhões de metros cúbicos de areia. Este projeto está 4m acima do nível do mar e ainda prevê possíveis situações causadas por interpéries, como o aumento do nível do mar através do aquecimento global. É certo que esta cidade-Estado não é exemplo de sustentabilidade, já que os maciços esforços para tornar um deserto em lugar habitável e manter mega construções sobre o mar requerem de fato um custo muito elevado, não só financeiramente, mas ecologicamente também, já que o impacto ambiental provocado por cada empreendimento é um tanto quanto inquietante. De qualquer maneira, a tecnologia empregada e o caráter inovador futurista dão a Dubai e a suas ilhas sobre o mar o status de Maravilha do Mundo Moderno - resta agora o desafio de tornar todo esse desenvolvimento em tecnologia sustentável, principalmente pela troca da fonte esgotável de riqueza, o petróleo, por fontes inesgotáveis e ecologicamente corretas.

Thon

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Coluna do

“Se teu inimigo de ataca com fogo responde com água, tornando-te complatamente móvel e livre. A água pela sua natureza, nunca se choca com nada e tampouco se quebra, ao contrário, absorve todo e qualquer ataque e se mantém intacta” Festas

Nesta quinta (1/8) ocorreu no Huba Strike Bier a Quninta no Boliche Caipira Country.

Dia 03/08

No dia 03 de agosto foi a vez da La Fiesta Mexicana agitar a noite em Luís Eduardo Magalhães com participação dos Djs Marcinho, Bruno, Thiago e Kaline. E em Barreiras ocorreu o show de Lucas Lucco o novo fenômeno do Serta-

Resenha Agrícola Brasil e UE se reúnem para discutir acordo para orgânicos Especialistas reunidos em Brasília discutem a viabilidade de acordo que simplificará processos e reduzirá custos na comercialização desses produtos. Um encontro entre representantes do governo brasileiro e da União Europeia está discutindo a viabilidade de um acordo para a comercialização de produtos orgânicos entre as duas regiões. A harmonização das normas e procedimentos regulamentados para a produção orgânica entre o País e o bloco Europeu é o principal motivo da reunião de trabalho. Nesta primeira etapa, está sendo realizado um estudo comparativo entre os regulamentos das duas partes, motivo que trouxe ao Brasil uma missão da União Europeia com a presença de Hans-Christian Beaumond e Manuel Rossi, responsáveis, respectivamente, para assuntos agrícolas na América Latina e pela área de agricultura orgânica. O secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Caio Rocha recebeu a missão, nesta segunda-feira, 29 de julho, em Brasília

Morihei Ueshiba

antiga lista telefônica da cidade, promoverá no próximo dia 17 o mais Judson Veras e esperado baile do ano, o Fernanda Costa De volta de merecidas Baile dos Mineiros, desférias por Cancum, Ca- ta vez em Novo Paaná. ribe e Estados Unidos, o Não Perca! casal de arquitetos Fernanda e Judson Veras. Jeonásio Bom trabalho neste se- Estive com o Jeonásio, gundo semestre. proprietário da Imobiliária Vista, agora fazenBaile dos Mineiros do parte da Rede Forte, O meu amigo Rubens, uma parceria com várias proprietário da Disk- outras grandes imobiliálem, a melhor e mais rias do Oeste da Baha. nejo Universitário.

Paraná e sul de São Paulo a tecnologia VT PRO 3 RIB, voltada à proteção da raiz do milho contra Diabrotica speciosa (larva alfinete) e também contra as principais pragas aéreas que atacam as folhas, colmo e espiga da cultura (lagarta do cartucho, broca do colmo, lagarta da espiga e lagarta elasmo). Além disso, VT PRO 3 RIB oferecerá a característica de tolerância ao herbicida glifosato, possibilitando um manejo das plantas daninhas, e será comercializada com a solução no Brasil de refúgio RIB Completo na própria sacaria.

