Sexta-Feira 12 de Julho de 2024 - 224° Edição O jornal que faz a diferença!
Celulares irregulares: investigados movimentaram R$ 1,6 bilhão no Brasil
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Ministro do TCU determina que Secom de Lula interrompa licitação de R$ 200 milhões por suspeita de fraude
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Lira se encontra com Bolsonaro para tentar apoio à regulamentação da reforma tributária
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Dr. Vicente Restanho
A infecção urinária, também conhecida como infecção do trato urinário (ITU), é uma condição comum que afeta milhões de pessoas em todo o mundo, especialmente mulheres. As ITUs ocorrem quando bactérias, frequentemente Escherichia coli (E. coli), entram no trato urinário através da uretra e começam a se multiplicar na bexiga. Embora as infecções urinárias possam afetar qualquer parte do trato urinário, incluindo uretra, bexiga, ureteres e rins, as infecções na bexiga (cistite) e na uretra (uretrite) são as mais comuns. Os sintomas de uma infecção urinária podem variar, mas geralmente incluem uma necessidade intensa e frequente de urinar, sensação de queimação ao urinar, urina turva ou com cheiro forte, e dor pélvica, especialmente em mulheres. Em casos mais graves, a infecção pode se espalhar para os rins, causando febre, dor nas costas, náuseas e vômitos, o que pode requerer atenção médica imediata. Existem váriosfatores de risco para o desenvolvimento de uma infecção urinária. As mulheres são mais suscetíveis devido à anatomia do sistema urinário feminino, onde a uretra é mais curta e mais próxima do ânus, facilitando a entrada de bactérias. Outros fatores de risco incluem atividade sexual, certos métodos contraceptivos, como diafragmas e espermicidas, menopausa, uso de cateter urinário, obstruções no trato urinário, como pedras nos rins, e condições médicas que afetam o sistema imunológico. O diagnóstico de uma infecção urinária é geralmente feito através da análise
de uma amostra de urina para detectar a presença de bactérias, leucócitos (glóbulos brancos) ou nitritos. Em alguns casos, pode ser necessário realizar uma cultura de urina para identificar a bactéria específica e determinar o antibiótico mais eficaz para o tratamento. O tratamento padrão para infecções urinárias envolve o uso de antibióticos. O tipo e a duração do tratamento dependem da gravidade da infecção e da recorrência do problema. Além dos antibióticos, é importante aumentar a ingestão de líquidos para ajudar a eliminar as bactérias do sistema urinário e evitar irritantes como cafeína, álcool e alimentos picantes, que podem agravar os sintomas. A prevenção das infecções urinárias inclui várias medidas que podem ser facilmente incorporadas no dia a dia. Beber bastante água ajuda a diluir a urina e garante micções frequentes, o que ajuda a eliminar as bactérias do trato urinário. Urinar logo após a relação sexual também pode ajudar a expelir qualquer bactéria que possa ter sido introduzida. Manter uma boa higiene íntima, evitar produtos irritantes como duchas vaginais e usar roupas íntimas de algodão também são práticas recomendadas. Em resumo, as infecções urinárias são um problema de saúde comum, especialmente entre as mulheres, mas podem ser tratadas eficazmente com antibióticos e medidas preventivas. A conscientização sobre os sintomas, fatores de risco e métodos de prevenção é crucial para reduzir a incidência e as complicações associadas às ITUs. Caso os sintomas persistam ou se agravem, é fundamental procurar orientação médica para um diagnóstico adequado e tratamento apropriado.
