06 blood prophecy

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estava arranhando inutilmente as correntes, as pontas dos dedos sangrando. Sua mãe se mexeu, piscou para ela, confusa. — Viola? — Quem fez isso com você? — Perguntou Viola. — Onde está o Pai? — Viola, é realmente você. — Lady Venetia sorriu quando a filha tentou deslizar um braço sob o seu tentando apoiá-la. Seu sorriso morreu, tremendo de medo. — Você está realmente aqui. Não. — ela gemeu. —Não. — Ajude-me! — Viola gritou Tristan. Olhou para os servos que se reuniram nas portas, observando-a em silêncio. — Qual é o problema com você? Tristan tinha a mesma afiada, sensação de desconforto na barriga que teve quando um grupo de foras da lei o surpreendera na floresta. Quase perdeu a cabeça naquela noite. Viu o flash de tochas brilhando fora das muralhas ao longo delas. Um cachorro latiu no canil. — Viola, vem. — Não. — Ela deu um tapa em suas mãos. Lady Venetia estava com olhos tão selvagens e desesperados por sua filha, mas por razões diferentes. — Viola você tem que sair. Você tem que correr! — Ela tentou agarrar o braço de Tristan, mas as correntes a pararam, sacudindo com um som frio horrível. — Por favor. Eles não podem saber que ela me viu assim. Não é seguro. Protege-a! Feche seus olhos, caramba! O som de saltos das botas nas pedras perto da torre parecia mais alto do que o martelo ferreiro martelo. Lady Venetia estava mais pálida do que já esteve, em seguida, atirou-se no final de suas correntes como um animal selvagem. — Não é a minha filha!

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