INVESTIGAÇÕES BOTÂNICAS: UMA IMERSÃO NAS SINGULARIDADES DO JARDIM
INVESTIGAÇÕES BOTÂNICAS: UMA IMERSÃO NAS SINGULARIDADES DO JARDIM
TRAJETÓRIA INVESTIGATIVA - 2º SEMESTRE TRAJETÓRIA INVESTIGATIVA GRUPO 4 CRIANÇAS DE 4 E(CRIANÇAS 5 ANOSENTRE 4 E 5 ANOS)
2023
CARIMBO COM FOLHA - GRUPO 4
FICHA TÉCNICA
CENTRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL BOLINHA DE GUDE
GESTÃO CAROLINA FLORÊNCIO PENHA LAURENTTI
TURMA: GRUPO 4 CRIANÇAS PROTAGONISTAS
AUXILIAR DE COORDENAÇÃO: POLLYANNA WELKIA
CAETANO ESTEVES CAÍQUE CARNEIRO DANTE OLIVEIRA IAN GUIMARÃES INÉS ABATH JOÃO PEDRO AMORIM LARISSA MORAIS LUCCA GUERRA MARIA FLOR MAYA BAHIA
EDUCADORAS: BRUNA WANDERLEY VITÓRIA MARINHO EDUARDA LAURIANO ACOMPANHAMENTO PEDAGÓGICO PENHA LAURENTTI PROCESSO GRÁFICO CAROLINA FLORÊNCIO JESSIKA VANDERLEI VITÓRIA MARINHO
REALIZAÇÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL BOLINHA DE GUDE
CENTRO DE PESQUISAS BOLINHA DE GUDE
INVESTIGAÇÕES BOTÂNICAS UMA IMERSÃO NAS SINGULARIDADES DO JARDIM
TRAJETÓRIA INVESTIGATIVA CRIANÇAS DE 4 E 5 ANOS
2023
SUMÁRIO APRESENTAÇÃO - - - - - - - - - - -- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
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TRAJETÓRIA - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -- - - -
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CONHECENDO AS RAÍZES: AS PERNAS DAS ÁRVORES - - - - - - - - - - - -
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SEMENTES: É UMA COISA QUE BOTA TERRA, CHOVE E CRESCE - - - - - - - - -
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TERRA:ELA É BEM PRETINHA E MOLHADA - - -- - - - - - - - - - - - - - - - - -- - - -
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O CAULE: PARECE UMA VEIA E TEM VÁRIAS TEXTURAS - - - - - - - -- -- - - - - - -
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FOLHAS: PARECEM UM CORAÇÃO E VOAM COM O VENTO - - - -- -- - - - -
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FLORES:TEM PÉTALAS E CHEIRO BOM - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -- - -
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PROPOSTAS COM ARGILA - - - - - - - - - - - - - - - - -- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - --
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DESENHO DE OBSERVAÇÃO - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
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APRESENTAÇÃO
O PRESENTE CATÁLOGO OBJETIVA NARRAR, DOCUMENTAR E VISIBILIZAR A TRAJETÓRIA INVESTIGATIVA VIVENCIADA PELO GRUPO 4 NO SEGUNDO SEMESTRE DE 2023. AS EXPERIÊNCIAS OPORTUNIZADAS SURGIRAM A PARTIR DO INTERESSE EM CONHECER SOBRE AS RAÍZES, QUE SE EXPANDIRAM PARA AS PARTES DE UMA PLANTA E ELEMENTOS PRESENTES NO JARDIM, ORIGINANDO O TEMA DE INVESTIGAÇÃO: “INVESTIGAÇÕES BOTÂNICAS: UMA IMERSÃO NAS SINGULARIDADES DO JARDIM.” O ENVOLVIMENTO DA TURMA ATRAVÉS DE NARRATIVAS, PESQUISAS E CONSTRUÇÕES COLETIVAS REFORÇARAM O PROTAGONISMO E A RIQUEZA DAS EXPERIÊNCIAS QUE PARTEM DO INTERESSE DAS CRIANÇAS.
TRAJETÓRIA
RAÍZES
TERRA
CAULE
SEMENTES
FLOR
FOLHA
CONEXÕES: RECIFE E SEUS MANGUEZAIS O PERCURSO INVESTIGATIVO DO GRUPO 4 PARTIU DA REVISITAÇÃO AS INVESTIGAÇÕES SOBRE OS MANGUEZAIS. UMA CARACTERÍSTICA MARCANTE DO MANGUE, PERCEBIDA E COMENTADA PELAS CRIANÇAS FORAM AS RAÍZES RESPIRATÓRIAS QUE CHAMARAM A ATENÇÃO PELO SEU TAMANHO E APRESENTAÇÃO NO ECOSSISTEMA. A PARTIR DISSO, SURGIU A SEGUINTE AFIRMAÇÃO “MAS NEM TODAS AS RAÍZES SÃO ASSIM, TEM ALGUMAS QUE FICAM POR DENTRO DA TERRA!”. ENTÃO QUE RAÍZES SERIAM ESTAS? COMO PODÍAMOS ENCONTRÁ-LAS? A PARTIR DESTAS INDAGAÇÕES, INICIOU-SE AS INVESTIGAÇÕES SOBRE AS RAÍZES.