Em um mundo repleto de aspirações grandiosas e sonhos ambiciosos, estabelecer metas realistas pode parecer um conselho pouco inspirador. No entanto, a definição de objetivos alinhados com nossas habilidades, recursos e limitações atuais é essencial para alcançar o sucesso de maneira sustentável e significativa. Realismo não significa diminuir nossas ambições, mas sim abordá-las de forma pragmática e estratégica. Estabelecer metas realistas nos permite traçar um caminho claro e viável para alcançar nossos objetivos. Quando definimos metas baseadas em uma avaliação honesta de nossas capacidades e recursos, aumentamos nossas chances de sucesso e evitamos a frustração decorrente de expectativas irrealistas. Um objetivo bem delineado, que considere nosso ponto de partida e os recursos disponíveis, torna-se uma bússola confiável na jornada rumo ao crescimento pessoal e profissional. Além disso, metas realistas fomentam a motivação e a resiliência. Ao atingir pequenos marcos ao longo do caminho, somos encorajados a continuar
avançando, celebrando cada conquista como uma vitória significativa. Isso constrói uma base sólida de confiança e perseverança, elementos essenciais para enfrentar desafios maiores. A abordagem pragmática das nossas ambições nos ensina a valorizar o progresso contínuo e a entender que o sucesso é construído passo a passo. Também é importante lembrar que o realismo nas metas não exclui a possibilidade de sonhar alto. Pelo contrário, ele nos oferece uma estrutura para transformar sonhos em planos concretos. Ao dividir um grande objetivo em etapas menores e alcançáveis, podemos manter o foco e a motivação ao longo do tempo. O realismo não limita nossa visão, mas nos equipa com as ferramentas necessárias para transformar aspirações em realizações tangíveis. Em última análise, a importância do realismo na definição de metas reside em sua capacidade de nos manter alinhados com a realidade, enquanto nutrimos nossos sonhos e ambições. A abordagem estratégica e pragmática não apenas nos ajuda a alcançar nossos objetivos, mas também nos ensina a apreciar o valor do esforço contínuo e do progresso gradual. Ao estabelecer metas realistas, estamos construindo um caminho sólido para o sucesso, baseado em nossas capacidades reais e na determinação de sempre buscar o melhor de nós mesmos. Até a próxima semana...
Nesta quarta-feira, 10 de julho de 2024, a Polícia Federal lançou uma operação, denominada Falso Egídio, com o objetivo de desmontar uma organização criminosa atuando contra programas de transferência de renda da Caixa Econômica Federal. Esta operação envolve a execução de mandados de prisão e de busca e apreensão em diversos estados do Brasil. A ação conjunta foi organizada a partir de Niterói, Rio de Janeiro, e se estendeu por São Paulo, Amazonas, Mato Grosso do Sul e Piauí, destacando a capacidade de atuação nacional da rede criminosa. No total, 80 policiais foram mobilizados para cumprir 11 mandados de prisão e 16 de busca e apreensão, indicando a gravidade e amplitude da operação. O início das investigações remonta a abril de 2023, quando a Delegacia de Polícia Federal em Niterói, em cooperação com unidades especializadas de prevenção a fraude, começou a monitorar as atividades do grupo suspeito. Durante a investigação, descobriu-se que membros do banco, in-
cluindo um empregado e duas funcionárias terceirizadas, facilitaram o esquema. O esquema operava por meio do aplicativo Caixa-Tem, que é usado para gerenciar contas digitais sociais e a distribuição de benefícios sociais como o Auxílio Emergencial. Os criminosos cooptaram funcionários do banco para obter acesso a essas contas e realizar transações não autorizadas. Posteriormente, criaram contas bancárias em nome de indivíduos em situação de rua para movimentar o dinheiro desviado dos verdadeiros beneficiários. A quantidade de dinheiro envolvida nas fraudes é surpreendente, estimada em cerca de R$ 10 milhões. Todo o montante foi inicialmente depositado em contas falsas e depois redistribuído entre os membros da organização criminosa. As consequências para aqueles envolvidos são severas, uma vez que eles responderão por crimes como participação em organização criminosa, furto qualificado, inserção de dados falsos em sistemas e lavagem de dinhei-
ro. A operação Falso Egídio destaca não apenas a complexidade dos esquemas de fraude, mas também a sofisticação das in-
vestigações realizadas pela Polícia Federal para desarticular esses grupos e proteger o sistema financeiro e social do país.