Helicoverpa armigera: nova praga desafia a pesquisa agropecuária brasileira Uma praga até pouco tempo não detectada no Brasil e nas Américas está provocando enormes prejuízos às lavouras de grãos, hortaliças e citros em diferentes regiões do País desde o final do ano passado. Identificada em fevereiro de 2013 pela Embrapa, a Helicoverpa armigera é uma lagarta com alto poder de destruição e de dispersão, atacando mais de uma centena de diferentes espécies de plantas, incluindo culturas agrícolas de interesse comercial como soja, milho, algodão, sorgo, feijão e tomate. Monsanto lança tecnologia Produtores do Oeste baiano, VT PRO 3 RIB que promove de onde vieram os primeiros proteção contra Diabrotica relatos sobre uma praga que speciosa (larva alfinete) na não estava sendo controlada, cultura do milho têm apontado cifras bilionáA Monsanto lança na próxi- rias ao falar dos prejuízos. ma safra (2013/2014) para as Mas a pesquisadora Silvana áreas de verão do Rio Gran- Paula-Moraes, da Embrapa de do Sul, Santa Catarina, Cerrados (Planaltina, DF),

pondera que estudos econômicos com parâmetros científicos ainda devem ser feitos para validação dos valores. “O fato é que se trata de um problema muito sério que afetou produtores de vários segmentos. A H. armigera atingiu produtores de algodão, que possuem um sistema de produção muito bem estabelecido, mas também afetou outros segmentos”, explica. Brasil precisa produzir mais alimentos para atender demanda global senão perderá espaço para outros fornecedores, como os países africanos “É fato. Os olhos do mundo estão voltados para o agronegócio brasileiro. Afinal, produzimos 185 milhões de toneladas de grãos em apenas 8% das terras agriculturáveis. Nosso potencial de crescimento é fantástico e, com ano após ano nos aproximaremos da Índia (300 mi t), China (500 mi t) e Estados Unidos (700 mi t). Porém, passa isso é preciso nos reinventar sempre e estar atento aos concorrentes, como os países africanos”. CONAB - há 23 anos, abastecendo o Brasil Vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) foi criada pela Medida provisória nº 151, de 15 de março de 1990, transformada pela Lei 8.029, de 12 de abril do mesmo ano, que autorizou a fusão de três empresas públicas que possuíam atividades com-

plementares no setor: CFP, Cibrazem e Cobal. Analistas afirmam que preço internacional de fertilizantes pode cair para US$ 300 A fabricante russa de fertilizantes Uralkali prevê um aumento da concorrência no mercado de potássio e avalia que os preços do insumo podem cair para US$ 300 a tonelada até o fim do ano, com o fim da parceria de vendas entre a companhia e a Bielo-Rússia, anunciado mais cedo. Segundo analistas, o anúncio deve significar o fim de um cartel que comanda dois terços de um mercado de quase US$ 22 bilhões. Tecnologia do Campo mostra os cuidados necessários na semeadura de soja Em Rio Verde, Goiás, um produtor de soja fala sobre os cuidados com o plantio, e a escolha das semeadoras. Especialistas do Instituto Agronômico de Campinas (IAC) e da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) falam da importância de observar a profundidade, o espaçamento e a velocidade de plantio dos grãos. O quadro “Como Funciona?” mostra as dicas de manutenção geral dos pulverizadores. Reveja ainda a passagem da semeadora SP Grafic Total Flex, da Baldan, nas principais feiras agrícolas do país, e entenda como funciona o sistema pantográfico. Artigo internacional destaca a importância do trabalho feito pelo Mapa Pela primeira vez na história, a Federação Internacional de Laticínios (FIL-IDF sigla em francês e inglês) publicou artigo que apresenta à comunidade internacional o Plano Nacional de Controle de Resíduos e Contaminan-