CONHECENDO AS RAÍZES: AS PERNAS DAS ÁRVORES AS CRIANÇAS, A PARTIR DO SEU PRÓPRIO REPERTÓRIO DE VIVÊNCIAS, ESCREVERAM COLETIVAMENTE SUAS HIPÓTESES DE COMO SERIAM AS RAÍZES E REFLETIRAM SOBRE SUA IMPORTÂNCIA. AS RAÍZES FORAM EXPLORADAS A A PARTIR DE HISTÓRIAS COLETIVAS, COLAGENS, ARGILA E PROPOSTAS COM RISCANTES.
“ELA É VINHO” MARIA FLOR
“ELA MANCHA E É FEDIDA” LARISSA
CU LT IV O
DE
S ÍZE RA
EM UM MOMENTO DE DIÁLOGO COLETIVO, IAN VERBALIZOU: “VOCÊS SABIAM QUE TEM RAÍZES QUE SÃO DE COMER”. A AFIRMAÇÃO CAUSOU ESTRANHAMENTO EM ALGUMAS CRIANÇAS, ENQUANTO OUTRAS CONCORDARAM COM ELE. ENTÃO A TURMA FOI QUESTIONADA SE GOSTARIAM DE CONHECER AS RAÍZES QUE SÃO COMESTÍVEIS, TODOS CONCORDARAM. NA SEMANA SEGUINTE FOI TRAZIDA UMA BATATA DOCE GERMINANDO PARA A ESCOLA, AS CRIANÇAS FICARAM CURIOSAS E TECERAM SUAS HIPÓTESES SOBRE O QUE SERIA AQUELE “PEQUENO GALHO” (PALAVRAS DELES) SAINDO DA BATATA DOCE. A PARTIR DISSO, INICIOU-SE O PROCESSO DE ACOMPANHAMENTO DA RAÍZ E DIA APÓS DIA, AO CHEGAR NA ESCOLA, AS CRIANÇA IAM OBSERVAR A BATATA DOCE COM LUPAS E CONVIDARAM SEUS AMIGOS E FAMILIARES PARA ACOMPANHAR O SEU CRESCIMENTO.
INVESTIGO COM OLHOS, MÃOS, NARIZ E BOCA: UM OLHAR MULTISENSORIAL HIPÓTESES DAS CRIANÇAS SOBRE A GERMINAÇÃO DA BATATA DOCE: “VAI VIRAR UMA PLANTA” IAN “VAI VIRAR UM GALHO” LUCCA “VAI FICAR IGUAL A FOLHA QUE EU TROUXE” INÉS “NASCER UMA RAIZ” JOÃO “VAI VIRAR UMA PLANTA MOLE” CAETANO
NOS PRIMEIROS DIAS AS CRIANÇAS PERCEBERAM QUE NÃO HAVIA MUDANÇAS NA BATATA DOCE, MAS APÓS O FINAL DE SEMANA, PERCERAM ALGO NOVO.
“ISSO É UM GALHO!” LUCCA “O QUÊ???” INÉS “DEIXA EU FALAR UMA COISA, ESTÁ CHEIO DE BURACOS” IAN “OS BURACOS SÃO ESSES GALHOS” LARISSA “EU ACHO QUE FORAM AS MINHOCAS” INÈS
“EU ACHO QUE VAI VIRAR UMA ÁRVORE” LARISSA “MAS SE VIRAR UMA ÁRVORE O VIDRO VAI QUEBRAR” CAETANO “PARECEM CABELOS DE VELHINHO“ MAYA
DIA APÓS DIA AS CRIANÇAS PERCEBIAM NOVOS DETALHES NA BATATA DOCE, COMO O APARECIMENTO DE FOLHAS E GALHOS....