A recente operação denominada “Corisco Turbo”, que desvendou um vasto esquema de importação ilegal de celulares, foi iniciada pela Polícia Federal em parceria com a Receita Federal nesta quarta-feira. Este movimento surge como uma tentativa de conter a crescente ação criminosa que envolve não apenas a importação não autorizada, mas também a lavagem de dinheiro para o exterior, onde mais de R$ 1,6 bilhão foram movimentados ilicitamente. Durante a investigação, descobriu-se que aproximadamente meio milhão de aparelhos foram trazidos para o Brasil sem o necessário cumprimento das normas legais. Essa prática, conhecida como descaminho, viola severamente as regras de comércio e fiscalização estabelecidas pelo governo brasileiro e órgãos reguladores. Foi revelado que a manobra envolvia extensas redes logísticas e negociações ocultas que culminaram na revenda dos dispositivos em diversos comércios ao redor do país. O ponto alarmante é que a fraude não estava limitada a pequenos comerciantes, mas infiltrada até em grandes plataformas de vendas online, conhecidas como market places. A resposta a esse questionamento vincula-se às ações da Anatel, que pouco antes da operação, intensificou a fiscalização sobre a venda de smartphones irregulares. De acordo com dados da Agência, uma porcentagem significativa dos celulares comercializados em plataformas como Amazon e Mercado Livre eram irregulares, muitos dos quais prováveis frutos deste esquema de importação ilegal. -Emissão de 51 mandados de busca e apreensão. - Sequestro de 25 bens imóveis e 42 veículos. -Bloqueio de aproximadamen-
te R$ 280 milhões em contas bancárias ligadas ao esquema.
- Mobilização de 250 policiais federais e 100 servidores da Receita Federal. Os mandados foram distribuídos em 46 endereços distintos, abrangendo não apenas capitais, mas também áreas menos centralizadas em seis estados diferentes e o Distrito Federal. Estes locais incluíam pontos de grande circulação e comércio, como shoppings e mercados populares. Um dado particularmente preocupante revelado pelas autoridades é o uso de doleiros e transações em criptomoedas para movimentar grandes somas de dinheiro ilicitamente para o exterior. Tais práticas complicam ainda mais o rastreamento e a recuperação dos valores desviados. O A operação Corisco Turbo representa um marco significativo na luta contra o crime organizado que opera no setor de importações ilegais e a venda de dispositivos móveis não regulamentados. Espera-se que esta intervenção possa trazer uma nova era de integridade e segurança para o mercado de tecnologia no Brasil.
A Polícia Federal divulgou um relatório detalhado que implica diretamente o ex-presidente Jair Bolsonaro em um suposto esquema de desvio de joias do acervo presidencial. Gleisi Hoffmann, a presidente nacional do PT, em uma mensagem publicada na rede social X, anteriormente conhecida como Twitter, a deputada federal não poupou críticas e detonou o ex-presidente. “É gravíssimo o relatório da Polícia Federal que indiciou Bolsonaro no caso das joias. As denúncias vão desde organização criminosa para obter vantagens políticas e patrimoniais, ataques virtuais a opositores, as instituições, até as mentiras que ele contou sobre as vacinas de Covid-19. Depois da tentativa frustrada de golpe de Estado, Bolsonaro fugiu para os Estados Unidos e transferiu quase todo seu recurso financeiro para um banco no exterior, mas bancou as despesas dele e da família com dinheiro em espécie, por meio da venda das joias desviadas. Chega a ser inacreditável a maneira
como ele corrompeu a Presidência da República, parte dos militares de alta patente e enganou os brasileiros. Nunca foi sobre Deus, pátria ou família. Sempre foi por dinheiro. Isso precisa ser denunciado: Bolsonaro, o arauto da modalidade, é um corrupto!”, declarou a congressista em seu perfil no X (ex-Twitter) nesta terça-feira (9).
A Polícia Federal, em relatório sobre a investigação das joias recebidas pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, concluiu que o ex-presidente e outras 11 pessoas se associaram para praticar supostos crimes de peculato e lavagem de capitais. Ao todo, o grupo teria desviado R$ 6,8 milhões em joias para o patrimônio de Bolsonaro. No relatório, a Polícia Federal diz ainda que os fatos indicam que o ex-presidente teria usado parte do valor obtido com a venda ilícita das joias para custear as despesas suas e de sua família enquanto permaneceram nos Estados Unidos entre os dias 30 de dezembro de 2022 e 30 de março de 2023.