as perdas provocaram variação nos preços. A alface, que teve o maior dano na qualidade, aponta aumento de 20%, mesmo aumento registrado para a couve-flor e o brócolis. O maior impacto se dá no repolho, em que o preço subiu 50%. A avaliação das plantações foi feita na quinta-feira (25) da semana passada por técnicos da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento e do Instituto Emater, em Colombo, São José dos Pinhais, Mandirituba e Araucária. A região conta com 8 mil produtores de folhosas e hortaliças de fruto. O levantamento preliminar do Departamento de Economia Rural (Deral), Indústria da soja vê repeti- da Secretaria, sobre os efeitos ção de problemas nos portos das geadas sairá em meados de agosto. na próxima safra. Os problemas operacionais registrados no últimos me- Algodão: Preços caem mesmo com baixa liquidez ses nos portos brasileiros durante o escoamento de uma As cotações do algodão em safra de grãos recorde devem pluma têm registrado quese repetir na próxima tem- das, apesar da baixa liquidez porada, uma vez que inves- do mercado interno. Seguntimentos em infraestrutura do pesquisadores do Cepea, deverão ser sentidos apenas comerciantes estão recebenno médio prazo, afirmou do a pluma contratada annesta terça-feira a associa- teriormente a preços abaixo ção que reúne as principais dos atuais e têm repassado à empresas do setor de soja no indústria o produto a valor menor e/ou com maior prapaís. Os portos de Vitória (ES), zo de pagamento. Parte das Santos (SP), Paranaguá (PR) indústrias, porém, está abase São Francisco do Sul (SC), tecida e sem interesse em nopor onde o Brasil escoa a vas aquisições. Já os cotonimaior parte de sua safra agrí- cultores seguem focados na cola, estão operando no li- colheita, no beneficiamento mite da sua capacidade, disse e na exportação da pluma. a Associação Brasileira das Entre 23 e 30 de julho, o Indústrias de Óleos Vegetais Indicador CEPEA/ESALQ (Abiove), em um boletim. com pagamento em 8 dias recuou 2,2%, fechando a R$ Geada afeta 20% dos produ- 2,0965/lp nessa terça-feira, tores de hortaliças na região 30. No mês, o Indicador ainde Curitiba (PR) da acumula alta, de 1,28%, Cerca de 80% dos produto- com média de R$ 2,1033/lp. res de hortaliças na Região Metropolitana de Curitiba Fonte: Cepea (RMC) protegeram a sua plantação e não sofreram impacto das geadas. Porém, tes em Leite (PNCRC), que é feito no Brasil pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). O documento é distribuído a todos os países participantes da federação e está acessível por meio do site http://www. fil-idf.org, boletim 465/2013. O trabalho, divulgado na última sexta-feira, 26 de julho, aborda temas como segurança alimentar em produtos lácteos, ferramentas utilizadas para análise de risco e quais os impactos que substâncias tais como os antimicrobianos, antiparasitários, microtoxinas e dioxinas podem causar à saúde do consumidor.

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Nome: Fátima Lourenço Aniversário: 28 de Janeiro 1966 Profissão: Sócia Proprietária da Empresa Quatro Estações Amor incondicional: Meu filho Enzo Alguém especial: Meu Marido Josué Paixão: Amigos Viagem inesquecível: Cancun Ultimo Livro: Nada é por acaso (espirito Leonel) Alan Cardec Filme marcante: Adoro Harry Potter Perfume: Jean Paul Gaultier Saudades: Não tenho uma saudade especial esquecida no passado, pois penso mais no presente e preparo o futuro. Medo: Cobra Sonho: Ver o meu filho adulto e constatar que toda a educação, criação e formação que lhe foi dada, ele absorveu em sua vida e está preparado para fazer o seu futuro. Música: Sou eclética pois gosto de vários estilos O que LEM tem de melhor: Na minha opinião a cidade de Luis Eduardo Magalhães é muito acolhedora e mostra um futuro muito promissor. O que LEM tem de pior: Infra estrutura, asfalto..... Uma frase: Somente existem duas certeza na vida: Morrer ou Envelhecer, eu prefiro ENVELHECER !

