06 blood prophecy

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até que tive um bom arco. Deixei e deslizei os galhos exteriores, pegando na ponta de um galho mais pesado, e balançando precariamente. Esperei por um grito de alarme. Quando não houve nada, apenas o constante martelar do ferreiro, montei o parapeito de pedra. — Se eu morrer vou chutar o traseiro de Viola. — eu murmurei. E então me deixei ir. Não pulei, caí. Agarrei a árvore, as folhas batendo no meu rosto, ramos arranhando meus braços e puxando meu cabelo. O ar correu para mim. Finalmente consegui agarrar a um galho, mas não era forte o suficiente para suportar o meu peso. Ele quebrou e me deixou ir próximo galho, quase acertando o meu olho. Agarrei-me lá xingando. Podia sentir o cheiro de fumaça, cavalos e feno. Estendi a mão, esticando os músculos que não sabia que tinha, peguei o saco de tapeçaria. Quando envolto em segurança em volta do meu pulso, rastejei ao longo do galho como uma lagarta enquanto a árvore rangia advertência. Quando bati o telhado dos estábulos estava sorrindo. Toda dolorida e machucada, mas ainda sorrindo. Principalmente porque ninguém me viu e não estava deitada em pedaços no chão. Cavei através a palha infestada de insetos e mexi, caindo em um monte de feno macio que me fez cócega no nariz. Os cavalos abaixo relincharam e bufaram. Ainda fiquei na escuridão por um longo momento. E então fiz a única coisa que poderia fazer, apesar dos nervos disparando na minha barriga e ao longo da minha espinha. Enfiei a mão na bolsa e tirei uma caixa de forma aleatória. Era de madeira e definida com peças de cor de esmalte em um mosaico de uma senhora com um dragão enrolado.

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