No último dia 9 de julho, uma operação policial no Espírito Santo culminou na prisão de dois indivíduos acusados de exercer ilegalmente a medicina. Apresentando-se como oftalmologistas, os suspeitos realizaram atendimentos a cerca de 900 pessoas desde o início de suas atividades em maio deste ano. Os envolvidos, um ex-instrutor de autoescola e um vendedor desempregado, atuavam principalmente em mutirões de saúde, manipulando exames e prescrições oftalmológicas sem qualquer qualificação médica. Originários de Vitória, eles enganavam a comunidade local com a oferta de óculos a preços exorbitantes. Segundo informações da Polícia Civil do Espírito Santo, esses falsos profissionais conseguiam atrair moradores locais e de municípios vizinhos sob a promessa de exames oftalmológicos gratuitos. Uma vez que as pessoas chegavam para o atendi-
mento, eram persuadidas a comprar óculos com qualidade inferior por preços que quadruplicavam os valores de mercado. Durante os eventuais mutirões, os indivíduos utilizavam equipamentos médicos sem a devida formação, expondo a saúde dos pacientes a riscos significativos. Além disso, havia uma clara intenção de lucro em detrimento das necessidades médicas reais dos pacientes, aproveitando-se da vulnerabilidade dos mesmos. Atualmente detidos, os falsários serão julgados por exercício irregular da profissão. As investigações ainda apontam que uma ótica local estava diretamente envolvida na fraude, colaborando na venda dos óculos superfaturados. Tanto os responsáveis pela ótica quanto os falsos médicos enfrentam acusações de propaganda enganosa e falsidade ideológica, podendo a pena variar de dois a seis anos de reclusão, caso sejam condenados.
A ação rápida da polícia evitou que mais pessoas fossem prejudicadas por essa prática criminosa. O caso serve de alerta para a importância da verificação das credenciais de profissionais da saúde antes de qualquer procedimento médico. As investigações continuam e espera-se que esse caso seja um marco importante para o combate ao exercício ilegal da medicina no Brasil.
A recente suspensão de uma licitação chave para a Secom tem agitado os corredores políticos e causado grande expectativa quanto às futuras decisões judiciais. Este processo envolve a escolha de quatro empresas que seriam responsáveis pela comunicação digital do Governo Federal, dirigido pelo Sistema de Comunicação de Governo do Poder Executivo Federal (Sicom). Vamos mergulhar nos detalhes deste caso e entender o que isso significa para a comunicação governamental no Brasil. A suspensão foi desencadeada por uma ação cautelar do Tribunal de Contas da União (TCU), liderada pelo ministro Aroldo Cedraz. Segundo fontes, essa ação veio à tona após a identificação de possíveis irregularidades no processo licitatório, que poderiam consistir em “violação ao sigilo do procedimento”. O clima de incerteza se estendeu rapidamente, considerando que as propostas das empresas só foram reveladas após o anúncio de um jornalista que antecipou os vencedores nas redes sociais. O TCU apontou que a divulgação prematura das empresas vencedoras poderia representar uma grave violação às normas de licitação, que requerem confidencialidade até o anúncio oficial. Esse ato levantou suspeitas e resultou na necessidade de uma investiga-
ção mais aprofundada para entender se houve comprometimento no processo de escolha e se outras regras podem ter sido infringidas. A licitação em questão é capaz de definir os rumos da comunicação digital do governo, uma ferramenta crucial para a transparência e interação com o público. A suspensão não só atrasa projetos e iniciativas planejadas, mas também levanta preocupações sobre a integridade dos processos administrativos internos. Além disso, a influência dos órgãos de controle e a eficácia da fiscalização são postas à prova neste contexto. A situação atual está sob a gestão interina de Laércio Portela, porém, a licitação foi inicialmente conduzida durante a gestão de Paulo Pimenta. A Secom, até o momento, mencionou que não foi formalmente notificada e aguarda a notificação do TCU para, junto com a Advocacia-Geral da Unição (AGU), tomar as providências necessárias. Com um prazo de 15 dias para que a Secom forneça informações adicionais sobre o caso, as expectativas estão voltadas para possíveis desenvolvimentos e esclarecimentos sobre as ações que serão tomadas para resolver esta questão. Enquanto isso, o debate sobre a eficácia e transparência das licitações governamentais continua a ganhar intensidade.