Feliz Aniversário! No dia 06 de Agosto Karen Almeida da Gráfica Corujinha comemora idade nova com familiares e amigos na foto ao lado do esposo Thiago, felicidades!

Zilma Fin também comemora aniversário no dia 06 de agosto na foto está ao lado de sua filha Luiza, parabéns!

Dia 09 de agosto Vinicius Andrade completa mais um ano, ele que acabou de ganhar seu maior e melhor presente o pequeno Lucas que nasceu no dia 11 de julho, parabéns em dobro!

Aniversário do Miguel

No dia 26 de julho Miguel de Amorin Rizkalla completou seu aniversário de 6 aninhos no Buffet Balão Mágico onde recebeu diversos convidados para comemorar a idade nova, a decoração foi do Angry Birds que ficou a cargo de Mirian e Mônica Cassiano. Fotos Mayco Sergio. Parabéns Miguel!

15 anos da Milena Mardegan

No ultimo sábado, Milena Mardegan comemorou seus 15 anos com uma belissima festa realizada no Avenida Lounge, contou com a presença dos seus amigos e familiares. Parabéns, a festa foi linda! Fotos : Na Mídia.

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Luís Eduardo Magalhães - 05 de agosto de 2013

Umectação capilar

Oque é água termal?

Coleção Riri Hearts - Mac

Recentemente eu estava á procura de um óleo reparador de pontas eficiente, então resolvi pesquisar, encontrei vários vídeos falando sobre o Morrocanoil, Óleo de Argan, Óleo de Macadamia, entre outros, mas um tema me chamou muito a atenção, umectação capilar feito com óleos naturais, pesquisei mais afundo e descobri que essa é uma técnica muito mais muito antiga criada pelas indianas, onde elas passavam azeite de oliva por todo o cabelo e massageavam em círculos o couro cabeludo de 5 a 10 minutos, e isso ajuda o cabelo a crescer porque estimula a circulação sanguínea e hidrata todo o cabelo. Porém essa técnica chegou aqui no Brasil repaginada, e o que antes chamava “Banho de óleo” hoje se chama umectação capilar, e essa técnica foi adaptada para os diferentes tipos de cabelo, por exemplo, se seu cabelo é oleoso na raiz e ressecado nas pontas, você deve passar o óleo da metade pra baixo, não deixando pegar na raiz e permanecendo com o óleo no cabelo de 40 minutos a 2 horas, depois é só lavar e passar condicionador normal, e quem tem fios ressecados deve aplicar por todo o cabelo, e pode deixar agir pelo mesmo tempo. Lendo isso, fiquei super curiosa pra testar, e ver o resultado em mim, testei com o Óleo de Argan da Inoar, passei pelo comprimento do cabelo e deixei cerca de 1 hora, depois lavei normalmente e passei condicionador, e o resultado foi fantástico, cabelo super brilhos, macio, até as pontas estavam brilhosas, e o melhor : não ficou oleoso e nem pesado, fiquei apaixonada pela técnica, por isso resolvi vir mostrar pra você! Vale ressaltar que só vai dar certo se usar os óleos certo, e nada de misturar 2 tipos de óleo, os preferíveis são óleo de argan, azeite de oliva 100% puro ou óleo de coco, jamais use silicone e sérum reparador de pontas para essa finalidade porque com certeza vai ficar super gorduroso e não vai sair com facilidade!