“ELA ESTÁ GIGANTE” CAÍQUE “SERÁ QUE A DA CASA DA MINHA AVÓ VAI FICAR ASSIM?” MARIA FLOR “JAJA ELA CHEGA NO CÉU” CAETANO
“AS FOLHAS ESTÃO PARECENDO ALFACE DE HAMBÚRGUER” JOÃO “ANTES ELA NÃO TINHA RAIZ, AGORA ESTÁ EM TODO CANTO“ LUCCA
AS CRIANÇAS FICARAM ENCANTADAS COM O TAMANHO DA BATATA DOCE
A EMPOLGAÇÃO DAS CRIANÇAS, FEZ COM QUE ELES SOLICITASSEM QUE A EDUCADORA TROUXESSE UMA NOVA RAIZ PARA VERIFICAR O QUE ACONTECERIA. NA SEMANA SEGUINTE, SEGUINDO OS SEUS PEDIDOS FORAM TRAZIDAS A BETERRABA E A CENOURA, DURANTE O PROCESSO A TURMA PERCEBEU QUE A CENOURA MORFOU E NÃO GERMINOU E A BETERRABA POR TER FICADO TOTALMENTE IMERSA NA ÁGUA TAMBÉMNÃO GERMINOU.
CONSTRUINDO RAÍZES COM ARAMES
RAIZ GENEALÓGICA ATRELADO AO CONCEITO DE RAIZ ENQUANTO ESTRUTURA DA PLANTA, REFLETIMOS SOBRE OS OUTROS SIGNIFICADOS DA PALAVRA RAÍZ ASSOCIANDO-A A QUESTÃO DO PERTENCIMENTO E DE SUAS ORIGENS. EM SEGUIDA, TRABALHAMOS A [RAIZ GENEALÓGICA CONSIDERANDO A SUA ESTRUTURA, IMPORTÂNCIA E COMPONENTES EM QUE CADA CRIANÇA FALOU SOBRE SUA FAMÍLIA E QUEM SÃO ESTAS PESSOAS.
SEMENTES: É UMA COISA QUE BOTA TERRA, CHOVE E CRESCE. NAS NARRATIVAS SOBRE AS RAÍZES AS CRIANÇAS TRAZIAM CONCEITOS COMO SEMENTES, TRONCOS, GALHOS E FOLHAS. ENTÃO SEGUINDO A CURIOSIDADE DA TURMA INVESTIGAMOS AS SEMENTES CONSIDERANDO O QUE SÃO, O QUE PODEM VIRAR, ONDE PODEMOS ENCONTRÁ-LAS E CONVERSAR SOBRE A DIFERENÇA DO CAROÇO E SEMENTE. COM AS SEMENTES FORAM OPORTUNIZADAS VIVÊNCIAS DE AUTO RETRATO COM SEMENTES, PLANTIO DO PÉ DE FEIJÃO, DESENHOS DE IMAGINAÇÃO, POEMAS E SITUAÇÕES DE CONTAGEM.
COMO UMA COISA TÃO PEQUENA
VIRA ALGO TÃO GRANDE?
TERRA: ELA É BEM PRETINHA E MOLHADA EM SEGUIDA INVESTIGAMOS A TERRA E A AREIA, CONVERSANDO SOBRE SUAS DIFERENÇAS. AS CRIANÇAS FORAM CONVIDADAS A TRAZER DE CASA UMA PEQUENA AMOSTRA DE ALGUMA TERRA PARA ENTÃO SOCIALIZAR COM OS AMIGOS ONDE ENCONTRARAM. PARALELAMENTE REFLETIMOS SOBRE COMPOSTAGEM E CUIDADO COM O SOLO
ONDE POSSO ENCONTRAR TERRA? A TURMA FOI CONVIDADA A TRAZER PARA A ESCOLA TERRA E SOCIALIZAR O LOCAL ONDE ENCONTRARAM, PERMITINDO A TROCA DE NARRATIVAS ENTRE AS CRIANÇAS
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O CAULE: PARECE UMA VEIA E TEM VÁRIAS TEXTURAS OUTRA PARTE DA MORFOLOGIA DA PLANTA ESTUDADA FOI O CAULE AS CRIANÇAS CONHECERAM FISICAMENTE OS DIFERENTES TIPOS COMO A CANA DE AÇÚCAR, TRONCO E BAMBU ESTABELECENDO RELAÇÕES ENTRE ELES, RECONHECENDO SUA IMPORTÂNCIA PARA AS PLANTAS E EXPLORANDO AS LINGUAGENS DA ARTE NESTE PROCESSO.
NA AÇÃO DE OBSERVAR, HIPOTESES QUISERAM PARTILHAR E QUESTIONAMENTOS INDAGAR.
AS CRIANÇAS FORAM CONVIDADAS A PESQUISAR NA ESCOLA ONDE PODERIAMOS ENCONTRAR CAULES
FOLHAS: PARECEM UM CORAÇÃO E VOAM COM O VENTO A DIALOGANDO SOBRE A SUA ESTRUTURA, FUNÇÃO E DESTACANDO SUA COLORAÇÃO E OS PROCESSOS QUE FAZEM UMA FOLHA MUDAR DE COR. A PRESENÇA DA CLOROFILA QUE CONFERE A COR VERDE A MAIORIA DAS PLANTAS FOI ESTUDADA ATRAVÉS DE UM PROCESSO DE RETIRADA DA SUBSTÂNCIA DA FOLHA, DEIXANDO-A SIMILAR A “UMA FOLHA DE MENTIRA” SEGUNDO AS CRIANÇAS APÓS PASSAR PELA SECAGEM. AS CRIANÇAS REALIZARAM CARIMBO COM FOLHAS, COLAGENS, COLETARAM FOLHAS NA ESCOLA E EXPLORARAM NO DESENHO DE OBSERVAÇÃO.