Uma nova controvérsia surge em São Paulo com declarações do pré-candidato à Prefeitura, Pablo Marçal, do PRTB. Durante uma entrevista realizada na última quarta-feira, Marçal defendeu fervorosamente o ex-presidente Jair Bolsonaro, abordando o tema que envolve uma questão controvertida sobre joias sauditas que foi inicialmente avaliada de maneira errônea pela Polícia Federal (PF). O caso das joias sauditas tomou um novo rumo quando a PF corrigiu a avaliação do valor dos artefatos, diminuindo significativamente a estimativa original de R$ 25 milhões para R$ 6,8 milhões. Essa correção gerou um amplo debate sobre a integridade e os procedimentos adotados pela PF na avaliação de itens tão valiosos. Na entrevista, Pablo Marçal não se reteve em criticar a Polícia Federal, alegando que a instituição estaria divulgando fake news. Segundo Marçal, a revisão do valor das joias foi um exemplo claro de desinformação inicial que prejudica não apenas a imagem de Bolsonaro, mas também a confiança pública na PF. Marçal apresentou Bolsonaro como um “homem simples”, destacando seu estilo de vida
modesto e seu comportamento. Ele enfatizou que Bolsonaro é o tipo de pessoa que usa “um relógio normal”, tentando descontruir a imagem de que o ex-presidente teria um enfoque em luxos ou extravagâncias. De acordo com Marçal, as críticas dirigidas a Bolsonaro são desproporcionais e visam manchar sua reputação. Um dos pontos mais delicados da discussão é em relação à posse das joias. Segundo a legislação vigente, presentes recebidos por um presidente durante o exercício de seu mandato devem ser incorporados ao acervo da Presidência. Marçal, no entanto, argumenta que Bolsonaro teria o direito de manter os presentes, discordando do que é previsto por lei. Ele reafirma que, apesar das críticas, Bolsonaro devolveu os itens, mantendo sua conduta alinhada aos procedimentos legais. Este episódio é mais um entre tantos que polarizam a opinião pública brasileira sobre as figuras políticas do país. Com as eleições municipais se aproximando, figuras como Pablo Marçal ganham destaque ao assumir posições firmes em defesa de aliados políticos, alimentando ainda mais o já intenso debate político nacional.
Lira se encontra com Bolsonaro
Na manhã desta quarta-feira, um importante encontro ocorreu em Brasília, marcando uma discussão vital entre o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). A pauta do dia foi a regulamentação da reforma tributária – um tema que tem gerado amplas divergências entre lideranças políticas. O cenário do diálogo foi a sede do PL, partido de Bolsonaro. O ex-presidente tem expressado resistência à proposta atual, influenciando sua bancada a se posicionar contra a regulamentação em discussão. Os argumentos de Bolsonaro giram em torno do impacto da reforma no aumento dos impostos, uma preocupação constante para seu grupo político. Durante a reunião, Bolsonaro enfatizou que a atual proposta de reforma tributária poderia significar um aumento na carga tributária, ponto que ele considera prejudicial no cenário econômico atual. O ex-presidente e sua equipe parecem trabalhar para fortalecer a oposição ao texto, buscando garantir que não passe na Câmara dos Deputados sem revisões significativas. Paralelamente às questões tributárias, a discussão sobre a inclusão da carne na cesta básica também foi um tópico central do encontro. Com forte apoio do PL e da Frente Parlamentar da Agropecuária, essa medida buscaria isentar produtos como
carne e frango de impostos. No entanto, Arthur Lira se posiciona contra essa inclusão, argumentando que ela elevaria as alíquotas de impostos de maneira geral, impondo um maior ônus financeiro aos brasileiros. A reação no Congresso foi instantânea. Na tarde da mesma quarta-feira, em uma coletiva de imprensa, o deputado Felipe Barros (PL-PR), líder da oposição na Câmara, declarou que a bancada minoritária votaria contra a regulamentação da reforma. “Não se trata apenas de uma reforma, mas sim de um aumento de impostos”, frisou Barros, ecoando o sentimento de seu partido. Atualmente, a Câmara analisa o primeiro projeto de regulamentação para os novos impostos propostos pela reforma, que já acumula mais de 500 emendas. A expectativa é que as negociações se intensifiquem, dadas as significativas divergências em jogo e a importância da reforma para o futuro econômico do país. Essa reforma tributária se mostra como um verdadeiro teste para a habilidade de negociação entre os políticos em Brasília. Enquanto alguns enxergam nela uma oportunidade para simplificar os impostos, outros veem um risco de elevação da carga tributária. As próximas semanas serão cruciais para determinar o rumo dessa política fiscal estratégica para o Brasil.