Ela é um tipo de água super enriquecida por minerais contidos nas rochas. Como elas tem uma concentração mineral muito maior do que as de garrafa hidratam muito mais a pele, nutrem, ajudam a proteger a pele de fatores externos como poluição e custam muito mais caro. a água termal tem muitas funções. Hidratar e nutrir a pele são as principais. Sabe no verão quando você tomou sol demais e está com a pele vermelinha e irritada? A água termal vai ajudar a aliviar esses sintomas. Sabe no inverno quando a sua pele está meio ressecadinha? Use água termal! Sabe quando você passa a base e fica meio seco, craquelado? Ou então para quem trabalha no escritório com ar condicionado e sente a pele bem repuxante no final do dia? Água termal! Você pode usar assim que acordar, antes de dormir, antes da maquiagem para uma melhor duração, após se depilar para acalmar a pele, etc… eu consigo pensar em muitos usos para essa aguinha! Além disso ela também estimula a renovação celular e a qualidade da pele. Também regenera e estimula as defesas antioxidantes naturais da pele. Agora, vamos falar do preço. Em geral é bem caro mesmo. Por não poder entrar em contato com a luz, a embalagem precisa ser especial, e isso encarece ainda mais o produto. Mas uma “garrafinha” dura bastante tempo, mesmo com uso diário. Ela serve pra quase tudo relacionado a pele, os preços variam de R$50 a R$100 e tem de várias marcas, uma marca muito famosa que vende a água termal e faz o maior sucesso é a La Roche-Posay, que também tem um precinho bem salgado porém dizem que é a melhor. Estou louca pra testar a água termal, assim que eu experimentar voltou contando o que eu achei, e se realmente vale a pena, vários blogs que li disseram que é super útil e que cumpre tudo que promete na descrição!

Como toda “Macmaníaca” eu estava atenta pra quando ia ser lançado a linha Riri hearts pra Mac, é uma linha de cosméticos assinada pela Rihanna, que é fã de carteirinha da Mac, porém fui pesquisar como sempre faço e adivinhem o que eu descobri! Os batons são os mesmo Rebel, Ruby Woo e Up the amp que já existiam antes, a única diferença é o autógrafo da Rihanna. Vi em alguns sites que além do autógrafo os efeitos são diferente, mas de que adianta se a cor é a mesma? Pra você que ficou toda feliz esperando novas cores, péssima noticia, é tudo igual...

Mais dicas? Acesse : karolfavotomakeup.blogspot.com

Peguei as imagens pra comparar, notem que o Ruby Woo é a mesma cor do Riri Woo, só o que parece ser diferente realmente é a textura, me parece que o Ruby Woo é matte e o outro satin. Já o Up the Amp que é satin a Mac fez o Riri Boy na versão matte, porém a cor é identica, inclusive se não fosse essa divisão eu nem notaria diferença alguma nem na textura e muito menos na cor! Ja no caso do rebel ele é igual mesmo, não muda absolutamente nada, nem o tom, nem a textura, nem fixação, nada mesmo, o que me causou muita decepção! Essa coleção só vale a pena pra quem gosta da cor porém queria uma textura diferente.

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Luís Eduardo Magalhães - 05 de agosto de 2013

TIC-TAC-TIC-TAC-TIC-TAC-TIC-TAC-TIC-TAC-TIC-TAC-TIC-TIC-TAC-TIC-TAC-TIC-TAC-TIC-TAC-TIC-TAC-TIC-TAC-TIC-TAC...

PALAVRAS CRUZADAS DIRETAS

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Libertinagem sexual O algodão, no processo produtivo do tecido

Transporte de alta velocidade cuja maior linha se encontra na China Prancha para saltos em piscinas O povo hebreu, por sua origem

Proteção comum em carros de autoridades Saúva, joio e gafanhotos, em plantações

Escritor paulista que disse que um país se faz com homens e livros

(?) de família: sustenta a casa Rondônia (sigla) "Nacional", em INPE

3ª nota musical A arte de Kandinsky

Eliane Giardini, atriz sorocabana

"Errar (?) humano" (dito)