ONDE ESTÃO AS FOLHAS EM NOSSA ESCOLA? UM OLHAR SOBRE AS LENTES DAS CRIANÇAS
CAÍQUE
MARIA FLOR
INÉS
CAETANO
LUCCA
JOÃO PEDRO
LARISSA
MAYA
IAN
DANTE
FLORES:TEM PÉTALAS E CHEIRO BOM O ÚLTIMO ELEMENTO INVESTIGADO PELA TURMA FORAM AS FLORES, AS CRIANÇAS JÁ TINHAM FORTES REFERÊNCIAS ACERCA DAS FLORES DEVIDO ÀS VIVÊNCIAS DE DESENHO DE OBSERVAÇÃO QUE FORAM OPORTUNIZADAS AO LONGO DO ANO LETIVO. A PARTIR DISSO EXPLORAMOS A SUA MORFOLOGIA, REFLETINDO SOBRE A SUA FUNÇÃO, FORAM REALIZADAS VIVÊNCIAS COMO A CONSTRUÇÃO DE FLORES COM DIFERENTES MATERIALIDADES; EXPERIÊNCIAS SENSORIAIS A PARTIR DO CHEIRO E TEXTURAS DA FLOR; MÚSICAS E HISTÓRIAS QUE CONTEMPLAVAM AS FLORES EM SUAS NARRATIVAS.
QUAIS FLORES VOCÊ CONHECE?
CONHEÇO UMA QUE PARECE UM COGUMELO (CAÍQUE) ORQUÍDEA AMARELA (JOÃO) GIRASSOL (MAYA) PAPOULA BRANCA (MARIA) PAPOULA VERMELHA (LARISSA) JASMIM CAFÉ (IAN) ORQUÍDEA VERMELHA (LUCCA) ROSA (INÉS)
COMO PRESERVAR A BELEZA DAS FLORES?
CONSTRUÇÃO DA PRENSA APÓS EXPLICAR SOBRE A PRESSA, UM CONVITE FOI REALIZADO: VAMOS CONSTRUIR A NOSSA PRENSA? AS CRIANÇAS FICAM ANIMADAS E NO DIA SEGUINTE TROUXERAM FLORES PARA O MOMENTO. A TURMA ORGANIZOU, DECOROU E PARTICIPOU DA MONTAGEM DA PRENSA. S CRIANÇAS PERCEBERAM QUE AS FLORES MURCHAVAM RAPIDAMENTE E PERDIAM A SUA BELEZA, ENTÃO AS EDUCADORAS AFIRMARAM QUE TINHA UMA MANEIRA DE PRESERVA-LAS.
PROPOSTAS COM ARGILA
A ARGILA É UMA VIVÊNCIA SENSORIAL EM QUE AS CRIANÇAS EXPERIENCIAM POSSIBILIDADES DE MANUSEIO COMO AMASSAR, SENTIR E MODELAR. A PARTIR DE CONSTRUÇÕES LIVRE E DIRECIONADAS, AS CRIANÇAS, COM USO DAS MÃOS E INSTRUMENTOS PODEM TRIDIMENCIONAR SUAS NARRATIVAS
TEXTURAS A PARTIR DO TRONCO
O QUE PODEMOS ENCONTRAR NO JARDIM? FLORES, FOLHAS, ÁRVORES, PEDRAS, GRAMA E COBRAS.
O QUE UMA SEMENTE PODE VIRAR?
DESENHO DE OBSERVAÇÃO
O DESENHO DE OBSERVAÇÃO CONSISTE NA REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE ELEMENTOS OBSERVÁVEIS A PARTIR DE UM OBJETO, CONSIDERANDO SEUS DETALHES PROPORÇÕES E TONALIDADES. ESTA VIVÊNCIA OPORTUNIZA O DESENVOLVIMENTO DA CONCENTRAÇÃO, ATENÇÃO E COORDENAÇÃO MOTORA
CAÍQUE
MINI MARGARIDA
JOÃO PEDRO
INÈS
LUCCA IAN
CANA DE AÇÚCAR
IAN
MAYA INÈS
MARIA FLOR
ORQUÍDEA JOÃO PEDRO
IAN
INÈS MARIA FLOR
LUCCA
CAETANO DANTE
LARISSA
CENTRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL BOLINHA DE GUDE