Câmara aprova versão inicial do primeiro projeto de regulamentação da reforma tributária
Iniciando 2024, o cenário fiscal do Brasil se encontra diante de um divisor de águas com a implementação de uma ampla reforma tributária. Aprovada pelo Congresso Nacional em 2023, esta reforma promete transformar a complexa estrutura de impostos sobre consumo que tem regido o país até então. Este novo modelo tributário visa substituir cinco tributos existentes – PIS, Cofins, IPI, ICMS, ISS – por três novos impostos: o IBS, CBS e Imposto Seletivo. Além de buscar simplificação do sistema, almeja-se também mais eficiência na arrecadação e maior justiça fiscal. Com um longo período de transição planejado até 2033, a reforma estabelece diretrizes primárias para a migração para os novos impostos. Durante este período, o cumprimento das novas políticas fiscais será observado passo a passo, conforme detalhado pelo projeto. Ao estabelecer uma alíquota única aproximada de 26,5% para os impostos sobre o consumo, espera-se que alguns produtos tenham uma desoneração enquanto outros possam ter um leve aumento. Porém, a estrutura global promete ser neutra, sem elevar a carga tributária atual do país. Outra inovação destacável é a eliminação da cumulatividade dos impostos. Esse aspecto do novo sistema permitirá que o imposto seja cobrado apenas uma vez ao longo da cadeia de produção e comercialização, diminuindo os custos e potencialmente baixando os preços ao consumidor final. Um dos pontos altamente discutidos foi a isenção tributária para produtos da cesta básica e condições mais favoráveis para setores como saúde e produtos veterinários. Seguem os benefícios específicos para esses setores:
- Produtos básicos como arroz, feijão e ovos terão alíquota zero, o que reduzirá diretamente o custo para os consumidores finais. - Medicamentos possuem uma redução
de 60% da alíquota, abrangendo itens registrados ou manipulados, aumentando o acesso a tratamentos essenciais.
- Produtos de higiene e limpeza, bem como itens veterinários, também contam com reduções significantes nas taxas aplicadas. O assim chamado “imposto do pecado”, ou Imposto Seletivo, foi criado fundamentado na ideia de desencorajar consumo de produtos considerados prejudiciais à saúde ou ao meio ambiente. Este imposto incidirá em taxas superiores sobre itens como cigarros, bebidas alcoólicas, e carros, incluindo veículos elétricos, o que representa um importante passo estatal para a promoção de um estilo de vida mais saudável e sustentável. Com essas novas medidas, o Brasil segue em um caminho promissor para renovar sua estrutura tributária de forma a promover não apenas mais eficiência econômica, mas também maior responsabilidade social e ambiental. Esta reforma, se bem implementada ao longo dos próximos anos, poderá significar uma nova era na história fiscal do país.
Na terça-feira (2/7), uma nova decisão judicial veio à tona, marcando mais um capítulo na história criminal de Marcos Aparecido dos Santos, conhecido como ‘Bola’, o assassino de Eliza Samudio. Este ex-policial, notório pelo seu envolvimento no caso Eliza Samudio, agora enfrenta a concretização de um mandado de prisão devido a um crime cometido anteriormente, em 2009. O homicídio em questão, que até então havia ganhado menos notoriedade que outros crimes associados a ‘Bola’, envolveu Devanir Claudiano Alves. Segundo relatos, Alves teria sido assassinado por supostamente ter um affair com a esposa de um comerciante da região, o que teria motivado tal ação brutal por parte de ‘Bola’. O crime de 2009 só chegou a julgamento dez anos após o ocorrido, refletindo a complexa jornada do sistema judiciário brasileiro em lidar com casos de alta gravidade. Em 2019, ‘Bola’ foi sentenciado a 16 anos de prisão, mas recorreu em liberdade até recentemente, quando todos os re-
cursos foram esgotados e a sentença foi finalmente ratificada, resultando na emissão do mandado de prisão. O assassino ‘Bola’ ganhou notoriedade tanto nacional quanto internacionalmente no ano de 2010, com a acusação de ser o executor de Eliza Samudio. Eliza, envolvida em um conflito sobre pensão alimentícia com o goleiro Bruno Fernandes, foi tragicamente assassinada, um crime pelo qual ‘Bola’ foi apontado como o principal executor segundo depoimentos e indícios levantados durante a investigação. Os desdobramentos das ações criminosas do assassino Marcos Aparecido dos Santos, e especialmente as condenações atribuídas a ele, provocam importantes reflexões sobre a eficiência e os desafios do sistema judicial do Brasil. Apesar dos longos períodos que envolvem investigações e julgamentos, a recente prisão de ‘Bola’ sinaliza um avanço no combate à impunidade. Fatos como este destacam a necessidade de vigilância constante e ações decisivas para garantir que justiça seja feita, reiterando o compromisso
do judiciário em responder de maneira efetiva, apesar dos obstáculos e da complexidade dos casos. Esta sentença serve não apenas como re-
solução de um caso, mas como um lembrete sombrio do trabalho contínuo necessário para garantir a segurança e a justiça na sociedade.