Piada*Joãozinho era um garoto muito pobre. Morava com a mãe numa casinha no final do bairro. Final de ano e Joãozinho queria muito comprar um presente para sua mãe, mas não tinha grana. Ele teve então uma inspiração – escrever uma carta pra Papai Noel! Joãozinho escreveu a carta e colocou na caixa do correio. Quando carteiro recolhia as cartas, percebeu uma carta sem selo (Joãozinho era liso e não tinha grana nem pra comprar um selo). O carteiro resolveu ler a carta que dizia o seguinte: “Papai Noel, como fui um bom aluno esse ano e minha mãe e eu somos muito pobres, queria que o senhor me mandasse RS 100,00 de presente natal pra eu poder commprar um presente pra ela”. O carteiro ficou sensibilizado pela carta de Joãozinho e resolveu ajudar o moleque. Só que, na carteira, só lhe restavam R$ 99,00 do pagamento do mês. Mesmo assim, o carteiro colocou a grana dentro do envelope e botou de volta na caixa do correio. Após o feriado de natal, o carteiro recolhia as cartas quando percebeu uma carte de Joãozinho endereçada ao Papai Noel. O carteiro feliz pela boa ação resolveu ler a carta que dizia o seguinte: “Papai Noel, fiquei muuuito feliz por ter atendido meu pedido e dealizado meu desejo, obrigado, só tenho uma sugestão: QUANDO MANDAR UM PRESENTE, ENTREGUE PESSOALMENTE, POIS O FILHO DA PUTA DO CARTEIRO ME ROUBOU UM REAL!!!!”

Material de artesanato em garrafas Renato Sorriso, por sua profissão

(?)-Man, jogo Acessório do beisebol

Pedir a repetição de (música) Cerveja, em inglês Macaco (Zool.)

Paraná (sigla) Abandona Insana; o recinto louca Soltar o (?): falar sem restrições

"Deus não dá (?) à cobra" (dito) Tendência do prédio condenado

Crescer; progredir (fig.)

Que perdeu os pais (fem.)

Anel, em inglês Debaixo de Palco dos blocos de Carnaval

S O B

Mamífero conhecido como "papa-mel" Segundo lado dos antigos LPs

Escuridão; trevas (fig.)

Como gosta de viver o naturista

Fábio Turci, repórter da Globo

(?) moral: imposição de cunho ético

4/beer — ring. 5/bisar — irara. 6/medrar — pragas — semita. 8/abstrata. 9/obrigação. PR

M A T E R I A

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Tirinhas

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B O L I M R I M O N N D E T T A E G AR I B E E R SI M I O A A L O R A S O B R A R A U F T A Ç Ã O

Nas baNcas e livrarias

I D M A R I N I G

olver para você res

Solução P R A O M I I S T C U V I D O A D R E U I B R

Os enigmas de Sherlock

V M E B R B O

BANCO

Aquela menininha sapeca volta da escolinha e conta à mãe que o Huguinho a havia chamado para brincar de médico. A mão apavorada pergunta: -O quê?!? E o que aconteceu, o que aconteceu?? -Nada, mãe! Ele me fez esperar 45 minutos, me deu umas revistas pra ler, fez duas perguntas e me apresentou uma conta de 200 reais! “Sonho é comer um churrasco preparado por gaúchos, numa praia do nordeste, com mulheres mineiras, organizado por paulistas e animado por cariocas. Pesadelo é comer um churrasco preparado por mineiros, numa praia gaúcha, com mulheres nordestinas, organizado por cariocas e animado por paulistas.” Luiz Fernando Veríssimo

Detetive (abrev.)

Abreviatura do Livro de Isaías (Bíblia)

Piadas

Em uma cidadezinha do interior havia uma figueira carregada dentro do cemitério. Dois amigos decidiram entrar lá à noite (quando não havia vigilância) e pegar todos os figos. Eles pularam o muro, subiram a árvore com as sacolas penduradas no ombro e começaram a distribuir o prêmio: - Um pra mim, um pra você. - Um pra mim, um pra você. - Pô, você deixou esses dois caírem do lado de fora do muro ! - Não faz mal, depois que a gente terminar aqui pega os outros. - Então tá bom, mais um pra mim, um pra você. Um bêbado, passando do lado de fora do cemitério, escutou esse negócio de “um pra mim e um pra você” e saiu correndo para a delegacia. Chegando lá, virou para o policial : - Seu guarda, vem comigo! Deus e o diabo estão no cemitério dividindo as almas dos mortos!!! - Ah, cala a boca seu bêbado, vá dormir ! - Juro que é verdade !!! Vem comigo ! Os dois foram até o cemitério, chegaram perto do muro e começaram a escutar… - Um pra mim, um pra você. O guarda assustado: - É verdade ! É o dia do apocalipse ! Eles estão dividindo as almas dos mortos ! O que será que vem depois ? - Um pra mim, um pra você. Pronto, acabamos aqui. E agora ? - Agora a gente vai lá fora e pega os dois que estão do outro lado do muro… - CoooooRRRReeeee…Poooooorrrrrra !!!

Luís Eduardo Magalhães - 05 de agosto de 2013

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Ref- 30- Imóvel situado a avenida Brasília, centro, entre o Fórum e a Clínica Silvestre, contendo 3 apartamentos c/ garagem e 4 salas comerciais. Totalizando 580m² de área construída. R$ 1.300 milhão (existe a possibilidade de permuta por fazenda na Bahia ou Tocantins ou por terras na região de Marechal Rondon-Paraná) CONDOMÍNIOS: Ref-31- Condomínio localizado no Jardim das Acácias, ótimo investimento, contendo 5 quitinetes novas, localizado próx. a Comperaço, Qd 18 Lt 18-A, rua da Aroeira, c/ renda mensal de R$ 1.850,00 mensais. Valor para venda R$ 160 mil. IMÓVEIS PARA LOCAÇÃO Ref-32- Sala comercial c/ área de aprox.. 500,0m², c/ escritórios, banheiros, depósitos e demais divisões. Localizada ao lado do Posto 90, esquina do Hotel Palmares/Veneza. R$ 5 mil por mês. FAZENDAS NA BAHIA: Ref-33- Fazenda c/ área de 1.869,0 há, contendo 400,0 irrigados, sendo 3 pivôs c/ café, sede completa, maquinários, 400 há de lavoura de sequeiro, localizada a 35 km de Luís Eduardo Magalhães, sendo 6 km da BR 020. R$ 23 milhões. Ref-34- Fazenda c/ 870 há, contendo 2 pivôs de 100 há, sendo 1 de café, e outro em lavoura, sede, alojamentos funcionais,

Ref- 36- Área com 500 há de terras brutas, localizada aprox. 45 km de LEM, sendo 32 da BR 020, as margens do Rio de Ondas. Documentação em ordem. 100 sacas de soja por hectare. Ref- 37- Fazenda com 620 hectares, sendo 500 há de lavoura velha com mais de 20 anos, sede c/ casa, pequeno depósito, poço artesiano, energia elétrica, a 5 km da BR-020, excelente localização. 300 sacas de soja por ha, ótimas condições de pagamento. Ref- 38- Fazenda c/ 800 há, sendo 400 há de lavoura, 7 toneladas de calcário, gesso, fósforo, energia elétrica, a 3,5 km da BR-020, excelente localização. 200 sacas de soja por ha, ótimas condições de pagamento. Ref- 39- Fazenda c/ área de 2.300 há, sendo 330 quebrados, pequena sede, localizada na região de Almas, município de São Desidério, às margens do Rio Grande, c/ 5 (cinco) outorgas atualizadas para irrigação. Valor equivalente a 60 sacas de soja por hectare, à combinar. Ref-40- Fazenda com área de 308 ha de terras brutas, localizada no Anel da Soja, a aproximadamente 80 km de LEM, a 1500 m do asfalto. Valor equivalente a 35 mil sacas de soja.

LuĂs Eduardo MagalhĂŁes - 05 de agsto de 2013

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