A segurança nos bairros é uma preocupação essencial para os moradores que desejam viver em um ambiente tranquilo e protegido. Para melhorar a segurança, é fundamental promover a colaboração entre a população e as autoridades locais por meio de medidas preventivas e conscientização coletiva. Uma das estratégias mais eficazes é o policiamento comunitário, que estabelece uma relação próxima entre a polícia e a comunidade. Policiais designados para patrulhar áreas específicas tornam-se figuras conhecidas e confiáveis, facilitando a comunicação e a denúncia de atividades suspeitas. A presença constante de policiais nas ruas também desestimula a criminalidade. A iluminação pública adequada é crucial para a segurança, pois ruas bem iluminadas desencorajam ações criminosas. As autoridades devem garantir que todas as áreas do bairro estejam bem iluminadas, e os moradores devem reportar problemas com a iluminação pública. A instalação de câmeras de vigilância em pontos estratégicos ajuda a monitorar atividades suspeitas e fornecer provas em caso de crimes. Sistemas de vigilância comunitária, onde as imagens são compartilha-
das entre os moradores e as autoridades, aumentam a segurança. Organizar grupos de vizinhança fortalece a segurança comunitária. Esses grupos permitem que os moradores se conheçam melhor e fiquem atentos às atividades ao redor. Reuniões regulares e canais de comunicação, como grupos em redes sociais, facilitam a troca de informações e alertas sobre possíveis ameaças. A conscientização sobre práticas de segurança é essencial. Moradores devem ser incentivados a adotar medidas simples, como trancar portas e janelas, não deixar objetos de valor visíveis em carros e estar atentos ao movimentar-se pelas ruas, especialmente à noite. A participação ativa da comunidade em eventos locais fortalece os laços entre os moradores e promove um senso de pertencimento. Bairros onde os moradores se conhecem e interagem regularmente tendem a ser mais seguros. Por fim, autoridades locais devem oferecer canais eficientes para a denúncia de crimes e situações suspeitas, como linhas telefônicas dedicadas e aplicativos de denúncia. A resposta rápida das autoridades às denúncias é fundamental para manter a confiança da comunidade. A segurança nos bairros depende de um esforço conjunto entre moradores e autoridades. Policiamento comunitário, boa iluminação pública, vigilância por câmeras, organização de grupos de vizinhança e conscientização sobre práticas de segurança são estratégias essenciais para criar comunidades mais seguras.
Mi querido amigo Miguel...Te desejo uma feliz vida, te desejo 365 dias de paz, sucesso, conquistas, prosperidade, realizações, um amor verdadeiro e duradouro. Parabéns, amigo querido! Desde Brasil Eduardo Denecken.
Francisco que cada vela no seu bolo represente um desejo que logo se realizará. Feliz aniversário! JFSI.
Sydney celebrando mais um ano da sua incrível
Herta..En el día tu cumpleaños,te deseo lo mejor y que siempre seas muy feliz. Que este nuevo ciclo te traiga más oportunidades para volver a comenzar y que disfrutes ¡Feliz cumpleaños! Desde Brasil.. Eduardo Denecken
Manuzinha que seu coração esteja repleto de amor e gratidão neste dia especial. Feliz aniversário! JFSI.
neste dia, que
Wellington que o brilho do seu dia seja tão intenso quanto a luz das estrelas.
Débora que este aniversário seja marcado por sorrisos genuínos e momentos encantadores. JFSI.
José Marcos que o próximo ano de vida seja repleto de surpresas maravilhosas e realizações. JFSI.
João neste dia especial, que a felicidade te envolva como um abraço caloroso. Parabéns! JFSI.
Elizabeth que este novo ano de vida seja um capítulo cheio de aprendizados e crescimento.
SEXTA-FEIRA, 12 DE JULHO DE 2024
